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2018/2019
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Comportamento Organizacional
Línguas e Relações Empresariais – 2º Ano
INTRODUÇÃO AO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
“Estudo dos indivíduos e dos grupos em contexto organizacional e modo como os processos e
práticas internos afetam os indivíduos e grupos”
Ciência Organizacional:
➢ Entre Organizações
➢ Organizações
➢ Grupos Comportamento Organizacional
➢ Indivíduos
2 Abordagens principais:
Sociologia
o Fatores Sociais
o Relações Formais e Informais
Psicologia
o Fatores Psicológicos: motivação, stress, satisfação, comunicação,
personalidade
Objetivos da Organização:
✓ Lucro
✓ Expansão
✓ Competitividade
✓ Eficiência
1) Behavorismo / Comportamentalismo
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Comportamento Organizacional
Línguas e Relações Empresariais – 2º Ano
INTRODUÇÃO AO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
2) Personalistas
o Personalidade
o Motivação
o Inteligência
3) Interacionistas
A situação faz a pessoa e vice-versa, perante uma certa situação há tendência a agir da
mesma forma, ou outra situação o comportamento muda.
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Comportamento Organizacional
Línguas e Relações Empresariais – 2º Ano
INTRODUÇÃO AO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
ORGANIZAÇÃO
Algumas definições:
o Cada pessoa é um ser único, que resulta das suas características congénitas e das suas
experiências/aprendizagens ao longo da vida
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Comportamento Organizacional
Línguas e Relações Empresariais – 2º Ano
INTRODUÇÃO AO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
PERCEÇÃO
Em categorias forma o
nosso: MODELO MENTAL/
SISTEMA CONCEPTUAL
EXTERNOS INTERNOS
o Tamanho/intensidade o Personalidade
o Contraste o Aprendizagem e Competências
o Movimento o Motivação e expectativa
o Repetição o Teorias implícitas da personalidade,
o Novidade ou familiaridade atitudes, valores, crenças
o Contexto o Emoções
o Limitações dos sentidos
o Capacidade de processamento da
informação
o Dissonância cognitiva
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Comportamento Organizacional
Línguas e Relações Empresariais – 2º Ano
INTRODUÇÃO AO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
• Socialização Organizacional
• Contrato Psicológico
• Empenhamento
SOCIALIZAÇÃO ORGANIZACIONAL
CONTRATO PSICOLÓGICO
Fontes:
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Comportamento Organizacional
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INTRODUÇÃO AO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
PERCEÇÃO DE VIOLAÇÃO:
EMPENHAMENTO
• permanecer na empresa;
• se empenhar no desempenho do cargo;
• cumprir as regras;
• aceitar mudanças.
• Personalidade
• Liderança
• Função
• Cultura nacional
• Empresa
trabalhadores e sociedade
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Comportamento Organizacional
Línguas e Relações Empresariais – 2º Ano
INTRODUÇÃO AO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
KAHOOT
VERDADEIRO OU FALSO
Os objetivos organizacionais e individuais devem estar alinhados. VERDADEIRO
Organizações semelhantes podem obter diferentes outputs. VERDADEIRO
DEFINIÇÕES:
O comportamento humano resulta da interação entre a
TEORIAS INTERACIONISTAS
personalidade e o meio.
Tendemos a atribuir causas externas ao
ERRO DE ATRIBUIÇÃO CAUSAL
comportamento positivo do outro.
é um contrato não escrito entre o individuo e a
CONTRATO PSICOLÓGICO
organização.
o comportamento humano resulta de fatores
TEORIA PERSONALISTA
disposicionais.
ERRO FUNDAMENTAL DA Tendemos a atribuir causas internas ao comportamento
ATRIBUIÇÃO negativo do outro.
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Comportamento Organizacional
Línguas e Relações Empresariais – 2º Ano
MUDANÇA ORGANIZACIONAL
NÍVEIS DA MUDANÇA
A mudança mais eficaz é aquele que afeta estes três níveis, pois, por exemplo a mudança
centralizada nos indivíduos não tem qualquer efeito em termos organizacionais
TIPOS DE MUDANÇA
Mudança organizacional A própria organização tem a intenção explícita de implementar
planeada uma mudança na organização
Ocorre num curto prazo, ou seja, que não tem implicações em
Mudança tática
toda a organização, nem cria muito impacto
Visa uma alteração no posicionamento da organização face à
Mudança estratégica
envolvente (planeada, intencional)
Surge em resposta a problemas concretos não antecipáveis, ou
Mudança emergente seja, a empresa vê-se obrigada a incutir alterações (ajuste de
rotinas, aceitar oportunidades/necessidades)
Representa uma forma particular de mudança emergente.
Mudança improvisada
Resulta de decisões tomadas em tempo real, não planeadas.
É aquela que ocorre por pequenos episódios, cada um dos
Mudança incremental quais, se
individualmente considerado, tem impacto limitado
Mudança radical Cria forte impacto na organização
-> Modelo do equilíbrio
pontuado
Imposta pelo meio vs imposta por condicionantes dentro da
Mudança exógena vs endógena
própria organização
Só sobrevive quem se adapta (ex: mudança na estratégia, na
Mudança ecológica estrutura, mudança na tecnologia, mudança nas pessoas e
cultura)
Mudança na estratégia
Mudança na estrutura (descentralização, modificação do fluxo de trabalho, etc.)
Mudança na tecnologia (equipamento, processos de produção, etc.)
