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Normasdiretrizes2012 PDF
Normasdiretrizes2012 PDF
Mirandópolis SP
2012
5
Presidente
Fernando da Costa
Diretora Executiva
Elide Hoyler
Direção Geral da Faculdade de Mirandópolis
José Carlos Codonho
Colaboradores:
6
“Se você tem algo a escrever, escreva!
Se for bom, ajuda alguém.
Se medíocre, não vai fazer mal a ninguém.
E se for muito ruim,
alguém vai se levantar e fazer melhor.”
(Santo Agostinho)
7
Sumário
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 10
1. REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO............ 11
1.1 Apresentação Gráfica do Trabalho ......................................................................... 11
1.2 Formatação de títulos ................................................................................................. 12
1.3 Espaço entre títulos e texto ...................................................................................... 13
2 O PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA................................................................... 15
2.1 Estrutura do projeto de pesquisa científica.......................................................... 15
2.2 Elaboração do projeto de pesquisa ........................................................................ 17
3 RELATÓRIO DA PRÉVIA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.......... 20
3.1 A estrutura do Relatório da Prévia do TCC........................................................... 20
3.2 Elaboração do Relatório da Prévia do TCC .......................................................... 21
4 DIRETRIZES E NORMAS TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO E
APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ......................... 23
4.1 A estrutura da Monografia ou Trabalho de Conclusão de Curso ................... 23
4.1.1 Capa .......................................................................................................................... 23
4.1.2 Contracapa ou folha de rosto ................................................................................ 24
4.1.3 Ficha Catalográfica ................................................................................................. 26
4.1.4 Errata ........................................................................................................................ 26
4.1.5 Dedicatória ............................................................................................................... 27
4.1.6 Agradecimentos ...................................................................................................... 28
4.1.7 Epígrafe .................................................................................................................... 29
4.1.8 Resumo em língua vernácula ............................................................................... 29
4.1.9 Resumo na língua estrangeira .............................................................................. 30
4.1.10 Lista de Ilustrações, tabelas e quadros............................................................. 30
4.1.11 Lista de abreviaturas e siglas ............................................................................. 32
4.2 Elementos textuais ...................................................................................................... 33
4.2.1 A subdivisão de seções ......................................................................................... 35
4.2.2 Citações .................................................................................................................... 36
4.2.3 Notas de Rodapé .................................................................................................... 39
4.3 Elementos pós-textuais .............................................................................................. 40
4.3.1 Referências bibliográficas...................................................................................... 40
4.3.2 Bibliografia................................................................................................................ 41
8
4.3.3 Apêndices e Anexos ............................................................................................... 41
4.4 Normalização das referências bibliográficas ....................................................... 42
4.4.1 Apresentação dos elementos da referência ....................................................... 43
4.5 Transcrição dos elementos ....................................................................................... 44
4.5.1 Livros......................................................................................................................... 44
4.5.2 Instituições, Entidades e Órgãos Governamentais ........................................... 48
4.5.3 Publicações seriadas: revistas, jornais, etc. ....................................................... 50
4.5.4 Anais, congressos, simpósios e encontros ......................................................... 52
4.5.5 Dissertações e teses .............................................................................................. 53
4.5.6 Referência Legislativa ............................................................................................ 54
4.5.7 Referências com notas especiais......................................................................... 56
4.5.8 Materiais Especiais................................................................................................. 58
4.5.9 Referências bibliográficas de documentos obtidos por meio eletrônico ........ 60
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 67
9
INTRODUÇÃO
10
1. REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO
CIENTÍFICO
11
impressos no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, em
algarismos arábicos com fonte menor que a do texto.
Ficha catalográfica: deve ser impressa no verso da folha de rosto
(conforme a página 22).
A natureza, objetivo, instituição e área de concentração: quando
apresentado na folha de rosto e na folha de aprovação (monografia), deve ficar
alinhado justificado com recuo a esquerda de 8 cm, fonte tamanho 12 e digitado em
espaçamento simples.
A transcrição direta das falas dos sujeitos da pesquisa segue a
padronização para citação direta, conforme normas específicas contidas nesse
manual.
a) Os títulos Principais
Ex:
CAPÍTULO I
NORMAS DA FACULDADE DE MIRANÓPOLIS: Um estudo
especificado
INTRODUÇÃO
12
- Formatação: alinhamento justificado, negrito, tamanho da fonte 12, caixa alta,
espaçamento entre linhas simples, quando o título tem explicação e utiliza os dois
pontos a formatação segue em fonte simples.
1.1.1
1.1.1.1
Segue a formatação
- Formatação: alinhamento justificado, negrito, tamanho da fonte 12, espaçamento
entre linhas simples, antes e depois 0 pt.
1.1.1.1.1
Segue a formatação
- Formatação: alinhamento justificado, negrito, itálico, tamanho da fonte 12,
espaçamento entre linhas simples, antes e depois 0 pt.
13
2 <<enter>> com a formatação de tamanho da fonte 12,
espaçamento antes e depois 0 pt e espaçamento entre li nhas
simples.
14
2 O PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA
MIRANDÓPOLIS/SP
2012
15
2. Contracapa
- Nome do autor
- Título (e subtítulo, se houver)
- Natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição e área de
concentração (atenção ao exemplo abaixo)
- Local e data
MIRANDÓPOLIS/SP
2012
b) Corpo do trabalho
1. Tema
2. Delimitação do tema
3. (formulação do problema)
4. Hipótese
5. Objetivo Geral
6. Objetivos Específicos
7. Justificativa
8. Metodologia
9. Cronograma da pesquisa
10. Referências
16
Ao contrário do trabalho de conclusão de curso, no projeto os itens
apresentados no corpo do trabalho não são separados por páginas, ou seja, um item
por página. Apresentam-se um após o outro, com exceção das Referências
Bibliográficas.
a) Objetivo da pesquisa
Trata-se de especificar para quê e para quem está voltada a pesquisa.
