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FISCAL:
LANÇAMENTOS FISCAIS E APURAÇÃO DOS TRIBUTOS
UNIFAE
SÃO JOÃO DA BOA VISTA – SP 2016
LIVRO DIGITAL – CURSO DE ESCRITURAÇÃO FISCAL 2016 – PROF. DEJAMIR DA SILVA
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LIVRO DIGITAL – CURSO DE ESCRITURAÇÃO FISCAL 2016 – PROF. DEJAMIR DA SILVA
Informações do curso
Escrituração fiscal
A atividade da escrituração fiscal é uma obrigação acessória prevista na legislação que necessita
de conhecimentos da tributação, dos impostos, das formas de tributação, entre outros. Na
verdade, não basta que a pessoa reproduza procedimentos de escrituração, é preciso que ela
adquira conhecimentos dos fundamentos legais e que tenha uma visão ampla de tudo o que
acontece em uma organização quando há incidência de tributo principalmente.
Objetivo do curso
O curso tem como objetivo capacitar pessoas para o mercado de trabalho na escrituração de
documentos fiscais e para compreender toda a tributação correspondente, com a apuração
dos tributos que envolvem essa obrigatoriedade de escrituração.
A pessoa emitirá notas fiscais com dados simulados, com a realização de cálculos, com
conhecimento do ICMS, IPI e ISS. Com modelos já preenchidos de vários casos, a pessoa deve
escriturar os livros fiscais, aplicando conhecimentos tributários. Haverá apuração de impostos:
ICMS, IPI e ISS, com preenchimentos de documentos fiscais: DARF, DARE/GARE, GIA, entre
outros.
Pré-requisito
A pessoa deve estar cursando o ensino médio ou superior. Ela deve ter condições de leitura de
textos e habilidade para cálculos.
Público-alvo
Estudante de contabilidade e para pessoas que desejam iniciar uma nova atividade na
escrituração fiscal de uma organização.
Método
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3. Anexos.......................................................................................................................................53
3.1 A desenvolver ....................................................................................................................... 53
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ESCRITURAÇÃO FISCAL
1. ESCRITURAÇÃO FISCAL
1.1.1 Tributos
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1.1.4 Imunidades
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O Código Tributário Nacional, em seu artigo 114, diz que o fato gerador
da obrigação tributária principal é a situação definida em lei como necessária e
suficiente à sua ocorrência. Nessa definição, você percebe que só a lei descreve,
define a situação cuja ocorrência gera a obrigação tributária principal.
Outras expressões são utilizadas pela doutrina como sinônimo de fato
gerador, são elas: suporte fático, situação base de fato, fato imponível, fato
tributável e hipótese de incidência. Entretanto, a que mais prevalece entre todas
é mesmo o fato gerador. E, ainda, a palavra fato gerador é a descrição única
usada no nosso CTN.
Continuando o estudo sobre fato gerador, pode se dizer que fato gerador
é o fato ou situação que gera ou cria a obrigação tributária. Alguém diz que: “O
conceito de fato gerador é o mais importante entre todos os que compõem o
Direito Tributário”. O que você, aluno, acha? Será mesmo o mais importante no
cenário tributário?
Fato gerador presumido – § 7º do art. 150 da CF (EC 3/93) – sujeito
passivo da obrigação tributária, a condição de responsável pelo pagamento do
imposto ou contribuição – fato gerador posterior – a doutrina rejeita, mas os
tribunais superiores vêm atestando a sua constitucionalidade.
O fato gerador pode ser: Instantâneo, que tem origem em um só ato –
ICMS ou IPI; imposto de importação; Complexo, que são vários fatos – IR – certo
período; Renovado, sempre renovado em cada exercício financeiro – IPTU.
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tributo. Apesar disso, o lançamento pode ser efetivado e revisto de ofício pela
autoridade administrativa.
Há várias modalidades de lançamentos: autolançamento ou de ofício,
lançamento por declaração e lançamento por homologação.
O autolançamento ou lançamento de ofício é aquele em que a autoridade
tributária competente faz tudo sozinha, não dependente de ajuda do contribuinte
ou do responsável. Exemplo desse tipo de lançamento é a constituição do crédito
tributário do IPTU, em que a municipalidade faz todo o lançamento do crédito
tributário.
No lançamento por declaração, o lançamento é efetuado com base na
declaração do sujeito passivo ou de terceiros, em que há prestação de todas as
informações necessárias à constituição de crédito tributário, ou seja, sem ajuda
do ente tributável, o contribuinte monta o crédito tributário, descobre a base de
cálculos e alíquota, apura-se e recolhe-se o tributo. Nesse caso, não há
antecipação do tributo. Exemplo dessa modalidade é a declaração do Imposto
Territorial Rural (ITR).
No lançamento por homologação, transfere-se ao sujeito passivo o dever
de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa.
Nesse tipo de lançamento, há a antecipação do tributo. O contribuinte faz tudo
sozinho e aguarda a homologação das autoridades fazendárias.