Mudança nas pessoas e na
cultura
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Comportamento Organizacional
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MUDANÇA ORGANIZACIONAL
FRACASSO DA MUDANÇA
RESISTÊNCIA À MUDANÇA
TIPOS DE RESISTÊNCIA
Psicológica: com base em Sociológica: com base em
Lógica: com base no
emoções, sentimentos e interesses e valores
raciocínio
atitudes grupais
RAZÕES PARA A RESISTÊNCIA
▪ Evitamento da incerteza
▪ Rotinas defensivas e inércia
▪ Autointeresse
▪ Descrença em relação à mudança
BENEFÍCIOS DA RESISTÊNCIA À MUDANÇA
▪ Fazer a Administração reexaminar as suas propostas
▪ Permitir identificar áreas problemáticas e agir sobre elas – não se consegue
compreender um sistema até se tentar mudá-lo (Schein)
RESISTÊNCIA À MUDANÇA
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Comportamento Organizacional
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MUDANÇA ORGANIZACIONAL
APROPRIADO
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Comportamento Organizacional
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GRUPOS
AGENTES DE MUDANÇA
▪ Diagnóstico rigoroso das necessidades de mudança (evitar mudar apenas por mudar)
▪ Compreender a cultura da empresa
▪ Reunir evidências que suportem a necessidade de mudança
▪ Definir a visão
▪ Planeamento cuidado
▪ Adequar as técnicas usadas aos problemas e contextos
▪ Envolvimento ativo do DRH (tem um maior conhecimento sobre a cultura e sobre as
pessoas, sendo por isso importantes na implementação da estratégia de mudança)
▪ Envolvimento e apoio ativo da Administração (dar credibilidade e incentivar à
mudança)
▪ Existir uma liderança forte e dinâmica
▪ Participação (das pessoas que implementam a mudança, contudo em determinadas
situações não é possível, quando por exemplo é uma mudança imediata ou quando a
cultura da própria organização não o permite)
▪ Comunicação
▪ Dar formação
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Comportamento Organizacional
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GRUPOS
▪ Mostrar às pessoas que a mudança vale a pena e que, a energia que vão despender
agora é um bom investimento
▪ Recompensas suplementares
▪ Dar certezas quanto aos efeitos da mudança
▪ Mostrar que não se vão perder privilégios adquiridos
▪ Mostrar que a mudança não tem implícita nenhuma crítica à forma como as pessoas
trabalham atualmente
▪ Implementar indicadores que mostrem bem as vantagens da mudança, para todos
poderem ir vendo os progressos
▪ Contar com alguns insucessos e não ser derrubado por eles
▪ Se existir um grupo que seja o principal núcleo das resistências, negociar com eles
AVALIAÇÃO INTERVENÇÃO
Diagnóstico Intervenção
o Identificação dos problemas e das o Seleção da estratégia de implementação
suas causas prováveis; da mudança, em função das
o Identificação do tempo e outros condicionantes;
recursos disponíveis para executar a o Escolha das técnicas e recursos a utilizar.
mudança.
Ações preparatórias Avaliação
o Identificação dos possíveis resistentes o Avaliação dos resultados;
e das razões da resistência; o Adoção de ações destinadas a gerir
o Recolha da informação necessária; acontecimentos imprevistos;
o Identificação dos objetivos da o Criação de inputs para o ciclo seguinte
mudança;
o Elaboração de soluções alternativas.
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Comportamento Organizacional
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GRUPOS
KAHOOT
VERDADEIRO OU FALSO
As organizações devem conseguir antecipar mudanças na envolvente VERDADEIRA
para se manterem competitivas.
As organizações mudam por pressões externas, mas também podem VERDADEIRA
mudar por exigências internas
O objetivo da mudança ~e levar a organização para um nível superior de VERDADEIRA
eficácia e eficiência
A desconfiança quanto aos objetivos da mudança conduz à resistência VERDADEIRA
dos trabalhadores.
Devem existir diversos agentes envolvidos na mudança VERDADEIRO
DEFINIÇÕES
MUDANÇA Visa uma alteração do posicionamento da organização face à
ESTRATÉGICA envolvente
Reflete-se em episódios que têm um forte impacto na
MUDANÇA RADICAL
organização.
Alterar algo na organização para obter um melhor ajustamento
MUDANÇA PLANEADA
à envolvente
MUDANÇA Surge em resposta a problemas concretos não antecipáveis.
EMERGENTE
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Comportamento Organizacional
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GRUPOS
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Comportamento Organizacional
Línguas e Relações Empresariais – 2º Ano
GRUPOS
VANTAGENS DO GRUPO
DESVANTAGENS DO GRUPO
PENSAMENTO GRUPAL
Características báscias
Ilusão de
invulnerabilida
Racionalização Crença na Estereotipage Pressão direta
de do grupo: Censura ao
coletiva que moralidade m negativa sobre os Ilusão de
o grupo exterior
desconsidera e irrepreensível dos indivíduos membros que unanimidade
sente-se Autocensura através de
recusa do grupo e exteriores ao questionem as (manifesta,
acima de "guardiões
informação dos seus grupo e de conclusões do não real)
qualquer espirituais"
dissonante propósitos outros grupos grupo
crítica ou
ataque
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Comportamento Organizacional
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GRUPOS
• Dimensão
• Características dos membros (competências, compatibilidade,
homogeneidade/heterogeneidade e flexibilidade funcional)
• Papéis não funcionais
• Normas: conformidade por submissão ou internalização
• Estatuto/hierarquia: percecionada como equitativa e aceitável?
