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Definições:
Índice de forma do agregado: Média da relação entre o comprimento e a espessura
dos grãos do agregado, ponderada pela quantidade de grãos de cada fração
granulométrica que o compõe.
Comprimento de um grão: Maior dimensão possível de ser medida em qualquer
direção do grão.
Espessura de um grão: Menor distância possível entre planos paralelos entre si em
qualquer direção do grão.
Materiais/equipamentos:
- Jogo de peneiras das séries normal e intermediária;
- Paquímetro com resolução de 0,1 mm, aferido;
- Estufa (105 a 110ºC);
Execução:
01) Secar a amostra em estufa mantida a (105±5)°C até massa constante;
02) Realizar a análise granulométrica da amostra, de forma a dividi-la em frações,
utilizando as séries normal e intermediária.
03) Desprezar as frações passantes na peneira com abertura de malha 9,5 mm e
aquelas cujas porcentagens retidas individuais, em massa, sejam iguais ou menores
que 5%.
04) Cada fração obtida de acordo com os itens acima deve ser quarteada até
obtenção do número de grãos obtidos na equação seguinte:
Onde,
200 é o número de grãos necessários para a realização do ensaio;
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Resultado:
Calcular o índice de forma de cada uma das frações ensaiadas pela média ponderada
pela equação de 4 das relações entre comprimento e a espessura de todos os grãos
medidos. O resultado deve ser arredondado ao décimo mais próximo.
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Materiais/equipamentos:
- Balança com limite de erro de 0,5% da amostra;
- Recipiente paralelepipédico;
- Estufa (105 a 110ºC);
- Pá / concha;
- Régua.
Execução:
01) Preparar a amostra a ser ensaiada de modo que esta tenha pelo menos o
dobro do volume do recipiente utilizado;
02) Sempre que a amostra ensaiada não estiver no estado seco, deve ser indicado o
teor de umidade correspondente;
03) Encher o recipiente com o auxílio de uma concha/pá, sendo o agregado lançado
de uma altura do topo do recipiente;
04) A superfície deverá ser alisada com uma régua tomando como limite as bordas do
recipiente (rasar o topo);
05) O recipiente é pesado (kg) com o material nele contido, a massa do agregado (Ma)
é a diferença entre este e do recipiente vazio;
06) Durante a execução do ensaio deve-se tomar cuidado com o recipiente para que
não ocorra segregação das partículas devido a batidas ou trepidações na mesma, bem
como com o agregado lançado (derramado da concha para a caixa);
07) Deve-se promover pelo menos três determinações com amostras distintas Ma(1)
Ma(2) e Ma(3);
Resultado:
A massa específica aparente é a média de três determinações dividindo-se a média
das massas pelo volume do recipiente utilizado.
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(g/cm³)
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Materiais/equipamentos:
- Balança com capacidade mínima de 1kg e sensibilidade de 1g e com dispositivo para
manter o recipiente que conterá a amostra suspenso na água, no centro do prato da
balança);
- Recipiente / Forma;
- Cesto aramado;
- Fio de nylon;
- Tanque com água;
- Peneiras # 4,8mm e # 2,4mm;
- Estufa;
- Luvas.
Execução:
01) Peneirar a amostra na peneira 4,8mm desprezando todo o material passante;
02) A massa mínima da amostra a ser ensaiada é função da Dimensão Máxima
Característica do agregado conforme a tabela abaixo:
D.M.C. (mm) Massa Mínima (kg)
12,5 ou menor 2,0
19 3,0
25 4,0
37,5 5,0
50 8,0
63 12,0
75 18,0
125 75,0
150 125,0
07) Pesar a amostra com aparência opaca, na condição saturada de superfície seca
(ms);
08) Zerar a balança, com a corrente e o cesto, imersos em água;
09) Colocar a amostra (B) no cesto, imergí-lo e determinar o seu peso (ma);
10) Secar a amostra em estufa até a constância de massa, determinar a massa do
agregado (m).
Resultado:
1) Massa específica do agregado seco
4) Absorção
Materiais/equipamentos:
- Balança com capacidade mínima de 1kg e sensibilidade de 1g;
- Recipiente / Forma;
- Agregado graúdo com umidade (condição de uso);
- Estufa;
- Luvas.
