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MANUAL BANCADAS DE MAQUINAS ELETRICAS

ENSAIOS

PS ESTE MANUAL É DE PROPRIEDADE E PRODUÇÃO


EXCLUSIVA DA CENTRAL DO SABER.
SUA REPRODUÇÃO É PROIBIDA POR LEI FEDERAL E
SO PODE SER REPRODUZIDA COM AUTORIZAÇÃO
ESCRITA DA EMPRESA FORNECEDORA “CENTRAL DO
SABER”

[Digite texto]
nN UFN
Nº Serial Nº Nome PN (W) UM (V) IN (A) IFN (A) Classe Nota
(rpm) (V)

[Digite texto]
Transformador tipo Núcleo 152/152 0.4/1.38/1. Y/Δ/
1 EM-02 220/63.8/55
trifásico /152 6 Y
Transformador tipo Grupo
2 EM-18 230/230 380/95 0.35/1.4 Y/Y
trifásico

3 M1 Gerador composto CC 100 200 0.5 1600 E

4 M2 Motor de Derivação CC 185 220 1.1 1600 220 <0.16 E

Motor trifásico gaiola de


5 M3 100 220 (Δ) 0.48 1420 E
esquilo

6 M4 Motor trifásico cilíndrico 100 220 (Y) 0.55 1420 E

7 M5 Gerador CC excitado 120 220 0.8 1400 E

8 M6 Gerador Síncrono 170 220 (Y) 0.45 1500 14 1.2 E


Motor CC separadamente
9 M7 80 220 0.55 1500 E
excitado

Motor monofásico /
10 M8 90 220 1.45 1450 E
resistência separa fase

Motor monofásico capacitor C=4µ


11 M9 120 220 1.0 1430 E
corrido F
Motores e componentes de experimentos elétricos

Motor monofásico partida C=35


12 M10 90 220 1.45 1400 E
capacitor µF
Motor de indução duas 2900/
13 M11 120/90 220 0.7/0.7 E YY/Δ
velocidades 1450
14 M13 Servo motor CA 25 220 0.42 2770 E
Instruções de ajuste para a utilização do motor e experimentos elétricos

1. Controle da fonte monofásica CA


1. Antes de ligar, verifique abaixo do painel de controle se a chave ajustável da fonte CC e do motor de
potência CC (canto interior direito) e se a chave do motor CC de excitação (abaixo a direita) estão na
posição desligada, “OFF”. O botão de regulagem de pressão do painel de controle, na superfície
esquerda deve estar zerado, “0”, ou seja, a rotação final deve ser no sentido anti-horário.
2. Ligue a chave de quebra de circuito de fuga da bancada à esquerda, sendo que a saída da
bancada ao lado direito está conectada à rede monofásica, para a utilização do instrumento. Observe
o painel com a chave “fluorescente” apontando “Iluminação” (Lighting), na qual a lâmpada fluorescente
é acionada. Observe que a chave na posição “experiment” pode utilizar a lâmpada para a realização
de experimentos.
3. Após a verificação, altere a chave. Na posição desligado, “OFF”, a luz vermelha indicadora
acenderá; A luz verde indicadora “ligado”, “ON”, não acenderá. Os componentes a serem utilizados
então devem ser conectados à rede, mas não receberão tensão. A este ponto, as operações de
circuito com saída trifásica serão seguras.
4. Quando “ON” for pressionado, a bancada está ligada, a luz verde acenderá e a luz vermelha se
apagará. Isto significa que as saídas trifásicas CA U, V, W e N estão recebendo tensão. Como a
tensão varia para diferentes experimentos, ela pode ser regulada utilizando a chave rotativa localizada
na lateral esquerda, com uma tensão ajustável de 0-430V, que pode ser visualizada através do
painel de controle a cima dos três voltímetros CA. Caso a saída exceda 3A ou feche curto circuito, a
bancada automaticamente desarma e a luz de alarme acenderá. Quando voltímetro no inferior à
esquerda
5. Caso o experimento venha a desviar de linha, O botão “OFF”deve ser pressionado para cortar a
tensão de CA e garantir a segurança da operação experimental. Ao fim do experimento, desligar a
bancada e voltar a chave rotativa para a posição inicial, ajustar chave da fonte do motor de potência
CC e desligar o Motor de excitação CC.

2. Rede do Motor CC
1. A redede motor CC transforma a rede CA. Após aberto a rede CA, a rede CC deve ser aberta.
2. Conecte à chave principal CC, podendo alcançar uma 220V/0,5A, com saída não ajustável, para a
bobina do motor CC. Conecte o fornecedor Rede CC ajustável e pressione reset, variando de 80~250V,
fornecidos à bobina do motor CC. O coeficiente de ondulação de tensão é menor que 2%, portando a
variação de tensão é menor que 1%, com proteção contra sobre corrente e curto circuito. Caso curto
circuitado, automaticamente a tensão de saída será cortada, o que prevenirá danos causados à
estudantes. Pressione o botão reset e a tensão será reestabelecida.
3. Durante oexperimento com motor CC, preste atenção às redes necessárias para abrir a rede do
motor deexcitação CC, após a abertura da fonte ajustável CC. Ao desligar, primero desligue a fonte CC
para então cortar a energia do motor CC. Verifique também que a resistência inicial está em sériecom
o circuito de armadura, para prevenir a fonte contra sobrecorrente. Este livro contém operações
específicas que devem rigorosamente obedecer as descrições.

[Digite texto]
3. Energia do motor Síncrono de Excitação
A rede é uma fornecedora de corrente. A rede do motor síncrono de excitação deve ser conectada à
chave do motor. O alcance ajustável disponível éde 0~2.5A. Tensão máxima de saída de 30V, com
controle das correntes de saída via monitores e proteção contra abertura de circuito.

4. Transformador monofásico
Possui um transformador monofásico para a realização de experimentos.

5. Caixa do capacitor
Com regulagem através do capacitor externo, o valor da capacitância varia entre 0.1 ~ 8.16μF
ajustáveis, sendo necessário escolher entre 6 grupos diferentes de capacitor, de acordo com a
necessidade.

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Capítulo 1: Motor CC
Experimento 1.
I. Propósito:
1. Aprender os requisitos experimentais básicos de manuseio do motor.
2. Compreender a funcionabilidade do motor, seus instrumentos, reostato e outros
components utilizados no experimento do motor CC.
3. Aprender as conexões de um motor de derivação, partida, inversão de rotação e
métodos de controle de velocidade.

II.Prévia:
1. Requisitos básicos para a partida.
2. Por que é necessária a utilização de um reostato ligado em série na armadura do
circuito para a partida de um Motor CC?
3. Qual ligação deve ser feita para que o campo magnetico de excitação-série sofra
um bloqueio no momento da partida do motor?

III.Experimento:
1. Compreender elementos como estágio experimental da fonte CC, calibração do
motor CC, ligação do reostato, tensão CC de varios alcances, amperímetro e utilização
do motor CC.
2. Analisar a resistência do fio da armadura do motor CC na partida.
3. Ao mudar a velocidade do motor, observer a mudança do fio na resistência do
circuito de armadura ou a mudança do fio na resistência do circuito de excitação.

IV .Projeto experimental:
1. O Professor explicará os requisitos básicos, manuseio seguro e as precauções.
Também irá para a realização do experimento com o motor.
2. Escolhendo os instrumentos de medição e o reostato
O alcance dos instrumentos de medição deve atingir as especificações máximas do
motor e do experimento.
1) Escolhendo o alcance da tensão:
Medir ambos os terminais do motor e obter uma tensão de 220V/CC, sendo que o
Voltímetro CC deve ter um alcance de 300V
(2) Escolhendo o alcance da corrente
Como o valor nominal de corrente é 1.1A, pode ser utilizado um amperímetro CC 5A para
o medidor da corrente de armadura A1. Para A2, a corrente nominal de excitação é de
0.16A.
(3) Escolhendo o Reostato
O princípio da escolha do reostato é determinar em base a resistência e o fluxo de
corrente que passa pelo reostato, exigidos no experimento.

[Digite texto]
3.Partida no Motor de derivação CC.
No circuito experimental mostrado na figura 1-1, M é o motor de derivação M03. Sua potência
nominal é PN = 185W, tensão nominal UN = 220V, corrente nominal IN = 1.25A, Velocidade
nominal NN = 1500rpm, corrente de excitação nominal If N <0.16A; G é o motor calibrado CC e
TG o tacogerador. Selecionar o voltímetro e amperímetro CC à direita do EM-06 ou optar pelos
componentes da bancada. Ao selecionar R1 com a resistência de 100Ω, a corrente no reostato
será 1.22A, atuando como a resistência de partida do motor. Ao selecionar Rf com a resistência
de 3kΩ, a corrente no reostato será 200mA, atuando como a resistência de partida do motor

Ao ligar, verifique se as conexões de M, G e TG. A tensáo de armadura de rede deve ser


ajustada em cerca de 220V.
Figura 1-1: Diagrama do motor CC

4. Acionando o Motor de derivação


(1) Fazer as ligações e após verificar o cabeamento e a polaridade, conecte os medidores.
Determinar as ligações do circuito de excitação, posicionar o resistor R1 de modo que sua
resiitência seja máxima e o resistor de campo magnético Rf, de modo que sua resistência
seja mínima. Assim, prepare-se para iniciar.
⑵ Com a chave reguladora na posição zero, gire a chave, fazendo a luz vermelha
acender. Pressione o botão verde, a luz verde acenderá e a vermelha apagará.
⑶ Ligue a chave de excitação . Observe os valores da corrente de excitação M, e
então abra a fonte 220V. Pressione o botão “Reset” e M e a tensão de armadura deverão
dar partida no motor. Verifique os parâmetros medidos no voltímetro e no amperímetro.
(4) Após a partida do motor, observe a direção de deflecção nos ponteiros do tacômetro.
Se elas não estiverem corretas, pode-se alternar a rotação para corrigi-la. Ajuste a chave
reguladora da tensão de armadura para que a tensão nos terminais do motor atinjam
220V. Reduza o ristor inicial R1 até provocar curto-circuito.

5. Ajustando a velocidade do motor


Mude o fio na regulagem do ajuste da resistência do circuito de armadura e da resistência do
circuito de excitação, respectivamente. Observe a variação da velocidade.

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6. Alterando a rotação do motor
Corte a rede em ambos os terminais da armadura ou ambos os terminais da bobina. Ligue o
motor e observe a condução do motor e a direção de deflecção dos ponteiros do tacômetro.

Ⅴ. Observações:
1.Antes do motor ser acionado, Rf deve estar ligado de forma que sua resistência
seja m[inima, e R1 de modo que seja máxima.
2.Certifique-se que os alcances e a polaridade dos instrumentos de medição estão
de acordo com os valores nominais.
3.Ao iniciar, a tensão de excitação já deve gerar uma corrente visível no
amperímetro A2, tensão essa que combinada com a tensão de armadura dará
partida no motor.

Ⅵ.Relatório Experimental
1. Trace o diagrama de partida com resistência em série com a armadura de um motor
CC em. Descreva como foi a partida do motor. Que ligação deve ser feita para que apenas a
resistência Rf do campo magnético precise ser ajustada? Por quê?
2. O aumento da resistência do circuito de armadura faz a velocidade do motor variar
de que forma? O aumento da resistência do circuito de excitação faz a velocidade do motor
variar de que forma?
3. O que pode ocasionar mudança de rotação do motor?
4. Por que a fiação do circuito magnetico do motor CC deve ser ajustada?

Experimento Dois Gerador CC


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I.Propósitos
1.Compreender as características operacionais de geradores CC determinadas por métodos
experimentais.
2 .Observar o processos e condições de auto-excitação de um gerador de derivação CC

II. Prévia
1. Quais são as características operacionais de um gerador? Para a visualização de diferentes
curvas características, os parametros físicos do experimento devem ser mantidos e medidos.
2. Para se realizar experimentos em vazio, por que é necessário ajustar o sentido da corrente de
excitação?
3. Quais são as condições para que aconteça a auto-excitação do gerador? Como devemos nos
comportar quando um gerador não é auto-excitável?
4. Determinamos um gerador composto por excitação composta ou por excitação diferencial
composta?
III.Projeto experimental:
1. Gerador separadamente excitado:
(1) características em vazio:
Manter n=nN, I=0;medir U0=f(If).
(2) Características externas:
Manter n=nN, If= IfN; medir U=f (I).
(3)Características de regulagem:
Manter n=nN, U= UN; medir If =f(I)
2. Gerador de derivação:
(1) Observe o processo de auto-excitação
(2) Meça as características externas
Manter n=nN, Rf2 =constante, medir U=f(I)
3. Gerador composto
Características externas de um gerador gerador composto acumulado:
Manter n=nN, Rf =constant, medir U=f(I)

IV. Métodos Experimentais


1.Gerador separadamente excitado
De acordo com a fiação e conexões da Figura 1-2, M é o motor CC M03, G é o gerador M01
CC , com PN=100W,UN=220V, IN=0.45A,nN=1500rpm.
M, G e TG estão diretamente conectados pelo engate e R2 é a resistência de carga do gerador.
Selecione EM-03 em série e paralelo para alcançar 2250 Ω. Quando a corrente de carga for maior que
0.4A em paralelo, a parte em série será mínima.
Utilize um divisor de conexão EM-04, Resistor de 900 Ω.As chaves S1 e S2 são utilizadas para
fechar o circuito. Utilize EM-05 ccom CC para o voltímetro ligado em paralelo, no canto inferior
esquerdo do circuito, e o mesmo para EM-06.

[Digite texto]
Figura 1-2
(l)Propriedade Em Vazio
Acionando as chaves S1 e S2, Rf2 sofrerá um deslocamento para a tensão de saída e seu valor
será mínimo. Determinar o alcance dos medidores e dar partida no motor. Observar que a condução
do tacômetro deve ser anti-horária, condizente com o exigido. Regular a resistência de armadura do
motor R1 em série ao seu mínimo.A tensão de entrada do motor é de 220V. Ajustar o resistor Rf1 de
modo compatível com o campo magnetico do motor e o gerador à sua velocidade de referência. Após
todo o processo experimental, manter sempre esta velocidade. Ligar a rede do gerador de excitação
através da chave S1, e ajustar a resistência do campo do gerador Rf2 à uma voltagem “Em Vazio” do
gerador de até U0 = 1.20UN . Manter n = of nN = 1600rpm, U0 = 1.20UN. Existe apenas uma posição
ou direção para se ligar o resistor de divisão de tensão Rf2 que ocasionará uma redução de corrente
bem sucedida, até If2 = 0 e nesse intervalo, realizar os teste para obter a tensão ”Em Vazio“ Uo e a
corrente de excitação If2 e tomar nota de seus valores na tabela 1-1 abaixo, sendo que os pontos os
pontos a serem medidos são Uo = UN e If2 = 0. UN tentede a ser obtida mais facilmente próxima do
ponto de medição.
Tabela 1-1 n=nN=1600rpm
Uo(V)
If2(A)
(1) Propriedade Externa
Após o teste “Em Vazio”, ajustar a carga do gerador ao máximo. Acionar a chave s2 e ajustar
o resistor ajustável de campo magnetico do motor Rf1, o resistor ajustável de campo magnético do
gerador Rf2 e e a carga do resistor R2, para manter os parâmtros do do gerador n=nN, If2=If2N
inalterados. O gerador, ao operar em condições de referência, gerará uma corrente de excitação
chamada também de corrente de excitação de referência if2N. Para se manter n = nN e If2 = If2N,deve
ocorrer um aumento de carga em R2, ou seja, uma redução na corrente do gerador. Da carga de
referência para o alcance operante “Em Vazio”, tomar nota dos valores medidos da tensão U e da
corrente I do gerador até tensão “Em Vazio”, na tabela 1-2 abaixo. Dois valores de referência e ”Em
Vazio“ devem ser medidos.

Tabela 1-2 n=nN = rpm If2=f2N= A


[Digite texto]
U(V)
I(A)
(2) Propriedade Ajustável
Acione a chave S1 e ajuste o resistor ajustável de campo magnetico do gerador Rf2 ao
gerador ”Em Vazio“ até a tensão de referência e mantenha o gerador na condição n=nN . Acione a
chave S2 e ajuste o resistor de carga S2, causando um aumento significativo na corrente I de saída do
gerador. Ao mesmo tempo, faça o ajuste na corrente de excitação do gerador If2,a um correspondente
da primeira, para que a tensão nos terminais do gerador mantenha-se na referência U= UN,
Desde ”Em Vazio“ até a tensão de referência, faça os testes para obter a corrente de saída do gerador
I e a corrente do campo If2, e anote os resultados na tabela 1-3 abaixo.
Tabela 1-3 n=nN= rpm U=UN= V
I(A)
If2(A)
2. Gerador de derivação
(1)Propriedade de auto-excitação
Enrolamentos mostrados na figura 1-3. Para Rf2, selecionar um resistor de 3600Ω e ligar de
forma que seja máximo. Ligar S1 e S2 para dar partida no motor. Então, ajustar a velocidade de forma
que n=nN. A tensão remanescente do gerador é medida pelo voltímetro CC, assim como a ausência de
tensão remanescente. A variação do campo nos enrolamentos provoca excitação magnetizante.
Acionar S1,e gradativamente diminuir Rf2, observando ambos os terminais da tensão de armadura. Se
a tensão aumentar gradativamente, indica que foi encontrada a condição de auto-motivação. Caso
contrário, a auto-estimulação produzirá tensão, sendo que o circuito de excitação em ambos os
terminais podem inverter conexões. Isto corresponde à resistência de excitação, que reduz
gradativamente a velocidade do gerador, fazendo com que a tensão no gerador caia até que a tensão
não posso mais ser estabelecida. Neste momento, a velocidade é dada como a velocidade crítica.

Figura 1-3

(2)Propriedade externa

[Digite texto]
Após o gerador de derivação estabelecer uma tensão, ajuste o resistor R2 de forma maxima, e
acione a chave S2. Ajuste o resistor ajustável do campo magnetico do motor Rf1, o resistor ajustável
do campo magnetico do gerador Rf1 e a carga do resistor R2. Mantenha o gerador em n=nN,U=UN,
I=IN,mantenha Rf2 e n=nN sem mudança , causando uma expressiva queda de carga ,até I=0. Da
referência até a falta de carga, meça U e I,tomando nota dos dados na tabela 1-4. Anote também os
dados de referência e sem carga.
Tabela 1-4 n=nN= rpm Rf2=literal
(constante )
U(V)
I(A)
3. Gerador composto
(1).Motor composto acumulativo e de excitação diferencial composta
Circuito mostrado na figura 1-4. Rf2 selecionado como EM-03 (resistor1800 Ω). C1 e C2 para os
enrolamentos referentes. Acione a chave S1 do pequeno grupo sistema SACS. O gerador apresentará
suas características também fora dos métodos de teste.