• Estádio de desenvolvimento: formação, tempestuosidade, normativo, integração total
e separação
• Coesão do grupo e perigos...
• Características da tarefa (simples/complexas e ambíguas)
• Variáveis ambientais (e.g. formação, apoio da gestão, localização física e arranjo
espacial, estrutura de recompensas)
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Comportamento Organizacional
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GRUPOS
KAHOOT
VERDADEIRO OU FALSO
Um grupo informal pode ter origem na execução de tarefas VERDADEIRO
Numa organização, um individuo pode pertencer a grupos formais e
VERDADEIRO
informais
O desempenho grupal é sempre superior à soma dos desempenhos
FALSO
individuais.
Diferentes perceções e competências num grupo levam, geralmente, à
FALSO
tomada de decisões erradas.
Num grupo, há tendência para as responsabilidades se diluírem. VERDADEIRO
O pensamento grupal manifesta-se através de uma crença irrepreensível
VERDADEIRO
na moralidade do grupo.
Grupos demasiado grandes tendem a ser menos eficazes. VERDADEIRO
Tarefas simples requem mais interação e tendem a ter um efeito positivo
FALSO
na eficácia grupal.
Quanto mais coeso um grupo, menor a probabilidade de se
FALSO
desenvolverem rivalidades com outros.
Quanto mais heterogéneo for um grupo, maior será a sua eficácia. FALSO
DEFINIÇÕES
Existem, nesta fase de desenvolvimento grupal, baixos
FORMAÇÃO
níveis de confiança no grupo.
Existe, nesta fase de desenvolvimento grupal, tensão e
TEMPESTUOSIDADE
necessidade de clarificar papéis.
Existe, nesta fase de desenvolvimento grupal, maturidade
INTEGRAÇÃO TOTAL
e organização.
Existe, nesta fase de desenvolvimento grupal, a
NORMATIVO
assimilação de normas de comportamento.
Assume-se, nesta fase de desenvolvimento grupal novas
SEPARAÇÃO/REORIENTAÇÃO
tarefas ou responsabilidades.
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Comportamento Organizacional
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GRUPOS
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Comportamento Organizacional
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MOTIVAÇÃO
MOTIVAÇÃO
Elementos centrais:
▪ Estimulação
▪ Ação e esforço
▪ Movimento e persistência
▪ Recompensa
MOTIVAÇÃO:
CONTEÚDO VS PROCESSO
O que motiva? Como se desenvolve e sustenta o
Fatores de conduzem à motivação comportamento motivado?
Teorias Gerais Teorias Organizacionais
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Comportamento Organizacional
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MOTIVAÇÃO
MODELOS DA MOTIVAÇÃO
Abordagens indiretas à
Teorias de conteúdo Teorias de processo
motivação:
Gerais:
❖ Hierarquia das
necessidades, Maslow
❖ Taylor
❖ Teoria ERG, Alderfer ❖ Adams
❖ Mayo
❖ Teoria dos motivos, ❖ Skinner
❖ McGregor
McClelland
Organizacionais:
❖ Herzberg
❖ Hackman e Oldham
o trabalho é uma
(Modelo
TAYLOR
o trabalho responde a não é a única motivação do Homem para o trabalho e desenvolve uma
MAYO
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Comportamento Organizacional
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MOTIVAÇÃO
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Comportamento Organizacional
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MOTIVAÇÃO
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Comportamento Organizacional
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MOTIVAÇÃO
➢ Se os gestores estiverem mais motivados pelo sucesso do que pelo poder, a tendência
será pensar mais no seu próprio sucesso do que no sucesso do grupo. E o gestor
➢ Se estiverem mais motivados para a afiliação podem dar mais valor ao relacionamento
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Comportamento Organizacional
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MOTIVAÇÃO
• Estes fatores não causam atitudes positivas, mas impedem atitudes negativas.
• Não são fatores que motivem se existirem, mas caso não existam podem gerar
desmotivação.
Dimensões:
influenciam positivamente
particularmente a satisfação geral e a
motivação geral e a motivação intrínseca
Feedback: informação
obtida acerca do Necessidades de Desenvolvimento:
desempenho/ da eficácia influenciam positivamnete a resposta
com que o individuo realiza às dimensões -> motivação
o trabalho intrínseca
Conhecimento - maior desempenho
Satisfação com contexto ->
Satisfação, motivação e
desempenho
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Comportamento Organizacional
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MOTIVAÇÃO
Interna: colegas
Externa: pessoas com a mesma função noutra empresa
Iniquidade:
• Favorável: revalorizar o seu contributo (quando acham que recebem mais do que o
que fazem)
• Desfavorável: Respostas cognitivas (pensar ir embora) ou comportamentais (ir
efetivamente embora)
▪ Reforço positivo
▪ Reforço negativo
▪ Extinção
▪ Punição
Maior Frequência Menor Frequência
Reforço Positivo Reforço Negativo Extinção Punição
Criar uma
Retirar uma Criar
consequência Retirar um reforço
consequência consequências
positiva; positivo
indesejada negativas
recompensa
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Comportamento Organizacional
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MOTIVAÇÃO
CAUSAS DA SATISFAÇÃO
Causas Pessoais Causas Organizacionais
• Fatores demográficos • Salário
• Diferenças individuais (e.g. afetividade • Características do trabalho
positiva, locus de controlo • Perspetivas de carreira
• Estilo de chefia
• Colegas
• Condições físicas
EFEITOS DA SATISFAÇÃO NO TRABALHO
Produtividade
Absentismo
Rotatividade
Comportamentos de cidadania organizacional
Consequências externas: satisfação dos clientes
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Comportamento Organizacional
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MOTIVAÇÃO
KAHOOT
DEFINIÇÓES
Define-se como uma resposta afetiva à avaliação do
Satisfação
trabalho.