Execução:
01) A massa mínima da amostra a ser ensaiada é função do Dimensão Máxima
Característica do agregado conforme a tabela abaixo:
Massa Mínima (g)
D.M.C. (mm)
(Mi)
9,5 1500
12,5 2000
19 3000
25 4000
38 6000
50 8000
76 13000
Resultado:
O teor de umidade total é calculado pela fórmula:
(%)
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Materiais/equipamentos:
- Série de Peneiras denominadas normal: 31,5 mm – 25 mm – 19 mm – 12,5 mm – 9,5
mm - 6,3 mm- 4,75mm e fundo;
- Balança com capacidade mínima de 1kg e sensibilidade de 1g;
- Agitador de Peneiras.
Execução:
01) Formar a amostra para o ensaio seguindo a tabela abaixo:
Agregado miúdo Agregado graúdo
D. Max.= 9,5 mm 1 kg
D. Max.= 12,5 mm 2 kg
0,3 kg
D. Max.= 19 mm 5 kg
D. Max.= 25 mm 10 kg
D. Max.= 37,5 mm 15 kg
04) A amostra é peneirada através da série normal de peneiras, de modo que seus
grãos sejam separados e classificados em diferentes tamanhos;
05) O peneiramento deve ser contínuo, de forma que após 1 minuto de
peneiramento contínuo, através de qualquer peneira não passe mais que 1% do peso
total da amostra (agitador de peneiras por ± 5 min e peneiramento manual até que não
passe quantidade significativa de material);
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Resultado:
PENEIRA
Peso retido (g) % Retida % Retida acumulada
#
% Ret. Acumulada
31,5 mm Peso retido na # 31,5 mm
Anterior + % Retida
% Ret. Acumulada
25 mm Peso retido na # 25 mm
Anterior + % Retida
% Ret. Acumulada
19 mm Peso retido na # 19 mm
Anterior + % Retida
% Ret. Acumulada
12,5 mm Peso retido na # 12,5 mm
Anterior + % Retida
% Ret. Acumulada
9,5 mm Peso retido na # 9,5 mm
Anterior + % Retida
% Ret. Acumulada
6,3 mm Peso retido na # 6,3 mm
Anterior + % Retida
% Ret. Acumulada
4,75 mm Peso retido na # 4,75 mm
Anterior + % Retida
% Ret. Acumulada
Fundo Peso retido no fundo
Anterior + % Retida
Total 100%
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Classificação do agregado:
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Materiais/equipamentos:
- Máquina “Los Ángeles” (ver figura 1);
- Balança Com resolução de 0,5g;
- Estufa capaz de manter a temperatura no intervalo de(107,5±2,5)º C;
- Jogo de peneiras;
- Bandeja metálica, de aproximadamente (700 x 500 x 50)mm;
- Colher retangular ou pá de cabo curto;
- Escova de fibra.
Preparação da amostra:
01) A amostra destinada ao ensaio deve ser obtida separando, por peneiramento, as
diferentes frações do agregado, de acordo com a tabela 2;
02) Lavar e secar separadamente cada fração do agregado em estufa a
(107,5±2,5)ºC, até obter, em duas pesagens sucessivas, massa constante (± 0,5 g);
03) Verificar qual o tipo de material definido na tabela 2 que mais se aproxima do
agregado em
estudo;
04)Pesar as quantidades correspondentes das frações obtidas no item 2, de forma a
completar a massa total da amostra, nas proporções estabelecidas na tabela 2 e
misturá-las entre si.
Execução:
01) Pesar (m), com precisão de 1 g, a amostra obtida conforme, secá-la em estufa
e colocá-la, juntamente com a carga abrasiva, dentro do tambor.
02) Fazer o tambor girar a uma velocidade compreendida entre 30 rpm e 33 rpm,
até completar 500 rotações para graduações A, B, C e D ou até completar 1 000
rotações para graduações E, F e G de acordo com a tabela 2;
03) Retirar o material do tambor e peneirá-lo na peneira com abertura de malha de
1,7 mm.
04) Lavar e secar em estufa a (107,5±2,5)ºC a fração retida na peneira definida no
item 3 e pesá-la (m1), com precisão de 1 g.
Resultado:
A porcentagem de perda por abrasão é dada pela fórmula seguinte:
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Onde:
P= perda por abrasão (g)
m= massa da amostra seca (g)
m1= massa do material retido na peneira com abertura de malha de 1,7 mm (g)