Este objetivo deve estar claro para quem vai escrever o projeto. É o que chamamos
de “eixo” ou “linha de pensamento” do trabalho de pesquisa.
b) Tema
O tema é o assunto que se deseja desenvolver e, neste caso, este
assunto deve estar diretamente relacionado à formação universitária do pesquisador
(aluno). Pode surgir de uma dificuldade enfrentada pelo pesquisador, uma
curiosidade científica, resultado de desafios encontrados em leituras de outros
trabalhos, etc.
Porém, quando encontrado o assunto que se deseja investigar
cientificamente, é importante que o pesquisador se certifique das condições de
formular e delimitar seu objeto de estudo, pois é imprescindível a disponibilidade de
tempo para realizar uma pesquisa completa e aprofundada; a existência de material
suficiente pertinente ao assunto para um estudo global do tema e a possibilidade de
consultar especialistas da área para orientação.
Além destes aspectos, deve-se levar em consideração se o assunto
escolhido já não foi exaustivamente discutido por outros autores, a não ser que o
pesquisador tenha uma teoria inovadora sobre o tema.
17
Após a escolha do assunto, o segundo passo é a sua delimitação. Ou
seja, determinar exatamente o que se quer pesquisar, abordando um aspecto
específico de um assunto mais amplo.
c) Delimitação do tema
Quando o trabalho científico possui um sujeito e um objeto, o tema passa
por um processo de especificação. É preciso delimitar o que será estudado, do
contrário, haverá vários direcionamentos na pesquisa causando perda de tempo e
da qualidade do estudo.
d) Justificativa
O autor do trabalho científico deve mostrar qual a importância do tema a
ser estudado. É preciso esclarecer o “porquê” de se estudar um determinado
assunto, especificar do que se trata o trabalho, qual a importância de desenvolver o
tema escolhido e o que se quer demonstrar. Para facilitar a redação da justificativa,
costuma-se responder as questões a seguir e adequar as suas respostas a uma
dissertação.
Qual a importância em desenvolver um estudo sobre (...) ? ou,
Por que é importante desenvolver um estudo sobre (...)?
Do que se trata o estudo?
O que se quer demonstrar ou provar?
18
f) Hipótese
Podemos considerar a hipótese como um enunciado geral. Ela é uma
suposta, provável e provisória resposta a um problema levantado pelo trabalho de
pesquisa sobre o tema escolhido. Sua comprovação só será verificada pela da
pesquisa. Formula-se uma hipótese a partir do momento que há um problema a ser
resolvido.
g) Objetivos
É o que se pretende demonstrar com a pesquisa. No projeto eles são
demonstrados por meio do objetivo geral e dos objetivos específicos.
1. Objetivo geral: está ligado a uma visão global e abrangente do tema.
Relaciona-se com o conteúdo intrínseco, quer de fenômenos e eventos, quer de
idéias estudadas. Vincula-se diretamente à própria significação da tese proposta
pelo projeto.
2. Objetivos específicos: Como o próprio nome se apresenta, trata-se
de vários objetivos. Neste caso, apresentam caráter mais concreto. Atinge o objetivo
geral, porém, aplicando-o em situações particulares.
h) Metodologia
É a maneira como vai ser realizada a pesquisa, o método de abordagem
que pode ser dedutivo, indutivo, hipotético-dedutivo, dialético, histórico, comparativo,
estudo de caso, estatístico, tipológico, funcionalista e estruturalista. Estes métodos
serão descritos, detalhadamente, mais adiante.
i) Cronograma
A pesquisa deve ser dividida em partes, fazendo-se a previsão necessária
de tempo que será gasto com o levantamento de dados, levantamento bibliográfico,
pesquisa de campo, análise dos dados coletados, análise da bibliografia, entrevista
(se houver), dissertação e outras metodologias utilizadas.
j) Bibliografia
A bibliografia final, apresentada no projeto de pesquisa, abrange os livros,
artigos, publicações e documentos utilizados na elaboração do projeto.
19
3 RELATÓRIO DA PRÉVIA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
Neste item não há detalhes quanto à normalização e formatação dos
elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, pois serão vistos no próximo tópico.
O objetivo é contribuir na orientação do projeto de pesquisa científica quanto à sua
estrutura. Como mencionado anteriormente, cabe ao orientador dar maiores
detalhes sobre a sua elaboração.
a) Elementos Pré-textuais:
- Capa
- Contracapa ou folha de rosto
MIRANDÓPOLIS/SP
2012
20
- Desenvolvimento
- Conclusão
c) Elementos Pós-textuais:
- Bibliografia ou Referência Bibliográfica
- Anexos (opcional)
21
b) utilizar linguagem direta;
c) redigir com simplicidade, tomando o cuidado para não ser supérfluo,
prolixo (muito extenso, enfadonho), retórico ou confuso;
d) utilizar vocabulário técnico somente para o estritamente necessário;
e) evitar escrever frases ou parágrafos longos. Normalmente, utiliza-se
uma idéia para cada frase ou parágrafo, mas, também, não seja demasiadamente
breve;
f) usar a terceira pessoa do singular, preferencialmente;
g) evitar a utilização de adjetivos, caso seja preciso na descrição do
objeto estudado.