1.1.9 Decadência
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1.1.10 Prescrição
O débito tributário não pago é inscrito na dívida ativa. Essa inscrição não
integra o lançamento; no caso, é posterior a ele; e serve, dentre outras
finalidades, para possibilitar a extração da Certidão de Dívida Ativa, a
formalização do título executivo extrajudicial, que permitirá à Fazenda Pública
ingressar com a competente ação de execução fiscal contra o devedor.
Com a inscrição, ocorre anotação em um livro específico ou em banco de
dados o nome, o endereço do devedor e dos corresponsáveis conhecidos, o
valor originário da dívida, o termo inicial dos juros e da correção monetária, a
origem do crédito, sua natureza tributária ou não tributária, seu fundamento legal
ou contratual, a data da inscrição e, se for o caso, o número do processo
administrativo no qual o débito foi constituído.
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A- Questões
1. O que você entende por Direito Tributário?
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1. A desenvolver.
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Sua obrigatoriedade do ICMS está prevista no art. 124 do RICMS/2000 e do IPI, no art. 323 do
RIPI/2002.
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Na emissão da nota fiscal, quando ocorrer falhas no sistema da Receita Federal, o contribuinte pode
emitir nota fiscal em contingência.
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De acordo com a Portaria CAT nº 17, de 21 de março de 2006.
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Na esfera federal:
a) Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).
b) Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ).
c) Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF).
d) Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais.
e) Declaração Especial de Informações Fiscais Relativas ao controle do Papel
Imune (DIF).
Na esfera estadual:
a) Guia de Informação e Apuração do ICMS (GIA).
b) Declaração do Simples Nacional – Substituição Tributária e ao Diferencial
de Alíquota (STDA).
c) Sintegra – Sistema de Informações sobre Operações Interestaduais com
Mercadorias e Serviços.
d) Declaração para o Índice de Participação dos Municípios (Dipam B).
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Art. 6º do Decreto-lei n. 1.598/1977.
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A lei determina várias exigências legais para o exercício da opção pelo lucro presumido.
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IRPJ 15,00%
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Discriminação Valor em R$
Lucro bruto apurado (BC IR) 124.000,00
(-) IRPJ 18.000,00
(-) Adicional IR 6.400,00
(-) Contribuição Social 12.960,00
(-) PIS 4.680,00
(-) COFINS 21.600,00
(=) LUCRO LÍQUIDO A DISTRIBUIR 60.360,00
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1.4.8 Simples
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Art. 146. Cabe a Lei Complementar: III – estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: d)
definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes
especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e da
contribuição a que se refere o art. 239. Essa lei também poderá instituir um regime único de arrecadação dos impostos e
contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
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Os limites impostos pela lei são com base na receita bruta da organização
que conceitua como o produto de venda de bens e serviços nas operações de
conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em
conta alheia.
Estão proibidas de participarem deste regime especial de recolhimento de
tributos: a empresa cujo capital participe outra pessoa jurídica; as filiais, as
sucursais, as agência ou representações, no País, de pessoa jurídica com sede
no exterior; a empresa cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como
empresária, ou seja, sócia de outra que esteja nesse regime simplificado, quando
ultrapassar o limite estabelecido de R$ 3.600.000,00; o titular ou sócio participe
com mais de 10% do capital de outra empresa não beneficiada por essa lei e
que a receita ultrapasse o limite de R$ 3.600.000,00; as empresas constituídas
como cooperativas, salvo as de consumo; empresa que participa no capital de
outra pessoa jurídica; as atividades de bancos e correlatas; as empresas
resultantes de cisão ou outras formas de desmembramentos de pessoa jurídica
que tenha ocorrido em um dos 5 anos-calendário anteriores e as constituídas
sob a forma de sociedade por ações.
As microempresas e as empresas de pequeno porte devem acrescentar
à sua firma ou denominação as expressões “Microempresa” ou “Empresa de
Pequeno Porte”, ou, abreviadamente, “ME” ou “EPP”.
As empresas também podem incluir o objeto social de sua atividade na
denominação social.
Essa adição no nome empresarial de Microempresas ou de Empresa de
Pequeno Porte, abreviadamente ou não, deve ser efetuado no ato de inscrição
do empresário e no contrato social da sociedade, ou seja, tais expressões só
podem ser acrescidas em atos posteriores a esses.
As empresas participantes do sistema especial, denominado de
Supersimples, recolherem os tributos mensalmente, mediante documento único
de arrecadação de impostos:
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e) PIS e PASEP.
f) Contribuição para a Seguridade Social.
g) ICMS – Imposto sobre operações Relativas à Circulação de Mercadorias e
sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestaduais e intermunicipais
e de comunicações.
h) ISS – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza.
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Arts. 25 e 27 da Lei Complementar nº 123/2006 e regulamentadas em parte pela Resolução CGSN º 10/2007.
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60.000,00 e, além disso, a empresa deve ser optante pelo SIMEI (Simples
Nacional).
A formalização da empresa deve acontecer pela Internet, cuja inscrição
no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), número de inscrição na Junta
Comercial e um Alvará são obtidos imediatamente. O sistema gera um
documento que serve para todos os atos da vida negocial, nele, há impressão
do CNPJ e do NIRE (número de inscrição no registro de empresa). Essa
formalização pode acontecer a qualquer momento; opção da pessoa física, em
um novo negócio. Entretanto, para quem já possui o CNPJ, a opção pelo sistema
somente pode ocorrer em janeiro de cada ano.