Figura 1-4

Ajustar a corrente de saída do gerador I=0.5 IN e desligar S1. Manter os componentes n,Rf2, R2
inalterados. Observar as alterações na tensão nos terminais do gerador: aumento de tensão
representa acúmulo de excitação composta e queda de tensão representa variação da excitação
composta. A inserção de excitação composta variável muda a excitação composta acumulada,
revertendo as conexões dos enrolamentos excitados em série.
(1). Propriedades externas no gerador composto acumulado
Faremos métodos experimentais e medições de maneira análoga à realizada com o gerador excitado.
O gerador deve ser ajustado em suas configurações de referência; n=nN, U=UN, 1=IN , mantendo Rf e
n=nN inalterados. Irá notar-se uma alteração na corrente de carga até I=0, vindo da corrente de
referência. Medir U e I no gerador. Tomar um total de 6-7 valores e register-os na tabela 1-5. Também
dois pontos sem carga devem ser medidos.
Tabela 1-5 n = nN = rpm Rf2= literal

[Digite texto]
U(V)
I(A)

V. Notas
1. Ao dar partido no motor CC, R1 deve ser máximo e Rf2 mínimo. Próximo ao fim, R1 será
mínimo.
2. Teste as propriedades externas; quando a corrente for maior que 0.4A, o resistor R2 em série
deve ser zerado, para que danos sejam evitados.

VI. Relatório do Experimento


1. De acordo com os dados do teste sem carga, traçar uma curva das propriedades sem carga.
Calcule o percentual do coeficiente de saturação no motor testado e o remanescente de tensão da
curva de propriedades sem carga.
2.Traçar separadamente as curvas de propriedades externas excitada, de derivação e
composta. Respectivamente calcule a variação da taxa de tensão nos três experimentos, e analisar
as razões das diferenças em cada área.

UO U N
△U= ×100%
UN
3. Plotar separadamente as curvas de propriedades de excitação. Analisar,sob as mesma
condições da velocidade do gerador, por que há aumento de carga, sendo que para que a tensão nos
terminais seja constante há aumento de corrente de excitação.

VII. Perguntas:
1. Por que razões a tensão do gerador não pode ser obtida/estabelecida?
2. Composto por uma unidade motor-gerador, quando a carga do gerador for reduzida, por que a
velocidade da unidade será retardada? Para se manter a velocidade do gerador n = nN, o que deve
ser ajustado?

Experimento três Motor CC


[Digite texto]
I. Propósito
1. Dominar as propriedades mecânicas e operacionais de um motor CC medidas através de
métodos experimentais.
2. Dominar os métodos de controle de velocidade de um motor CC.

II. Prévia
1.Quais são as propriedades operacionais e mecânicas de um motor CC?
2. Quais são os princípios de controle de velocidade de um motor CC?

III. Projetos Experimentais


1.Propriedades mecânicas e operacionais; manter U = UN e If = IfN inalterados. Medir n, T2, n = f
(Ia)e n = f(T2).
2. Propriedades de ajuste da velocidade
(1) Mudança da tensão de armadura para o controle de velocidade
Manter U = UN, If = IfN = constante,T2 = constante,medir n=f(Ua).
(2)Mudança da corrente de excitação para o controle de velocidade
Manter U = UN, If = IfN=constante,T2=constant,medir n=f(If.
(3 ) Observar o processo de parada dinâmica.

IV. Método experimental


1. Propriedades mecânicas e
operacionais do motor
Circuito experimental mostrado na figura
1-5. De acordo com o método de
acionamento de motor do experimento 1,
sua direção de rotação atende o exigido.
Ajustar a resistência da armadura do motor
R1 à zero, a tensão de armadura na chave
regulável e a carga dos resistors do gerador
CC e do resistor de campo magnético do
motor Rf. U=UN, I=IN, n=nN, e a corrente de Figura 1-5
excitação é a corrente de excitação de
referência IfN. Mantendo U=UN, If=If N inalterados, a carga do motor sofrerá sucessivas quedas. Medir
a corrente de armadura do motor Ia,a velocidade n a o ajuste da corrente de carga do motor IF
(verificar o torque correspondente em T2), e registar de 6-7 valores na tabela 1-6.

Tabela 1-6 U=UN= V If=IfN= A Ra= Ω


Ia(A)
D
a
d
o
s

[Digite texto]
n(rpm)
IF(A)
T2(N·m)

Ia(A)
Cálculo
P2(W)
de dados
η(%)
A tabela de Ra corresponde à resistência total do circuito de armadura do motor quando a
temperatura ambiente é 0°C, fornecido pelo laboratório.
2. Propriedades de controle de velocidade
(1).Mudar a velocidade variando a tensão nos terminais da armadura
Após dar partida no motor CC, o resistor R1 será zero. Ajustar a carga da resistência Rf e da
tensão de armadura. Manter U=UN,I=0.5IN,If =IfN,e manter T2 e If=IfN. R1 sofrerá um aumento
sucessivo, ou seja, a tensão de armadura Ua sofrerá redução. R1 irá de 0 ao máximo. Neste intervalo,
medir a tensão Ua nos terminais do motor, a velocidade n e a corrente de armadura Ia, tomando um
total de 5-6 dados e registrae na tabela 1-7.
Tabela 1-7 If=IfN A T2= N· m
Ua(V)
n(rpm)
Ia(A)

(2) Mudando a
velocidade a partir da
variação da corrente de
excitação
Após a partida do motor
CC, zerar os resistors R1 e Rf,
ajustar a chave reguladora da
tensão de armadura e a carga
do motor, sendo que U=UN,
I=0.5IN, If=IfN. Manter o valor
de T2 e U=UN. Haverá um
aumento sucessivo na Figura 1 - 6
resistência do campo magnetico Rf, até n=1.3nN. Neste intervalo, medir n no motor e a corente Ia em
cada teste, com um total de 5-6 valores a serem registrados na tabela 1-8.
Tabela 1-8 U=UN= V T2= N·m
n(rpm)
If(A)
Ia(A)

(3)Parada dinâmica.
Circuito da figura 1-6. Abrir a chave S. Após ligar a rede de excitação e ajuste R fem zero, para

[Digite texto]
que a corrente do campo magnetico no motor seja maxima. Só então mudar S em direção à tensão de
armadura, tendo uma boa partida. Ao abrir a chave, a armadura será desligada e o motor não
funcionará. Realizar o experimento novamente, mas mudar a chave S em direção à RL, escolhendo
diferentes valores para o mesmo. Observar o impacto no decorrer do tempo.

V. Relatório experimental
1. De acordo com a tabela 1-6 ,calcular P2, η, e traçar as propriedade da curva de n, T2 ,η=f
(Ia, n=f(T2).A potência de saída do motor é dada por P2=0.105nT2
A unidade de torque de saída T2 é: N.m,e a potência de entrada é P1=UI.

Eficiência do Motor:

P2
η= ×100%
P1
Corrente de entrada do motor:
I=Ia+ IfN
De acordo com aspropriedades operadoras, calcule a taxa de variaçãoda velocidade:

nO  n N
△ n= ×100%
nN
2. Desenhar a curva das propriedades de regulagem da velocidade do motor n = f(Ua) and
n = f(If).
Analisar a corrente de armadura de duas velocidades controladas na variação de carga de
torque constante e as vantagens e desvantagens do método de controle de duas velocidades.
3. Qual é a relação entre o tempo de parada dinâmica e a resistência do resistor de parade RL?
Por que é dada essa relação? Quais são as desvantagens desta parada?

VI. Perguntas
1. Por que há um leve decréscimo nas propriedades n = f (Ia) do motor? Qual é o impacto das
propriedades de taxas elevadas na operação do motor?
2. Quando a corrente de campo e a carga de torque do motor forem constantes, por que a
redução de tensão de armadura ocasionará diminuição de velocidade no motor?
3. Quando o a carga de torque do motor e a tensão de armadura forem constants, a redução de
corrente de excitação fará a velocidade diminuir? Por quê?
4.A parade ocasionada pelo circuito magnetico no motor operando em carga sera rápida ou
lenta? Por quê?

Experimento Quatro Motor CC


I. Propósito

[Digite texto]
1. Medir as propriedades mecânicas de um motor a partir de métodos experimentais.
2. Compreender métodos de partida, controle de velocidade e mudança na rotação do motor.

II. Prévia
1. Qual é a diferença entre as propriedades de um motor em série e de um motor em derivação.?
Como definir a mudança da taxa de velocidade de um motor em série?
2. Os problemas de alta velocidade e de atenção do motor em série.

III. Projeto experimental


1. Propriedades mecâncias e operacionais
Manter U=UN,medir n, T2 , n=f(T2).
2. Propriedades mecânicas artificiais
Manter as condições U=UN e armadura em série com a resistência R1=ctte, medir n=f(T2).
3. Ajustar a propriedades da velocidade
(1) Resistência encadeada com circuito de armadura para ajuste da velocidade
Manter as condições U=UN e T2= constante , medir n=f(Ua).
(2) Enrolamentos em paralelo com a resistência, para ajuste da velocidade
Manter as condições U=UN, T2=constante e R1=0, medir n=f(If).

IV. Circuito do experimento e passos operacionais


O circuito da figura 1-7 se refere ao motor em série. Escolher o dinamômetro M02 como carga
do motor através de ligação direta entre os dois. Selecionar MEL-04 para R1=180Ω e R2=180Ω .
Tensão CC, amperímetro selecionado a partir de MEL-06 ou no amperímetro ao lado direito do painel
principal, Chaves selecionadas a partir de MEL-05.

Figura 1 - 7

1. Propriedades mecânicas e operacionais


O motor em série não permite partida sem carga, então a chave de seleção de torque do
dinamômetro deve estar na posição correta, ou seja, com a luz indicadora acesa. Ligar a chave S e

[Digite texto]
ajuste R1 ao máximo. Conectar à tensão de armadura e dar partida no motor, obervando se a rotação
está correta. Após a partida, decrescer R1 a zero e ajustar a chave de torque do dinamômetro junto
com a fonte CC, de modo que a tensão de armadura do motor U1 = UN, I = 1.2IN. Manter U1 = UN,
reduzir gradativamente a carga até que n ≤ 1.5nN. Neste intervalo, medir I, n, T2 cada vez e tomar de
5-6 notas dos dados na tabela 1-9.

Tabela 1-9 U1=UN= V


I(A)
Dados
n (rpm)
experimentais
T2(N.m)

P(W)
2

Dados calculados η
(%)
2.Medir propriedades mecânicas artificiais após a resistência da armadura em série
Dar partida na carga do motor, e ao mesmo tempo, ajustar a cadeia ao resistor de armadura R1,
aá chave reguladora da fonte de rede CC e a chave de torque do dinamômetro MEL-13. A tenão da
fonte de rede é igual à tensão de referência do motor série, I= IN, velocidade n-= 0.8nN , R1
permacene por hora inalterado e U = UN. Reduzir gradativamente a carga do motor até n ≤ 1.5nN.
Medir cada I, n, T2 cada vez e tomar de 5-6 notas dos dados na tabela 1-10.
Tabela 1-10 U1=UN= V R1= constante
U1(V)
Dados I(A)
experimentais n(rpm)
T2(N.m)

P2(W)
Calcular dados
η(%)

3. Ajustando as propriedades de velocidade


1. Cadeia resistor-armadura para ajuste da velocidade
Partida no motor, R1 em zero. Ajustar as chaves da fonte de tensão e dinamômetro ao mesmo tempo,
para que U = UN, I = IN. Verificar n e T2 neste momento. Para manter U = UN, T2 deve permanecer
inalterado. Aumentar gradativamente o valor de R1. Medir I, n, U1 cada vez e tomar de 5-6 notas dos
dados na tabela 1-11.

Tabela 1-11 U1=UN= V T2= N·m (If= A)


n(rpm)
I(A)

[Digite texto]
U1(V)

2. Enrolamentos do campo em paralelo com o resistor para ajuste da velocidade


Antes de liga a rede, desligar a chave S e ajuste R1 e R2 ao máximo. Após a partida do motor
carregado, ajustar R1 à zero e ligue a chave S. Então, ajustar a tensão e a carga ao mesmo tempo, de
forma que U=UN,T2= 0.8TN. No motor, verificar n, If, e T2. U=UN e T2 permanecem inalterados.
Diminuir gradativamente a resistência R2, e reparar que R2 não pode ser encurtado até n≤1.5nN.
Neste intervalo, Medir I, n e If cada vez e tomar de 5-6 notas dos dados na tabela 1-12.
Tabela 1-12 U1=UN= V T2= N·m
n(rpm)
I(A)
If(A)

Ⅴ. Relatório experimental:
1. Desenhar a curva de propriedades do motor CC em série n, T2, η = f (Ia).
2. Plotar as coordenadas numa folha de papel com as propriedades mecânicas artificiais do
motor.
3. Desenhar as curvas próprias do controle de torque de duas velocidades. Tentar analisar a
variação da corrente de armadura quando U = UN e T2 estão sob controle constante de velocidade.
Comparar as vantagens e desvantagens dos métodos de controle de velocidade.

VI. Perguntas:
1. Por que a falta de carga ou carga leve não dão partida em motores série?
2. Quando em alta velocidade, por que o resistor de derivação dos enrolamentos de campo
magnético não se reduz a 0?

Capitulo dois. Experimentos com transformador


Experimento Um Transformador monofásico

[Digite texto]
I. Propósito:
1.Determinar taxa de variação e parâmetros a partir de experimentos em carga e em curto
circuito.
2. Medir propriedades operacionais do transformador a partir de experimentos com carga.

II. Prévia:
1 . Quais são as características de experimentos com transformadores sem carga e em
curto-circuito? Qual partida fonte de tensão mais apropriada é geralmente imposta no experimento?
2. Em experimentos sem carga e em curto, como uma varidade de instrumentos é organizada para
minimizar os erros de medição?
3. Como realizar método experimental de perdas por ferro e por cobre do transformador?

III. Programa experimental:


1. Experimento sem-carga – propriedades sem-carga medidas: Uo=f(Io)
,Po=f(Uo).
2. Experimento curto-circuito – Propriedades em de curto-circuito medidas: UK=f(IK),PK=f(I)
3. Experimento carregado
(1) Carga puramente resistiva
Manter U1=U1N ,cosφ2=1, medir U2=f(I2).
(2) Carga indutivamente resistiva
Manter U1=U1N ,cosφ2=0.8, medir U2=f(I2).

IV. Método experimental:


1. Experimento sem-carga
2-1 Medio。
O circuito do experimento
segue a figura 2-1, O
transformador selecionado segue
na referência PN = 77W,
U1N/U2N = 220/55V, I1N/I2N =
0.35/1.4A. Bobina de baixa tensão
2U1 e bobina de alta tensão 2U2,
conectada a fonte. Selecionados
Figura 2 - 1
os medidores, a chave reguladora
de tensão de saída deve ser posicionada em zero. Ligar a fonte de rede CA e ajustar a tensão na
chave reguladora para que a tensão sem carga do tansformador Uo = 1.2UN e diminir gradativamente
tensão da fonte de rede entre 1.2~0.5UN. Medir no transformador Uo, Io, Po, e tomar de 6-7 notas dos
dados na tabela 2-1. U = UN a serem medidos, e pontos de medição próximos devem ser fechados.
Para calcular a taxa de transformação do transformador, meça a tensão no lado primário e a tensão
sub-quadrática. Utilizar os dados anotados na tabela 2-1.
Tabela 2-1

[Digite texto]
Dados do experimento Calculo de dados
Uo(V) Io(A) Po(W) U1U1.2U2(V) cosφ0

2. Experimento curto-cirtucito
O circuito do experimento segue de
acordo com a Figura 2-2: a bobina de alta
tensão conectada à fonte e a bobina de
baixa tensão em curto circuito. Selecionar
os medidores antes de conectar a fonte.A
chave de ajuste CA está conectada à
fonte CA na posição zero. Aumentar
gradativamente a tensão de entrada até
que a coerrente de curto circuito seja
1.1IN . Durante a mudança de 0.5 a 1.1IN, Figura 2 - 2
meça UK, IK, PK no transformador,
tomando nota de 4-5 valores e registrando na tabela 2-2, onde I = IK será calculado. Anotar também a
temperatura na qual o experimento foi realizado(°C).
Tabela 2-2 θ= ℃
Dados do experimento Dados calculados
Uo(V) Io(A) P(W) cosφk

3. Experimento carregado
O circuito do experimento segue de acordo com a figura 2-3: a bobina de baixa tensão do
transformador ligada à fonte e a bobina de alta tensão ligada ao resistor de carga RL e à reatância XL
através das chaves S1 e S1. RL selecionado EM-03 3600Ω, e para a medição do fator de potência, o
medidor de potência EM-09 AC, medidor de fator de potência.
(1)Carga puramente resistiva
Transferir a fonte CA para o ponto zero de tensão de saída e a resistência de carga ao máximo, e
então conectar a fonte CA. Aumentar gradativamente a tensão da fonte, até que U1 = UN. Mantendo
esta condição de U1 = UN, gradativamente aumentar a corrente de carga, ou seja, reduzir a
resistência do resistor de carga RL. Do ponto sem carga até a carga limite, medir a tensão de saída do
transformador U2 e a corrente I2 tomando nota de 5-6 valores e registrando na tabela 2-3, Onde I2 = 0
e I2 = I2N apenas duas medições.

[Digite texto]
Tabela 2-3 cosφ2=1 U1=UN= V
U2(V) I2(A)

2)Carga indutiva resistiva


Agora com XL e RL em paralelo como carga do transformador, prosseguir como indicado no
experimento acima, mantendo sub as condições U1 = U1N e cosφ = 0.8. Gradativamente aumentar a
corrente de carga do ponto sem carga ao limite de referência. Neste intervalo, medir U2 and I2,
tomando nota de 5-6 valores e registrando na tabela 2-4, I2 = I2N deve ser medido.

Tabela 2-4 cosφ2=0.8 U1=UN=V


U2(V) A2(A)

V. Notas:
1. Atentaras ligações corretas do voltímetro, amperímetro e wattímetro.
2. Como o alcance de qualquer medidor CA é automaticamente variável, não é necessário
considerar o alcance limite de referência durante o experimento.
3. A operação do experimento em curto-circuito deve ser rápida; do contrário o aquecimento
da bobina fará a resistência mudar.

VI. Relatório experimental:


1. Calcular a taxa de transformação
De acordo com o experimento sem carga, foram coletados 3 conjuntos de dados da tensão original e
transformada. Respectivamente, calcular esta taxa de transformação e o significado deste valor como
taxa de transformação K.

K=U1u1.1U2/U2u1.2u2

2. ⑴ Traçar a curva das propriedades sem carga

Po
cosφo=
UO IO
(2)Calcule os parâmetros de excitação
[Digite texto]
Encontre os valores correspondents a Uo = UN, Io e Po através da curva de proprieades sem
carga. Calcule os parâmetros deexcitação através das seguintes fórmulas.

PO UO
rm= 2
Zm= Xm= Z m2  rm2
I O IO
3. Traçar um curva com as propriedades de curto circuito e cacular e calcular seus parâmetros
(1)Traçe as curvas com as propriedades de curto circuito UK=f(IK)、PK=f(IK)、cosφK=f(IK)。
(2)Calcular os parâmetros
É obtido através da curva de propriedades de curto circuito que quando a corrente de curto for IK
= IN, correspondende aos valores de UK e PK. Calcule utilizando as seguintes formulas., com
temperature ambiente do experimento θºC

UK rk '
,rk’=
2
Zk’= , Xk’= Zk '  rk '2
IK K2
Aplique também no lado de baixa tensão,

Zk ' Zk ' Xk '


Zk= 2 ,rk= 2 , Xk=
K K K2
Como em curto circuito o valor da resistência Rk varia de acordo com a temperatura, a resistência
de curto circuito calculada deve atender aos padrões nacionais de operação com bancada, à uma
temperatura de 75ºC

rk 75ºC=rkθ
234.5  75
234.5  
Zk 75ºC= rk 75 C  Xk
o 2

A constante para fio de cobre é 234,5. Para a fio de alumínio, 228.