A introdução é a apresentação do trabalho e a demonstração de sua
importância. O desenvolvimento do trabalho refere-se a apresentação da pesquisa
em si. Quanto à Considerações Finais, trata-se de uma síntese geral do trabalho
pesquisado. Deve ser breve, conter uma resposta ou uma explicação plausível para
a problemática do assunto. Lembrando que não se utiliza citação direta e indireta 1
para redigi-la. O modo como redigir a bibliografia ou referencias bibliográficas será
discutido, posteriormente, no próximo capítulo “Diretrizes e normas técnicas para
elaboração e apresentação do trabalho de conc lusão de curso”.
1
Sobre citações diret as e indiret as, ver no próximo item “Diretrizes e normas técni cas para
elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de curso”.
22
4 DIRETRIZES E NORMAS TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO E
APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
a) Elementos Pré-textuais:
- Capa
- Contracapa ou folha de rosto
- Errata (opcional)
- Folha de Aprovação
- Dedicatória (opcional)
- Agradecimentos (opcional)
- Epígrafe (opcional)
- Resumo em língua vernácula
- Resumo em língua estrangeira (Abstract)
- Lista de Tabelas e Figuras (opcional)
- Lista de anexos (opcional)
- Sumário
b) Elementos Textuais:
- Introdução
- Desenvolvimento dividido em capítulos
- Considerações finais
c) Elementos Pós-textuais:
Referência Bibliográfica
Anexos (opcional)
Apêndice (opcional)
4.1.1 Capa
23
- Nome da instituição: o trabalho é submetido à análise de uma
Instituição e o seu nome deve estar em letras maiúsculas, em negrito, centralizado,
tamanho da fonte 14.
- Nome do autor – deve ser impresso após três espaços simples
<<enter>> abaixo do nome da instituição, em caixa alta, negrito, centralizado e
tamanho da fonte 14.
- Título do trabalho – deve ser impresso em caixa alta, negrito,
centralizado (no meio da folha) e tamanho da fonte 16. No caso de títulos com
subtítulos, os últimos devem ser grafados com tamanho 14 e, se possível, abaixo do
título.
- Local e data: (cidade) da instituição onde deve ser apresentado o
trabalho e o ano em que foi concluído. Devem estar centralizados, em caixa alta,
negrito e tamanho da fonte 14. Exemplo:
MIRANDÓPOLIS/SP
2012
25
4.1.3 Ficha Catalográfica
Título do Trabalho
4.1.4 Errata
A errata é opcional, pois deve ser utilizada em último caso. Consiste em uma
lista de páginas e linhas em que os erros ocorrem, seguidos das devidas correções.
Quando o pesquisador já não consegue mais alterar os dados do trabalho, deve ser
apresentada, obrigatoriamente, solta no trabalho antes da página de rosto. Exemplo:
ERRATA
26
4.1.4 Folha de aprovação
4.1.5 Dedicatória
27
Dedico este trabalho
às pessoas mais
importantes da minha
vida: meus pais, meu
marido e meus filhos .
4.1.6 Agradecimentos
AGRADECIMENTOS
28
4.1.7 Epígrafe
Elemento obrigatório. Deve ser redigido de forma objetiva utilizando entre 150 a
500 palavras. Nele, as principais partes do trabalho devem estar ressaltadas de
forma concisa e inteligível: os objetivos devem estar definidos com clareza e
29
relevância, a metodologia sucintamente descrita, e registrados os principais
resultados e conclusões do estudo.
Não usar citações bibliográficas e o uso de parágrafos, fórmulas,
equações, etc. O título deve ser em letras maiúsculas, negrito, centralizado,
tamanho da fonte 12. O texto deve estar justificado, com espaçamento simples e
tamanho da fonte 12 e as palavras-chave devem ser colocadas depois do texto,
separadas por ponto e vírgula. Exemplo:
RESUMO
Palavras-chave: Administração;
Pedagogia e Serviço Social.
30
LISTA DE QUADROS
QUADRO 1 As metodologias p. 15
QUADRO 3 xxxxxxxxxxxxxxxxx p. 29
QUADRO 4 xxxxxxxxxxxxxxxxx p. 35
QUADRO 5 xxxxxxxxxxxxxxxxx p. 42
QUADRO 6 xxxxxxxxxxxxxxxxx p. 53
Observações importantes:
Recomenda-se deixar dois espaços duplos entre o texto que antecede as
ilustrações, quadros, tabelas, etc. e o título que os identificam.
Gráficos, desenhos, mapas, fotografias, lâminas ou outras formas
pictográficas são considerados como ilustrações e aparecem sempre designadas
como FIGURAS, numeradas em algarismos arábicos e de modo seqüencial.
Caso a ilustração seja um material reproduzido, é imprescindível a
indicação da fonte responsável logo abaixo da figura, precedida da palavra Fonte. A
referência bibliográfica completa da fonte utilizada deve constar na bibliografia.
As tabelas apresentam dados numéricos e valores comparativos que
podem, ou não ser tratados estatisticamente; enquanto os quadros, normalmente,
apresentam informações textuais ou dados numéricos sem tratamento estatístico.
As tabelas e quadros devem:
- ser auto-explicativos;
- ser numerados em algarismos arábicos, de modo independente e
consecutivo (Ex: TABELA 1; TABELA 2; TABELA 3)
- ser encabeçados pela palavra que o designa (TABELA ou QUADRO)
em caixa alta, seguidos pelo número correspondente, hífens ou pelo título, sem
ponto final;
- ter títulos claros e objetivos, dando indicações precisas sobre o
conteúdo;
- ter indicações de fonte, de legenda ou outras informações referentes
aos dados são colocados na parte inferior (rodapé) da tabela ou quadro, no mesmo
31
alinhamento do título, com espaçamento simples e letra do tamanho menor do que o
texto.