Motivação implica estimulação, esforço e persistência.
Hierarquia Das Necessidades De Na presença de duas ou mais necessidades, as
Maslow motivadoras são as de nível mais básico.
o comportamento pode ser motivado pela satisfação de
Teoria Erc
várias necessidades em simultâneo.
Os efeitos positivos dos fatores higiénicos tendem a
Teoria Bifatorial De Hezberg
desaparecer rapidamente.
Os indivíduos podem ser motivados pelo sucesso,
Teoria Dos Motivos De Mcclelland
afiliação e/ou poder.
Modelo Das Características Da As dimensões do trabalho criam estados psicológicos que
Função De Hackman E Oldham influenciam a motivação
A motivação pode resultar da associação de
Teoria Do Reforço De Skinner
consequências ao comportamento.
Associar uma consequência negativa a um
Punição
comportamento com vista a diminuí-lo.
Associar uma consequência positiva a um
Reforço Positivo
comportamento com vista a aumentar a sua frequência.
Retirar uma consequência negativa com vista a aumentar
Reforço Negativo
a frequência de um comportamento.
Eliminar uma consequência positiva com vista a diminuir a
Extinção
frequência de um comportamento
VERDADEIRO OU FALSO
As teorias de processo explicam os fatores que contribuem para a FALSO
satisfação.
A motivação extrínseca diminui quando é retirado o fator motivador VERDADEIRO
O nível de satisfação do trabalhador não explica o absentismo. FALSO
Um individuo com locus de controlo interno tende a sentir uma maior VERDADEIRO
satisfação.
A insatisfação leva a uma diminuição da rotatividade no trabalho. FALSO
Um indivíduo pode reagir à insatisfação expressando descontentamento VERDADEIRO
e solicitando mudanças.
Um bom gestor deve estar motivado pelo sucesso e pela afiliação. FALSO
Os trabalhadores de uma organização devem ser recompensados FALSO
igualmente, i.e., equitativamente.
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Comportamento Organizacional
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STRESS
STRESS
• O stress é resultado de uma força externa que provoca nos corpos uma reação. A
reação depende da intensidade da força (elasticidade) mas também das
caraterísticas (elasticidade) dos corpos.
▪ Nem sempre é negativo
▪ O stress pode ser causado por algo que requer uma adaptação ou mudança no
nosso meio habitual.
▪ O nosso corpo reage a estas mudanças com respostas físicas, mentais e emocionais.
▪ Todos temos os nossos meios de reagir às mudanças por isso as causas do stress
podem variar de pessoa para pessoa.
• O stress não está nem na pessoa nem na situação, mas na interação entre as duas...
• Desajustamento entre a pessoa e a sua envolvente (stress), que produz respostas
físicas, psicológicas e comportamentais (strain), com consequências potencialmente
negativas para o indivíduo e a organização (e.g. insatisfação, absentismo e problemas
de saúde).
(O indivíduo a poder agir pessoalmente sobre as fontes de stress; papel individual ativo no
ciclo de stress)
A dimensão “suporte” é uma variável moderadora: existindo suporte social, este pode atenuar,
minimizar os efeitos negativos do stress.
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Comportamento Organizacional
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STRESS
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Comportamento Organizacional
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STRESS
COMPORTAMENTOS DE
COMPORTAMENTAIS DESEMPENHO AGRESSIVIDADE
FUGA
▪ Degradação dos ▪ Pior ▪ Comportamentos ▪ Absentismo
papéis sociais desempenho desviantes (e.g. ▪ Turnover
▪ Mau relacionamento ▪ Acidentes roubo) ▪ Greves
▪ Comportamentos
com família e ▪ Erros
prejudiciais para a
amigos.
saúde (e.g. álcool,
▪ Mau relacionamento drogas
com colegas e
chefias
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Comportamento Organizacional
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STRESS
KAHOOT
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Comportamento Organizacional
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COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO INTRA-ORGANIZACIONAL
O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
➢ EMISSOR
➢ CODIFICAÇÃO
o Sistema de significados (código)
o Linguagem verbal/não verbal
o Ambiguidade e interpretações erróneas
o Influência cultural e do contexto
o Estados emocionais
o Pode reforçar a mensagem (exemplo: linguagem elaborada para impressionar)
➢ MENSAGEM
➢ CANAL
o Pode reforçar a mensagem
o Cara a cara/telefone/carta/email/ videoconferência
➢ RUÍDO
➢ CONTEXTO (história da relação, imagem do interlocutor, o que foi dito antes, local, etc.)
