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Rb opefin PSvdwex , F TENDENCIAS PEDAGOGICAS NA PRATICA ESCOLAR (*) ‘A pritien escolar consiste na concretizagio ds conde ‘que asseguram a realisagio do trabalho docente. Tais cor Goes nio'se reduzem ao estritamente “pedagogico”. |i ae {scola cumpre fungées que the so dadas pela sociedade cory Greta que, por sua ves, apresentase como constituida por ‘laaees sociais com interesses antagonicos. @-piica escolar it Cconseqlentemente, diferentes pressupostos sobre © fescola, aprendizagem, relagGes professoraluno, téchicas pe Gagogicas ete, Fiea claro G2 0 modo como os professores fealizam seu trabalho, selecionam e organiza 0 contesido das matérias, ou esoolhem téenicas de ensino ¢ avaliacfo tem ‘ver com pressupostos tedricometodolégicos, explicita ou Implictament. ‘Uma boa parte dos professores. provavelmente a mato ria, basela sua pratios em preserigdes pedagoicas que vira Tarn senso comum, incorporadas quando de sua passagem pola escola ou tansmitidas pelos colegas mais velhos: entre Einto, essa pritiea contém pressupostos tedricos implicitos or outro lado, ha protessores interessados num trabatho (0 a lores capazes do_perceber, 0 often e ae explieitar suas convicy to mals ample Gueles que se apegam 2 ultima fendenn rm artigo, publicndo emt 198, Savin es com a arIEe ga cortas contisdes ave S° SIRT sla, PoP r ores, pss cArnleist#,PeGSEO Ty, cabega ce Dedagogia nove, indica ©, 2Pa% Cente, da tendéneia tecnicists Sistas, todas ineidindo, sobre ©, Pr : Tite: cores tam fn cabegs o, movimento ¢ °5 97 Protia nova A Tealiande, porém, nfo olerecs Ace Se ei Sara,instaurar a eS00l8 HOA, POPS, “que ata ) Mies 0 drama, ss esta 0 quadro_ cont scolanovista em aque se eprelonal; (..-) rejelta o teenicisme Parry ae eae pea ideoiogia oficial: ngo acta Conte septese olen quer recaber a cenominacso de, scene repressor". ace essa consaiaSes, Prem i enee tanento, ainda que precario, das tendencies, nm event are ado nas escolas pela PS dos Prot mado Teg explanagio dos. pressuPosto® tmelos (tecnicismo). (...) el encontra © professor: sua ener ¢ 6 etende-se, neste texto, fazer ‘as tendéneias nfo aparece! ‘Sho rmutuamente exclusiva, -—rrieral SAVIANT, “Tenncs danas comtemporines » ‘nem conseuern captar toda 2 riquera da pritica concrete, Se iarige timitagoes de qualquer tentativa de clasifica ae Tualquer modo, a classificagio e descrigio das ten. Feo ciRe odors tuncionar como instrumento de anélise pare O professor avallar sua pritiea de sala de ult Uuillzando como critério a posigio que adotam emfe- ago aos‘ es sceiopouticos it escola, as vendén Shapes foram cisions em Uerals © prowres sistas, a. saber: ‘A — Pedagogia liberal ) 1 — tradicional | 2 — renovada progzessivista 3 renovada hto-diretiva 4 = tecnteista 1B — Pedagogia progicssista 1 ibertadora 2 — Mbertatia 5 — erftieosocial dos contetdos A. PEDAGOGIA LIBERAL {© term eral no temo sentido de “avangado” de ec une ttera aoe costume ser usado. A doutrine Faron ood jguicagto do sistema captalta QU poral anszee eedomntncia a-iberdade e dos tneressos tetas a. potedade,extabeleon uma forma dle Organ {navi eda ne proprisade privada dos metas de s2e80 cae amivam denorninada sociedade de clisses. A Be erdue te eai portato, € uma mavifestacao praia desse fino de sociedade ‘A educaggo brasil, pelo menos nos wines elnaents aod ites tras oe Tcl bea as nal nos, fem nsormador. ora renovada, Hxidentemente (als certs oe mamifestam, conertamente, ras prtieas efeo tendéncas Scio peangdtico. de mutos profescores, ainda ere siek ne dtcrn conta dessa intel [A podagogla oral susteta aida de que a escola tem por eee arar of indiviguos para o desempento, de or fumed, prepa gcordo com as aptidors divi. Pars apts soeeiduos presisamn aprender » adaptarse 208 ¥ a sores ts norma vigentes.na_ sociedad de clash, SS 1 a ae catura toaiaual & ene oe Honda realidad C2 ee csi Peso al ns iia. de uae SPOT pois. embora itwads ‘Geigualdade de condicoes, Wstorcy ‘so eva rm cone fgrel niciouse com 2, pedaggei or mente etueagi ge ocomposicao da beneronis. oe Pome “ovoruns pera a ed a en dene kuesia, evel Pron ava, © que nao sgn & S35 mina escola nore utra, pois amas conviveram © Om Shem na praticn escolar se tendencia tradicional. 