LISTA DE ABREVIATURAS
4.1.12 Sumário
As palavras SUMÁRIO, INTRODUÇÃO, CONSIDERAÇÕES FINAIS,
BIBLIOGRAFIA, ANEXOS e todos os TÍTULOS dos CAPÍTULOS, devem ser
grafados em letras maiúsculas e em negrito. Para os subtítulos são usadas letras
minúsculas com iniciais em maiúsculas. Sugere-se deixar para o final sua
elaboração em função da paginação.
Exemplo de sumário:
SUMÁRIO
RESUMO
LISTA DE ANEXOS
INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 7
CAPÍTULO I - A EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO ...................................................... 9
1.1 Tipos de conhecimento ................................................................................................ 14
1.1.2 Conhecimento filosófico ............................................................................................ 17
32
1.1.3 Conhecimento teológico ............................................................................................ 18
1.1.4 Conhecimento empírico ............................................................................................ 19
1.1.5 Conhecimento científico ............................................................................................ 20
1.2 Ciência .......................................................................................................................... 21
1.3 Divisão das ciências ao longo do tempo ...................................................................... 22
CAPÍTULO II - MÉTODOS CIENTÍFICOS ........................................................................ 23
2.1 Métodos racionais ........................................................................................................ 27
2.2 Métodos específicos das ciências sociais ................................................................... 28
CAPÍTULO III - CONCEITOS E DEFINIÇÕES .................................................................. 30
3.1 Definições ..................................................................................................................... 34
3.2 Caracteres de definição ............................................................................................... 36
CAPÍTULO IV - PESQUISA SOCIAL E DOCUMENTAL ................................................. 38
4.1 Pesquisa social ............................................................................................................. 40
4.2 Pesquisa documental ................................................................................................... 42
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................ 51
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ...................................................................................... 58
ANEXOS ............................................................................................................................ 62
APÊNDICES ...................................................................................................................... 64
33
De acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas e
Técnicas), não se deve repetir ou parafrasear o resumo, nem dar os dados sobre a
teoria experimental, seus resultados, nem antecipar as conclusões e as
recomendações decorrentes do estudo.
Muito embora a introdução inicie um texto, sua redação final só pode ser
levada a cabo depois de todo o trabalho concluído, o que não exime o autor das
versões preliminares.
b) Desenvolvimento
No desenvolvimento, também chamado de corpo do trabalho, relatam -se
os resultados da pesquisa, qualquer que seja sua natureza e abordagem.
A apresentação dos dados coletados e dos resultados obtidos deve ser
feita de modo que o leitor possa acompanhar os passos do estudo e o raciocínio do
autor.
As citações devem estar intimamente relacionadas ao problema que se
analisa. Neste caso, elas passam a fazer parte integrante do texto e possibilitam o
desenvolvimento consciente da argumentação e a chegada de conclusões. Ou seja,
não deve ser usada sem critério ou para aumentar o tamanho do texto.
c) Considerações Finais
A conclusão representa a síntese para a qual o trabalho encaminha;
constitui o fecho do trabalho, reafirmando a idéia principal discutida no
desenvolvimento.
Neste tópico não se deve extrapolar os resultados discutidos no
desenvolvimento. Também não se deve figurar nenhum dado que envolva no vos
questionamentos. Entretanto, este pode abrir caminho para a discussão de novas
problemáticas, ou mesmo significar um avanço na possível superação do problema
levantado.
Durante todo o trabalho é importante que se exponha as idéias com
clareza e objetividade, que seja utilizada a linguagem direta e que a redação seja
simples para que não haja a possibilidade de parecer supérfluo, prolixo (muito longo,
enfadonho), retórico ou confuso.
É necessária a utilização de vocabulário técnico somente para o
estritamente necessário e evitar escrever parágrafos e/ou frases longas. Neste caso,
34
sugere-se escrever uma idéia para cada frase ou parágrafo, mas, também, não ser
demasiadamente breve.
Usar a terceira pessoa do singular e evitar utilizar adjetivos, pois é
necessário ser preciso na descrição do objeto.
1 Primária
1.2 Secundária
1.2.3 Terciária
2 Primária
2.2 Secundária
2.2.3 Terciária
1
1.1
1.1.1
1.1.2
35
1.1.2.1
1.1.2.2
4.2.2 Citações
36
diferentes abordagens é, em muitos casos, não só cabível, mas desejável
(THIOLLENT, 1984).
Quando a obra tiver dois autores, indicam-se ambos. Exemplo: Gonçalves
e Pimenta (1990), ao discutirem a organização...
Quando a obra tiver mais de três autores, indica-se o primeiro seguido da
expressão et al (entre outros).
Exemplo: (...) onde estão presentes várias concepções de currículo
(PARO et al, 1988).
Nas citações indiretas o uso de aspas ou itálico é DISPENSÁVEL,
devendo-se, no entanto, indicar sempre a fonte de onde foram retiradas (sobrenome
do autor e ano de publicação). A indicação da(s) página(s) consultada(s) é opcional.
Quando se quer fazer referência à diversas páginas de onde foram
retiradas as idéias do autor, indica-se a página inicial e final do trecho onde constam
as mesmas e em seguida empregasse a expressão latina passim (em diversos
lugares; aqui e ali). Exemplo:
37
“As maiores deficiências nos resultados de uma pesquisa podem derivar
de um embasamento teórico pobre para explicar, compreender os fatos que se
investigam” (TRIVIÑOS, 1987, p. 99).