I N Zk 75o C
Uk = ×100%
UN

I N rk 75o C
Ukr= ×100%
UN

IN X K
Ukx= ×100%
UN

2
Quando IK=IN , a perda em curto circuito é PKN= I N rk75ºC

1. De acordo com os parâmetros sem carga e de curto-circuito determinados


experimentalmente, Desenhar o circuito equivalente do transformador convertido no lado de
baixa tensão "Γ".
2. Taxa de variação da tensão no transformador ∆U
(1) Quando cosφ2 = 1 e cosφ2 = 0,8 , Traçar a curva nos dois U2 = f(I2) externos. Quando I2

[Digite texto]
= I2N , calcular a taxa de variação de tensãothe ∆U a partir das propriedades da curva

U 20  U 2
∆U= ×100%
U 20
(2) Baseado em parâmetros obtidos experimentalmente, quando I2 = I2N, cosφ2 = 1 e I2 = I2N,
cosφ2 = 0,8. Calcular então a taxa de variação de tensão ∆U

∆U=(UKrcosφ2+UKXsinφ2)

Comparar os dois calculos e analise o impacto ocasionado por diferentes cargas na saída.

6. Traçar a curva das propriedades de eficiência do transformafor testado.


(1).Calcular, quando, cosφ2 = 0,8 as diferentes correntes de carga da eficiência do
transformador atravésdo método indireto, registrado na tabela 2-5.

PO  I 22 PKN
η=(1- ×l00%)
I 2 PNCOS 2  PO  I 22 PKN

I 2 PNcosφ2=P2(W)
Quando IK = IN, PKN será a perda de curto circuito do transformador (W);
Quando Uo = UN, Po sera a perda sem carga do transformador

Traçar a curva de eficiência do transformador η = ( I 2 ) com o valor calculado

PO
(2) Quando η=ηmax , calcular o fator de carga do transformador βm=
PKN
Tabela 2-5 cosφ2=0.8 Po= W PKN= W
I2(A) P2(W) η
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2

Experimento Dois Transformador Trifásico

I. Propósito:

[Digite texto]
1. Determinar a taxa de transformação e os parâmetros de um transformador trifásico a partir de
experimentos sem cargar e em curto circuito.
2. Medir propriedades operacionais de um transformador trifásico apartir de experimento com
carga.

II. Prévia:
1. Como utilizar o método com dois wattímetros para medir a potência trifásica, sem carga e em
curto circuito e como ligar o instrumento corretamente.
2. Transformador de núcleo trifásico de é simétrico a um corrente sem carga trifásica.
3. Como medir as perdas do ferro e do cobre de um transformador trifásico

III. Programa experimental:


1. Dertermianar a taxa de
transformação.
2. Experimento sem carga.
Medir as propriedades Uo= ( ,Po=f
f Io)
(Uo),cosφo=f(Uo).
3. Experimento curto-circuito
Medir as propriedades de curto circuito
,cosφK= f(IK).
UK=f(IK),PK=f(IK)
4. Experimento puramente resistivo
Manter U1=U1N,cosφ2=1 inalteráveis;
Medir U2=f(I2).

Figura 2 - 4
IV. Método experimental:
1.Determinar a taxa de transformação
Circuito experimental mostrado na figura 2-4, transformador selecionado é o transformador
tipo núcleo trifásico de três bobinas, com uma capacidade e conexões PN = 152/152/152, UN =
220/63.5/55V, IN = 04/1.38 /1.6A, Y / △ / Y. Experimentos apenas utlizando dois grupos de núcleo em
alta e baixa tensão, sendo que a tensão média não pode ser utilizada. Conectado a uma fonte CA,
serão realizados os mesmo experimentos realizados com o transformador monofásico. Ligar a fonte e
ajustar a tensão U1 = 0.5UN . Medir a linha de alta e baixa tensão no núcleo U1U1.1V1, U1V1.1W1,
U1W1.1U1 U3U1.3V1, U3V1.3W1, U3W1.3U1 E registrar na tabela 2-6.

Tabela 2-6
U(V) U(V) U(V) K=(KUV+KVW
KUV KVW KWU
U1U1.1V1 U3U1.3V1 U1V1.1W1 U3V1.3W1 U1W1.1U1 U3W1.3U1 +KWU)/3

[Digite texto]
2. Experimento sem carga
Circuito experimental mostrado na figura 2-5. O transformador de núcleo em baixa tensão é
conectado à fonte de tensão em abertura de alta tensão. A fonte CA deve ser transferida para o ponto
sem tensão. Ligar a fonte e ajuste a tensão de forma que a tensão sem carga do transformador Uo =
1.2UN. Então, gradativamente diminuir a tensão da fonte, medindo a tensão de linha do
transformador trifásico a corrente e a potência, de Uo = 1.2 ~ 0.5UN, tomando nota de 6-7 valores e
registrando na tabela 2-7, onde o ponto Uo = UN's deve ser medido.

Figura 2 - 5

Tabela 2-7

Dados experimentais Dados a calcular

Uo(V) Io(A) Po(W)


U Io Po
U3U1.3V U3V1.3W U3W1.3U I3U1 I3V1 Po1 Po2 cosφo
I3W1O (V) (A) (W)
1 1 1 O O

3. Experimento em curto-circuito

[Digite texto]
Figura 2 - 6

Circuito experimental mostrado na figura 2-6.O núcleo de alta tensão do transformador deve ser
conectado a fonte enquanto o núcleo de baixa tensão deve ser ligado diretamente em curto-circuito. A
fonte de tensão deve ser conectada ao ponto onde a tensão de saída seja zero e só então ligada.
Aumentar gradativamente a fonte de tensão até que a corrente de curto-circuito do transformador IK =
1.1IN. Então, diminir gradativamente a fonte de tensão entre 1.1 ~ 0.5IN, medindo a tensão de entrada
trifásica, a corrente e a potência do transformador, tomando nota de 4-5 valores e registrando na
tabela 2-8, sendo que os pontos IK = IN devem ser medidos. Tomar como a temperatura do núcleo a
temperatura ( ℃) do ambiente em que o experimento está sendo realizado.

Tabela 2-8 θ= ºC
UK(V) IK(A) PK(W) UK IK PK
COSφK
U1U1.1V1 U1V1.1W1 U1W1.1U1 I1U1 I1V1 I1W1 PK1 PK2 V V W

4. Experimento de carga puramente resistiva


Circuito experimental mostrado na figura 2-7. O núcleo de baixa tensão deve ser ligado a fonte,
enquanto o núcleo de alta tensão deve ser ligado ao resistor de carga RL, atavés das chaves S1,
sendo um total de três RL selecionados EM-03 1800Ω. O resistor de carga RL é transferido de forma
que seja máximo. Ligar a chave S1 e ajuste a tensão CA, de forma que a tensão de entrada do
transformador U1 = U1N . Manter U1 = U1N e aumentar gradativamente a corrente de carga, de zero
até a carga de referência, medindo as linhas te tensão de saída trifásicas do transformador e a
corrente de fase, tomando nota de 5-6 valores e registrando na tabela 2-9, onde os pontos I2 = 0 e I2 =
IN devem ser medidos.

[Digite texto]
Figura 2 - 7

Tabela 2-9 UUV=U1N V ; cosφ2=1


U(V) I(A)
U1U1.1V1 U1V1.1W1 U1W1.1U1 U2 I1U1 I1V1 I1W1 I2

V. Notas:
Ao realizar os experimentos trifásicos, devem ser verificadas as ligações do voltímetro,
amperímetro e wattímetro. Ao realizar as operações do experimento em curto-circuito, seja
rápido. Do contrário o núcleo aquecerá e ocasionará mudança na resistência.

VI. Relatório Experimental


1. Calcular a taxa de transformação
De acordo com os dados do experimento, respectivamente calcule a taxa de transformação,
então o valor significativo desta taxa.

U 1U 1.1V 1 U 1V 1.1W 1 U 1W .1U 1


KUV= ,KVW= ,KWU=
U 3U 1.3V 1 U 3V 1.3W 1 U 3W 1.3U 1
2. Traçar a curva de propriedades sem carga e calculo os parâmetros de excitação baseados
nos dados do experimento sem carga
(1) Traçar a curva das propriedades Uo=f(Io),Po=f(Uo),cosφO=f(Uo), onde:

UO=(U3U13V1+U3V13W1+U3W13U1)/3
IO=(I3UIO+I3VIO+ I3WIO)/3
PO=P01+P02

PO
cosφo=
3U O I O

[Digite texto]
(2) Calcular os parâmetros de excitação

Quando Uo=UN, descubra os valores de Io e Po através das propriedades da curva, e calcular os


parâmetros de excitação, baseado na seguinte fórmula:

PO UO
,Xm= Z m  rm
2 2
rm= 2
,Zm=
3I O 3I O
3. Trace a curva das propriedades de curto-circuito e calcule seus parâmetros.
(1) UK=f(IK),PK=f(IK),cosφK=f(IK)。
Traçar a curva de curto circuito de propriedades UK=f(IK),PK=f(IK),cosφK=f(IK), onde:
UK=(U1U1.1V1+U1V1.1W1+U1W1.1U1)/3
IK=(I1U1+I1V1+I1W1)/3
PK=PK1+PK2

PK
cosφk=
3U K I K
(2) Calcular os parâmetros de curto-circuito
Quando IK = IN, descubra os valores de UK e PK através das propriedades da curva. Calcule os
parâmetros quando a temperatura ambiente é θ (° C), através da seguinte fórmula:

PK UK
rk,= 2
,ZK= ,Xk,= Z K"2  rK"2
3I N 3I N
Convertido ao lado de baixa tensão,

Z K" rK " X K"


rk = ,rk = ,Xk=
K2 K2 K2
Os parâmetros de curto-circuito são traduzidos em referência a temperatura de rk75 ℃ e Zk75°C .
Calcular a tensão de impedância:
o
3IZ K 75 c
Uk= ×100%
UN

o
3IrK 75 c
Ukr= ×100%
UN

3I N X K
UKX= ×100%
UN
2
quando IK=IN, a perda de curto-circuitoé dada por: PKN= 3I N rk75

3. Determine os parâmetros sem carga e de curto-circuito através do experimento


e desenhe o circuito equivalente do transformador de teste.

[Digite texto]
5. Taxa de variação de tensão do transformador ∆U
(1)De acordo comos dados experimentais,trace a curva de propriedades U2 = f (I2) quando
cosφ2 = 1 e calcular a taxa de variação de tensão ∆U quando I2 = I2N a partir das propriedades da
curva.

U 20  U 2
△U=  100 %
U 2N
(2)De acordo com os parâmetros obtidos experimentalmente, calcular a taxa de variação de tensão
quando I2 = IN. cosφ2 = 1,
∆U =
6. Traçar a curva de características de eficiência do transformador em teste

(1)Utilizar o método indireto para calcular a diferença de corrente de carga da eficiência do


transformador quando cosφ2 = 0.8 registrando na tabela 2-10

PO  I 22 PKN
η=(1- )×l00%
I 2 PNCOS 2  PO  I 22 PKN

I 2 PN cosφ2=P2
Onde:
PN é a capacidade de referência do transformadosis the rated capacity of the transformer
PKN é a perda do transformador em curto circuito quando IK = IN.
Po é a perda do transformador sem carga quando Uo= UN

PO
Calcular o coeficiente de carga do transformador βm = quando η = ηmax
PKN

Tabela 2-10 cosφ2=0.8, Po= W, PKN = W


I2 P2(W) η
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
1.2

[Digite texto]
Experimento Três Grupos de ligação e curto
circuito assimétrico do transformador trifásico

I. Propósito
1.Compreender a determinação da plaridade de transformadores trifásicos através de métodos
experimentais;
2. Compreender os grupos de conexão do transformador através de métodos experimentais;
3. Estudar curto circuto assimétrico deum transformador trifásico;
4. Observar as conexões dos enrolamentos do transformador trifásico e suas diversas estruturas
núcleares para a corrente de carga e efeito de onda de força-eletromotriz

II. Prévia
1. Definições dos grupos de conexão. Por que estudar os grupos de conexão? Grupos de
conexão de referência nacional;
2. Como um grupo de conexão Y/Y-12 converte-se para um grupo Y/Y-6 e como Y/∆-11
converte-separaum grupo Y/∆-5;
3. No experimento de curto-circuito assimétrico, o ponto médio de compensagem de tensão
conecta o transformador;
4. Método de conexão de enrolamentos do transformador trifásico e o efeito do campo magnetico
na corrente de carga, juntamento com as ondas de força-eletromotriz.

III. Programa experimental


1. Determinar a polaridade
2. Identificar e conectar os seguintes grupos de conexão
(l)Y/Y-12
(2)Y/Y-6
(3)Y/∆-11
(4)Y/∆-5
3. Curto-circuito assimétrico
(l)Curto circuito monofásico Y/Yo-12
(2)Curto circuito bi-fásico Y/Y-12
4. Determinar a impedância em sequencia zero do transformador de conexão Y/Yo
5. Observar diferentes conexões e diferentes estruturas nucleares para correntes sem carga e
efeitos de ondas de força-eletromotriz

IV. Método experimental


[Digite texto]
1. Determinação da Polaridade
(1)Determinação da polaridade alternada
Selecionar para o teste o transformador de núcleo trifásico EM - 02, com dois enrolamentos para
tensão alto e baixa. Capacidade PN = 152/152W, UN = 220/55V, IN = 0.4/1.6A em conexão Y/Y.
Resistência considerável. A alta e tensão dos enrolamentos é utilizada como 1U1, 1V1, 1W1, 1U2, 1V2,
1W2 e a baixa tensão é utilizada como 3U1, 3V1, 3W1, 3U2, 3V2, 3W2.
Conexão do circuito experimental de acordo com a figura 2-8, conectada em 1U1, 1U2, com a
rede U, V. 1V2, 1W2, mas quais ambos os terminais conectados por um fio. Aplicar sobre U e V cerca
de 50% UN de tensão. Medir as tensões U1V1.1V2, U1W1.1W2, U1V1.1W1. Se U1V1.1W1 =
U1V1.1V2-U1W1.1W2, então o primeiro terminal foi identificado corretamente, mas caso U1V1.1W1
=U1V1.1V2 + U1W1.1W2, então foi indicado incorretamente.
(2)Determinar a redução da polaridade
original
Marcar temporariamente os enrolamentos
de baixa tensão trifásicos como 3U1, 3V1, 3W1,
3U2, 3V2, 3W2. O circuito do experimento é
mostrado na Figura 2-9. O ponto de perscrição
substituto anterior com um fio conectado ao
enrolamento de baixa tensão é aplicado em
cerca de 50% da tensão de referência. Aplicar e
medir em U1U1.1U2, U1V1.1V2 U1W1.1W2, Figura 2 - 9
U3U1.3U2 U3V1.3V2, U3W1.3W2, U1U1 .3, U1,
U1V1.3V1, U1W1.3W1 U1U1.3U1 = U1U1.1U2-U3U1.3U2. A fase U é alta, a coluna dos enrolamentos
de baixa tensão, o primeiro lado dos terminais 1U1 3U1 possui a mesma polaridade; Quando
U1U1.3U1 = U1U1.1U2 + U3U1.3U2, os terminais de 1U1 e 3U1 possuem polaridades diferentes.
Utilize o mesmo método para distinguir as polaridades substitutas bifásicas de 1V1, 1W1. É necessária
que a polaridade dos enrolamentos trifásicos para conectar os grupos de conexão em alta e baixa
tensão.

2. Inspeção no grupo de conexão. (1)Y/Y-12。


De acordo com o circuito da Figura 2-10. Os terminais de 1U1, 3U1 são conectados por um fio.
Aplicar tensão trifásica no lado de alta tensão e medir U1U1.1V1, U3U1.3V1, U1V1.3V1 U1W1.3W1 e
U1V1.3W1. Registrar os dados na tabela 2-11.

Tabela 2-11
Dados experimentais Dados a calcular
U1U1.1V1 U3U1.3V1 U1V1.3V1 U1W1.3W1 U1V1.3W1 U1V1.3V1 U1W1.3W1 U1V1.3W1
KL
(V) (V) (V) (V) (V) (V) (V) (V)

Y/Y-12 O diagrama de fasores do grupo de conexão EMF mostra:

[Digite texto]
Figura 2- 10

U1V1.3V1=U1W1.3W1=( KL-1)U3U1.3V1

U1V1.3V1=U3U1.3V1 ( K L2  K L )  1

U 1U 1.1V 1
KL=
U 3U 1.3V 1
A fórmula calcula os valores de tensão U1V1.3V1 U1W1.3W1, U1V1.3W1 não alterando os
valores experimentais. Após somente a conexão Y/Y-12 é ligada ao grupo.

(2 )Y/Y-6
O grupo subquadrático do grupo de conexão Y/Y-12 possui terminais invertidos em 1U1, 3U1
com um fio ligando seus terminais, como mostrado na Figura 2-11.Medir através dos métodos
anteriores as tensões U1U1.1V1 U3U1.3V1, U1V1.3V1 U1W1.3W1 e U1V1.3W1 .
Registrar os dados na tabela 2-12.
Y/Y-6 O diagrama de fasores do grupo de conexão EMF:
U1V1.3V1= U1W1.3W1=(KL+1)U3U1.3V1

U1V1.3W1= U3U1.3V1 ( K L2  K L  1

Dessas duas equações, calcular a tensão U1V1.3V1 ,U1W1.3W1, U1V1.3W1, na qual os


valores calculados devem bater com os medidos, caso o núcleo esteka conectado corretamente,ao
grupo de conexão Y/Y-6.

Figura 2 - 11

[Digite texto]
Tabela 2-12
Dados experimentais Dados a calcular
U1U1.1V1 U3U1.3V1 U1V1.3V1 U1W1.3W1 U1V1.3W1 KL U1V1.3V1 U1W1.3W1 U1V1.3W1
(V) (V) (V) (V) (V) (V) (V) (V)

(3)Y/∆-11
Conexão da figura 2-12. Fio conectado aos terminais de 1U1, 3U1. O lado de alta tensão impõe
tensão de referência simétrica. Medir U1U1.1V1, U3U1.3V1, U1V1.3V1 U1W1.3W1 and U1V1.3W1 e
registrar os dados na tabela 2-13
Tabela 2-13
Dados experimentais Dados a calcular
U1U1.1V1 U3U1.3V1 U1V1.3V1 U1W1.3W1 U1V1.3W1 KL U1V1.3V1 U1W1.3W1 U1V1.3W1
(V) (V) (V) (V) (V) (V) (V) (V)

U1U1.3V1=U1W1.3W1= U1V1.3W1 =U3U1.3V1 K L2  3K L  1

Se as tensões U1V1.3V1 U1W1.3W1 U1V1.3W1 calculdas pela equação acima tiverem os


mesmo valores do que quando medido, significa que o núcleo está conectado corretamente no grupo
de conexão Y/∆-11.

