Você está na página 1de 7

ST.

PATRICK’S DAY – 17 DE MARÇO

O Dia de São Patrício (do irlandês: Lá le Pádraig ou Lá Fhéile Pádraig, em inglês: Saint Patrick's Day ,
popularmente chamado de Paddy’s Day) é uma festa anual realizada desde 1997, comemorada em 17 de Março
(nos países anglofônicos), celebrando a morte de São Patrício, padroeiro da Irlanda. Quando as pessoas vestem-se
de trajes verde e branco, saindo às ruas em uma caminhada festiva.

Em 1999, tornou-se um evento de três dias e, em 2000 foi um evento de quatro dias. Em 2006, o festival durou 10
dias.

No passado, o Dia de São Patrício era apenas uma celebração religiosa. Mas em 1903, tornou-se um feriado
público. Na Inglaterra, foi introduzido através do Parlamento pelo irlandês James O'Mara. Mais tarde, este
introduziu a lei que proibia que os ``pubs´´ (bares) fechassem no dia 18 de Março (sofrendo mudança na década de
1970). A primeira manifestação ocorreu em Dublin, no ano de 1931, sendo criticada pelo ministro Fitzgerald.

São Patrício
Pouco se sabe da vida de Patrício, apesar de ser notório seu nascimento na Inglaterra Romana no século V, numa
rica família romano-bretã. Seu pai e avô foram diáconos na Igreja. Aos dezesseis anos, ele foi sequestrado por
piratas irlandeses e levado para a Irlanda como escravo. Acredita-se que ele ficou em cativeiro em algum lugar na
costa oeste da Irlanda, possivelmente no Condado de Mayo, mas o local exato é desconhecido. De acordo com sua
confissão, Deus disse-lhe, em sonhos, para fugir de seu cativeiro para o litoral, onde ele iria embarcar num navio e
retornar à Bretanha. Ao voltar à Bretanha, entrou para o mosteiro de Ésir, em Auxerre na Gália (atual França), sob
orientação do santo bispo Germano.

Em 432, alegou ter recebido um chamado para regressar à Irlanda, porém como bispo, para a evangelização dos
irlandeses. O folclore irlandês alega que um de seus métodos de evangelização incluía o uso de um trevo de três
folhas para explicar a doutrina da Santíssima Trindade para os irlandeses. Depois de quase trinta anos de
evangelização, Patrício faleceu no dia 17 de março de 461, e, de acordo com a tradição, foi enterrado em
Downpatrick. Apesar do êxito de várias missões à Irlanda empregadas por Roma, Patrício perdurou como o santo
principal do cristianismo irlandês e é bastante estimado pela Igreja Católica irlandesa e de todo o mundo.

A cor verde
Com o passar dos anos, a cor verde e sua ligação com o dia de São Patrício aumentou. Fitas verdes e trevos eram
usados nas celebrações do dia de São Patrício no século XVII. Dizem que São Patrício usou o trevo para explicar a
Santíssima Trindade aos pagãos celtas, com isso, o uso de trevos de três folhas e similares estão intimamente
ligados aos festejos. Na rebelião irlandesa de 1798, na esperança de propagar seus ideais políticos, soldados
irlandeses vestiram uniformes verdes no dia 17 de março na esperança de chamar a atenção pública para a rebelião.
A expressão irlandesa "the wearing of the green" (Vestindo o verde), significa usar um trevo ou então outra peça de
roupa que seja verde em referência aos soldados rebeldes.
HALLOWEEN

A origem da festa do Halloween possui uma grande trajetória, visto ser praticada há mais de 3 mil anos. Ela surgiu
com os celtas, povo que era politeísta e acreditava em diversos deuses relacionados com os animais e as forças da
natureza.

Os celtas celebravam o festival de Samhain, o qual tinha a duração de 3 dias, com início no dia 31 de outubro.
Nela, além de se comemorar o fim do verão, comemorava-se a passagem do ano celta, que tinha início no dia 1 de
novembro. Acreditava-se que nesse dia os mortos se levantavam e se apoderavam dos corpos dos vivos. Por esse
motivo, eram usadas fantasias e a festa era repleta de artefatos sombrios com o intuito principal de se defenderem
desses maus espíritos. Mais tarde, durante a Idade Média, a Igreja começou a condenar o evento, e daí surgiu o
nome “Dia das Bruxas”. Durante o Medievo, os curandeiros eram considerados bruxos e por se posicionarem
contra os dogmas da Igreja, eles eram queimados na fogueira.