Citação da citação: este tipo de citação, que pode ser indireta ou direta
(breve ou longa), ocorre quando se refere às idéias de um autor citado por outro
autor. Deve ser utilizada somente quando for impossível ter acesso ao documento
original. Emprega-se a expressão latina apud (junto a, citado por, conforme,
segundo) após o sobrenome do autor do texto original e, em seguida, o sobrenome
do autor da obra consultada, data de publicação e página. Exemplo:
38
Quando se quer dar destaque a palavras ou frases, que não estão
grifadas no texto original, usa-se a expressão “grifo meu” ou “grifo nosso”, em nota
de rodapé.
No caso de dados obtidos através de informação verbal (palestras,
comunicações, etc.) ou citações de trabalhos em fase de elaboração, indicar, entre
parênteses, as expressões: “informação verbal” ou “em fase de elaboração” e
mencionar, em nota de rodapé, todos os dados disponíveis.
39
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002, p. 62.
Ibid., p. 35.
c) Op. cit. = opus citatum (na obra citada). Substitui o título e os demais
elementos, excetuando-se a paginação, da referência de obra já citada em nota
anterior. Exemplo:
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002, p. 62.
FACHIN, Op. cit., p. 49.
d) Loc. cit. = locus citatum (no lugar citado). Substitui o título e os demais
elementos da referência de obra já citada em nota anterior. Exemplo:
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva,
2002, p. 62.
FACHIN, 1995, loc. cit.
40
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos, para quê? São Paulo,
Cortez, 2001.
4.3.2 Bibliografia
41
ANEXO A – Modelo de ANEXO B – Excertos da
apresentação de “Proposta Curricular de
questionário Geografia”
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
ANEXOS xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxx
Todo trabalho científico deve indicar as fontes nas quais o autor buscou
informações para enriquecer o estudo. Essas fontes , conforme já se comentou,
devem estar relacionadas na bibliografia com a devida referência.
42
4.4.1 Apresentação dos elementos da referência
43
- A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos, sem
ponto ou espaço entre eles. Exemplo: 1988 (e não 1.988 ou 1 988).
Quando a obra não tem data de publicação, escrever s/d. (sem data)
Observações importantes: se nenhuma data de publicação, distribuição,
impressão, etc. puder ser determinada, registra-se uma data aproximada
entre colchetes conforme indicado: Exemplo:
4.5.1 Livros
A) Com um só autor
O nome do autor é transcrito tal como figura na publicação referenci ada, a
entrada é feita pelo último sobrenome do autor, em letras maiúsculas, seguida de
pronome e outro(s) sobrenome(s) se houver.
Estes últimos podem ser abreviados conforme recomendação da Instituição ou
órgão publicador. Escolhida a forma a ser usada (nomes abreviados ou não), é
preciso padronizá-la em todas as referências. Exemplo:
MANACORDA, M. A. ou
MANACORDA, Mário Alighiero
44
Acompanham o último sobrenome ou distintivos que indicam parentesco
(NETO, SOBRINHO, FILHO e JÚNIOR). Exemplo:
ANTONIO FILHO, Marcelo.
Ou
COSME JÚNIOR, Luiz.
Ou
AGILDO SOBRINHO, Christiano.
Ou
CABRAL NETO, Antonio.
B) Autoria composta
Quando a obra possuir dois autores, a entrada é feita pelo sobrenome do
primeiro autor mencionado, separado por ponto e vírgula, seguido de espaço.
Exemplo:
MÜLLER, Mary Stela; CORNELSEN, Julce
45
Em livros com mais de três autores, indica-se o primeiro, seguido da
expressão latina et al., que significa “e outros”. Exemplo:
MÜLLER, Mary Stela et al.
Exemplos:
Na lista de referência:
PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. 3.ed. São
Paulo: Ática, 2002.
No texto:
“A Democracia na escola depende das relações de poder que nela são
impostas, especialmente por parte da direção escolar” (PARO, 2002, p. 33).
Na lista de referência:
FAZENDA, Ivani (Org.). Novos enfoques da pesquisa educacional. 4.ed.
São Paulo: Cortez, 2001.
No texto
46
“Atualmente, a pesquisa educacional no Brasil não tem sido amplamente
incentivada [...]” (FAZENDA, 2001, p. 57).
E) Capítulo de livros
Quando o autor do capítulo for diferente do autor responsável pelo livro todo,
observa-se as seguintes indicações:
Na lista de referências:
AUTOR, Sobrenome (do capítulo). Título (do capítulo). In: AUTOR (do livro).
Título (do livro). Edição. Local de publicação (cidade): Editora, data e página.
No texto:
(AUTOR do capítulo, ano da publicação, página da citação).
47
Na lista de referência:
PIAGET, J. Psicologia da Inteligência. Petrópolis: Vozes, 1972 a.
No texto:
(SAVIANI, 1984, p. 23). – refere-se ao primeiro exemplo acima
(SAVIANI, 1996, p. 14) – refere-se ao segundo exemplo acima
A) Instituições
Sociedades, organizações, instituições, podem ser autores, tendo seus nomes
escritos em maiúsculas, como entrada de referência. Exemplo:
Na lista de referências:
48
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MIRANDÓPOLIS. Diretrizes e normas
técnicas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos.
Mirandópolis. CESMI/UNIESP, 2007.
No texto:
“A referência principal para a construção [...]” (CENTRO DE ENSINO
SUPERIOR DE MIRANDÓPOLIS, 2007, p. 8).