Figura 2 - 12

(4)Y/∆-5
Grupos de conexão Y/∆-11 com terminais de núcleo reduzido são invertidas, como mostrado na
figura 2-13. O experimento segue a linha do anterior. Medir U1U1.1V1 U3U1.3V1, U1V1.3V1
U1W1.3W1, U1V1.3W1, e registrar os dados na tabela 2-14.
Tabela 2-14
Dados experimentais Dados a calcular
U1U1.1V1 U3U1.3V1 U1V1.3V1 U1W1.3W1 U1V1.3W1 KL U1V1.3V1 U1W1.3W1 U1V1.3W1
(V) (V) (V) (V) (V) (V) (V) (V)

De acordo com Y/∆ - 5 o fasor EMF do grupon de conexão:

U1V1.3V1=U1W1.3W1=U1V1.3W1=U3U1.3V1 K L2  3K L  1

[Digite texto]
Se as tensões U1V1.3V1 U1W1.3W1 U1V1.3W1 calculdas pela equação acima tiverem os
mesmo valores do que quando medido, siginifica que o núcleo está conectado corretamente no grupo
de conexão Y/∆-5
3. Curto-circuito Assimétrico
(1)Conexão Y/Yo de um único curto-circuito
①Transformador trifásico tipo núcleo
Circuito experimental mostrado na figura 2-14. Para realizar o teste, utilizar um transformador
trifásico tipo. Antes de prosseguir, certificar que a tensão de saída CA foi zerada. Ligar e aumentar
gradativamente a tensão aplicada, até que a corrente de curto-circuito reduzida I2K ≈ I2N. Medir a
corrente de curto circuito reduzida e as tensões I2K U3U1, U3V1, U3W1 do primeiro lado e as
correntes e tensões I1U1 I1V1, I1W1, U1U1, U1V1, U1W1, U1U1.1V1, U1V1.1W1, U1W1.1U1.
Registrar os dados na tabela 2-15.
Tabela 2-15
I2K(A) U3U1(V) U3V1(V) U3W1(V) I1U1(V) I1V1(V) I1W1(A)

U1U1(V) U1V1(V) U1W1(V) U1U1.1V1(V) U1V1.1W1(V) U1W1.1U1(V)

②Transformadores trifásicos tipo grupo


Trocar o transformador anterior por um transformador trifásico tipo grupo, e repetir o experimento

anterior. Aplicar as condições de uma tensão externa U1=UN 3 para medir o valores e registrar na

tabela 2-16.
Tabela 2-16
I2K(A) U2U1(V) U2V1(V) U2W1(V) I1U1(V) I1V1(V) I1W1(A)

U1U1(V) U1V1(V) U1W1(V) U1U1.1V1(V) U1V1.1W1(V) U1W1.1U1(V)

( 2 ) Y/Y Conexão de curto-circuito


bifásico
①Transformador trifásico tipo núcleo
Circuito experimental mostrado na figura
Figure 2-15 . Antes de conectar o
transformador, certificar que a tensão de
saída foi zerada. Então, ligar a aumentar
gradativamente a tensão aplicada até
I2K≈I2N. Medir o transformador primário, as
correntes de redução e as tensões de fase Figura 2 - 15
I2K U3U1, U3V1, U3W1, I1U1, I1V1, I1W1, U1U1, U1V1, U1W1. Registre os dados na tabela 2-17.

[Digite texto]
Tabela 2-17
I2K(A) U3U1(V) U3V1(V) U3W1(V) I1U1(A)

I1V1(A) I1W1(A) U1U1(V) U1V1(V) U1W1(V)

②Transformadores trifásicos tipo grupo


Trocar o transformador anterior por um transformador trifásico tipo grupo, e repetir o experimento
anterior. Medir os dados e registrar na tabela 2-18.

Tabela 2-18
I2K(A) U3U1(V) U3V1(V) U3W1(V) I1U1(A)

I1V1(A) I1W1(A) U1U1(V) U1V1(V) U1W1(V)

4. Determinando a impedância dos transformadores


sequencia zero
(1)Trasformador trifásico tipo núcleo
Circuito experimental mostrado na figura 2-16 . O
enrolamento trifásico de alta tensão do transformador
tipo núcleo está aberto, enquanto o enrolamento
trifásico de baixa tensão é ligado em série à fonte
após o primeiro terminal. Antes de ligar, posicionar a
tensão na posição zero e aumentar gradativamente a Figura 2 - 16
tensão aplicada até que a corrente de entrada do transformador seja Io = 0.25IN nos dois lados. Medir
Io, Uo e Po e registrar os dados na tabela 2 -19.
Tabela 2-19
Io(A) Uo(V) Po(W)
0.25IN=
0.5IN=
(2)Transformador trifásico tipo grupo
Os circuitos magnéticos de um transformador trifásico tipo grupo são inter-independentes, sendo
assim, um transformador monofásico de um transformador trifásico tipo grupo está disponível para
realizar o teste da impedância de excitação sem carga. A impedância de excitação a ser verificada é a
impedância de sequencia zero do transformador no grupo trifásico. Caso o experimento já tenha sido
feito com o transformador monofásico, o experimento pode ser descartado.
Observar os diferentes métodos de conexão respectivamente para transformadores trifásicos
tipo núcleo e tipo grupo a corrente de carga e a forma da onda da força eletromotriz.
(1) Conexões Y/Y
[Digite texto]
Conexões experimentais mostradas na figura 2-17, Transformadores trifásicos tipo grupo com
conexão Y / Y, sem linha e a chave S aberta. Depois de ligar, ajustar a tensão de entrada do
transformador em 0.5UN e UN e observar a corrente sem carga Io, e através do osciloscópio, a forma
da onda EMF Et e EMF Eφ.
Quando a aplicada a tensão de entrada de referência no transformador, utilizar um voltímetro para
medir a tensão de linha do lado primário U1U1.1V1 e a tensão de fase U1U1. Registrar os dados na
tabela 2-20.
Tabela 2-20
Dados Experimentais Dados a calcular
U1U1.1V1(V) U1U1(V) U1U1.1V1/U1U1

Figura 2 - 17

(2)
Circuito experimental mostrado na figura 2-18. Os métodos de conexão são os mesmos que em
Y/Y. Na chave S, ou seja, as conexões Yo/Y. Repetir os precedimentos experimentais e observação
anteriores. Tomar medida quando U1 = U1N para obter U1U1.1V1 e U1U1, e registrar os dados na
tabela 2-21
Tabela 2-21
Dados Experimentais Dados a calcular
U1U1.1V1(V) U1U1(V) U1U1.1V1/U1U1

(3)Conexão Y/∆
Circuito experimental da figura 2-18. Desligar a chave S e ligue o lado oposto na forma de um
triangulo fechado. Ligar a chave e ajuste a tensão de entrada do transformador até o valor de
referência. Observar a corrente no lado de carga original Io através do osciloscópio, juntamente com a
tensão de fase Uφ, na abertura oposta a forma de onta EMF UaZ e a medida no voltímetro no lado
primário U1U1.1V1 para U1U1 e as tensões na abertura UaZ. Registrar os dados na tabela 2-22.
[Digite texto]
Tabela 2-22
Dados Experimentais Dados a calcular
U1U1.1V1(V) U1U1(V) U3U1、3W2(V) U1U1.1V1/U1U1

Ligar a chave S. Prosseguir com a conexão


triângulo e repetir os procedimentos
experimentais anteriores. Observar a forma da
onda de Io, Uφ o da corrente de loop triangular
sub-quadrática I23. Quando U1 = U1N, medir
U1U1.1V1 U1U1 e a corrente I23 no loope do
triângulo. Registrar os dados na tabela 2-23.
6.
Selecionar o transformador trifásico tipo
núcleo e em repetir o experimento de forma de
onda dos experimentos (1) (2) (3), analisando a
estrutura do núcleo. Analisar e comparar os
resultados obtidos, anotando-os na tabela 2-23.

Tabela 2-23

Figura 2 - 18

Dados Experimentais Dados a calcular


U1U1.1V1(V) U1U1(V) I23(A) U1U1.1V1/U1U1

V. Relatório Experimental
1. Calcular os diferentes valores dos grupos de conexão U1V1.3V1 U1W1.3W1, U1V1. Através da
comparação feita com os valores, discutir se os enrolamentos estão ligados corretamente.
2 . Calcular a impedância de sequencia zero e os parâmetros de sequencia zero do
transformador trifásico tipo núcleo Y/Yo através da seguinte fórmula

UO PO
,Xo= Z O  rO
2 2
Zo= ,ro= 2
3I O 3I O
Quando Io = 0.5IN Io = 0.25IN , calcular os valores da impedância sequencia zero (Zo), da
resistência sequencia zero (Ro) e da reatância sequencia zero (Xo). Utilizar as seguintes fórmulas
para calcular os valores unitátios:

I N Z O I N rO I N X O
Z O"  ,r rO"  , X O" 
U N U N U N
Onde INφ e UNφ são respectivamente a corrente do enrolamente de baixa tensão e a tensão de
[Digite texto]
referência de fase do transformador.

3. Calcular as codições de curto-circuito da corrente quadrática original


(1)Y/Yo Curto-circuito monofásico
Sub-corrente I3U1=I2K,I3V1=I2W1=0

2I 2K I 2K
I1U1=- ,I1V1=I1W1=
3K 3K
Com a corrente quadrática original, omitir a corrente de excitação.
Onde K é a taxa de conversão do transformador.
Calcular e comparar os valores medidos e calculados de I1U1 I1V1, I1W1. Analisar a causa dos erros
e discutir os atributos de transformadores trifásicos tipo grupo Y/Yo com carga monofásica e as razões
da mudança do ponto médio.
(2) Y/Y Curto-circuito bifásico
I3U1=-I3V1=I2K,I3W1=0
Sub-corrente

I 2K
I1U1=-I1V1= - ,I1W1=0
K
Corrente quadrática original
Calcular e comparar os valores medidos e calculados de I1U1 I1V1, I1W1. Analisar a causa dos erros
e discutir: Uma ligação de uma carga monofásica Y/∆ causará um fenômeno de desvio de ponto
central? Por quê?
1. Analisar se as diferentes conexões e diferentes estruturas de núcleo de transformadores
trifásicos causam algum efeito em corrente sem carga e forma de onda de força eletromotriz.
2. Calcular as conexões Y/Y e Y/∆ da taxa do lado original U1U1.1V1/U1U1. A partir dos dados
experimentais, analisar as causas das diferenças.
6 De acordo com a observação experimental, explicar a razão pela qual transformadores
trifásico tipo grupo não devem ser utilizados nos meio de conexão Y/Yo e Y/Y

Apêncide
Fórmulas de verificação de transformadores trifásicos
(U3U1.3V1=1,U1U1.1V1=KLU3U1.3V1=KL)

[Digite texto]
grupos U1V1.3V1=U1W1.3W1 U1V1.3W1 U1V1.3W1/U 1V1.3V1

12 K L -1 K L2  K L  1 〉1

1 K L2  3K L  1 K L2  1 〉1

2 K L2  K L  1 K L2  K  1 〉1

3 K L2  1 K L2  3K L  1 〉1

4 K L2  K  1 KL 1 〉1

5 K L2  3K L  1 K L2  3K L  1 = 1

6 KL 1 K L2  K  1 〈 1

7 K L2  3K L  1 K L2  1 〈 1

8 K L2  K L  1 K L2  K L  1 〈 1

9 K L2  1 K L2  3K L  1 〈 1

10 K L2  K L  1 K L -1 〈 1

11 K L2  3K L  1 K L2  3K L  1 = 1

Experimento Quatro Transformadores trifásicos com três

enrolamentos
I. Propósito
[Digite texto]
1. Dominar métodos de determinação de parâmetros de transformadores trifásicos três
enrolamentos
2. Compreender as taxas de conversão de tensão de transformadores de três enrolamentos.
II. Prévia
1. Circuitos equivalentes de transformadores com três enrolamentos e métodos de
determinação de parâmetros;
2. Fatores e métodos de cálculo da taxa de conversão de tensão ocasionada pela variação na
tensão de saída de transformadores com tr6es enrolamentos;
3. De acordo com os dados gravados no transformador testado projetar seus próprios
diagramas de circuito experimental,seleção instrumental e formulários de registro.

III. Programa Experimental


(1)Experimento sem carga e taxa de variação;
(2)Experimento em curto circuito;
(3)Experimento com carga.

IV. Método Experimental


1. Experimento sem carga
O método de conexão de enrolamento em baixa tensão é mostrado no transformador,
enquanto os outros dois enrolamentos são abertos. O método experimental é o mesmo realizado com
o transformador trifásico com dois enrolamentos. Tema finalidade de determinar a taxa de conversão,
medir e encontrar a tensão sem carga dos enrolamentos de alta, média e baixa tensão.
2. Experimento em curto-circuito
Três experimentos em curto-circuito de acordo com os seguintes métodos:
(1)Tensão no enrolamento de alta tensão é aplicado ao curto-circuito do enrolamento de
tensão média, com o enrolamento de baixa tensão aberto;
(2)Tensão do enrolamento de baixa tensão é aplicado ao curto –circuito do enrolamento de
alta tensão, com o enrolamento de tensão media aberto.
(3)Tensão do enrolamento de baixa tensão é aplicado ao curto-circuito do enrolamento de
tensão média, com o enrolamento de alta tensão aberto.
3. Experimento com carga
O enrolamento de baixa tensão é conectado à fonte da rede, o enrolamento de tensão média é
conectado à carga puramente resistiva (cosφ2 = 1) e o enrolamento de alta tensão é conectado à
carga indutiva (cosφ = 0.8). Manter a tensão de referência do enrolamento de baixa tensão nos
enrolamentos de alta e média tensão, elevar em 50% da corrente de referência. Medir a tensão de
saída dos enrolamentos de baixa e média tensão, a corrente e o fator de potência, registrar os dados
no formulário.

V. Relatório experimental
1.Desenhar a curva das propriedades sem carga
Calcular a taxa de conversão do transformador trifásico de três enrolamentos
K12=U1/U2
K13=U1/U3

[Digite texto]
K23=U2/U3
Onde, U1, U2, U3, são respectivamente a média tensão de fase trifásica dos enrolamentos de
alta média e baixa tensão.
2. Desenhar o circuito equivalente e calcular os parâmetros do experimento de curto circuito

(1)Calcular Z k12, rk12 e X-k12, de acordo com o teste de curto-circuito (1)


Calculatar ZK31、rk31 e XK31, de acordo com o teste de curto-circuito (2)
De acordo com o teste de curto circuito (3)

Z k12 convertido para o lado de baixa tensão:

, Z K 12 , ,
Z k12 = 2
= rk12 +jxk12
K 13
Parâmetros no enrolamento de baixa tensão:
1 ,
Z3= (ZK31 +ZK32-Z k12 )
2
1
r3= (rk31 +rk32- rk12,)
2
1 ,
X3= (XK31+ XK32- xk12 )
2
Parâmetros no enrolamento de tensão média:
, 1 , ,
Z2 = (ZK32 + Z k12 - ZK31 )
2
1
r2,= (ZK32+ rk12,-rk31)
2
, 1 , ,
X2 = (XK32+Xk12 -XK31 )
2
Parâmetros no enrolamento de alta tensão:
, 1 , ,
Z1 = (ZK31+ Z k12 -Z k12 )
2
1
r1,= (rk31+ rk12,-rk32)
2
, 1 ,
X1 = (XK31+ Xk12 -XK32)
2
Finalmente, os valores da resistência e da reatância são convertidos para os valores da temperatura
de operação de referência..
3. De acordo com as seguintes fórmulas, calcular a taxa de variação de tensão do transformador
trifásico de três enrolamentos.
Enrolamento de alta tensão ∆U31=Ukrcosφ1=UKXsinφ1=Ur2cosφ2=Ux2sin2

I 1' rK 31
Fórmula Ukr31= ×100%
U 3 N

[Digite texto]
I1' X K 31
UKX31= ×100%
U 3 N

I1' r3
Ur2= ×100%
U 3 N

I 2' x3
UX2= ×100%
U 3 N

I 2' rK 32
Ukr32= ×100%
U 3 N

I 2' xK 32
UkX32= ×100%
U 3 N

I1' r3
Ur1= ×100%
U 3 N

I 2' x 3
UX1= ×100%
U 3 N

Todas as resistências acima correspondem à resistência na temperatura de referência. U3φ para


a tensão de referência do enrolamento de baixa tensão, I1e I2, foram convertidos para o lado de baixa
tensão do lado de alta e média tensão da corrente de carga.
Comparar a taxa de variação de tensão calculada com a medida e fazer uma breve análise.

Experimento Cinco Transformador monofásico operando em

paralelo
[Digite texto]
I. Propósito experimental
Métodos de aprendizado de transformadores operando em paralelo. Estudo da distribuição de
tensão na impedância de carga.

II. Prévia
1. Condições do transformador monofásico operando em paralelo;
2. Como verificar se dois transformadores possuem a mesma polaridade
3. Tensão de impedância afeta a distribuição de carga

III. Programa Experimental


1.Dois transformadores monofásicos operando em paralelo.
2.Dois transformadores monofásicos operando em paralelo com a mesma tensão de impedância,
para o estudo da distribuição de carga.
3.Dois transformadores monofásicos operando em paralelo com tensão de impedância distinta,
para o estudo da distribuição de carga.

IV. Circuito experimental e passos operacionais


Circuito experimental mostrado na figura 2-19. Selecionar quaisquer transformadore
monofásicos I e II, transformador trifásico tipo grupo, com o enrolamento de alta tensão conectado à
fonte e o enrolamento de baixa tensão em paralelo atravésda chave S1. Conetar a chave S2 com a
resistência de carga RL. Caso a corrente de carga seja muito grande, RL pode ser conectado em série.
Para trocar a tensão de impedância artificialmente inverter o quadrado em série com o resistor R.

1. Passos de dois transformadores monofásicos operando em paralelo.


(1)Verificar a taxa de variação e polaridade do transformador. Antes de ligar, certificar que as
chaves S1 e S1 estão desligadas. Ligar o circuito e ligue a chave S2. Ajustar a tensão de entrada do
transformador para o valor de referência. Medir nos dois transformadores a tensão lateral secundária
U2U1.2V2 and U2V1.2V2 ,If U2U1.2V2 = U2V1.2V2. A taxa de variação é a mesma, ou seja, KI = KII.
Medir a tensão entre o lado secundário dos transformadores de 2U1 e 2V1 terminais U2U1.2V1. Se
U2U1.2V1 = U2U1.2U2-U2V1.2V2, então o primeiro terminal de 1U1 e 1V1 possuem a mesma
polaridade e vice versa para diferentes terminais de polaridade.
(2)Em paralelo: verificar a taxa de variação e a polaridade dos dois transformadores. Em
paralelo, na chave S1, resultará que KI and KII não são exatamente iguais na circulação.