Assim, na tentativa de afastar o caráter pagão da festa, a igreja promoveu alterações no calendário, de modo que o
Dia de Todos os Santos passou a ser comemorado no dia 1 de novembro, o que antes acontecia no dia 13 de maio.
Daí que o nome Halloween decorra da junção das palavras hallow, que significa "santo", e eve, que significa
"véspera". Com a colonização das terras americanas, a tradição foi incluída na cultura da América, sobretudo nos
Estados Unidos. Curioso notar que a tradição do Halloween foi passada de geração em geração, uma vez que não
existe nada escrito sobre isso. Nos Estados Unidos, a tradição do Halloween é muito forte. Foi trazida por
imigrantes irlandeses no século XIX. Desde então, a festa é o maior sucesso.

As crianças usam fantasias e batem nas portas das casas dizendo a tradicional frase: “doce ou travessura?” (trick or
treat, em inglês). A brincadeira consiste em pedir doces, ameaçando cometer uma travessura a quem negar as
guloseimas. As casas e as ruas ficam decoradas com temas sombrios (bruxas, caveiras, múmias, vampiros,
fantasmas, etc.). Uma das marcas mais emblemáticas da festa são as grandes abóboras com rosto e com velas
dentro. Atualmente, a comemoração possui um grande valor comercial e a data é feriado nos Estados Unidos. O
pedido de doces realizado pelas crianças está relacionado com a antiga tradição celta. Como forma de apaziguar os
espíritos mau as pessoas lhes ofereciam comida. As mulheres celtas faziam um bolo chamado de “bolo da alma”. Já
a tradição da vela dentro da abóbora vem do folclore da Irlanda e está relacionada com a figura de “Jack da
lanterna”. No entanto, na história original a abóbora era um nabo.

Jack era um beberrão que, enganando o diabo, conseguiu escapar do inferno. Ao morrer, Jack não foi aceito no céu,
de modo que sua alma passou a vaguear pelas noites usando uma lanterna para iluminar o caminho. A lanterna era
feita com um nabo.

Tendo em conta a abundância de abóboras na época da festa nos Estados Unidos, elas tomaram conta da decoração
da festa. O principais símbolos associados à comemoração são as abóboras com velas, as fantasias de bruxas,
caveiras, múmias, fantasmas, zumbis, morcegos e gatos. Além disso, as cores mais utilizadas são o preto, o roxo e o
laranja.
VALENTINE’S DAY

Conta-se que foi em um 14 de fevereiro que São Valentim foi decapitado. Patrono do Dia dos Namorados
(Valentine’s Day) em muitos países, São Valentim viveu em um período em que o imperador Cláudio II governava
a Roma Antiga, durante o século III de nossa era. O imperador havia proibido a realização de casamentos com a
intenção de que os jovens solteiros se dedicassem apenas à vida militar. Atento ao drama dos apaixonados, São
Valentim, que era um bispo, teria passado a celebrar casamentos escondido. Uma vez descoberto, acabou
encarcerado e condenado à morte.

THAKSGIVING DAY

O Dia de Ação de Graças (conhecido em inglês como Thanksgiving Day) é um feriado celebrado maioritariamente
nos Estados Unidos e no Canadá. Nos Estados Unidos é celebrado toda quarta quinta-feira do mês de novembro, e
no Canadá, toda segunda segunda-feira do mês de outubro.

Como o próprio nome diz, o Dia de Ação de Graças é uma data em que as pessoas se reúnem e demonstram sua
gratidão a Deus pelas bênçãos recebidas durante o último ano. É também um momento para expressar carinho pelos
amigos e familiares. Este é um dos feriados mais importantes dos Estados Unidos e Canadá, juntamente com o
Natal e o Ano Novo. É um feriado familiar, em que é normal realizar longas viagens para que os parentes estejam
reunidos. Outra grande tradição deste feriado é a comida, as famílias celebram este dia com muita fartura
gastronômica. Tipicamente come-se peru (por isso também é conhecido como Turkey Day - Dia do Peru), batata
doce, purê, torta de abóbora, torta de maçã, torta de nozes, entre outras coisas.