Na existência de unidades subordinadas são mencionadas após o nome da
instituição, separadas por ponto e com iniciais maiúsculas. Exemplo:
Na lista de referências:
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MIRANDÓPOLIS. Biblioteca Central.
Diretrizes e normas técnicas para elaboração e apresentação de trabalhos
acadêmicos. Mirandópolis. CESMI/UNIESP, 2007.
No texto:
“A referência principal para a construção [...]” (CENTRO DE ENSINO
SUPERIOR DE MIRANDÓPOLIS, 2007, p. 8).
Entidades de natureza científica, cultural ou artística entram por seu próprio
nome.
Na lista de referências:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e
Normas Pedagógicas. Proposta curricular para o ensino de história – 1º
grau. São Paulo: SE/CENP, 1992.
No texto:
(SÃO PAULO, 1992, p. 7).
49
Na lista de referências:
SÃO PAULO (Município). Prefeitura Municipal. Secretaria de Educação.
Alfabetização: Teoria e prática: PM/SE, 1990.
No texto:
(SÃO PAULO, 1990, p. 4).
Exemplo:
Na lista de referências:
ANUÁRIO INTERNACIONAL. São Paulo: AGEV, 1968-1978.
No texto:
(ANUÁRIO INTERNACIONAL, 1968-1978, p. )
Na lista de referências:
CADERNOS DE PESQUISA. São Paulo: Fundação Carlos Chagas,
1988/Bimestral.
No texto:
(CADERNOS DE PESQUISA, 1988, p. ).
B) Artigos de revista
A entrada deve ser dada pelo sobrenome do autor do artigo, em letras
maiúsculas, seguida do(s) nome(s) e título do artigo (sem grifo algum). Em seguida,
o título do periódico com destaque em negrito, grifado ou itálico. Indicar apenas o
local de publicação (não seguido da palavra editora), o número do volume precedido
50
da abreviatura v. e o número do fascículo precedido de n. O número de páginas
inicial e final é transcrito após a abreviatura p. e ligado por hífen. A data é indicada
pelo mês e pelo ano. Os meses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma
original da publicação. Não se abreviam palavras de quatro ou menos letras
(exemplo: maio). Abreviações:
Janeiro – jan.
Fevereiro – fev.
Março – mar.
Abril – abr.
Maio – maio
Junho – jun.
Agosto – ago.
Setembro – set.
Outubro – out.
Novembro – nov.
Dezembro – dez.
Na lista de referências:
AUTOR. Título do artigo. Título do periódico, local de publicação, número do
volume, número do fascículo, página inicial-final do artigo, data.
No texto:
(AUTOR do artigo, ano de publicação, página).
Exemplo:
Na lista de referências:
THIOLLENT, M. J. M. Aspectos quantitativos da metodologia de pesquisa com
objetivos de descrição: avaliação e reconstrução. Cadernos de Pesquisa, São
Paulo, n.49, p. 45-50, maio 1984.
No texto:
(THIOLLENT, 1984, p. 47).
51
Exemplo:
Na lista de referências:
FOLHA DE SÃO PAULO. São Paulo, 23 mar. 2003.
No texto:
(FOLHA DE SÃO PAULO, 2003, p. ).
D) Artigos de jornal
Na lista de referências:
AUTOR do artigo, Título do artigo. Título do Jornal, local da publicação, data
(dia, mês e ano). Número ou título do caderno, seção ou suplemento, página
inicial-final.
No texto:
(AUTOR do artigo, ano de publicação, página).
A) Considerados no todo
Na lista de referências:
52
TÍTULO da reunião, número, ano, local da realização. Título a publicação.
Local de publicação (cidade): Editora, data.
No texto:
(TÍTULO, ano, página).
Exemplo:
Na lista de referências:
CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE A FORMAÇÃO DE
EDUCADORES, 1., 1990, Águas de São Pedro. Anais. Botucatu: UNESP,
1991.
No texto:
(CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE A FORMAÇÃO DE
EDUCADORES, 1991, p. ).
Na lista de referências:
SOBRENOME do autor. Título do artigo. In: NOME DO CONGRESSO, número,
ano, local de realização. Local de publicação (cidade): Editora, data, página
inicial-final do trabalho.
No texto:
(SOBRENOME do autor, ano da publicação, página)
Exemplo:
Na lista de referências:
BRITO, M.R.F. O ensino superior e a formação do professor: algumas questões
sobre a licenciatura. In: CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE
FORMAÇÃO DE EDUCADORES, 2, Águas de São Pedro. Anais. Botucatu:
UNESP, 1992, p. 52-60.
No texto:
(BRITO, 1992, 59).
53
Na lista de referências:
SOBRENOME do autor. Título: subtítulo. Ano. Número de folhas. Categoria
(grau e área de concentração) – Nome da escola, universidade, local, ano.
No texto:
(SOBRENOME do autor, ano da publicação, página)
Exemplo:
Na lista de referências:
NAPOLITANO, S. Gênero, educação e preconceito: uma pesquisa no curso de
serviço social através da abordagem psicossocial.. 2002. 172 f. Dissertação de
Mestrado (área de concentração trabalho e Sociedade) – Faculdade de
história, Direito e Serviço Social, UNESP, Franca, 2002.
No texto:
(NAPOLITANO, 2002, p. 27).
Na lista de referências:
NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO. Nome da Corte ou tribunal.
Ementa. Tipo e número do recurso. Nome do relator, precedido da palavra
relator. Data (dia, mês e ano). Indicação da publicação que divulgou o acórdão.