2. Dois transformadores monofásicos com a mesma tensão de impedância operando em


paralelo.
Em paralelo, ligar a chave de carga S3. Ocorerrá um considerável aumento na corrente de
carga para que a tensão de referência seja mantida no lado original. Da corrente inicial até a corrente
de referência do transformador, medir a corrente I, the II, III, num total de 5-6 valores. Registrar os
dados na tabela 2-24.
Tabela 2-24
II(A) I II(A) I(A)

[Digite texto]
3. Dois transformadores monofásicos operando em paralelo com tensões de impedância distintas.
Corte o curto circuito através da chave S2, no lado oposto da linha transformador I no resistor R. Os
valores de R podem ser alterados se necessário. Repita o experimentos anteriores, medindo as corrente I I e
III, num total de 5-6 valores. Registrar os dados na tabela 2-25.
Tabela 2-25
II(A) I II(A) I(A)

V. Relatório Experimental
1. De acordo com os dados do experimento (2), desenhar a curva de distribuição de carga II=F(I)e
I II= F(I)

2. De acordo com os dados do experimento (3), desenhar a curva de distribuição de carga II=F(I)e I
II= F(I)

3. Fazer uma análise do efeito da tensão de impedância experimtental gerado na distribuição de


carga.

Experimento Seis Transformador trifásico operando em paralelo

1. Propósito
Aprender os métodos operacionais do transformador trifásico operando em paralelo e a
[Digite texto]
influência da tensão de impedância na distribuição de carga.

II. Prévia
1. O que ocorrerá após diferentes grupos ligados forem ligados em paralelo?
2. Influência da tensão de impedância na distribuição de carga.

III. Projeto Experimental


1. Dois transformadores trifásicos operando em paralelo.
2. Dois transformadores trifásicos operando em paralelo com mesma tensão de impedância
3.Dois transformadores trifásicos operando em paralelo com diferentes tensões de impedância.

IV. Circuito e procedimento experimental


Como mostrado na figura 2-20, Transformador I e transformadorⅡsão dois transformadores trifásicos tipo núcleo.
A bobina de baixa tensão não será utilizada. Confirmar a polaridade primária e secundária do transformador
trifásico com o experimento 2-3. De acordo com as especificações do transformador, utilizar o método Y/Y de
conexão. O enrolamento de alta tensão de ambos os transformadores deve estar ligado à rede elétrica.
Ligue o enrolamento de tensão média em paralelo com a chave S1 e a resistência de carga RL na
chave S2. Para se alterar artificialmente a tensão de impedância do transformador II, escolher EM-04
para RL e XL para a reatância (ou resistência R) do lado secundário do transformador II. Notar que a
corrente permitida em RL e XL (ou R) deve ser maior que a corrente vigente no experimento, XL sendo
EM-15.

Figura 2 - 20 Diagrama de ligações da operação em paralelo do transformador trifásico

(Regulador trifásico de tensão)


1. Dois transformadores trifásicos operando em paralelo
I. Verificar a taxa de transformação e o grupo de conexão
Antes de ligar, abrir S1 e S2 e fechar S3. Ligar o circuito e regular a tensao de entrada do
transformador a tensão de referência. Medir a tensão no lado secundário do transformador, que terá
mesma taxa para uma mesma tensão. Medir a tensão no lado secundário quando a tensão for zero

[Digite texto]
entre os dois pontos, significando a união do grupo.
II. Operação em paralelo
Após mesma tava e mesmo grupo de conexão, feche S1 para operação em paralelo.
2. Dois transformadores trifásicos operando em paralelo com mesma tensão de impedância
Após a operação em paralelo, fechar a chave de carga S2 sob a mesma condição U1=U1N,
aumentando gradativamente a corrente de carga até que uma das correntes de saída atinja a
referência. Medir I, II e III num total de 5-6 valores. Registrar os dados na tabela 2-26.

Table 2-26
II(A) I II(A) I(A)

3. Dois transformadores trifásicos operando em paralelo com diferentes tensões de


impedância
Abrir o curto circuito na chave S3 com a reatância X (ou resistência R) no lado secundário do
transformador II, o valor de X pode ser ajustado de acordo com a necessidade. Repetir o experimento,
medindo I, II e III num total de 5-6 valores. Registrar os dados na tabela 2-27.

Table 2-27
II(A) I II(A) I(A)

Ⅴ. Relatório Experimental
1.De acordo com os dados do experimento (2), traçar a curva de distribuição de carga II=F(I)
and III =F(I).
2. De acordo com os dados do experimento (3), traçar a curva de distribuição de carga II=F(I)
e III =F(I).
3. Analisar a influência da tensão de impedância na distribuição de carga.
Capítulo Três Motor Assíncrono
Experimento Um Características operacionais de um motor assíncrono
tipo caixa

I. Propósito
1. Utilizar o método de carga direta para medir as características de um motor de indução
[Digite texto]
trifásico gaiola de esquilo.
2.Determinar os parâmetros de motores de indução trifásicos jaula

II. Prévia
1. Quais são as características operacionais de um motor assíncrono?
2.Quais parâmetros do motor de indução equivalem a um circuito? O que isto significa?
3.Método de determinação de características e parâmetros

III. Projeto Experimental

1. Medir os enrolamentos do estator e da resistência fria


2.Determinar dos terminais dos enrolamentos to estator
3.Teste sem carga
4.Teste em curto-circuito
5.Teste com carga

IⅤ. Método Experimental


Neste artefato, a ID do motor trifásico assíncrono gaiola de esquilo é MO4.
1. Medir a resistência CC do enrolamento do estator fria
O motor é posicionado interiormente por um período de tempo. Medir a temperatura do fim do
enrolamento ou do núcleo utilizando um termômetro. Quando a temperatura medida comparada com a
temperatura média de resfriamento for menor que 2 ℃, está praticamente resfriado. Registrar a
temperatura e a medida da resistência CC do enrolamento do estator fria. Esta é a resistência fria.
(1) Voltimetria
Medida da linha do gráfico 3-1
Alcance de medição: a corrente medida é cerca de 10% da corrente de referência, cerca de 50mA,
quanto que o alcance de medição do amperímetro é 200mA. A resistência no enrolamento do estator
do motor trifásico assíncrono é 50Ω. Então, a tensão nos dois terminais é 2.5V. Quando a corrente de
passagem é 50mA, o voltímetro CC marcará 20V.
Enrolamento da figura 3-1. Ajuste a corrente de excitação para 25mA. Conecte a chave S1, ajuste
a corrente de excitação para que a corrente de teste não exceda 10% da corrente de referência
(previne que a corrente de teste seja muito alta e faça a temperatura do enrolamento aumentar). Ler o
valor da corrente, fechar a chave S2 e ler o valor da tensão. Após, abra a chave S2, então a chave S1.

Medir cada resistência três vezes e fazer a média deles. Medir a resistência do estator trifásico e
registrar os dados na tabela 3-1.
Tabela 3-1
Enrolamento I Enrolamento Ⅱ Enrolamento Ⅲ
I(A)
U(V)

[Digite texto]
R(Ω)
Diretrizes:
① O rotor do motor deve estar em repouso durante as medições.
② A medição do tempo de condução não deve ultrapassar 1 minuto.
(2) Método ponte
Medir a resistência através da ponte de Wheatstone. Primeiro confirmar a graduação do circulo à
ponte,para se balancear a posição e então pressione o botão da bateria. Assim que a fonte da ponte
estiver estável, pressionar o botão do galvanômetro para acessá-lo. Após medir, desconectar o
galvanômetro e desligar da fonte, para evitar impacto sobre o mesmo.
Método ponte para a determinatção da resistência CC do enrolamento com alta precisão e
sensividade. Pode ser lida diretamente.
Tabela 3-2
Enrolamento I Enrolamento Ⅱ Enrolamento Ⅲ
R(Ω)
2. Determinar o primeiro e o fim do enrolamento do estator
Primeiramente utilizar o multímetro para medir os dois terminais de linha de cada enrolamento de
fase. Para a baixa tensão monofásica U=80~100V, atentar para que a corrente não ultrapasse o valor
de referência. Medir a tensão do enrolamento trifásico. Se houver tensão após medir, corresponderá
ao fim do primeiro terminal do enrolamento bifásico. Do contrário, se a tensão testada for quase zero,
corresponderá ao fim do terminal do enrolamento bifásico. Utilizar o mesmo método para medir o
primeiro e último do enrolamento trifásico.
3. Teste sem carga
Método de enrolamento do motor conexão Δ (Tensão de referência: 220V)
Primeiro, certifique-se que o regulador de tensão está na posição zero. Ligar e aumentar a
tensão gradativamente. Ligar o motor e observar a direção de rotação do motor. Deixar que a direção
de rotação siga as exigências.
Nota: Para ajustar a fase, cortar a fonte. Manter o motor sob tensão abaixo da referência sem
carga por alguns minutos, e realizar o teste após estabilidade na perda mecânica. Regular a tensão,
reduzindo gradativamente 1.2x do valor de referência até que a corrente ou a potência aumente
significativamente. Ler a tensão de carga, a corrente sem carga e a potência sem carga. Tomar nota
de 7-9 valores e registrar na tabela 3-3.

Tabela 3-3
No. U(V) I(A) P(W) cosφ
UUV UVW UWU Uo IU IV IW Io PⅠ PⅡ Po cosφo

[Digite texto]
Nota: Leituras dos dados no teste sem carga deve ser obtida através de múltiplos pontos de
medição próximos à tensão de referência.

4. Teste de curto-circuito
Bloqueio no motor. Com a regulador de pressão zerado, feche a fonte CA. Regular a pressão,
aumentando gradativamente até a corrente de curto-circuito em 1.2x da corrente de referência.
Reduzir gradativamente a tensão em 0.3x da tensão de referência. Medir a tensão, a corrente e a
potência de curto-circuito e tomar de 4-5 valores. Registrar os dados na tabela 3-4.
Tabela 3-4
U(V) I(A) P(W) cosφ
No. UUV UVW UWU Uo IU IV IW Io PI PII Po cosφk

Nota: primeiramente observar a rotação do motor e sua parada, para que as ferramentas de
frenagem não sejam arremessadas causando ferimentos nos indivíduos próximos.

5. Teste com carga

Mesmo material utilizado no teste sem carga.

Regular a pressão. Aumentar gradativamente até a tensão de referência (tensão constante


durante o experimento). Corrigir o motor CC: regular a tensão de excitação à tensão de referência de
excitação especificada e a resistência de carga RL. Aumentar gradativamente a corrente do estator do
motor assíncrono até 1,25x da corrente de referência. Desta carga, reduzir gradativamente até sem
carga. Ler a corrente no estator, a tensão de entrada, velocidade de rotação do motor, resistência de
carga IF ( verifique o valor de T2 correspondente) do motor CC num total de 5~6. Registrar na tabela
3-5.
Tabela 3-5 UN=220V(∆) If = A
I(A) P(W)
IF(A) T2(N.m) N(rpm) P2(W)
No. IU IV IW II PI PII PK

[Digite texto]
Nota: Manter a tensão de entrada do estator no valor de refência durante o teste com carga. A
corrente de excitação do motor CC deve ser o valor especificado.

Ⅴ. Relatório Experimental
1. Cálculo da resistência de fase e da temperatura resistiva
Os valores medidos da resistência de cada fase após o teste correspondem praticamente aos valores
da resistência resfriada. A temperatura será a temperatura ambiente. A resistência do enrolamento do
estator durante o trabalho nessa temperatura será dado pela seguinte fórmula:

235   ref
rlef = rlc
235   C

rle—— A resistência de enrolamento do estator durante o test

rlc —— Valor da resistência de enrolamento do estator resfriada

θlef —— Temperatura de referência, 75ºC para isolamento classe E.

θc — Temperatura da resistência de enrolamento do estator durante o período resfriado.

2. Curva característica sem carga: Io, Po, cosφo=f(Uo)


3. Curva característica curto-circuito: IK, PK=f(UK)
4. Parâmetros do circuito equivalente do motor assíncrono a partir dos dados dos teste sem
carga e curto-circuito.
(1) Parâmetros a partir dos dados do teste de curto-circuito.

UK
Impedância de curto-circuito ZK=
IK

PK
Resistência de curto-circuito rk=
3Ik 2

Reatância de curto-circuito XK= Z K2  rK2

UK, IK, PK — a partir da curva característica de curto-circuito, respectivamente, tensão de fase,


corrente de fase, potência de curto-circuito trifásico da corrente de referência.

Valor equivalente da Resistência do rotor r2,≈ rk-r1

, , XK
Reatância de fuga do estator/rotor X 1o≈X 2o≈
2
[Digite texto]
(2) Calcular os parâmetros do circuito de excitação a partir dos dados do teste sem carga:

UO
Impedância sem carga Zo=
IO

PO
Resistência de carga r o=
3I O2

Xo= Z O  rO
2 2
Reatância de carga

Uo, Io, Po — Respectivamente, tensão de fase, corrente de fase e potência sem caraga trifásica
da tensão de referência.

Reatância Magnetizante Xm=Xo-X1o

PFe
Circuito de excitação rm=
3I O2
PFe é a perda de ferro no ferro da tensão de referência a partir da figura 3-4
5. Curva de características operacionais P1, I1, n、η, S, cosφ1 = f(P2)
Calcular as características do trabalho a partir dos dados do teste com carga e registrar na tabela
3-6.
Tabela 3-6
Entrada no motor Saída no motor Dados a calcular
No.
I1(A) P1(W) T2(N·m) n(rpm) P2(W) S(%) η(%) cosφ1

I A  I B  IC
I1= (Fórmula parao cálculo)
3 3
1500  n
S= ×100%
1500
P1
cosφ1=
3U 1 I 1
P2=0.105nT2

P2
η= ×100%
P1
I1 – Corrente de fase do enrolamento do estator
U1 – Tensão de fase do estator
S – Taxa de desvio
η – Eficiência

[Digite texto]
6.Calcular a eficiência da carga de referência através de análise de perdas
A perda do motor:
Perda de ferro – PFe

Perda mecânica – Pmec


2
Perda de cobre do estator - Pcul=3I 1 r1
Pems
Perda de cobre do rotor – Pcu2 =
100
A perda de tensão de entrada sem carga é 0.5% da tensão de entrada na carga de referência

W;Pem – Potência eletromagnética


Pem = P1-Pcu1-PFe
Somatório das perdas pelo ferro e mecânica:
, 2
Po =PFe+Pmec=Pc-3I O r1

, 2
Para separar a perda do ferro da perda mecânica, traçar a curva Po =f(U O ).

A parte reta e intersecciona o eixo longitudinal da curva estendida no ponto P. A ordenada do


ponto P é a perda mecânica Pmec do motor. Traçar uma linha reta paralela ao sobre ponto P do eixo
horizontal. Calcule a perda do ferro Pfe para diferentes tensões.
ΣP= PFe+ Pcu1+ Pcu2+Pad
Perda total do motor: ΣP= PFe+ Pcu1+ Pcu2+Pad

P1  P
Calcular a carga de referência: η= ×100%
P1
P1, S, I1 através de P2 correspondente à tensão de referência de PN da curva característica.

VI. Perguntas
1. Que fatores ocasionariam erro durante o calculo dos parametros do circuito equivalente do motor
assíncrono a partir dos dados do teste em curto circuito?
2. Que conclusões podem ser tiradas a partir dos dados do teste em curto-circuito?
3. Que fatores ocasionariam diferentes eficiências no motor através dos métodos de carga direta e
de análise de perdas.

Experimento dois Partida e regulagem da velocidade do motor


assíncrono trifásico

I. Propósito
Aprender a dar partida e os métodos de regulagem de velocidade do motor assíncrono

[Digite texto]
II. Prévia
1. Revisar métodos de partida e um sumário técnico de motores assíncronos
2.Revisar o método de regulagem de velocidade do motor assíncrono.

III. Projeto Experimental


1. Partida Direta
2.Partida Estrela – Triângulo(Y-∆)
3.Partida compensada com autotransformador
4.Partida no motor assíncrono utilizando resistor fio variável no enrolamento do rotor.
5.Regulagem da velocidade do motor utilizando resistor fio variável no enrolamento do rotor.

Ⅴ. Método experimental
1. Partida direta do motor assícrono trifásico tipo gaiola
Ligar o motor em ∆.
Posicionar o regulador de tensão CA em zero antes de começar. Ligar a fonte. Aumentar a tensão
e ligar o motor. Ajustar a fase do motor, confirmando se a direção de rotação atende os requerimentos.
Se necessário, desligue a fonte para ajustar a fase do motor.

Ajustar o regulador de tensão, deixar a tensão de saída à tensão de referência do motor 220V.
Abrir a chave e só voltar a fechar quando o motor parar completamente. Dar partida no motor sub
tensão máxima. Amperímetro impactado pela corrente inicial, mas o valor máximo da corrente não
pode ser representado pelo inicial, pode ser comparado com a corrente do proximo método de partida
Posicionar o regulador de tensão em zero antes de abrir a chave. O motor sofrerá um bloqueio e
fechará a chave. Ajustar o regulador de tensão de modo que a corrente seja 2~3x maior que a
corrente de referência. Ler a tensão Uk, a corrente Ik e o torque Tk. O tempo não deve exceder 10
segundos durante o teste,para evitar superaquecimento. Abrir a chave, calcular o torque de partida e
TST e a corrente de partida IST da tensão de referência se acordo com o seguinte:
Tst= Tk
Ik – Corrente no inicio do teste, A
Tk – Torque no inicio do teste, N·m.

UN
Ist=( )Ik
UK
Uk – Tensão no inicío do teste, V;
UN – Tensãe de referência do motor, V.
2. Partida Estrela-Triângulo (Y-∆)
Diagrama do príncipio do circuito experimental 3-6

[Digite texto]
Figura 3- 6
Regulador de tensão trifásica

Com o regulador de tensão em zero, fechar a chave. Com a chave trifásica S do lado direito (ligação Y),
ajustar o regulador de tensão, aumento gradativamente até a tensão de referência de 220V, abrir a
chave e só voltar a fechar quando o motor parar. Então, levar S ao lado esquerdo (ligação ∆),
operando normalmente. O processo de partida já está concluído. Observar o valor máximo da corrente
no amperímetro e comparar com outros métodos de partida durante seus processos.

3. Partida Compensadora com autotransformador


Diagrama do princío do circuito experimental 3-7, conexões nos enrolamentos do motor

Figura 3- 7

Regulador de tensão trifásico

Levar S à direita e com a regulador de tensão em zero, fechar a chave. Ajustar o regulador de tensão
de forma que a tensão de saída seja a tensão de referência de 220V. Abrir a chave e só voltar a

[Digite texto]
fecha-la quando o motor parar. Com a chave na direita, dar partida no motor com tensão do motor
reduzida pelo autotansformador. Então, levar S ao lado esquerdo após certo período de tempo, na
operação normal de tensão. O processo de partida está finalizado. Observar e comparar a corrente do
método de partida durante outros processos.

4. Partida no motor assíncrono utilizando resistor fio variável no enrolamento do rotor,


Diagrama do princío do circuito experimental 3-8, Enrolamento do motor conexão Y.

Figura 3-8

Ligar de acordo com diagrama 3-8, Resistência do rotor em série é ajustada pela chave laminada
Ajustar a fase do motor e confirmar que sentido de rotação atende ao requerido. Posicionar o
regulador de tensão em zero. O motor sofrerá bloquei pelo balanço de mola (ver instruções). Com o
estator com 180V e o enrolamento do motor em série com outra resistência diferente, Determinar a
corrente e o torque do estator. Registrar os dados na tabela 3-7.
Tabela 3-7
Rst(Ω) 0 2 5 15
Ist(A)
Tst(N·m)

Nota: Não exceder 10 segundos de tempo de conduçao, para evitar superaquecimento no experimento.