O primeiro Dia de Ação de Graças foi celebrado nos Estados Unidos em Plymouth, Massachusetts, pelos
peregrinos fundadores da vila. Depois das colheitas terem sido gravemente prejudicadas pelo inverno rigoroso, os
colonos tiveram uma boa colheita de milho no verão de 1621. Para celebrar a ocasião, o governador da vila
organizou uma festa no outono de 1621. Nessa festa participaram cerca de 90 índios e foram servidos patos, perus,
peixes e milho. A partir desse ano, na Nova Inglaterra, em cada outono era organizada uma festa de gratidão a
Deus, em agradecimento pelas boas colheitas. Em 1863, Abraham Lincoln (presidente dos Estados Unidos na
época) anunciou que a quarta quinta-feira de novembro seria o Dia Nacional de Ação de Graças.

O feriado também é conhecido por grandes desfiles. O mais conhecido de todos é o da Macy's em Nova Iorque, em
que participam centenas de figuras mediáticas e personagens do mundo infantil e da fantasia como Mickey,
Homem Aranha, entre outros. No Dia de Ação de Graças também é disputado um jogo de futebol americano, um
dos esportes mais apreciados nos Estados Unidos. A sexta-feira depois do dia de Ação de Graças é conhecida como
Black Friday (sexta-feira negra em português). Nesse dia, várias lojas fazem promoções surpreendentes.
BROWNIES
No folclore Inglês, um Brownie é uma criatura que habita partes não utilizadas de castelos e mansões, e ajudam em
tarefas domésticas em troca de pequenos presentes ou alimentos, especialmente mingau e mel.

No entanto, Brownies não gostam de serem vistos e preferem trabalhar à noite, para evitar contato com humanos.

A inspiração da autora J.K. Rowling para o personagem Dobby, descrito como um elfo doméstico, ao contrário dos
escravos do mundo mágico de Harry Potter, Brownies costumam abandonar a casa ao se sentirem explorados ou se
pagamentos não forem feitos.

THE BLACK DOG


Também conhecido como Black Shuck, Padfoot ou Bogey Beast, o fantasma do cão negro é uma aparição noturna
associada com demônios e maus presságios, derivado da cultura Celta.
Descrito como um cachorro peludo de grande porte e olhos que brilham na escuridão, avistar o Black Dog é uma
indicação de morte iminente.

Geralmente visto em locais onde execuções e assassinatos foram cometidos, assim como cemitérios, encruzilhadas
e outros lugares sombrios, atualmente, o termo Black Dog é usado em Inglês para descrever depressão, síndrome
do pânico e outros problemas psicológicos.

FAIRIES
A imagem que temos das fadas modernas são de delicados seres alados com poderes mágicos que ajudam as
pessoas, mas a origem do mito é bem diferente. O primeiro relato escrito sobre fadas no folclore Inglês data do
século XIII, pelo historiador Gervase de Tilbury, retratando seres similares a fantasmas ou espíritos, bons o
suficiente para não irem para o inferno mas maus o suficiente para não irem para o céu.

A natureza dessas fadas também varia bastante – de seres assustadores que seqüestravam crianças e se passavam
por elas à criaturas mágicas que faziam trabalhos domésticos no meio da noite em troca de oferendas. O mito se
transformou e evoluiu ao longo dos anos, mas a crença em fadas continua mais viva do que nunca.

WITCHES
Um mito bem real para aqueles condenados a morte na fogueira, a bruxaria se tornou crime capital na Inglaterra em
1563, depois de ter sido considerado heresia pelo Papa Inocêncio VIII em 1484, uma lei abolida apenas em 1736.
Estima-se que entre os séculos XV e XVIII, cerca de 50.000 pessoas foram torturadas e mortas acusadas de
bruxaria, em sua maioria mulheres, idosas e pobres.