No texto:
(NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO, ano da decisão ou sentença,
página)
Exemplo:
Na lista de referências:
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Deferimento de pedido de extradição n.º
410. Estados Unidos da América e José Antonio Fernandez. Relator: Ministro
Rafael Mayer, 21 de mar. 1984. Revista Trimestral de Jurisprudência. Brasília,
v. 109, p. 870-879, set. 1984.
No texto:
54
(BRASIL, 1984, p. 872).
Exemplos:
Na lista de referências:
BRASIL. Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e
Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União. Brasília, 23 dez.1996, p.
27.883 – 27.841.
No texto:
(BRASIL, 1996, p. 27.887).
Na lista de referências:
SÃO PAULO (Estado) Decreto n.º 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe
sobre desativação de unidades administrativas de órgãos da administração
direta e das autarquias do estado e dá providências correlatas. Lex-Coletânea
de Legislação de Jurisprudência, São Paulo, v. 62, n.º 3, p. 217-220, 1998.
No texto:
(SÃO PAULO, 1998, p. 218).
Na lista de referências:
BRASIL. Conselho Federal de Educação. Câmara de Ensino Superior. Parecer
380/91. Relator: José Guimarães. 10 jul. 1991. Documenta, n.º 367, p. 61,
1991.
No texto:
(BRASIL, 1991, p. 61).
C) Constituição Federal
Exemplo:
Na lista de referências:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
10 ed. Brasília, DF: Senado, 1998.
No texto:
55
(BRASIL, 1998, p. 89).
A) Série e coleções
Exemplos:
Na lista de referências:
FARIA, A. L. Ideologia no livro didático. São Paulo: Cortez, 1984 (Coleção
polêmicas do nosso tempo, 7).
No texto:
(FARIA, 1984, n. 7, p. 65).
Na lista de referências:
LEME, D. M. P. C. et al. O ensino de estudos sociais no primeiro grau. São
Paulo: Atual, 1986 (Projeto Magistério, 3).
No texto:
(LEME, 1986, n. 3, p. 34).
B) Parte de coleção
Exemplo:
Na lista de referências:
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenação geral de bibliotecas.
Normas para publicações da UNESP. São Paulo: Editora da UNESP, 1994. 4 v.
Artigos de publicações periódicas.
No texto:
(UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA, 1994, 4v., p. 34).
C) Memorial
Exemplo:
Na lista de referências:
56
MANTOVANI, A. A. Relatório para a realização de exame de qualificação.
Memorial (Programa de pós-graduação em Serviço Social – Mestrado), Franca,
2003. Faculdade de História, Direito e Serviço Social. UNESP, Franca, 2003.
No texto:
(MANTOVANI, 2003, p. 79).
Exemplo:
Na lista de referências:
ANFOPE. Documentos para discussão no Encontro Estadual Paulista. São
Paulo, 1994, 23 f. Mimeografado.
No texto:
(ANFOPE, 1994, p. 17)
Na lista de referências:
FONSECA, C.V. Pobreza e exclusão social. Batatais – SP, 1989. 17f. Apostila
Digitada.
No texto:
(FONSECA, 1989, p. 15).
Exemplo:
Na lista de referências:
CONRADO, S.M.J. O tempo e a divisão social e internacional do trabalho.
Franca-SP: Faculdade de História, Direito e Serviço Social – Franca, UNESP,
2003. Anotações de aula.
No texto:
(CONRADO, 2003).
F) Trabalho de aluno
Exemplo:
57
Na lista de referências:
BORTOLOTI, K.F. Educação Jesuíta no Brasil Colonial. Franca – SP, 2002.
109f. Trabalho de conclusão de curso. Faculdade de História, Direito e Serviço
Social – UNESP, Franca, 2002.
No texto:
(BORTOLOTI, 2002, p. 39).
G) Manuscrito
Exemplo:
Na lista de referências:
VILLA RICA. Irmandade de São José dos Homens Pardos. Livro de Assento de
Irmãos. 1733-1750. Manuscrito.
No texto:
(VILLA RICA, 1733-1750).
H) Entrevista
Exemplo:
Na lista de referências:
SEBASTIANI, Júlio C. Depoimento sobre o papel do educador. Nuporanga-SP,
1999. 1 fita cassete (60 min.), estéreo. Entrevista concedida a Ana Figueiredo.
No texto:
(SEBASTIANI, 1999)
Exemplos:
Na lista de referências:
BRASIL. Ministério da Agricultura. Mapas de solos. Salvador: CEPLA, 1975.
Mapa color, 91x66 cm. Escala: 1:750.000.
No texto:
(BRASIL, 1975).
58
Na lista de referências:
BELLEGARDE, Pedro de Alcântara (Org.). Carta coreográphica da província do
Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1863. (mapa)
No texto:
(BELLEGARDE, 1863).
B) Filmes, fita de vídeo e DVD
Exemplos:
Na lista de referências:
INSTITUTO PATRIMÔNIO HISTÓRICO NACIONAL; MINISTÉRIO DA
CULTURA. O museu da Inconfidência. Coordenação de Francisco Bastos.
Ouro Preto, 1997. 1 fita de vídeo (30 min.), VHS, son. Color.
No texto:
(INSTITUTO PATRIMÔNIO HISTÓRICO NACIONAL; MINISTÉRIO DA
CULTURA, 1997).
Na lista de referências:
A GUERRA DOS BOTÕES. Direção de John Roberts. São Paulo: Warner
Home Vídeo-Brasil, 1994. 1 fita de vídeo (94 min.), VHS, son. Color.
No texto:
(A GUERRA DOS BOTÕES, 1994).