2_pedagogie beret S8- cara terlza por acentuar 0 eo, de culture geval, senza por seer educado para aint, pelo BTOPCO Cor Bp qual 0 ino & fp camo pessoa, O5 conbetce, 08 Proce, BP zag ylagao Professoraluno no {eM Lente rnentos dt euciano do ajuno e muta menos COM re Tor relagto com Gra predomininela da palavra do Promesce, ‘dads Sci rao. cutivo, exctusvarents ineleerah v ensénei Uberal renovada ace, igUALE, OS uaa aermala Meets gesenvalimento das aptlgoes Indy tad, cults enzo ¢ tum processo interna, no -exerna + Susi, Mas 8 Suteuncases inereses ancividuals neery ca pare Gs, egy an uso, A edbeag& ade PES ‘os re 2ace0 i apengnla mana, eee «yan da nt que tne @ aisegicate Ct rope. uremic Npecmento),« experiencia dir S285 coma sete do cam ensina centrado-n0 and, 59 o_o ela aS ral renown presen, en samp, A tendencla ae 2 renerads PrORessVsis 6 er as ers paumente na forma dtundda S10 Ro Mtoe da, oaeagao_ 1 neice cgerese aesocar. também, 2 slo Teanrn (deve, decors forma, Piaget) & rena Montessori, Deol Sygra_ os objetivos, de, autores a desenvolvimento pessoal ~iengacio “popessivta” vem, de “luca BOM vere lente Rasen pers iar 8 FERS cent a cy eral ce Tals te aden ontario Dew 2 soais, na tormulacio do psicdlogo narteamericano Carl Rogers. eer ndéncta liberal teenicsta subordina a edcacio & s0- cleat Tendo come Tunigio a preparacio de "recursos. Sige (muo-de obra para a industrial. @ sociedade indus PaaS genolbgica estabelece (clentificamente) a5 metas. ¢e0 Te eociaise politica, 2 educacio treina ‘também cian ae ey noe alunos os comportamentos de ajustamento scarneetas, No tecnielsmo acroditase que a reaidade com 3 Gin a suas proprias eis, bastando aos homens descobrt tem em cing essa forma, o essencial nfo ¢ 0 conteddo 2BS foiBade, mas as téenieas Worma) de descobertn ¢ all Selon A tecnologia taproveitamento ordenado de recursos S280, elo corhectmanto clenifico) é 0 meio efica2 de Sits mazimisncao da produgio e garantir um otimo funcio cote eda sociedad & educagho um recurso teenolGsico Pameleneis, Hla "€ encatads como um Instrumento e8Paz Ret omover, sem contradieho, o desensolvimento econdmico oe Prgualificacso da mao-deobra, pela redisteibuicdo da re 4a, pelo maziminagéo da Produgio e, a0 mesmo tempo, pelo a, Betotvimento ea ‘conselencia poliica’indlspensvel b ma Aeeneko do Estado sutoritario" * UUlizase basicamente do cMogue aistemico, da tecnologia educacional e da andlse ex ferimental-do-corsportamento. ? 1, ‘Tendéneta tberal tradictonal ape da escola — A ang da escola costo a Bre portlet oral es sans prs sas 5 7 eae uctaae, compromise da_excola€ com 2c ig, ators sui genera See MLS iret ge omen re See 0 Sass os ros capaces veh Ce te ee icadadese conta ME WD bos mals capszes. Caso nao consigam. dever procure ‘ening mals profissionalizante Conteidos de ensino — Sto os conhecimentos ¢ valores cocina Neumlados pelas geracoes adullas © repassados 0 Facto 4. KUENZER ¢ Luzila RS. MACHADO, “Pecoel, een Sule de i i, m,n 2 vouno como verdades. As matérias de estudo visam preparar aa ie tara a ida, 80 detzrminadas pela sociedade e orde- 0 aluno par? lagi, OS conteiides sto. separados da expe: ba i uno © das tealidades socials, valendo pelo valor ‘rental, razdo. pela al a pedagoria tradicional, ¢ ert areca intelectualsta