➢ RECETOR
➢ FEEDBACK
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Comportamento Organizacional
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COMUNICAÇÃO
CARACTERÍSTICAS EXEMPLOS
o Intencional ou não o Contacto visual e movimento dos
o Difícil ou impossível de controlar olhos
o Incoerência com o verbal o Gestos e movimentos da cabeça
o Postura o Expressão facial
o Espaço o Aspetos não verbais do discurso
o Barreiras o Silêncios
o Nível e orientação o Tempo
o Contacto físico o Aparência e objetos
o Local e arranjos espaciais
BARREIRAS À COMUNICAÇÃO:
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Comportamento Organizacional
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COMUNICAÇÃO
FEEDBACK DO DESEMPENHO
ESTILOS DE COMUNICAÇÃO
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Comportamento Organizacional
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COMUNICAÇÃO
MODELO PAPI
Processo Ação Pessoas Ideias
Necessidades e direitos
Organização
dos outros Abstrações
Estratégia Resultados
Ética Teorias
Estrutura Mudança
Sentimentos e emoções Criatividade
Regulamentação
Espírito de equipa
MODELO SARA
• Valoriza os outros
• Discurso informal
• Apoia e ouve os outros • Conversador
• Gosta de envolvimento social
• Tem capacidade para obter o • Expressa opiniões e
• Trabalha de forma entusiasta
apoio dos outros sentimentos com facilidade
• Procura estima
• Trabalha bem com os outros
• Bom a persuadir
• Não gosta de conflitos
• Não gosta de detalhes
• É vagaroso a tomar decisões
• Espontâneo
• É fraco a fixar objetivos
FLUXOS DE COMUNICAÇÃO:
➢ Comunicação horizontal
➢ Comunicação diagonal
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Comportamento Organizacional
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LIDERANÇA
KAHOOT
O feedback:
• Deve ser dado cara-a-cara, particularmente o de profundidade
• Ajuda a adaptar o discurso às necessidades da audiência
• Fomenta o envolvimento do recetor
O feedback acerca do desempenho:
• Implica a recolha/disseminação de informação
• Deve ser factual, específico e não avaliativo
• Deve ser dado num momento oportuno
De acordo com o modelo PAPI, uma forte orientação para um estilo de comunicação:
• Torna o processo de comunicação menos eficaz
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Comportamento Organizacional
Línguas e Relações Empresariais – 2º Ano
LIDERANÇA
PODER
Características do poder:
Tipos de poder
Obediência Inspiração
LIDERANÇA
Os
colaboradores
As vendas e os ficam mais
lucros crescem empenhados na
OUTROS
organização e
FATORES no trabalho
INTERNOS E
EXTERNOS À
ORGANIZAÇÃO
Os
colaboradores
A qualidade,
incrementam o
quantidade e
seu nível de
produtividade
esforço. e
aumentam
melhoram as 39
competências
Comportamento Organizacional
Línguas e Relações Empresariais – 2º Ano
LIDERANÇA
MODELOS DE LIDERANÇA
Relacionados
Físicos Intelectuais Emocionais Sociais
com a tarefa
• Energia • Adaptabilidade • Agressividade • Cooperação • Persistência
• Aparência • Inteligência • Autoconfiança • Competências • Iniciativa
interpessoais
PROBLEMAS
Difícil definir um conjunto de características Existem muitos líderes eficazes que não
comuns a todos os líderes eficazes têm essas características
Difícil provar que os que não são líderes Fraca correlação entre os traços do líder e
não têm essas características a liderança
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Comportamento Organizacional
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LIDERANÇA
4) Liderança Carismática
O carisma resulta de características pessoais do líder e dos liderados, das situações e das
interações entre elas
• Fenómeno atribucional
Condições facilitadoras
• aumentam o valor intrínseco do esforço dos liderados;a sua autoeficácia;o seu valor como pessoas
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Comportamento Organizacional
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LIDERANÇA
5) LIDERANÇA TRANSFOMACIONAL
Processo através do qual os líderes fomentam o empenhamento dos seguidores e os induzem a ultrapassar os
seus autointeresses em prol dos objetivos da organização, conseguindo obter o seu empenhamento e
produzindo grandes mudanças e elevados desempenhos
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Comportamento Organizacional
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LIDERANÇA
KAHOOT
• Poder compensatório
o Ocorre quando alguém possuiu um recurso desejado e está disposto a
trocá-lo por um comportamento
• Poder legítimo
o Resulta da posição do indivíduo na hierarquia formal.
• Poder de referencial
o Resulta de alguém ser admirado e respeitado
A liderança é:
• um fenómeno de grupo,
• implica uma distribuição desigual de poder
• implica o uso de poder para influenciar os seguidores.
De acordo com o modelo de Blake e Mounton
• o estilo de liderança mais eficaz
o integrador
o é o que implica uma forte orientação para relacionamentos e tarefas.
De acordo com o modelo de Hersey e Blanchard,
• a orientação para os relacionamentos implica facilitar intervenções dos
subordinados e escutar ativamente.
• quando o líder toma decisões com diálogo está a vender.
• se o líder está pouco orientado para relacionamentos e tarefas delega trabalho.
A liderança transformacional
• mais adequada a períodos/ambientes de mudança.
A liderança transacional
• implica dar recompensas aos seguidores pelo esforço exercido.
VERDADEIRO OU FALSO
A influência da liderança na eficácia organizacional é indireta. VERDADEIRO
Carisma… Ou se tem ou não se tem! FALSO
Ser um líder carismático num grupo não implica sê-lo noutro grupo. VERDADEIRO
Determinadas condições facilitam a emergência da liderança carismática. VERDADEIRO
A liderança transformacional implica liderança carismática. VERDADEIRO
A liderança transformacional e a transacional podem ser usadas de forma
VERDADEIRO
a complementar.