C) Fotografias
Exemplos:
Na lista de referências:
KOBAIASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fotografia, color., 16 cm x 56
cm.
No texto:
(KOBAIASHI, 1980).
Na lista de referências:
FRAIPONT, E. Almicar II. O Estado de São Paulo. São Paulo, 30 nov. 1998.
Caderno 2. Visuais. p. D2. 1 fotografia, p&b. Foto apresentada no projeto ABRA
Coca-cola.
No texto:
59
(FRAIPONT, 1998).
D) Transparências
Exemplo:
Na lista de referências:
O QUE acreditar em relação à maconha. São Paulo: CERAVI, 1985. 22
transparências, color., 25 cm x 20 cm.
No texto:
(O QUE, 1985).
E) Gravura
Exemplo:
Na lista de referências:
SAMÚ, R. Vitória, 18,35 horas. 1977. 1 gravura, serigraf., color., 46 cm x 63
cm. Coleção particular.
No texto:
(SAMÚ, 1977).
F) Pintura
Exemplo:
Na lista de referência:
MATTOS, M. D. Paisagem-Quatro Barras, 1987. 1 original de arte, óleo sobre
tela, 40 cm x 50 cm. Coleção particular.
No texto:
(MATTOS, 1987).
A) Livro on-line
60
Exemplo:
Na lista de referências:
ASSIS, Machado de. O alienista. São Paulo: Book Store, 2003. Disponível em:
<http://vbookstore.uol.com.br/nacional/machadodeassis/alienista.shtml>.
Acesso em: 07 jun. 2003
No texto:
(ASSIS, 2003).
Exemplo:
Na lista de referências:
KELSEN, J.; GUITRE, F. Enciclopédia de saúde digital 2000. Direção de
Gustavo Cristiano. Rio de Janeiro: Abril, 2000. 1 CD-ROM, produzido por
Grupo Abril Vídeo.
No texto:
(KELSEN; GUITRE, 2000).
Exemplo:
Na lista de referências:
61
FILOSOFIA. In: DICIONÁRIO da Língua Portuguesa. Lisboa: Priberam
informática, 1999. Disponível em: <http://www.priberam.pt/dlDLPO>. Acesso
em: 9 jun.2003.
No texto:
(FILOSOFIA, 1999).
Exemplo:
Na lista de referências:
MIRUZZI, S.L. A matemática no ensino médio. Net, São Paulo, dez. 2000.
Disponível em: <http://www.spnet.com.br/text/mat.html>. Acesso em: 13 jun.
2005.
No texto:
(MIRUZZI, 2000).
Exemplo:
Na lista de referências:
62
SILVA, I.G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São
Paulo, 19 set. 1998. Disponível em:
<http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.html>. Acesso em: 19
set. 2006.
No texto:
(SILVA, 1998)
Exemplo:
Na lista de referências:
No texto:
Exemplo:
Na lista de referências:
MARTINO, V.F. O ensino de história antiga para criança da Segunda série do
Ciclo I do ensino fundamental. In: 2º CONGRESSO DE EXTENSÃO
UNIVERSITÁRIA DA UNESP, 2, 2002, Bauru. Anais eletrônicos do 2º
Congresso de Extensão Universitária da Unesp de Bauru. São Paulo:
63
PROEX/UNESP, 2002. Disponível em:
<http://www.proexunesp.org.br/resumos/congresso.htm>. Acesso em: 30 nov.
2006.
No texto:
(MARTINO, 2002).
Exemplo:
Na lista de referências:
RIO DE JANEIRO (Cidade). Secretaria do Desenvolvimento. In: ______.
Desenvolvimento econômico do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro,
2000. V I. Disponível em: <http://www.sd.gov.br/desen.htm>. Acesso em: 12
mar.2007.
No texto:
(RIO DE JANEIRO, 2000)
Exemplo:
Na lista de referências:
BRASIL. Lei n. 9.887 de 7 de setembro de 1999. Altera a legislação tributária
federal. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez.
1999. Disponível em: <http://www.in.gov.br/mp_leis_texto.asp?Id-
LEI%209887>. Acesso em: 22 dez 2006.
No texto:
(BRASIL, 1999)
Exemplo:
Na lista de referências:
64
GUIMARÃES, Eduardo. Bibliografia de educação especial no Brasil.
[Mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <guimarãesedu@uol.com.br>
em 29 de maio de 2002.
No texto:
(GUIMARÃES, 2002).
Exemplos:
Na lista de referências:
COLEÇÃO DE HISTÓRIA DA ARTE NO BRASIL, São Paulo: Folha de São
Paulo, 1997. 5 disquetes, 3 ¼ pol. Windows 5.1.
No texto:
(COLEÇÃO DE HISTÓRIA DA ARTE NO BRASIL, 1997).
Na lista de referências:
ENCICLOPÉDIA DE SAÚDE. São Paulo: Humus Multimídia, 2001. 1 CD-ROM.
Windows 98.
No texto:
(ENCICLOPÉDIA DE SAÚDE, 2001)
Na lista de referências:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sistema Integrado de Bibliotecas. Comissão
de Estudos sobre a Comutação Bibliográfica. Programa SISCOMUT: programa
65
automatizado para controle de atendimento da comutação bibliográfica
software. São Paulo: SIBI/USP, 1994. Conjunto de Programas. 1 CD-ROM.
No texto:
(UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 1994).
66
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SILVA, Cláudio. Guia de estudos de filosofia. Portal Vetibular1. Disponível em: <
http://www.vestibular1.com.br/revisao/filosofia_II.doc>. Acesso em: 06 jul. 2006.
68