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2 – Modelagem
2.1 – Componentes
2.2 - Rede
Aula # 1 – Fluxo de Potência 3 – Formulação – Conjunto de Equações
3.1 – Equações de Potência
3.2 – Tipos de Barras
3.3 – Conjunto de Equações
4 – Solução
4.1 – Métodos em Geral
Maria Helena Murta Vale
4.2 – Método de Newton-Raphson
4.3 – Fluxo Linearizado
5 – Aplicação
1 – Introdução 1 – Introdução
Sobre Ferramentas de Análise Sobre Ferramentas de Análise
Telas
Modelos dos Componentes Modelos dos Componentes
Modelo da Rede Modelo da Rede
Formulação Formulação
Solução Solução
Saí
Saída Saí
Saída
1
1 – Introdução 1 – Introdução
Sobre Ferramentas de Análise Sobre Ferramentas de Análise
~ ~
~ ~
Entrada Entrada
Saí
Saída Saí
Saída
1 – Introdução 1 – Introdução
Sobre Ferramentas de Análise Sobre Ferramentas de Análise
~
k m
Entrada Entrada Y km
Yk Ym
Formulação Formulação ~
Q Gk
Solução Solução P Lk Q Lk
load
Saí
Saída Saí
Saída
2
1 – Introdução 1 – Introdução
Sobre Ferramentas de Análise Sobre Ferramentas de Análise
Saí
Saída Saí
Saída
1 – Introdução 1 – Introdução
Retrato do SEP
Sobre Ferramentas de Análise Sobre Ferramentas de Análise
~
Entrada Entrada
Solução
∆ V
−
( )
− h = − J θ h , V h − h
− − ∆ Q
Solução Relatório
− de Saída
Telas
Saí
Saída Saí
Saída
3
1 – Introdução 2 – Modelagem
2.1 – Componentes
* Objetivo: Obter a solução (o estado) da rede em regime permanente, para
uma dada condição de operação.
* Estado da Rede: Módulo e ângulo da tensão em todas as barras do SEP. Modelo de Geração
⇓
Vref
* Modelo de Geraç
Geração/Carga: equações não lineares Dados de entrada
PK
* Aplicaç
Aplicações: do planejamento até a operaç
operação
QK
2 – Modelagem 2 – Modelagem
2.1 – Componentes 2.1 – Componentes
P K e QK
Modelo π
São especificados /
Dados de entrada Formato geral para linhas, transformadores e elementos "Shunt".
P K + j QK
K Obs.: - Trafos com ou sem comutação de "tap".
- Cuidado com trafos defasadores (modelo π não modela).
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2 – Modelagem 2 – Modelagem
2.1 – Componentes 2.1 – Componentes
y km = g km + jb km
g km r km r km
2 2
t
k m k m z km z km 0
. 1 .
Y km y km = . z km = r km + jx km Y km
-x km -x km
t
Yk
Ym z km Yk
Ym b km
z km
2
z km
2 0
. r x 2
y km = 2
- j 2 z = r 2 + x2 yk
ys
2
(t 2 − t )
2
Z km y s ( ou φ )
z z z km
ys (1 − t )
ym 2
Z km y s ( ou φ )
2
z km
2 – Modelagem 2 – Modelagem
2.1 – Componentes 2.1 – Componentes
Admitância Linha Transformador " Shunt " Admitância Linha Transformador " Shunt "
(rel. real) (rel. real)
g km r km r km g km r km r km
2 2
t 2 2
t
k m z km z km 0 k m z km z km 0
Y km Y km
-x km -x km -x km -x km
b km t b km t
Ym z km
2
z km
2 0 Ym z km
2
z km
2 0
Yk Yk
yk
ys (t 2 − t ) yk
ys (t 2 − t )
2
Z km y s ( ou φ ) 2
Z km y s ( ou φ )
2 z km 2 z km
ys (1 − t ) ys (1 − t )
ym 2
Z km y s ( ou φ ) ym 2
Z km y s ( ou φ )
2 2
z km z km
5
2 – Modelagem 3 – Formulação – Conjunto de Equações
2.1 – Rede 3.1 – Equações de Potência
Modelo da Rede
Pk (Θ , V ) = Vk ∑V m ( G km cos Θ km + B km sen Θ km )
& k I& *k
S k = Pk + jQ k = V k = 1,2,...,n
m ∈Ω k
Q k (Θ , V ) = Vk ∑V m ( G km sen Θ km − B km cos Θ km )
I = Y. V &I k = ∑Y
m ∈Ω k
km
&m
V Ωk: conjunto de barras ligadas a k, incluindo k. m ∈Ω k
&
& ∑V &* *
k ∑ Vm Ykm
Sk = V & * Y* Pk = Re V
k m km
m ∈Ω k m ∈Ω k
Nestas expressões ...