e, a5 ¥ezes, como enciclopédica. éiodos —~ Baseiam se nn exposigAo verbal da até Meta cach, Tanto a expastgin quanto andlse sie eae eseroalos 0 Sogules pasos: (0) (ea ree rekon Ctinigan Ao trabalho, ecoraagto 3 eee oe eedeepertar itereseY: 1b) apresentocdo Tea Trmterltarigechave, demonstrao): (©) sssocacio (combt ce de Fonts teimentg now cam © J8 conecido por oom na. corteagbo)s@) generalzach (dos aspects pati paracg « ot onc gral, 6 exposiao sstematiza; are ee ae eagto ce fatoe adiionas e/0u resolucOee eee AO entans nos exerciios, ma repeticho de con ae rercios aula aa momorizagao sa daciplnar & mente a MOI ane gages elacloRaivents”pFotessotaiune ( Predomina a. autork oe Ge'protensor gue evige allude reeeplva dos alunos © aa iclquerComunicagdo entre eles 80 decoreer, da are avec transmit o conteido ne forma de verdade ao ciedas em consequéncia. 2 dsciplina tmposta # 0 ANG Gale teas para asregurar a atengio eo slénlo. ressupostos de aprendizagem — A idéia de. que o-er sino opsiste em repassar os conhecimentos para © espirito devcrlangs € acompantada de wma outra: a de que ¢ caps: lauige de assimilagio da erianca ¢ idéntica & do adulto. ape ‘has menos sesenvalvida. Os programas, entio, dever Sor abtorve Ireqontemente & coaqao. A retengao do-material eh Timaio ¢ garantida pela repeticio de exercicios sisteméticos aeegepitsiagao da tateris. & eransferéncia da aprendizagem Cepeade do tino: é indispensavel a retencto, a fim de tie Grvlano possa responder as situagdes novas de forma seme thante ay respostas dadas em situagdes anteriores. & aval those ii por veriticagdes de curto prazo (interrogatorios Fie ee gerctelos de casa) e de prazo mais longo (proves 6 rite taballws de casa). O reforco é, em geral, negative Py ‘punigdo, notas baixas, apelos aos pais); As vezes, € positive emulaglo, clasificacdes).. Manitestacies na pritiea escolar — A pedagogia tiberal tradicional ¢ viva e atvante em nossas escolas. Na descrigio oresentada aqui incluemse as escolas religiosas ou leigas ‘Gus adotam uma orientagio clissico humanista ou uma orien {igo humano-ctentifes, sendo que est® se aproxima mais ie foutelo de escola. predominante em nossa histéria edu 2 Tendéncia liberal renovada progressivista, ‘Papel da escola — A finalidade da escola ¢ adequar as nes cessidatles individuals ao meio social €, pa Se organizar de forma a retratar, 0 quanto possive, a vida. ‘Todo ser alspoe dentro de si mesmo de mecanismos de adap» {aodo progressive 20 melo e de uma conseqiiente integracio Gesess formas de adaptagao no comportamento. Tal integra: (Go se dé por meio de experiéncias que devem satistazer, so fjesmo tempo. 0s interesses do aluno e as exigéncias socials Sescole eabe suprir as experléncias que permitam ao aluno ‘iatearse, num provesso ativo de construgdo e reconstrucio fio objeto, numa interagéo entre estruttras comnitivas do Individuo e estruturas do ambiente. ‘Conteids de ensino — Como o conhecimento result. da acho a parr dos inereases e necessidades, 0s conteudos ct Shuino slo estabelecidos em funcio de experiéncios cue 0 Sajellovivencia frente a desa(los comitivos e situagOes p10 blematiegs Dé-se, portanto, muito mals valor aos process03 trentais« habildader cognitivas do que a conteudos organi {Eos raconalment, Tras se de ‘aprender a aprender”, 0B ‘ija é mais importante o processo de aquisieho do saber do {que 0 saber propriamente dito Método de ensine — A idéia de “aprender fazendo" est sempre. presente. Valorizam se as tentalivas experimentsis, Sfusquiba,a descoberta, o estudo do meio natural e social. Scmetodo de solueae de problemas. Embora os métodos ve em, as escolas ativas Ou novas (Dewey, Montessori, De- Groly, Cousinet e outros) partem sempre de atividades ade fquadas -natureza do aluno_e is