O poder e a liderança são exercidos por quem tem poder legítimo na
FALSO
organização para tal.
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Comportamento Organizacional
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CONFLITO E NEGOCIAÇÃO
CONFLITO
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Comportamento Organizacional
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CONFLITO E NEGOCIAÇÃO
A ESCALADA DO CONFLITO
A interação entre as partes pode sofrer mudanças no nível ou intensidade do conflito:
• aumento da quantidade de temas em disputa
• aumento da dimensão do diferendo
• hostilidade crescente
• recurso progressivo a objetivos e exigências mais ambiciosas
• uso crescente de táticas coercivas
• empobrecimento dos níveis de confiança mútua
• rigidez das posições
• prevalência da lógica soma-zero
• arregimentação de terceiros para tomarem partido
Por vezes, um gesto de boa vontade de uma das partes pode mitigar o processo de
escalada, induzindo o oponente a responder, igualmente, de forma construtiva
Conflito e desempenho
1.Apatia, estagnação,
2 incapacidade de lidar com a
mudança, pensamento grupal
2.Inovação e criatividade,
melhoria da qualidade das
decisões, elevado
1 3 desempenho
3.Caos, dificuldade de
cooperação e coordenação,
arena política, clima destrutivo
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Comportamento Organizacional
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CONFLITO E NEGOCIAÇÃO
Compromisso
Não
Assertivo Evitamento Acomodação
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Comportamento Organizacional
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CONFLITO E NEGOCIAÇÃO
NEGOCIAÇÃO
Processo através do qual as partes tentam alcançar uma decisão conjunta nas matérias alvo
de desacordo.
€↓ €↑ €↓ €↑ €↓ €↑
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Comportamento Organizacional
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CONFLITO E NEGOCIAÇÃO
o resultado
substantivo é
importante? Compromisso
TÁTICAS COMPETITIVAS
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Comportamento Organizacional
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CONFLITO E NEGOCIAÇÃO
o Trabalhador vai trabalhar para outra cidade em que o acordo efetuado com
a organização é diminuir o horário de trabalho/aumento de salário/ redução
de custos.
• Reformulação do problema: novas opções que satisfaçam as necessidades de
ambas as partes
o Comprador queria o carro sem comprar imediatamente, o vendedor queria
vender o carro na hora – SOLUÇÃO: vender o carro para aumentar o prazo
de pagamento em troca de um juro mais alto.
PREPARAÇÃO DA NEGOCIAÇÃO
• Falta de preparação
• Excesso de autoconfiança
• Ignorar ou não compreender a perspetiva do oponente
• Ingressar na negociação sem consciência da sua MAPAN
• Enveredar precipitadamente por uma conclusão
• Assumir que o problema é só do oponente
• Apoiar-se num único aspeto da negociação
• Fixar-se numa só solução
• Não fazer concessões
• Iniciar a negociação com uma oferta demasiado elevada
• Descurar as diferenças culturais
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Línguas e Relações Empresariais – 2º Ano
CONFLITO E NEGOCIAÇÃO
KAHOOT
O conflito ocorre, normalmente quando alguém pode interferir nos interesses de outrem.
DEFINIÇÕES
COLABORAÇÃO estratégia que induz a troca de ideias e a aprendizagem mútua.
estratégia adequada quando os assuntos são triviais ou quando é
EVITAMENTO
necessário reduzir tensões.
estratégia adequada quando o objetivo é manter a harmonia ou para
ACOMODAÇÃO
obter a cooperação futura.
estratégia adequada quando há pouco tempo e através da qual é
COMPROMISSO
obtido um acordo parcial.
a alternativa mais favorável de que os negociadores dispõem, no caso
MAPAN
de não haver acordo.
NÍVEL DE ASPIRAÇÃO resultado que o negociador deseja alcançar (vendedor/comprador)
PONTO DE RESISTÊNCIA limite que os negociadores não estão dispostos a ultrapassar
AMPLITUDE DE
zona definida pelos pontos de resistência dos negociadores.
NEGOCIAÇÃO
VERDADEIRO OU FALSO
Quanto menor a interação social, maior a probabilidade de ocorrerem conflitos FALSO
A escala do conflito pode ser mitigada por um gesto de boa vontade de uma das
VERDADEIRO
partes
Na gestão de conflitos e na negociação, pode ser necessário recorrer a mais de
VERDADEIRO
uma estratégia
As negociações competitivas são caracterizadas por jogos de soma nula VERDADEIRO
A estratégia de colaboração é mais adequada a jogos de soma variável VERDADEIRO
As estratégias integrativas visam obter uma solução que satisfaça interesses de
VERDADEIRO
ambas as partes
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COMPORTAMENTO POLÍTICO E TOMADA DE DECISÃO
COMPORTAMENTO POLÍTICO
Ações para obter um resultado que satisfaça melhor o seu interesse (pressupõe influência,
mas nem toda a influência é política)
• Individuais:
o elevada motivação para o poder/sucesso; locus de controlo interno; elevado
maquiavelismo; baixos níveis de aversão ao risco; escassez de afabilidade
• Organizacionais
o clima político; nível elevado ou reduzido de centralização; nível reduzido de
formalização da empresa; elevada diferenciação; níveis elevados de conflito;
escassez de recursos
• Situacionais
o formulação de estratégias; (ex. mudança e inovação); promoções;
contratações; aquisição de equipamentos; avaliação de desempenho
• Negativa
o stress, redução da satisfação, do empenhamento afetivo, do desempenho e
dos comportamentos de cidadania organizacional, absentismo e intenção de
sair, quebra de confiança entre colegas
• Positiva
o alguém obtém benefícios (ex. aumentos salariais e promoções)
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COMPORTAMENTO POLÍTICO E TOMADA DE DECISÃO
TOMADA DE DECISÃO
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COMPORTAMENTO POLÍTICO E TOMADA DE DECISÃO
KAHOOT
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EMOÇÕES E INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
EMOÇÕES
(Cunha et al.,2005,p.84).