&
&* *
Q k = Im V k ∑ Vm Ykm
m ∈Ω k O que é conhecido (dados de entrada) ?
Pk (Θ , V ) = Vk ∑V
m ∈Ω k
m ( G km cos Θ km + B km sen Θ km )
V&k = Vk Θ k
Pensem nos modelos de
Geração e de Carga – Potência
Q k (Θ , V ) = Vk ∑V
m ∈Ω k
m ( G km sen Θ km − B km cos Θ km ) Θ km = Θ k − Θ m , Ramo e shunt – Impedância ou admitância
Jogo
• •
Tipo Variáveis Variáveis Observações
Pk Qk Θk
Especificadas Calculadas
Vk
• Flutuante • Uma única barra
• "Slack" • É usada para introduzir
• "Swing" Vk , Θk Pk , Qk perdas
• Referência • Referência angular do
• (V) sistema
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3 – Formulação – Conjunto de Equações 3 – Formulação – Conjunto de Equações
3.3 – Conjunto de Equações 3.3 – Conjunto de Equações
(i ) Barra PQ
Pk (Θ, V) = Vk
∑V m (G km cos Θ km + BkmsenΘ km )
Pk
esp
{
= R Vk I k
*
}
m∈Ω k
(ii ) Barra PV
Pk (Θ , V ) = Vk ∑V m ( G km cos Θ km + B km sen Θ km )
Pk (Θ, V) = Vk
m ∈Ω k
Pk
esp
{
= R Vk I k
*
} ∑V m (G km cos Θ km + BkmsenΘ km )
m∈Ω k
*
Q k (Θ , V ) = Vk ∑V
esp
( G km sen Θ km − B km cos Θ km ) Vk = Vk
m
m ∈Ω k
(iii ) Barra V Θ (ref.)
A tensão em mó
módulo e ângulo deverá
deverá ser tal
que ....
esp
V = V ref *
Θ esp = Θ ref = 0 *
exemplo
4 – Solução 4 – Solução
4.1 – Métodos em Geral
Métodos iterativos de soluç
solução de sistemas de equaç
equações algé
algébricas não lineares.
Classificação:
Equações do Exemplo
7
4 – Solução Método de Newton-
Newton-Raphson 4 – Solução
4.2 – Método de Newton-Raphson
Meta Chegar ao algoritmo
x h +1 = x h + ∆ x h
− − −
Método de Newton-
Newton-Raphson - Geral
h
∆ x = − J x
−
[ ( )] ( )
−
h −1
f x
−
h
4 – Solução 4 – Solução
4.2 – Método de Newton-Raphson 4.2 – Método de Newton-Raphson
f(x)
f(x) f(x)=0
f(x0)
Relendo .....
x2 x1 x0 x
f(x)=0
f(x0) soluç
solução
O método de Newton-Raphson, usado no
cálculo das raízes de uma equação algébrica
não linear, é baseado na linearizaç linearização
x2 x1 x0 x
sucessiva da funç
função a partir de uma condiç
condição
inicial arbitrária.