5. Regulagem da velocidade do motor utilizando resistor fio variável no enrolamento do rotor

Diagrama experimental 4.
Com o motor parado, ajustar a resistência adicional do rotor ao máximo, fechar a chave e dar
partida sem carga no motor. Ajustar a chave reguladora de tensão e a resistência adicional do rotor ao
máximo. Desligar então a bancada. Dar nova partida sem carga no motor e ajustar a chave reguladora
de tensão de modo que sa tensão de saída seja de 220V. Ajustar a resistência adicional do rotor para
zero e a corrente de carga CC do gerador. Deixar a potência de saída do motor na potência de
referência e manter o torque constante T2 sem variação. Mudar a resistência adicional do rotor para
determinar a velocidade de rotação relacionada. Registrar os dados na tabela 3-8.

[Digite texto]
Tabela 3-8
rst(Ω) 0 2 5 15
n(rpm)

Ⅴ. Relatório Experimental
1. Comparar as vantagens e desvantagens entre as diferentes partidas do motor assíncrono.
2.Calcular a corrente de partida e o torque sob diferentes condições a partir dos dados do teste
de partida
(1)Tensão de externa de referência UN (Partida direta)
(2)Tensão externa V3 (partida A)
(3)Tensão externa K. H é a taxa variável da partida compensada por autotransformador

3. Influência da resistência em série do enrolamento do rotor sob a corrente e o torque da partida.


4.Influência da resistência em série do enrolamento do rotor sob a velocidade do motor.
Ⅵ. Perguntas
1. A corrente de partida é proporcional à tensão externa? Quais são as circunstâncias para que
o torque e o quadrado da tensão externa sejam proporcionais?
2. As condições supostas de partida acima se confirmam? Qual é a principal razão da
diferença?

Experimento Três Motor assíncrono M-S, curva característica do


manual e mapeamento automatico

I. Propósito
Mapeamento do torque e da curva de desvio de diferentes motores assíncronos através do teste de
mapeamento manual e M-S automatico.

II. Prévia
Revisar as características da curva M-S do motor assíncrono.
Método do teste da curva M-S

III. Projeto Experimental


Testar a curva característica M-S do motor assíncrono.

IⅤ. Circuito experimental e procedimentos


O motor a ser testado é o motor trifásico assíncrono tipo gaiola M04. Para outros tipos de motores,
utilizar o voltímetro CA (analógico ou digital). Realizar a instalação do motor, a conexão coaxial do
dinamômetro e apertar os parafusos.

De acordo com as ligações do seguinte diagrama:

[Digite texto]
Diagrama de ligação para o mapeamento M-S do motor assíncrono
Voltímetro para 300V, Mortor em ligação ∆
Ajustar a fase do motor. Confirmar se a direção de rotação do motor atende o requerido. Girar a
chave da caixa MEL-13 para a posição “controle de velocidade”, com a saída da velocidade e do
torque conectadas com o gravador XY. Ajustar gradativamente a chave reguladora de pressão de 0 até
30% da tensão do motor. Ajustar a chave de configuração da velocidade, o aumento de carga do motor
em teste e a queda de velocidade. A velocidade sem carga decairá a 200rpm. Após, girar novamente a
chave de velocidade, aumentando até a velocidade sem carga. Mapear a curva característica M-S
competa.
Caso estiver fazendo o mapamento manualmente, ler o torque e a velocidade no scorecard digital
e realizar o mapeamento em sua folha.
Mudar diferentes motores assíncronos. Medir suas curvas características M-S pelo mesmo
método.
Ⅴ. Relatório Experimental
1. Traçar a curva característica T-S do motor testado
2. Comparar e avaliar as características dos motores.

Ⅵ.Perguntas

Qual é a razão pela qual as curvas características de queda de velocidade e de aumento de


velocidade não coincidem sob o mapeamento automático?

Experimento Quatro Motor assíncrono monofásico com capacitor

I. Propósito
Medir a especificação técnica e os parâmetros do motor assíncrono monofásico com capacitor
II. Prévia
1. Quais são as especificações técnicas e os parâmetros do motor assíncrono monofásico com
capacitor?
2. Como medir essas especificações? Como medir esses parâmetros?
III. Projeto experimental
[Digite texto]
1. Medir a resistência resfriada da rede do estator, enrolamento secundário;
2. Medir a taxa de variação eficaz;
3. Teste sem carga;
4. Teste em curto-circuito, Test com carga.

IⅤ. Método experimental


O motor a testar é monofásico com capacitor M06.
1. Medir a resistência resfriada da
rede do estator, enrolamento U S1
三 W A A
secundário.
Para o método de medição, ver o 相
experimento 1. Registrar a temperatura 调 M
V
ambiente. 压
2. Medir a taxa de variação eficaz 器 N C
Regulador de tensão trifásico.
Diagrama 3-11: Diagrama do A
S2
enrolamento do motor monofásico com
capacitor. O capacitor externo é de 4μF. Figura 3-11
图3-11单相电容运转电机接线图
Reduzindo a partida sem carga, abrir o enrolamento secundário sob a tensão de referência 220V.
Medir o coice induzido Ea no enrolamento secundário. Também notar Ua(Ua=1.25×Ea). Abrir o
enrolamento principal e medir o coice induzido Em no enrolamento principal.

Ua  Ea
A taxa de variação eficaz será: K=
Em  220
3. Teste sem carga
Reduzindo a partida sem-carga, abrir o enrolamento secundário (abrir a chave S1). Adicionar a tensão
de referência do enrolamento principal a deixar a perda mecânica estabilizar(15 min). De 1.1~1.2x da
tensão de referência, reduzir gradativamente para o valor mínimo de tensão antes do aumento da
corrente e da potência. Ver os métodos de calculo dos parâmetros no Experimento 3.
Tabela 3-15
No.
Uo(V)
Io(A)
Po(W)
3. Teste curto-circuito, teste com carga
Ver os métodos de medição e calculo de parâmtros no Experimento 3. A tensão pode aumentar
de 0.95~1.05UN durante o teste em curto-circuito, e reduzir a corrente de curto-circuito à corrente de
referência. Medir de 5-7 grupos de dados de Uk, Ik, Tk
Registrar os dados dos testes de curto-circuito e com carga nas tabelas 3-16,3-17.

Tabela 3-16
[Digite texto]
No.
Uk(V)
Ik(A)
Tk(N.m)

Tabela 3-17
No.
I(A)
P1(W)
T2(N.m)
n(rpm)

Ⅴ. Relatório Experimental
1. Calcular os parâmetros do motor a partir dos dados esperimentais.
2. Calcular sa características operacionais a partir do teste com carga: P1, I1η, cosφ, S=f(P2)
3. Calcular os dados técnicos da partida do motor.
4. Confirmar a seleção dos parâmetros da capacitância.

Ⅵ.Perguntas
1. Calcular a diferença das características operacionais do motor no modo experimental da
especificação do motor. Que fatores ocasionam essa diferença?
2. Como podemos confirmar a espeficitação do capacitor? Como escolher qual capacitor utilizar?

Experimento Cinco Motor assíncrono de duas velocidades

I. Propósito
Medir as características operacionais de duas velocidades e aprofundar a compreensão sobre os
princípios de controle de mudança de pólo

II. Prévia
1. Princípio de controle de mudança de pólo
2. Método de medição de caracetrísticas operacionais

III. Projeto experimental


1. Teste das características operacionais do motor de quatro pólos.
2. Teste das características operacionais do motor de dois pólos.

IV. Método experimental


O motor de teste é o motor trifásico assíncrono de duas velocidades M11.

1. Características operacionais do motor de quatro pólos


[Digite texto]
De acordo com o esquema 3-12.
Fechar curto-cicuito no amperímetro. Dar
curto-circuito na corrente da bobina do wattímetro S1
e medindo o alcance da velocidade em 3600rpm. 6
1
Ligar a chave S para a direita com o motorligado
S2
em △ (motor de quatro pólos). Ajustar o 2
regulador de tensão, deixando a tensão de saída 4 5
em 220V e mantendo-a constante. Desfazer o
curto-circuito do amperímetro e do wattímetro S3
aplicados à carga do motor. Aumentar
gradativamente a corrente do estator em 1.25x do
Figura 3- 12
图3-12双速异步电动机( 2/4极)
valor de referência. A partir desta carga, reduzir a
carga gradativamente até carga zero, lendo os valores da corrente do estator, a potência de entrada,
velocidade e de torque do motor assíncrono. Registrar de 5-6 dados na tabela 3-18
Tabela 3-18 UN=220V
No.
I1(A)
P1(W)
T2(N.m)
n(rpm)

2. Características operacionais do motor de dois pólos.


Curto circuito no amperímetro e na corrente da bobina no wattímetro. Ligar a chave S para a
esquerda e fechar curto-circuito nos três terminais à direita. Dar partida com carga no motor. Manter a
tensão de entrada na referência, aplicada sob a carga do motor. Medir as característicasdo motor e
registrar os dados na tabela 3-19.
Tabela 3-19
No.
I1(V)
P1(W)
T2(N.m)
n(rpm)
Ⅴ. Relatório experimental
1. Características operacionais do motor de quatro pólos
2. características operacionais do motor de dois pólos
3. Avaliar a performance do controle de mudança de pólo.
4.
Ⅵ.Perguntas
1. A medição da corrente trifásica varia durante o teste? Quais as razões da diferença? O que
fazer para medir a corrente no estator?
2. Qual a característica para o conrole de mudança de pólo △/YY?
Experimento Seis Partida de Motor monofásico assíncrono com capacitor

[Digite texto]
Ⅰ. Propósito
Medir alvos técnicos e os parâmetros da partida do motor monofásico assíncrono com capacitor.
Ⅱ. Prévia
1. Quais são os alvos técnicos e os parâmetros da partida do motor monofásico assíncrono com
capacitor?
2. Como medir esses alvos técnicos e parâmetros?
Ⅲ. Projeto experimental
1. Medir o valor da resistência resfriada na rede do estator, bobina secundária.
2. Testes sem carga, curto-circuito e com carga.
Ⅴ. Método experimental
O motor de teste é monofásico com capacitor M05.
1. Medir o valor da resistência resfriada na
rede do estator, bobina secundária: Para U
o método de medição, ver experimento 三 W A
1. Registrar a temperatura ambiente. 相
2. Testes sem carga, curto-circuito e com 调 V
M
carga. 压
De acordo com diagrama 3-10. Capacitor da 器 N A
partida é 35μF.
Ajustar o regulador de tensão e reduzir a A
Figura 3- 10
tensão para a partida sem carga. Operação sem 图3-10单相电容起动电机接线图
carga sob a tensão de referência, mantendo a a perda mecânica constante. Diminuir a tensão em 1.1x
da tensão de referência até o valor de tensão mínimo. Até a corrente e potência recuarem.Medir de 7-9
valores da tensão Uo, a corrente Io e a potência Po e registrar na tabela 3-12.
Tabela 3-12
No
Uo(V)
Io(A)
Po(W)

Calcular os parâmetros do motor a partir do teste sem carga do experimento 3.


Amentar a tensão em 0.95~1.02UN durante o teste de curto circuito e diminuir a tensão para a
corrente de curto-circuito gradativamente até a corrente de referência. Medir Uk, Ik, Tk e registrar de
5-7 dados na tabela 3-13.
Tabela 3-13
No.
Uk(V)
Ik(A)
Tk(N.m)
Nota: Duração não deve exceder 5 segundos durante cada medição para evitar superaquecimento.
Medir a resistência. Substituir da bobina do rotor e calcular os parâmetros do motor através do

[Digite texto]
teste de curto-circuito, do experimento 3.
Ajustar a chave de medição de potência do torque do motor durante o teste com carga. Medir de 6-8
dados num alcance de 1.1-2.5x da potência de referência. Registrar os dados na tabela 3-14.
Tabela 3-14 UN=220V
No.
I(V)
P1(W)
IF(V)
T2(M.m)
n (rpm)

Ⅴ. Relatório experimental
1. Calcular os parâmetros do motor a partir dos dados experimentais.
2. Calcular as características operacionais a partir do teste com carga: P1, I1η, cosφ, S=f(P2)
3. Calcular os dados técnicos da partida do motor.
4. Confirmar a seleção dos parâmetros de capacitância.

Ⅴ. Perguntas
1. A partir do calculo da diferença entre as características operacionais a partir dos dados coletados
e dos dados de referência, que fatores causam essa diferença?
2. Como confirmar a especificação do capacitor? Como devidamente escolher o capacitor?

Capítulo quatro Motor Síncrono

[Digite texto]
Experimento Um Características operacionais do motor síncrono trifásico

I. Propósito
1. Medir as características oparacionais da sincronização de um motor sob carga simétrica.
2. Calcular os parâmetros fixos da sincronização de um motor sob carga simétrica.

II. Prévia
1. Quais são as características da sincronização de um motor sob carga simétrica?
2. Como medir essas características essenciais?
3. Como calcular os parâmetros fixos da sincronização de um motor sob carga simétrica?

III. Projeto experimental


1. Medir a resistência DC prática da bobina de armadura.
2. Teste sem carga.
3. Teste curto-circuito trifásico.
4. Teste de carga puramente indutiva.
5. Características externas.
6. Características de regulagem.

IV. Método Experimental


Teste com motor síncrono trifásico de polo saliente M08.
1. Ver a terceira parte do experimento 1 para a medição da resistência DC prática da bobina de
armadura e calcular o método do esquema.
2. Teste sem carga
De acordo com o diagrama do circuito experimental 4-1. Ligação Y na bobina do estator do
motor sincronizado.
Ajustar a corrente de excitação e a corrente de saída em cerca de 100mA. Ajustar a resistência
da armadura RST ao máximo, resistor 180Ω, 1.3A. Ajustar a resistência de excitação Rf ao mínimo.
Cortar as chaves S e S1 e dar partida em 220V CC com potência normal. Ajustar RST ao mínimo e Rf.
Deixar a velocidade do motor na velocidade de refrência de 1500rpm do motor sincronizado e manter
constante. Ajustar a corrente de excitação enquanto lendo a corrente de excitação e a tensão de saída
do motor sincronizado relacionada a ela. Ela deve ter apenas um controle de sentido durante o ajuste.
Aumentar gradativamente a corrente de excitação If até cerca de Uo≈1.3UN. então reduzir a corrente If
até zero gradativamente Ler os valores da corrente e relacionar com a tensão. Coletar de 7~9 valores
e registrar os dados na tabela 4-1.
Tabela 4-1 I=O n=nN=1500rpm
No.
Uo(V)
If(A)

[Digite texto]
Figura 4 - 1

Diagrama 4-1, Enrolamentos do motor síncrono trifásico


Medir as características sem carga do motor síncrono através de métodos experimentais. A
diferença remanescente do circuito magnético do rotor. Alterar a corrente de excitação If de zero ao
máximo e logo reduzir do máximo a zero. Isso possibilitará traçar as duas diferentes curvas de subida
e descida, sendo a tensão máxima Uo≈1.3UN. Caso seja alta a tensão de excitação esquerda,
estender a parte linear da curva com o eixo horizontal, o valor absoluto de △Ifo no ponto de
intersecção como a coordenada x será positivo. Adicionar este valor aos dados da corrente de
excitação a partir dos dados experimentais. Para visualizar a origem da curva, der diagrama 4-3.

Figura 4 - 3 Figura 4 - 2

Nota:
(1) Manter a velocidade constante.
(2) Ler as vizinhanças da tensão de referência.
Teste curto circuito trifásico

[Digite texto]
Ajustar a corrente de excitação ao mínimo. Ajustar a velocidadedo motor à velocidade de
referência constante de 1500rpm. Fechar S e S1 na posição de curto-circuito (RI ao mínimo, 0Ω). Dar
parcita na corrente de excitação. Ajustar a corrente de saída da corrente de excitação e deixar a
corrente do estator do motor em 1.2x da corrente de referência. Ler a corrente de excitação e
relacionar à corrente do estator. Reduzir a corrente de excitação e deixa-la em zero, juntamente com a
corrente do estator. Ler a corrente de excitação e relacionar com a corrente do estator, num total de
4-5 valores. Registrar os dados na tabela 4-2.
Tabela 4-2 U=OV ; n=nN=1500rpm
No.
Ik(A)
If(A)
Nota: Certifique-se que a velocidade do motor está constante no valor correto ao ajustar a corrente.
3. Teste de carga puramente indutiva
Ajustar a corrente de excitação em 100mA. Ajustar a impedância do reator variável ao máximo.
Ajustar o reator variável Rf da corrente de excitação e deixar a velocidade do motor na velocidade de
referência constante de 1500rpm. Abrir a chave S, fechar a chave S1 na carga do terminal do reator
variável. Ajustar a corrente de excitação e o reator variável e deixar a tensão do terminal do motor
síncrono em 1.1x da tensão de referência. Ler o valor da tensão nos terminais e da corrente de
excitação. Ajustar a corrente de excitação e reduzir a tensão nos terminais do motor, também ajustar o
reator variável e deixar o valor da corrente do estator na referência constante, até que a tensão nos
terminais seja zero. Ler de 7-9 valores de tensão nos terminais e relarionai à corrente de excitação.
Registrar os dados na tabela 4-3.
Tabela 4-3 n=nN=1500rpm I=IN= A
No.
U(V)
If(A)
Notice: A corrente do estator deve ser avalada como válvula quando ajustando a corrente do excitador
e o reator variável.
4. Medir as características externas sub carga puramente resistiva no motor síncrono.
RL é o reator trifásico variável (cada fase é 900Ω+900Ω). O reator trifásico RL é ligado no método
trifásico Y. Existem dois resistores prato de porcelana em série com cada fase. Ajustar a impedância
ao máximo, abrir a chave S1 e fechar a chave S no terminal da carga de resistência. Ajustar a
velocidade do motor até a velocidade de referência 1500rpm. Manter esta velocidade constante e dar
partida na corrente de excitação. Ajustar a saída de corrente da resistência de carga RL. Medir a
tensão nos terminais e realcionar a corrente de carga no motor síncrono. Reduzir a corrente de carga
ao mínimo e medir todas as características externas. Registrar de 4-5 dados na tabela 4-4.
Tabela 4-4 n=nN=1500rpm I = If = A cosφ=1
U(V)
I(A)
Nota: A velocidade do motor deve ser constante e no valor de referência quando forem medidas as
características externas. Manter a corrente de excitação e a corrente trifásica constantes.
5. Medir as características do motor síncrono sob 0.8 da potência de caga
Acesso ao wattímetro no diagrama 4-1, em paralelo com o resistor variável RL e com o resistor de
[Digite texto]
carga variável MEL-08 para forma a carga. Ajustar o resistor de carga variável MEL-03 e posicionar a
resistência ao máximo. Ajustar o reator MEL-08 ao máximo, fechar S e S1. Ajustar a corrente de
excitação e reduzir ao mínimo. Ajustar a velocidade do reator variável de circuito de excitação à
velocidade de referência de 1500rpm no motor síncrono e manter constante. Ajustar a corrente de
excitação(0—2.5A)e a corrente de saída. Ajustar a resistência de carga RL e o reator variável MEL-08,
deixando a tensão nos terminais no motor síncrono no valor de referência, de 220V. Ajustar a corrente
de carga ao valor de referênciae o faotr de potência em 0.8. Manter a corrente de excitação do motor
síncrono constante. Ajustar a resistência de carga RL e o reator variável MEL-08. Confirmar a
mudança de corrente de carga, mas manter o fator de potência em 0.8. Medir a tensão nos terminais e
relacionar a corrente de carga do motor síncrono. Medir todas as características externas e registar de
4-5 valores na tabela 4-5.
Tabela 4-5 n=nN=1500rpm If = A; cosφ=0.8
U(V)
I(A)
Nota: A velocidade do motor deve ser constante e no valor de referência durante a medição das
características externas. Manter as correntes de excitacão e trifásica do motor síncrono constantes.