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EMOÇÕES E INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
“A capacidade para percecionar as emoções, para aceder e gerar emoções que possam
auxiliar o pensamento, para compreender as emoções e o conhecimento emocional, e para
reflexivamente regular as emoções de tal modo que possam promover o crescimento
intelectual e emocional.”
TRABALHO EMOCIONAL
Expressão criada para descrever funções em que uma porção importante do conteúdo do
trabalho é de natureza emocional.
Todavia, em maior ou menor grau, todas as profissões têm uma componente emocional.
Deste modo, o trabalho emocional refere-se aos elementos emocionais requeridos para o
exercício de funções organizacionais, tendo em vista melhorar o desempenho, as relações
interpessoais, etc.
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Comportamento Organizacional
Línguas e Relações Empresariais – 2º Ano
EMOÇÕES E INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
KAHOOT
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JUSTIÇA ORGANIZACIONAL E COMPORTAMENTOS DE CIDADANIA ORGANIZACIONAL
JUSTIÇA ORGANIZACIONAL
elevados desempenhos
Organização
Resposta ao modo como a organização atua (assiduidade, informa que vai faltar, adere a
regras, não usa recursos para benefício próprio, etc.)
Indivíduos
Resposta recíproca a atos de outros (ajuda e ouve os colegas, passa informação)
JUSTIÇA ORGANIZACIONAL E COMPORTAMENTOS DE CIDADANIA ORGANIZACIONAL
• Atitudes
o perceções de justiça; satisfação; confiança na organização e nos decisores;
empenhamento; apoio organizacional percecionado; sentimento psicológico
de comunidade de trabalho
• Características individuais
o Conscienciosidade; propensão para a confiança; motivo aflitivo; autoestima;
afetividade positiva; locus de controlo interno; orientação para o coletivo;
personalidade proativa
• Outros
o coesão grupal, liderança transformacional, participação na tomada de decisão,
características do trabalho, valores organizacionais éticos, identificação
relacional com o superior, antiguidade na organização
• Práticas de GRH
KAHOOT
Conceito relacionado com a perceção acerca da forma como os resultados são distribuídos.
– Justiça Procedimental
Conceito relacionado com a perceção acerca do grau de respeito com que somos tratados.
– Justiça interpessoal
Tipo de CCO definido como comportar-se de forma a prevenir problemas com os outros. -
Cortesia
VERDADEIRO OU FALSO
No seu significado original, nas ciências sociais, designa-se por assédio moral “o ataque
de uma coligação de membros mais fracos de uma mesma espécie contra um indivíduo mais
forte”.
• Importa realçar que, para que a situação de agressão seja considerada assédio moral,
deve cumprir os seguintes critérios:
a. Frequência (dar-se pelo menos uma vez por semana) e
b. Duração (ter uma duração mínima de seis meses)
a. Bullying: segundo Leymann (1996) este está mais conotado com a agressão e
ameaças físicas, o que não é muito frequente no que este autor considera ser assédio
moral (e.g. isolamento social da vítima); já Zapf e Einarsen (2001) consideram os
termos permutáveis, referendo apenas que um ou outro é mais utilizado consoante
a localização geográfica (e.g. bullying em países de língua inglesa e assédio moral nos
países nórdicos)
b. Harrassment: na origem (Brodsky, 1976), conceito muito vinculado ao assédio sexual;
atualmente, muito utilizado nos EUA e no Canadá para designar o fenómeno de
assédio moral.
O assédio moral pode ser visto como uma fonte de stress no trabalho, podendo não
ocorrer por causas que se relacionem diretamente com o desempenho do trabalho, mas
podendo advir de relações interpessoais que se estabelecem entre os membros das
organizações.
Trata-se sim de um conflito desigual entre as partes em confronto, onde a parte agressora
tem mais recursos, apoios ou uma posição superior, sobre a parte assediada. Normalmente,
quem agride, vale-se do estatuto de poder, que pode ser a antiguidade, a força e a
popularidade do grupo ou o nível hierárquico, para assumir estes comportamentos.
Nestes processos, a parte afetada deve perceber que os assediadores têm a intenção
explícita de lhe causar dano. O indivíduo afetado não sabe como responder a estas situações,
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ASSÉDIO MORAL
não sabe como controlar as emoções que o processo desencadeia, e o fracasso na forma
como lida com a situação pode desencadear uma situação de stress crónico, com tendência
a agravar-se progressivamente.
O assédio moral tem origem num conflito, mas nem todos os conflitos resultam em
assédio moral. Ainda assim, importa referir que um conflito não resolvido, adiado, latente e
silencioso pode resultar, a médio e longo prazo, em assédio moral.