soluç
solução
x0
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4 – Solução 4 – Solução
4.2 – Método de Newton-Raphson 4.2 – Método de Newton-Raphson
f(x) f(x)
Caso Monovariá
Monovariável
f(x)=0 f(x)=0
f(x0) ∆x = x - x 1 0
f(x0)
f(x) = 0
∆x
x2 x1 x0 x x2 x1 x0 x
soluç
solução soluç
solução
f(x 0 ) ∴ ∆x =
f(x 0 )
Derivada → tangente → f ' (x 0 ) = f ' (x 0 ) Tomando a aproximação linear da função em um ponto x0
∆x (expansão pela série de Taylor e posterior eliminação dos termos de
ordem superior ou igual a dois):
4 – Solução 4 – Solução
4.2 – Método de Newton-Raphson 4.2 – Método de Newton-Raphson
f(x)
f(x)=0
f(x0)
f(x) ≅ f(x0) + f ’(x0)∆x
∆x
x2 x1 x0 x Na soluç
solução, f(x) = 0
f(x)=0
soluç
solução
f(x0)
f (x 0 ) f (x 0 )
∆x = − x = x 0 + ∆x x = x0 −
f ' (x 0 ) f ' (x 0 )
x2 x1 x0 x
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4 – Solução 4 – Solução
4.2 – Método de Newton-Raphson 4.2 – Método de Newton-Raphson Caso Multivariá
Multivariável
f(x) ≅ f(x0) + f ’(x 0)∆x
() () ( ) f (x) ()
f(x) t
f x =0 f x = f 1 x ⋅⋅⋅ f n x
− − − − 2
− −
f(x)=0
Influência da
Condição Inicial
() ( )
f1 x ≈ f1 x 0 +
− −
∂
()
f1 x
∂ x1 −
0
∆ x + ⋅⋅⋅ +
−1
∂
f1 x
∂ xn −
() 0
∆x =0
−n
x=x0 x=x0
x2 x1 x0 x
⋅
() ( ) () ()
soluç
solução
f(x) ∂ 0 ∂ 0
fn x ≈ fn x0 + f x ∆ x + ⋅⋅⋅ + f x ∆x =0
− − ∂ x1 1 − x =x 0
−1 ∂ xn n − x=x0
−n
x0 x1 x
Na soluç
solução, f(x) = 0
( ) ( )
− −
0
f x + J x ∆x = 0
−
0
−
0
4 – Solução 4 – Solução
4.2 – Método de Newton-Raphson 4.2 – Método de Newton-Raphson
x h +1 = x h + ∆ x h
− − −
x = x + ∆x
[ ( )] ( )
h+1 h
Mono h +1
h h
x = x +∆x Multi
h −1
f(xh ) − − − h
∆ x = − J x
h
x h +1
= xh − ' h
f (x ) ∆x =−J x
−
h
[ ( )] f (x )
−
h −1
−
h
− −
f x
−
θ h +1 θ h ∆ θh
∂ f1 ∂ f1 − h +1 = − h + − h
∂ x L ∂ x V
−
V
−
∆ V
−
( )
−
h
Jx = M
∂ f
1
O
∂
M
f
n
⇒ Jacobiana
n
L n
−1 ∆ P
h
∆ θh
∂ x1
∂ x n h
x =x
− −
∆ V
−
(
− − ∆ Q )
− h = − J θ h , V h − h
−
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4 – Solução 4 – Solução
4.2 – Método de Newton-Raphson 4.2 – Método de Newton-Raphson
“Olhando” a Jacobiana com “olhos de águia” “Olhando” a Jacobiana com “olhos de águia”
h=0 ... no NR Rá
Rápido
∂ f1 ∂ f1 ∂ f1 ∂ f1
∂ x L ∂ x ∂ x L ∂ x
−
( )
h
Jx = M
∂ f
1
O
∂
M
f
n
⇒ Jacobiana
−
( )
h
Jx = M
∂ f
1
O
∂
M
f
n
⇒ Jacobiana
n
L n n
L n
∂ x1 ∂ x n h ∂ x1 ∂ x n h
x=x x=x
− − − −
4 – Solução 4 – Solução
4.3 – Método Linearizado – Fluxo Linearizado – Fluxo CC – Fluxo DC 4.3 – Método Linearizado – Fluxo Linearizado – Fluxo CC – Fluxo DC
1 x km 1
b km ≅ - ⇒ b km = - =-
∑x
2 -1
x km r 2 km + x km x km na diagonal: km
m ∈Ω k
Y BARRA B' km = - x -1 km
fora da diagonal: - x -1
(ii) Considerar Vk e Vm iguais a 1 pu km B' kk =
m ∈Ω
∑x -1
km
k
P km =
Θk - Θm B ' = matriz tipo admitância nodal
x km ~
11
4 – Solução 4 – Solução
4.3 – Método Linearizado – Fluxo Linearizado – Fluxo CC – Fluxo DC 4.3 – Método Linearizado – Fluxo Linearizado – Fluxo CC – Fluxo DC
Exemplo Exemplo
Ângulos em radianos
Θ 13
−1 P 13 = = 0,75
1 / 4 1 / 8 − 0 ,5 − 1 / 4 x 13
Θ = B' P= = → Θ 2 = − 0,25; Θ 3 = − 0.375
~ 1 / 8 5 / 16 − 1,0 − 3 / 8
FIM
~
Exercícios
Prática
12