6. Medir as características de regulagem sob carga puramente resistiva no motor.


Chave S no terminal da resistência de carga. Ajustar a resistência de carga variável RL e
posicionar ao valor máximo. Manter a velocidade do motor no valor de referência de 1500rpm. Ajustar
a corrente de excitação de saída e a tensão nos terminais do motor na referência, de 220V, e manter
constante. Ajustar a resistência de carga variável RL e mudar a corrente de carga, lendo os valores.
Relacionar a corrente de excitação à tensão constante. Medir todas as características de regulagem
e registrar de 4-5 valores na tabela 4-6.
Tabela 4-6 U=UN=220V; n=nN=1500rpm cosφ=1
No.
I(A)
If(A)
Nota: A velocidade do motor deve ser constante e no valor de referência durante a medição das
características externas. Manter as correntes de excitacão e trifásica do motor síncrono cosntantes.

V. Relatório de Teste
Desenhar características sem carga do motor síncrono a partir dos dados do teste.
Desenhar características em curto circuito do motor síncrono a partir dos dados do teste.
Desenhar características d carga puramente indutiva do motor síncrono a partir dos dados do teste
Desenhar características externas do motor síncrono a partir dos dados do teste
Desenhar as características de regulagem do motor síncrono a partir dos dados do teste
Calcular a reatância de vazão do reator do motor Xσ e as propriedades dos triângulos a partir das
características sem carga e de curto circuito.
Confirmar a reatância do reator do motor a partir das características do fator de potência zero e
sem carga
Confirmar a reatância síncrona do eixo direto Xd (valor não saturado) do motor síncrono a partir
das características sem carga e de curto circuito.

[Digite texto]
Confirmar a reatância síncrona do eixo direto Xd (valor saturado) do motor síncrono a partir das
características sem carga e de carga puramente indutiva.
Calcular a taxa de curto-circuito
Calcular o fator de regulagem de tensão a partir das características externas dos dados de teste
VI. Perguntas
1. Quais os parâmetros para a reatância de vazão do estator Xσ e a reatância da perda de tempo?
Como essa diferença ocorre?
Qual a diferença entre as características calculadas de carga do fator de potência zero e das
propriedades dos triângulos das características medidas?

Experimento Dois Motor trifásico síncrono operando em paralelo

I. Propósito
1. Dominar a rede de submissão em operando em paralelo e métodos operacionais.
2. Dominar a regulagem das potências ativa e reativa operando em paralelo no motor síncrono
trifásico.
II. Prévia
1. Quais as condições para que a rede de potência funcione em paralelo com o motor síncrono
trifásico? O que acontecerá se essas condições não forem satisfeitas? Como satisfazê-las?
2. Como ajustar as potências ativa e reativa na rede de potência funcionando com o motor
trifásico síncrono? Quais os processos de ajuste?
Ⅲ. Projeto experimental
1. Motor síncrono trifásico na rede de potência funcionando em paralelo com método preciso
de sincronização.
2. Motor síncrono trifásico na rede de potência funcionando em paralelo com método de auto
sincronização.
3. Motor síncrono trifásico e rede de potência operando em paralelo para o ajuste da potência
ativa.
4. Ajuste da potência ativa do motor síncrono trifásico e rede de potência operando em paralelo.
Medir a curva V do motor síncrono quando a potência de saída for zero.
Medir a curva V do motor síncrono quando a potência de saída é 0,5x a potência de referência.
Ⅳ. Método experimental
O motor a testar éo motor de pólo síncrono trifásico saliente M08.
1. Motor síncrono trifásico na rede de potência funcionando em paralelo com método preciso de
sincronização.
Motor síncrono trifásico na rede de potência funcionando em paralelo deve atender as seguintes
condições:
(1) As frequencias do motor e da rede de potência são iguais, fII=fI;
(2) As tensões do motor e da rede de potência são iguas, EoII=UI;
(3) As fases do motor e da rede de potência são as mesmas.

1. Para verificar se essas condições são requeridas, verifique a tensão com o voltímetro e as
fases e frequencia através do método da luz de rotação ou tabela completa.

[Digite texto]
Circuito experimental no diagrama mostrado na figra 4-4. Ajustar a corrente de excitação de saída
em cerca de 100mA. O regulador de tensão trifásica de saída em zero. Fechar a chave principal,
ajustar o regulador de tensão na referência de 220V. Dar partida no motor CC e ajustar sua velocidade
para a referência de 150rpm. Chave S1 no terminal do motor síncrono (ver lado direito da figura).
Ajustar a saída da corrente de excitação e deixar a tensão de saída do motor síncrono em 220V.
Verificar a luz de fase MEL-07. Ela indica se as fases do motor e da rede de potência são as mesmas,
piscando continuamente e girando. A luz trifásica ligando e desligando a mesmo tempo indica que a
fase do motor e da rede de potência é diferente. Então, desligar o motor, alterar a fase e reiniciar. Caso
as fases sejam iguais, ajustar o excitador do motor síncrono e manter a tensão da rede de potência
igual. Ajustar a velocidade inicial do motor, reduzindo a velocidade que a luz pisca ao mínimo. Fechar
a chave S1 quando a luz da fase A apagar. O motor síncrono e a rede de potência estarão em paralelo.

2. Motor síncrono trifásico na rede de potência funcionando em paralelo com método de auto
sincronização
Sob as mesmas condições, fechar a chave S no terminal do excitador (direta da figura). Ajustar o
resistor variável R e fazer com que o valor da resistência seja 10x (cerca de 90Ω) da resistência do
motor síncrono trifásico. Dar partida no motor CC e ajustar a velocidade do motor ao valor de
referência (cerca de 1425~1575rpm). Iniciar a corrente de excitação. Ajustar a tensão do motor
igualmente a rede de potência de 220V. Fechar a chave S ao terminal R. Fechar a chave S2. Fechar a
chave S ao terminal de excitação. Com o ato de auto-ajuste completo, ocasionando um tranco no
motor.

Figura 4 - 4

Regulador de tensão trifásico


3. Motor síncrono trifásico e rede de potência operando em paralelo para o ajuste da potência
ativa.

[Digite texto]
De acordo com os métodos 1 e 2 acima. Ajustar a conexão em paralelo do motor síncrono com a rede
de potência. Ajustar a corrente de excitação e a corrente de excitação do motor inicial M03. Ajustar a
corrente do estator em zero do motor síncrono e então relacionar a corrente de excitação do motor
síncrono If=Ifo. Manter essa corrente constante e ajustar o excitador do motor CC e a resistência,
aumentando a resistência. A potência de saída P do motor síncrono aumentará. Ler a corrente trifásica,
a potência trifásica e o fator de potência entre o alcance da corrente no estator, de zero até a corrente
de referência do motor síncrono. Tomar nota de 5-6 valores e registrar os dados na tabela 4-7.
Tabela 4-7 U= V; Ifo= A
Fator de
Corrente de Saída 9ª Potência de Saída(W)
No. potência
IA IB IC I PI PII P2 cosφ

I =(IA+IB+IC)/3
P2 = P1+PII
4. Ajuste da potência ativa do motor síncrono trifásico e rede de potência operando em paralelo
(1) Medir a curva V do motor síncrono quando a potência de saída for zero
De acordo com os métodos 1 e 2 acima. Ajustar a conexão em paralelo do motor síncrono com a
rede de potência. Manter a potência de saída do motor síncrono P2≈0. Aumentar a corrente de
excitação If do motor síncrono. Aumentar a corrente no estator do motor síncrono até a
referência do motor. Registrar a corrente de excitação, a corrente de armadura e o fator de
potência nesse ponto. Reduzir a corrente de excitação If do motor síncrono, reduzir a corrente
de armadura ao mínimo e registrar eses valores. Ao reduzir a corrente de exitação do motor
síncrono, a corrente de armadura aumentará. Elevar até a referência novamente. Ler de 5-6
valores sob superexitação e sub-excitação. Registrar os dados na tabela 4-8.
Tabela 4-8 n = rpm; U= V; P2≈OW
Corrente de Fator de
No. Corrente trifásica (A)
excitação(A) potência
IA IB IC I If cosφ

I=(IA+IB+IC)/3
(2) Medir a curva V do motor síncrono quando a potência de saída é 0,5x a potência de
referência.

De acordo com os métodos 1 e 2 acima. Ajustar a conexão em paralelo do motor síncrono com a rede
de potência. Manter a potência de saída P2 no motor síncrono em 0.5x da potência de referência.
Aumentar a corrente de excitação If do motor síncrono. Aumentar a corrente no estator do motor
[Digite texto]
síncrono até a corrente de referência. Registrar a corrente de excitação, a corrente de armadura e o
fator de potência neste ponto. Reduzir a corrente de excitação If do motor síncrono, reduzir a corrente
de armadura ao mínimo e registrar eses valores. Ao reduzir a corrente de excitação do motor síncrono,
a corrente de armadura aumentará. Elevar até a referência novamente. Ler de 5-6 valores sob
super-exitação e subexitação. Registrar os dados na tabela 4-9.
Tabela 4-9 n = rpm; U= V; P2≈0.5PN
Corrente de Fator de
No. Corrente trifásica(A)
excitação(A) potência
IA IB IC I If cosφ

I =(IA+IB+IC)/3 (A)

Ⅴ. Relatório experimental
1. Identifique as vantagens e desvantagens dos métodos de sincronização precisa e
auto-sincronização.
2. Quais serão as consequências de uma ligação em paralelo não plenamente satisfeita?
3. O método de ajuste das potências ativa e reativa sob o motor síncrono na rede de potência
operando em paralelo.
4. Traçar a curva V do motor síncrono quando P2≈0 and P2≈0.5 da referência e descrever.

Ⅴ.Perguntas
1. Qual é a ação da série em 10x do valor a resistência do enrolamento do circuito de excitação
do resistor adicional do motor síncrono de excitação sob o motor trifásico síncrono na rede de
potência em paralelo com no método de auto-sincronização?
2. O que acontecerá se a velocidade for muito devagar quando a rotatividade do LED do motor
síncrono trifásico estiver muito próxima a velocidade do motor síncrono (1475 a 1525 rpm) sob o
motor trifásico síncrono na rede de potência funcionando em paralelo com o método de
auto-sincronização?

Experimento Três Motor trifásico Síncrono

I. Propósito
1. Dominar o método de partida assíncrono no motor trifásico síncrono.
2. Medir a curva forma V do motor trifásico síncrono.
3. Medir as características operacionais do motor síncrono trifásico.

Ⅱ. Prévia
1. Princípios e pessos operacionais do motor síncrono trifásico.
2. Qual a curva forma V do motor síncrono? Como reage a potência reativa do motor?
[Digite texto]
(modificador de fase)
3. Quais as características operacionais do motor trifásico síncrono? Como medí-las?
Ⅲ. Projeto Experimental
1. Método assíncrono de partida do motor trifásico síncrono.
2. Medir a curva forma V da potência de saída P2 ≈ 0 V do motor trifásico síncrono.
3. Medir a curva forma V sob potência de saída P2 ≈ 0.5x da potência de referência do motor
trifásico síncrono.
4. Medir as características operacionais do motor trifásico síncrono.
Ⅳ. Método experimental
O motor teste é o motor trifásico síncrono de pólo saliente M08.
1. Método assíncrono de partida do motor trifásico síncrono
Diagrama do circuito experimental na figura 4-5
A resistência do resistor variável R2 é 10x o valor da resistência da bobina de excitação do motor
síncrono (cerca de 90Ω).

Figura 4 - 5

Regulador de tensão trifásica


Diagrama 4-5, Diagrama dos enrolamentos do motor trifásico síncrono
Curto-circuito no wattímetro da corrente da bobina e no amperímetro CA. Fechar a chave S nos
terminais da corrente de excitação. Dar partida na corrente de excitação com saída de
aproximadamente 0.7A da corrente original, ajustando a corrente de excitação. Fechar então a chave
V para o resistor variável R (figura a esquerda). levar o reguladar a zero. Ligar a chave e aumentar o
regulador de tensão a 220V no mtor síncrono. Obervar a direção de rotação do motor e ajustar a fase
(se necessário) para atender a direção correta. Quando a velocidade for próxima à velocidade
síncrona, trocar a chave rapidamente da esquerda para a direita e forçar para fora o enrolamente de
excitação do motor síncrono e excitação CC no funcionamento síncrono. O processo de partida
assíncrona no motor síncrono está completa. Ligar o wattímetro e o amperímetro CA.
2. Medir a curva forma V da potência de saída P2 ≈ 0 V do motor trifásico síncrono.
De acordo com o método 1, de partida assíncrona do motor síncrono. A chave de ajuste do torque
do dinamômetro é posicionada em zero para que a potência de saída do motor síncrono P2 ≈ 0. Assim

[Digite texto]
a potência de saída co motor síncrono será apenas a perda mecânica do motor CC. Aumentar a
corrente de excitação do motor síncrono If. A corrente de armadura do motor síncrono também é
aumentada até o valor de referência do motor síncrono. Registrar a corrente de armadura e a corrente
de excitação relacionada, o fator de potência e a tensão de entrada. Diminuir gradativamente a
corrente de excitação If do motor síncrono até que a corrente de armadura diminua até o valor mínimo.
Registrar os dados relacionados. Seguir ajustando a corrente de excitação do motor síncrono até que
a corrente de armadura aumente até o valor de referência. Ler de 9-11 valores sob super-excitação e
su-bexcitação. Registrar os dados na tabela 4-10.
Tabela 4-10 n = rpm; U= V; P2≈O
Corrente de Fator de Potência de
No. Corrente trifásica (A)
excitação(A) potência entrada(W)
IA IB IC I If cosφ PI PII P

I = (IA+IB+IC)/3
P = PI+PII
3.Medir a curva forma V sob potência de saída P2 ≈ 0.5x da potência de referência do motor
trifásico síncrono P2 = 0.105nT2
De acordo com o método 1 de partida assíncrona no motor síncrono. Ajustar a chave de ajuste do
torque do dinamômetro para a carga para que haja mudança na potência de saída do motor síncrono.
A potência de saída pode ser calculada a partir da seguinte equação:
n —— velocidade do motor (rpm)
T2—— Verificar o valor correspondente a partir da corrente de carga CC (N.m)
Deixar a potência de saída do motor síncrono próximo a 0.5x da referência e manter aumento
constante na corrente de excitação If do motor síncrono. A corrente de armadura do motor síncrono
também é aumentada até o valor de referência do motor síncrono. Registrar a armadura de corrente e
a corrente de excitação relacionada, o fator de potência e a tensão de entrada. Diminuir
gradativamente a corrente de excitação If do motor síncrono até que a corrente de armadura diminua
atéo valor mínimo. Registrar os dados relacionados. Seguir ajustando a corrente de excitação do
motor síncrono até que a corrente de armadura aumente até o valor de referência. Ler de 9-11 valores
sob super-excitação e sub-excitação. Registrar os dados na tabela 4-11.
Tabela 4-11 n = rpm; U= V; P2≈0.5PN
Corrente de Fator de Potência de
No. Corrente trifásica(A)
excitação(A) potência entrada(W)
IA IB IC I If cosφ PI PII P

I = (IA+IB+IC)/3
P = PI+PII

4.Medir as características operacionais do motor trifásico síncrono


[Digite texto]
De acordo com o método 1 de partida assíncrona no motor síncrono. Ajustar a chave de ajuste do
torque do dinamômetro para a carga para que haja mudança na potência de saída do motor síncrono.
Regular a corrente de excitação do motor síncrono para que a potência de saída do motor síncrono
seja o valor de referência e o fator de potência seja 1. Manter constante a corrente de excitação do
motor síncrono. Reduzir a carga gradativamente e diminuir a potência de saída do motor síncrono a
zero. gradativamente. Ler a corrente no estador, a potência de entrada, o fastor de ptência, o torque de
saída e a velocidade, num total de 6-7 valores e registrar na tabela 4-12.

Tabela 4-12
Saída do motor
No. Entrada do motor síncrono
síncrono
IL IV IW I P1 PII P T2 P2 η
cosφ
(A) (A) (A) (A) (W) (W) (W) (n.M) (W) (%)

I = (IA+IB+IC)/3
P = PI+PII
P2
η = 100%
P

Ⅴ. Relatório Experimental
1. Traçar a curva forma V I = f(If)do motor síncrono sob P2 ≈ 0 V e explicar as propriedades da
corrente do estator.
2. Traçar a curva forma V I = f(If) do motor síncrono sob P2 ≈ 0.5x da tensão de referência V e
explicar as propriedades da corrente do estator.
3. Traçar a curva trabalho do motor síncrono: I, P, cosφ, T2, η=f(P2)

Ⅴ.Perguntas
1. Partida assíncrona no motor síncrono. Ajustar o enrolamento de excitação do motor síncrono
ao resistor ajustável e seu circuito. Ajustar o resistor ajustável a 10x (cerca de 90 Ω) do
enrolamente de excitação do motor síncrono. Qual é a função da resistência durante o
processo de partida? Como será a corrente If se a resistência for zero?
2. Que mudança ocorre se medir a curva forma V sob potência de entrada constante? Por quê?
3. Avaliar a performance de trabalho do motor síncrono.

Experimento quatro Medida dos parâmetros do motor trifásico síncrono

I. Propósito
Dominar o método de determinação dos parâmetros do motor síncrono, analisar e comparar a
[Digite texto]
estudos teóricos aprofundados.
II. Prévia
1. Qual o significado físico de Xd, Xq, Xd′, Xq′, Xd", Xq", Xo, X2 dos parâmetros do motor
síncrono? Que circuitos magnéticos relações de ligação correspondem?
2. Por que métodos obtemos esses parâmetros? Alálises e comparações.
3. Como determinar a direção de rotação do campo magnético de rotativo do estator ndo motor
síncrono e se a direção do rotor é a mesma ou reversa

Ⅲ. Projeto experimental
1. Medir a reatância síncrona Xd, Xq do motor síncrono com método de desvio.
2. Medir a reatância reversa X2 e a resitência de sequencia negativa r2 do motor síncrono com
método de rotação anti-síncrona.
3. Medir a potência sequencia-zero do motor síncrono com tensão monofásica.
4. Medir a reatância subtransiente Xd", Xq" ou reatância transiente Xd′, Xq′ com método estático

Ⅳ. Métodoexperimental
O motor de teste é o motor trifásico síncrono pólo saliente M08.
1. Medir a reatância síncrona Xd, Xq do motor síncrono com método de desvio.
Diagrama do circuito experimental na figura 4-6.