O tributo devido pelo Microempreendedor é fixo, único valor. Atualmente,
para a Previdência, o empreendedor deve recolher 5% sobre o salário mínimo
(R$ 622,00 x 5% = 31,20) (a partir de maio 2012); para o Estado, o valor de
R$ 1,00 por mês se a atividade for de comércio ou de indústria; e, para o
Município, o valor de R$ 5,00, por mês, se for a atividade de serviço.
Esses valores são recolhidos em guia única, Documento de Arrecadação
do Simples (DAS), gerada pela Internet, podendo ser impressa por qualquer
pessoa, em qualquer computador conectado à Internet. Deve-se recolher esse
tributo até o dia 20 do mês posterior ao seu fato gerador na rede bancária ou em
casas lotéricas.
O recolhimento da previdência não comporta todos os benefícios
previdenciários. Se o contribuinte participante desse sistema interessar pela
aposentadoria por tempo de contribuição, terá que recolher valor complementar
equivalente a 15% sobre o salário-mínimo, que deverá ser efetuado em Guia da
Previdência Social (GPS), com código de pagamento 1295, na rede bancária,
até o dia 15 do mês subsequente correspondente de atuação.
O microempreendedor pode contratar apenas um empregado e, ainda,
limitada à remuneração dele, com base no salário mínimo ou no piso da
categoria profissional em que esteja o empregado.
Os encargos previdenciários do empregado, regularmente registrado, são
de 3% à custa do empregador, e 8% à custa do empregado, sobre o salário
mínimo ou o piso da categoria profissional correspondente. Esses valores devem
ser recolhidos por meio de GPS, com o código 2100, até o dia 20 de cada mês.
Também deve preencher a GFIP e entregá-la até o dia 7 do mês seguinte do
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a) Exportações.
b) Vendas canceladas.
c) Descontos incondicionais concedidos.
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Outras receitas, como financeiras não fazem parte da base de cálculo do PIS e da COFINS cumulativos,
de acordo com a Consulta SRF nº 100/2010. A lei 11.941/09 revogou o § 1º do art. 3º da lei 9.718/1998.
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d) Devoluções de vendas.
e) Imposto sobre Produtos Industrializados.
f) Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços.
g) Reversões de provisões.
h) Recuperações de créditos baixados como perdas.
i) Ganho de capital de bens do ativo permanente.
j) Entre outros.
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Tais como, as receitas excluídas do regime de incidência não cumulativa, de acordo com o art. 10 da Lei
n º 10.833, de 2003.
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Por exemplo:
Valor da operação sem tributo R$ 100,00
Alíquota do PIS 1,65%
Alíquota da COFINS 7,60%
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Mudança de tributação de acordo com o Decreto nº 8.426, de 1º de abril de 2015.
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Os Estados da Federação podem adotar esse regime de tributação, de acordo com a Lei
Complementar nº 87/1996, lei de regência do ICMS (Lei Kandir). O Estado de São Paulo não se utiliza
desse regime, dede janeiro de 2001.
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De acordo com art. 261 e seguintes do RICMS/SP.
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1.10.2 ICMS
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13
Art. 2º, inciso VI do Regulamento do ICMS/2000.
14
Art. 2º, inciso I do Regulamento do ICMS/2000.
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Art. 2º, inciso VIII, do RICMS/2000.
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De acordo o art. 37, inciso V e §§ 5º e 6º, do RICMS/2000.
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De acordo com o art. 56 do RICMS/2000.
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1.10.6 IPI
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De acordo com art. 115, inciso XV, alínea “a”, RICMS/SP.
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a) Estabelecimento importador;
b) Estabelecimento comercial de produtos industrializados por terceiros;
c) Estabelecimento industrial que realiza venda de matéria-prima para comercial
ou industrial.
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Essa exclusão do imposto exige que a oficina tenha no máximo cinco operários e a força motriz atinja
apenas cinco quilowatts.
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Considera trabalho preponderante para essa exclusão do imposto aquele que tenha o valor da mão-
de-obra empregada, no mínimo com sessenta por cento.
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Por exemplo:
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Para exercer essa opção, basta alterar os dados cadastrais no CNPJ e colocar essa condição.
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Os benefícios fiscais estão previstos na Constituição Federal de 1988 e na Lei Complementar 24/1975.
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1.11.1 ISS
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Art. 156, inciso III, da Constituição Federal e na Lei Complementar nº 116/2003.
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14. Por que a Pessoa Física pode ser equiparada à Pessoa Jurídica, em
tributação?
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15. Qual o critério para optar pelo regime de tributação Simples Nacional?
Quais os tributos que envolvem esse regime?
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2. ESCRITURAÇÃO NA PRÁTICA
A desenvolver.
A desenvolver.
A desenvolver.
A desenvolver.
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3. Anexos
3.1 A desenvolver
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http://www.econeteditora.com.br/index.asp
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