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3. Demais. –– O nada não pode ser espécie de nenhum gênero. Ora, a idolatria é nada. Pois, diz o Apóstolo: Sabemos
que os ídolos não são nada no mundo. E mais abaixo: Mas que? Digo que o que foi sacrificado aos ídolos é alguma
causa? Ou que o ídolo é alguma coisa? Como quem diz: Não. Ora, imolar aos deuses é o que constitui propriamente
a idolatria. Logo, a idolatria não sendo, por assim dizer, nada, não pode ser espécie de superstição.
4. Demais. – A superstição consiste em prestar culto divino a quem ele não é devido. Ora, o culto divino, assim como
não é devido aos ídolos, também não o é às criaturas; por isso certos são recriminados pelo Apóstolo, que adoraram
e serviram à criatura antes que ao Criador. Logo, essa espécie de superstição é impropriamente chamada idolatria,
devendo antes chamar–se latria da criatura.
Mas, em contrário, diz a Escritura: Enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se sentia comovido em si
mesmo vendo a cidade toda entregue à idolatria. Logo, a idolatria faz parte da superstição.
SOLUÇÃO. – Como dissemos, a superstição consiste em prestar culto a Deus de modo indevido. O que
principalmente se dá quando o culto é prestado a quem não deveria sê–lo. Pois, deve sê–lo só ao sumo Deus
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