Principal diferença: num conflito comum, existe geralmente entre as partes um equilíbrio
de forças, enquanto que no assédio moral, a vítima está numa situação de clara fragilidade.
FORMAS DE ASSÉDIO
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ASSÉDIO MORAL
1. Conflito- a situação que provoca o assédio é vista como um conflito que, num
determinado momento, escala. Esta fase ainda não é assédio e, geralmente, tem curta
duração. Nesta fase, o afetado perceciona uma mudança nas suas relações com uma
ou várias pessoas, relações que deixam de ser neutras ou até positivas para passarem
a ser hostis sem um motivo explícito.
2. Assédio e estigmatização- os comportamentos violentos ou agressivos intensificam-
se, em força e frequência, “marcando-se” a vítima e as condutas assumem uma
intencionalidade perversa; verificam-se ofensas à sua reputação, a vítima é
ridicularizada e impedida de desenvolver o seu trabalho com normalidade.
3. Intervenção da gestão- é frequente responsabilizar a vítima e não o agressor; a
gestão tende a criar estereótipos projetados pelo agressor, ao que se junta a
tendência para procurar uma solução rápida para a questão e, na prática, verifica-se
o atropelamento dos direitos da vítima (não é feita uma avaliação objetiva, imparcial),
aumentando assim o estigma; é reforçado o seu estatuto de “ovelha negra”.
4. Expulsão- a vítima é isolada; se doente, no contacto com profissionais de saúde pode,
também aí, ser mal interpretada (não é incomum estes não terem treino ou
experiência suficiente neste tipo de situações no local de trabalho) e poder ser
rotulada de personalidade paranoica ou maníaco-depressiva, equívocos que podem
impedir a vítima de, com reabilitação vocacional, regressar ao mercado de trabalho.
Finalmente, após períodos de baixas, pode chegar-se ao despedimento, ao
abandono voluntário ou até, em casos mais graves, a tentativas de suicídio. Quem
resiste, geralmente entra numa espiral de baixas laborais, intermitentes ou contínuas,
o que aumenta a probabilidade de despedimento. O assédio moral só tende a
terminar com a saída, a médio prazo da vítima do local de trabalho.
Outra forma de entender o progresso de um conflito laboral até que este resulte em
assédio moral é o modelo de escalada do conflito, proposto por Glasl (1994) e adaptado por
Zapt e Gross (2001), representado na figura seguinte.
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ASSÉDIO MORAL
características do agressor: tem, muitas vezes, autoridade e carisma que lhe permitem
mobilizar as dinâmicas grupais inerentes aos fenómenos de assédio moral; em termos de
personalidade, pode combinar traços narcisísticos e paranoicos, que lhe permitem
convencer-se da razão e justiça das suas ações; não tem sentido de culpabilidade, vista como
uma forma de sociopatia agressiva; pessoas com desejo de notoriedade e inveja pela
excelência alheia; perfil correspondente ao de um sociopata organizacional, que manipula o
seu contexto para conseguir aliados ou o seu silêncio e tenta progredir rapidamente para
poder assediar a partir de uma posição de poder (alguns eram já assediadores na escola);
têm complexo de inferioridade e uma personalidade controladora; a grande maioria é chefe,
ainda que possa acontecer noutros níveis (em alguns casos, poucos, o chefe é a vítima); a
maior percentagem de agressores são homens, ainda que, no processo de assédio,
participem pessoas de vários géneros.
características da vítima: são indivíduos que tendem a ser considerados pessoas diferentes
pelos outros membros do grupo. Algumas características propostas, classificadas em
diferentes grupos: pessoas brilhantes, mas consideradas perigosas e competitivas; pessoas
com alguma particularidade ou defeito, ou carentes de aprovação, vistos como inofensivos e
indefesos; ativos, eficazes e trabalhadores, que pretendem impor mudanças; pessoas
hipersensíveis, desconfiadas. Em alguns estudos, conclui-se que as vítimas são,
tendencialmente, mais organizadas e disciplinadas, mais trabalhadoras, com valores mais
convencionais e com maior ajuste às normas do que as não vítimas. Serão, também, menos
afáveis, um carácter que, geralmente, será percecionado como provocador e, também por
isso, estará mais envolvido em conflitos. Mais do que o género, existem outras variáveis a
explicar diferenças significativas entre vítimas e não vítimas, tais como o grupo profissional e
a nacionalidade.
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ASSÉDIO MORAL
CONSEQUÊNCIAS:
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ASSÉDIO MORAL
KAHOOT
• Para que situação de agressão seja considerada assédio moral, deve ocorrer, pelo
menos, uma vez por semana.
• O assédio tende a levar a decadência profissional e psicológica.
Aspetos sociais que tendem a facilitar o assédio incluem:
• Liderança autoritária
• liderança espontânea e informal
As características da vítima de assédio podem incluir:
• menor afabilidade;
• desconfiança e necessidade de aprovação,
• maior disciplina e organização.
Os aspetos que podem facilitar o assédio, relativamente à características do agressor incluem:
• uma personalidade controladora
• carisma e autoridade
• desejo de notoriedade.
As estratégias que podem ajudar a prevenir e a intervir ao nível do assédio incluem:
• dar formação em gestão de conflitos e relacionamentos,
• criar regras que protejam a vítima e penalizem o agressor,
• garantir a segurança da vítima e das testemunhas.
VERDADEIRO OU FALSO
O assédio pode não ter por base o desempenho da vítima no trabalho. VERDADEIRO
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