三 * *

调 励

M 直 磁
器 A1


压 电
A2

源 源

2 20V

2 20 V

Figura 4 - 6
图4-7 用 单相 电源 测同 步发 电机 的零 序电 抗
Regulador de tensão trisáfica
Enrolamento do estator do motor síncrono em método de ligação Y. Regulador de tensão em zero.
Wattímetro em curto circuito com a corrente da bobina. Fechar a chave S nos terminais do
voltímetro CC. Fechar a tensão CC e dar partida na corrente CC, aumentando a velocidade do
motor até a velocidade de referência de 1500 rpm no motor síncrono. Ligar tensão CA, ajustando o
regulador de tensão. Observar o voltímetro CA e o amperímetro, conectados aos terminais do
estator do motor síncrono, e o voltímetro CC, conectado ao enrolamento de excitação do motor
síncrono. Se houver um balanço lento, significa que o campo magnético rotativo do estator do
motor síncrono e o rotor estão girando na mesma direção (a não ser que haja uma leve vibração

[Digite texto]
sem ruído, significando que o campo e o rotor estão girando em direções opostas. Pare o motor e
ajuste a fase corretamente). Ajustar o regulador de tensão e aplicar no enrolamento de armadura
de 5~15% da tensão de referência do motor síncrono, lentamente ajustando a a velocidade do
motor, o voltímetro e o amperímetro CA ligados ao terminal do estator do motor síncrono. Abrir a
chave S e ler o balanço cíclico mínimo da corrente de armadura e ao mesmo tempo a tensão
máxima correspondente, a corrente máxima e tensão mínima. Registrar os dados na tabela 4-13.
Tabela 4-13
No. Imax(A) Umin(V) Xq(Ω) Imin(A) Umax(V) Xd(Ω)

Calcular

Xq = Umín/( 3 Imax)

Xd = Umáx/( 3 mín)
2. Medir a reatância reversa X2 e a resistência em sequencia negativa R2 do motor síncrono no
método de rotação anti-síncrona.
Mudar as duas fase arbitrárias no experimento 1. Mudar o campo magnético rotativo do estator e o
campo magnético rotativo do rotor no motor síncrono na direção oposta. Chave S no terminal de
curto-circuito (a esquerda na figura). Regulador de tensão em zero e wattímetro em seu
funcionamento normal (desconectar a linha de momento curto no diagrama de corrente). Dar partida
no motor CC e aumentar a velocidade do motor até 1500 rpm. COnectar a fonte CA e ajustar o
regulador de tensão gradativamente de forma que aumente a tensão até o valor da corrente de
armadura do motor síncrono de 30~40% da corrente de referência. Ler a tensão no enrolamento de
armadura, a corrente e a potência e registrar os valores na tabela 4-14.
Na Tabela P=PI+PII

Calcular Z2=U( 3 I)
R2=P/(3I2)

Z r
2 2
X2= 2 2

Tabela 4-14
No. I(A) U(V) PI(W) PII(W) P(W) R2(Ω) X2(Ω)

3. Medir a potência sequencia zero no motor síncrono com tensão monofásica


Circuito experimental no diagrama da figura 4-7. Enrolamento do estator do motor síncrono em
série de acordo com a prioridade

[Digite texto]
三 * *

调 励

M 直 磁
器 流

压 电

源 源

Figura 4 - 7
图4-7 用 单相 电源 测同 步发电机 的零 序电 抗
Regulador de tensão trisáfica
Diagrama 4-7. Medir a potência sequencia zero do motor síncrono com potência monofásica.
Ajustar o regulador de tensão em zero e curto-circuito no enrolamento de excitação do motor
síncrono. Dar partida no motor CC e aumentar a velocidade do motor até a referência de 1500 rpm.
Conectar a fonte CA e ajustar o regulador de tensão, aumentando a corrente no enrolamento de
armadura até a corrente de referência. Medir a tensão, a corrente e a potência e registrar na tabela
4-15.

Tabela 4-15
No. U(V) I(A) P(W) Xo(Ω)

Calcular Xo na tabela
Zo = I(3I)
ro = P/3I2

Z o2  r o
2
Xo=

4. Medir a reatância subtransiente Xd", Xq" ou a reatância transiente Xd′, Xq′ a partir do método
estático.
Diagrama do circuito experimental na figura 4-8

[Digite texto]
*
*
U

Figura 4 - 8
图4-8 用 静 止 法 测超 瞬 变 电抗
Regulador de tensão trisáfica
Diagrama 4-8, Medir a reatância subtransiente a partir do método estático
Com o regulador de tensão novamente zerado, o motor estará em modo estático. Conectar a fonte
CA e aumentar a tensão de saída do regulador gradativamente, até que a corrente nos enrolamentos
do estator do motor síncrono seja fechada para os dados do teste 2. Lentamente Rotacionar o rotor
do motor síncrono manualmente e observar as mudanças de leitura de ambos os amperímetros.
Cuidadosamente, ajustar a posição do rotor do motor síncrono e fazer com que os ponteiros dos
amperímetros alcancem o máximo. Ler a tensão, a corrente e a potência nesta posição e registrar na
tabela 4-16. A partir destes dados, determinar Xd' ou Xd".
Tabela 4-16
No. U(V) I(A) P(W) Xd" (Xd’)(Ω)

Calcular Xd’ e Xd" na tabela.


Zd" = U/(2I)
Rd" = P/(2I2)

Z   r
2 2
Xd" = d d

Girar o motor síncrono em 45º. Ajustar a posição do rotor do motor síncrono cuidadosamente,
fazendo com que a corrente atinja o mínimo. Ler a tensão a corrente e a potência nesta posição e
registrar na tabela 4-17. A partir destes dados, determinar Xq" ou Xq′.
Tabela 4-17
No. U(V) I(A) P(W) Xd"(Xd’)(Ω)

Calcular Xq" e Xq′ na tabela.


Zq" =U/(2I)
rq" =P/(2I2)

Z   r
2 2
Xq" = q q
(Ω)

Ⅴ. Relatório Experimental
[Digite texto]
Calcular a partir dos dados dos testes:

Xd, Xq, X2, r2, Xo, Xd′, Xq′, Xd", Xq"

Ⅵ.Perguntas
1.Quais os significados físicos dos parâmetros de cada retância?
2.Qual a teoria básica de cada método experimental?

Capítulo cinco Motor de Controle e de Unidade

[Digite texto]
Experimento Um Características mecânicas do motor CC

separadamente excitado

I. Propósito
Aprender as propriedades mecânicas do motor CC sob diversos estados de funcionamento.

II. Prévia
1. Quais os métodos para mudar as propriedades mecânicas de um motor CC?
2. A relação de energia transferida. Equações de balanço EMF e propriedades mecânicas
quando há quebra regenerativa e ligação reversa no motor CC.

Ⅲ. Projeto experimental
1. Características da quebra regenerativa elétrica.
2.Características da quebra reversa elétrica.
3.Características da quebra de consumo energético.

Ⅳ. Método experimental
Circuito experimental como mostrado na figura 5-1, onde M é o motor exitado, UN=220v, IN=0.55A,
nN=1500rpm, PN=80W; tensão de excitação Uf=220v, corrente de excitação If < 0.13A. G é a carga de
M do motor CC. O alcance do voltímetro CC V1 é 300V. O alcance da medição de A1 e A3 é 200mA, e
5A para A2, A4. De acordo com os diferentes experimentos, selecionar diferentes valores para R1, R2,
R3 e R4,

Figura 5 - 1
Fonte reguladora CC
Fonte de excitação Fonte Reguladora CC

[Digite texto]
Diagrama 5-1 Enrolamento das propriedades mecânicas do motor CC.

1. Características da quebra regenerativa elétrica

Selecionar R1=900Ω, R2=180Ω (dois resistores de 90Ω em série), R3=EM-07=3000Ω e R4=EM-04


=2250Ω (dois resistores de 900Ω em série e dois em paralelo).
Durante a operação, deixar S1 no terminal 1-1 e S2 no terminal 2-2. Ajustar R2, R3 e R4 ao
máximo e R1 ao mínimo. Fechar a fonte CC e dar partida no motor. Levar R2 a zero, ajustando a
potência e a tensão de R1, R3 e R4, de forma que U=UN=220v, n=nN=1500rpm, I2=0.55A, If=IfN.
Manter U=UN=220V, If=IfN, constantes no motor. Mudar a resistência de R4 e R3, medindo n, I2 do M
através da carga de referência até o alcance da carga. Total de 4-5 valores e registrar na tabela 5-1.
Tabela 5-1 UN=220V IfN= A
I2(A)
N(rpm)
Desmontar a conexão 2-2 da chave S2. Regular R3, fazendo com que a tensão sem carga de G
se aproxime o valor da fonte de tensão CC, na mesma polaridade. Levar a chave S2 ao terminal 1-1 e
diminuir o valor de R4 até zero. Ajustar R3 de forma que a resistência aumente gradativamente,
fazendo a velocidade de M aumentar. Quando a velocidade do motor exceder a velocidade sem carga
ideal, o motor M estará funcionando em estado de quebra regenerativa, do 2º quadrante para o 1º
quadrante. Mudar para positivo, o plug negativo do medidor A2. Continuar a aumentar a resistência R3
até o valor de referência de I2. Medir de 4-5 valores de N e I2. Registrar os dados na tabela 5-2. A
velocidade do motor não deve exceder 2100rpm durante o experimento.
Tabela 5-2 UN=220V IfN= A
I2(A)
n(rpm)

T2=CMφI2, e CMφ é constante, então, T ∝ I2, por


simplicidade. Desenhado abaixo estão características de n=f
(I2), ver Figura 5-2.

2. Características da quebra reversa elétrica


Figura 5-1, R1=3000Ω, resistência deslizante R2=900Ω,
R3=0, R4= 2250Ω (900 / /900 + 1800).
Chave S1 no terminal 1-1 e chave S2 no terminal 2-2
(desmontar o curto-circuito). Trocar as loigações da armadura
do motor. Ajustar R1=Rmín, R2=300Ω e R4=Rmáx. Dar partida
Figura 5 - 2
no motor. Medir se a polaridade da tensão sem carga do motor
está oposta a tensão da fonte CC. Caso esteja oposta, levar a chave S2 ao terminal 1-1. Regular
R2=900Ω e ajustar a tensão da conte CC U=UN=220V. Ajustar R1, fazendo I1=I fN. Manter os valores
acima inalterados, diminuindo a resistência R4. Diminuir a velocidade do motor até zero. Reverter a
chave de revolução positiva e negativa. Reduzindo a resistência R4 o tempo todo, até que o motor
esteja funcionando no modo de quebra reversa (4º quadrante), e continuar a reduzir a resistência R4
até I2=I2N do motor. Medir de 5-6 valores de N e I2 sob o 1º e 4º quadrante e registras os dados na

[Digite texto]
tabela 5-3.

Tabela 5-3 R2=900Ω UN=220V IfN= A


I2(A)
N(rpm)

3. Características da quebra de consumo energético


Figure 5-1, com R1=3000Ω, R2=360Ω (quarto resistors de 90Ω em série), R3=900Ω, R4=2250Ω
(900 / / 900 + 1800).
Para se obter a curva de quebra de consumo energético sob os valores dos resistores de quebra,
levar a chave S1 do terminal 1-1 ao terminal 2-2. Ajustar R2=360Ω, R1=RMÍN, R3=RMÍN e R4=300Ω
(ajustar as duas resistencias em série a zero e duas resistências em paralelo na posição de 300Ω).
Chave S2 no terminal 1-1. Dar partida no motor M03 (agora utilizado como motor). Regular a tensão
da fonte U=220V. Ajustar R1 e If = IfN no motor. Regular R3 e fazer I3=80mA. Regular R4 diminuindo a
resistência R4, e então aumentando a resistência de R4 gradativamente. Medir de 4-5 valores de I2 e
N, através da corrente de quebra do motor I2N. Registrar os dados na tabela 5-4.

Tabela 5-4 R2=360Ω IfN= mA


I2(A)
n(rpm)

Regular R2 =180Ω e repetir os passos do experiment acima. Medir de 4-5 valores de I2 e N e


registrar os dados na tabela 5-5.

Tabela 5-5 R2=360Ω IfN= mA


I2(A)
n(rpm)
Desenhado abaixo está a curva de características da quebra de dois consumos energéticos. n = f (I2),
Ver Figure 5-4

Ⅴ.Notas
1. Verificar se a polaridade positiva e negativa do
instrumento atinge o requerido. Caso a
polaridade esteja invertida durante o experimento,
prestar atenção à segurança pessoal nos
terminais da ligação durante a mudança de
positivo e negativo.
2 . QUando ajustar a conexão da resistência
série-paralelo, ajustes correspondentes à série e paralelo
seguem o tamanho da corrente, para previnir
Figura 5 - 4
sobrecorrente e resistores queimados.

VI.Relatório experimental

[Digite texto]
Desenhar as características de quebra de m=f(I2) e as características de quebra do consumo
energético n=f(I2) quando o motor estiver funcionando no 1º, 2º e 4º quadrante.

Ⅶ.Perguntas
1. Como julgar se o motor está operando no ponto ideal sem carga durante o teste de quebra
regenerativa?
2.A direção rotacional do rotordo motor CC parmanece funcionando inalterada desde o 1º
quadrante até o 2º quadrante? A direção do torque eletromagnético sofre alteração? Por quê?
3.Unidades experimentais de M, L. Quando o motor M está funcionando do 1º quadrante ao 4º
quadrante, o motor gira ao contrário, mas a direção do torque eletromagnético não sofre
alteração. Por quê? E a carga G, caso a direção do torque eletromagnético mude do 1º ao 4º
quadrante? Por quê?

Experimento dois Características mecânicas do motor trifásico

cilíndrico assíncrono sobre diversas condições operacionais

I. Propósito
Aprender as características mecânicas sob várias condições operacionais do motor trifásico
cilíndrico.

II. Prévia
1. Como medir as características mecânicas sob várias condições operacionais do motor
trifásico cilíndrico com os equipamentos atuais?
2.Que problemas devem ser verificados para se determinar as características mecânicas sob
diferentes condições operacionais?

III. Projeto experimental


1. Medir as características mecânicasdo motor assíncrono trifásico cilíndrico sob modo
operacional elétrico.
2. Medir as características mecânicas do motor assíncrono trifásico cilíndrico sob modo
operacional de quebra reversa.
3. Medir as características mecânicasdo motor assíncrono trifásico cilíndrico sob modo
operacional de quebra de potência regenerativa.

IⅤ. Circuito experimental e procedimento operacional


Circuito experimental mostrado na figura 5-5. G seleciona o motor M03 CC, UN=220V, PN=185W.
Conectar diretamente com o motor assíncrono trifásico cilíndrico através de acoplamento. Para RS,
[Digite texto]
selecionar três resistores ajustáveis de 180Ω e 1,3A em paralelo. Para R1, selecionar resistores de
1800Ω, 0,41A e 450Ω, 0,82A ligados em série. Para R2, selecionar um resistor ajustável 1800Ω 0,41A.

1. Medir as características mecânicasdo motor assíncrono trifásico cilíndrico sob modo


operacional elétrico (Motor assíncrono
trifásico e tensão U=200V. Medir as
características operacionais da mesma
forma.
Regulador de tensão trifásica

2. Medir as características mecânicas do


motor assíncrono trifásico cilíndrico
sob modo operacional de quebra
reversa.
Diagrama 5-5, Enrolamentos das
características mecânicas do motor
trifásico assíncrono.
Desmontar o circuito antes de montar.
Chave S na posição 2-2 Dar partida no motor Figura 5 - 5
assíncrono e regular a tensão trifásica em U=220V, mantendo-na constante. Ajustar a resistência RS
para a posição 0. Adicionar a corrente de excitação do motor CC e manter I f=95mA constante. Medir a
potência de saída e a polaridade do motor, conectando a fonte de armadura CC e ajustar a fonte
aproximadamente ao mesmo valor da armadura do motor CC, na mesma polaridade. Alterar a chave S
para a direita na posição 1-1. Aumentar a resistência R1 até 0, aumentando a tensão de armadura,
fazendo com que a velocidade do motor aumente. Quando a velocidade do mutor alterar para a
velocidade síncrona, a corrente se aproxima do mínimo. Continuar a aumentar a tensão de armadura.
Então, o motor assíncrono estará funcionando na forma de quebra de potência regenerativa, do 1º
para o 2º quadrante. Medir de 5-6 valores de I1, P1, P2, I2 e N quando a corrente do motor assíncrono
atingir o valor de referência. Registrar os dados na tabela 5-6.

Tabela 5-6 U=200V If=100mA


No.
I1(A)
P1(W)
I2(A)
P2(W)
n(rpm)

3. Medir as características mecânicas do motor assíncrono trifásico cilíndrico sob modo


operacional de quebra de potência regenerativa.

[Digite texto]
Ajustar os três resistores ajustáveis de RS em 90Ω (RS=150%R2N). Ajustar o resistor R1 em 2250Ω
(900//900 + 1800). Trocar os dois terminais de saída da armadura do motor CC. Fazer com que a
polaridade de saída do motor CC seja oposta à polaridade da potência de armadura CC. Chave S do
lado esquerdo. Ajustar a tensão de saída da potência de armadura CC para o valor mínimo. Dar
partida no motor assíncrono, ajustando e mantendo a tensão U=220V. Fechar a chave da fonte de
excitação e regular If=95mA. Mudar a chave S para a direita e realizar o modo de operação com carga.
Diminuir a resistência R1 (primeiro diminuir 1800Ω, 0.41A ao mínimo, e depois reduzir 450Ω 0.82A).
Diminuir a velocidade do motor assíncrono até zero. Continuar a reduzir a resistência R1 ou aumentar
o valor da tensão de armadura. Desse modo o motor assíncrono estará em operação reversa. Medir
de 5-6 valores de I1, I2, P1, P2 e N quando a corrente do motor assíncrono atingir o valor de referência.
Registrar os dados na tabela 5-7.
Tabela 5-7 U=200V If=95mA
No.
I1(A)
P1(W)
I2(A)
P2(W)
n(rpm)

Ⅴ.Notas
1. Verificar a polaridade do wattímetro, do medidor de velocidade e do voltímetro CC na corrente
CC durante o experimento. Caso a polaridade do instrumento esteja invertida durante o
experimento, tomar cuidado da segurança individual na hora da mudança de positivo e
negativo no terminal da ligação.

2 . Quando estiver ajustando as conexões dos resistores em série-paralelo, ajustes


correspondentes devem ser realizados no tamanho da corrente, para previnir sobre corrente ou
queima dos resistores.

VI.Relatório experimental
Desenhar as características mecânicas do motor assíncrono trifásico cilíndrico sob três estados
operacionais distintos.

Ⅶ.Perguntas
1. Como julgar a operação do motor na velocidade síncrona durante o experimento de quebra
de potência regenerativa?
2.Por que a tensão do motor sofre decaimento a 200V durante o experimento? Como lidar com
os cálculos cas características mecânicas sob pressão total e sob essa tensão com os dados
obtidos?

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