As “provas” usadas para identificar uma bruxa eram várias: Uma verruga, cicatriz ou marca de nascença, um
terceiro mamilo ou até mesmo um gato de estimação poderiam ser usados para levar alguém a julgamento.
Confissões geralmente eram feitas sob tortura e o julgamento feito jogando o réu amarrado em um rio ou lagoa:
Quem flutuasse era culpado e quem se afogasse era inocente. Para os culpados, a pena era o enforcamento.
GOBLINS
Com raízes na tradição Germânica, a primeira menção de goblins na literatura Inglesa foi no século XIV, mas
apesar de sua origem folclórica ser a mesma das fadas, goblins são considerados seus opostos em sua versão
moderna.

Geralmente descritos como seres de pequeno porte, goblins vivem em cavernas e têm uma natureza maliciosa,
apesar de raramente causarem a morte de humanos, mas sendo responsáveis por causar confusão e destruição, além
de ter uma paixão por ouro e objetos preciosos, que costumam roubar de suas vítimas.

Talvez o tipo de goblin mais popular do folclore Britânico seja o Redcap, também conhecido como Powrie ou
Dunter, que ao contrário dos demais, tem uma natureza assassina. Habitando ruínas de castelos ao longo da
fronteira entre Inglaterra e Escócia, Redcaps matam viajantes para tingir seus chapéus com o sangue das vítimas, de
onde vem o seu nome. Redcaps precisam matar regularmente, pois eles morrem se o sangue de seu chapéu secar, e
apesar de usar botas de ferro e carregar uma lança, segundo a lenda, eles são tão velozes que é impossível escapar
de um durante uma perseguição.

BOGGART
Também conhecido como bug, bugbear, bogey, bogeyman ou bogle, esses são termos usados no folclore Inglês
para o bicho-papão. Um espírito maléfico, com o poder de transformar sua aparência, Boggarts podem habitar tanto
campos, pântanos, cavernas e florestas quanto ambientes domésticos. Aparições de Boggarts são relacionados com
o desaparecimento de objetos e comida, leite azedando, cães agitados sem motivo aparente e o rapto de crianças.

Considerados muito difíceis de eliminar, principalmente se foram nomeados, os proprietários de uma casa infestada
são forçados a agir de forma mais irritante do que o bicho-papão para afastá-lo ou se mudar de casa o mais rápido
possível, para que o bicho-papão não fique ciente dos planos e os siga.
CULTURA DOS ESTADOS UNIDOS
Os Estados Unidos é uma nação multicultural, lar de uma grande variedade de grupos étnicos, tradições e valores.
Com exceção das já pequenas populações nativas americanas e nativas do Havaí, quase todos os americanos ou os
seus antepassados emigraram nos últimos cinco séculos. A cultura em comum pela maioria dos americanos é a
cultura ocidental em grande parte derivada das tradições de imigrantes europeus, com influências de muitas outras
fontes, tais como as tradições trazidas pelos escravos da África. A imigração mais recente da Ásia e especialmente
da América Latina adicionou uma mistura cultural que tem sido descrita tanto como homogeneizada quanto
heterogênea, já que os imigrantes e seus descendentes mantêm especificidades culturais.

Variações Regionais
As regiões culturais semi-distintas dos Estados Unidos incluem a Nova Inglaterra, os estados do Médio Atlântico, o
sul dos Estados Unidos, o meio-oeste dos Estados Unidos e o oeste dos Estados Unidos - uma área que pode ser
subdividida com base na cultura local: os Estados do Pacífico e os Estados Montanhosos.

O jornalista e escritor Colin Woodard, em seu livro American Nations (2011), alega a existência de onze culturas
regionais na América do Norte, com base nas características culturais dos colonos originais dessas regiões. De
acordo com Woodard, essas regiões atravessariam e desconsiderariam fronteiras formais dos estados ou mesmo do
país. Essas culturas seriam:

 Ianques - Os ianques compreende a Nova Inglaterra, grande parte do estado de Nova Iorque e grande parte
do centro-oeste industrial, se espalhando por Míchigan, Wisconsin e Minesota. Áreas que foram
inicialmente colonizadas pelos puritanos ingleses de East Anglia e seus descendentes. É caracterizado pelo
forte senso comunitário, valorização da educação, da participação do cidadão no governo e a assimilação
de forasteiros.
 Nova Holanda - compreende a área metropolitana da Cidade de Nova Iorque - abrangendo a própria
cidade, bem como o norte de Nova Jersey e parte de Coneticute. A área foi colonizada pelos holandeses
antes destes terem sido expulsos pelos ingleses. A região herdou a cultura capitalista, cosmopolita e
tolerante implantada pelos holandeses em Nova York. Hoje, a região é um centro para o comércio global.
 Midlands - Assentada por quacres ingleses e galeses e mais tarde por imigrantes alemães após a
independência, é conhecida pelo pacifismo e pela não intromissão em assuntos alheios. Ela abrange a
Pensilvânia, Ohio, Iowa, Cansas, Nebrasca, o norte de Indiana, o norte de IIlinóis, o norte de Missouri e o
sul de Nova Jersey. É uma cultura étnicamente diversa e pacifista.
 Tidewater - Construído pela pequena nobreza inglesa na área dos atuais estados de Marilândia, Virgínia e
Carolina do Norte. É onde se localiza a capital federal, Washington, DC. Teve seu início na era colonial
como uma sociedade com resquícios feudais da metrópole inglesa e que adotou a escravidão de afro-
americanos. É uma cultura aristocrática que valoriza a autoridade e a tradição.
 Apalaches- Colonizada por britânicos vindos da Irlanda, da Escócia e do norte da Inglaterra, a região dos
Apalaches engloba partes de Kentucky, Tenessi, Virgínia Ocidental, Arcansas, Oklahoma, sul do Missouri,
sul de Indiana, sul de Illinois e norte do Texas. É a região mais belicista dos Estados Unidos, com uma
forte "cultura guerreira", herdada dos colonos irlandeses e escoceses.
 Sul Profundo - Estabelecido por escravocratas ingleses vindos das colônias inglesas no Caribe, foi
estabelecida como uma sociedade escravocrata ao estilo das Índias Ocidentais durante a era colonial. Inclui
Alabama, Mississípi, Geórgia, Carolina do Sul, norte da Flórida e leste do Texas. Tem uma estrutura social
muito rígida e historicamente se opôs ao Norte na Guerra Civil Americana e implantou políticas
segregacionistas contra os afro-americanos.
 El Norte - Composto pela região fronteiriça mexicano-americana, é "um lugar à parte" do resto dos
Estados Unidos. Tem partes do Texas, Arizona, Novo México e Califórnia. Num contexto mais amplo,
levando se em conta toda a América do Norte e não só os Estados Unidos, também se inclui o México
principalmente os estados mais ao norte deste país. Dominada pela cultura hispânica, a região valoriza a
independência, a auto-suficiência e o trabalho duro acima de tudo.
 Costa Oeste - Colonizada pelos ianques da Nova Inglaterra, herdou deles o espírito comunitário. Ele
engloba o litoral da Califórnia, Óregon e Washington.
 O Oeste Bravio - O oeste conservador, incluindo Idaho, Montana, Wyoming, Utá, Dakota do Norte,
Dakota do Sul, Colorado, Nevada, norte do Arizona, norte do Novo México, partes do Kansas e do
Nebrasca, interior de Washington, Óregon e Califórnia. Foi a última região a ser colonizada, sendo comum
na cultura americana obras de arte (filmes, pinturas, músicas) que buscam retratar o período histórico do
início de sua ocupação.
 Nova França - Nos Estados Unidos ela está focada em Nova Orleans, na Luisiana, já em um contexto mais
amplo, levando se em conta toda a América do Norte, também inclui o Canadá, principalmente a província
de Québec. Como o próprio nome já diz a região foi colonizada pelos franceses.
 Primeiras Nações - Composto de nativos americanos, os membros das Primeiras Nações desfrutam de
soberania tribal em reservas indígenas nos Estados Unidos. Em um contexto mais amplo, levando se em
conta toda a América do Norte, grande parte de seu território também está no norte do Canadá e no Alasca,
ocupando o clima mais hostil e o território mais vasto do continente norte-americano.
Também de acordo com Collin Woodard o sul da Flórida fez parte do Caribe Espanhol, uma área colonial
espanhola marítima com uma impressionante história própria e uma cultura distinta do El Norte; O Havaí (que se
juntou aos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial) faz parte da região cultural da Grande Polinésia.

Você também pode gostar