etapas.do_ seu. desenvolv: Trento, Na maloria delas, arontua-se 2 importincia do traba- 2» ie em prupo ndo_apenas_como. tecnica, mas como, consi ie Era Fvetrimento mental Os assos basion 2 tie. do dese colocar © sino. urna StyBeio 6 or ‘uci at joe tend tm interesse por i mest ima (eos Pesafiante, como estinwulo We sede prmnagoese istruaies ae, I Per vwstulsar a desooberia de sobugbes:(A) resin ser incentivadas e ordendas evar sor etree garantr a oportuniaade Ge coe moles, eas dim de detorminar sua ule Pare ve, we slonamente protesoraluno — NAO 18 WERE DECI so ntonanofeszor: anes, fou pape € SUA © Sr tetado pa. DeeisSoraneo a eran: se 00078 solvimento li & tmp dela, A ascipina surge de Ora arte 30 ic len da ian grup ass. 1500 mada de comecele quo ¢ solar, participate, seca 6. ae prupo Para, se garanit wn LAMA as tador dus reeras als co aula ¢ indispensivel Wm relsesg finos, uma forma de wort pasteo ene Poses nage postin Sse Gemocrauca” wat qual deve ser 2 wc Syn soeodade aoerepeatos de aprendzagen — A motnaco depae ae erent Ciagao do provi © 088 Ssposices da orca de estemgS guano, Assim, aprender £,{OTNS 5S ema eres, orem ouoaprendae. S00, aeldade de desomrt gumuador. & reteo © Ue ambiente pends palin pela aescobers Pesos, OS conpors aida > rnp a estar CORR PTs ¢ corpora Paseag sages, arate a ts emregade em non ae eorgs 0 c= Etos $0 Drona Se eienamente Teconhecidos pelo Professor NlnifestagGes na pica escolar — Os PrimEDiGs aa nets rata vm sen tundios, fos eursos de Heencistura. © Poluencie, Batretanto, sua_aplicacso, ¢ inutnc, Eee ae condicbes objetias come Se Rr omente por fa mm praca pesageren Desi ‘Rocmat alguns metodos $80 ey eocolas partical ston Aen onteson, 0 ratodD 05, SIN oy res, conn my fy mEtog, de profetos-de Dew inure de Decry gin genic de Paget tem FEE SSS 6 a t { (ase 1acio_na_educacio_préescolar. Pertencem. também, & ten- dca proven mus ds pnas denmina oe fe mais remotamente ha versio dl: ‘scolas comunitarias da de 60) a "escola secundaria moderna” funaida por Lauro de Oliveira Lima, 3. Tendéncia iberal renovada nfodiretira Papel da escola — Acentusse nesta tendéncia © pape! da, ‘escola a formacio de atitudes, resto pela qual deve estar ‘Sai preocupada com os problemas psicoldgicns do que comp ‘s pelagdpicos ou socials, Todo esforgo ests em estabelecer GhPatina favoravel a uma mudanca dentro do individuo, isto “uma adequagio pessoal bs sollctapbes do ambiente. Ro- “onsidera que'o ensino 6 una atividade excessivannente Sclorisada: para le os procedimentos didaticos, a competén- alias Pare elas’ Hyves, tudo tem muito pouca impor. tan face ao proposito de favorecer & pessoa um clima de ¥ fe Tealizaglo pessoal, 0 qc implica desenvolvimento star bem consigo proprio e com seus semelhantes. © rest ‘ato ee de tuna boo educagao & muito semelhante ao de uma terapia, ‘Conteidos de ensino — A énfase que esta tendéncin p6e nos processos de desenvolvimento das relagbes ¢ da commun aga Ditora secundaria 4 transmnissio de conteidos. 5 pro entes de ensino visa mais faclitar aos extadantes 0s mei0s Gana buscarem por si mesmos os conecimentos que, no en tanto, s80 dispensivels, cos, ispensa Métodos de ensino — Os métodos suis Dprevalecendo quase que exclusivamente 0 efor azsor em desenvolver um. estilo proprio para facilitar a prendizagem dos alunos. Rogers explicita algumas ds ca facteristioas do. prolessOr mfacitador”: aceitacao da pes iano, capacidade de ser confivel, receptivo © ter lens comviegae na capactdade de autodesenvolvimento do es Ridante, Sus funglo restringe-se a ajudar o aluno a se org kno (ecnias de snsillzagio onde 08 un poss sr expos, sem areas, ASM, © “rabatio Scolar tenga nos processos de Melhor ican ROGERS, Lberdade pare epender 2 setacionamantointerpessl, como condiglo para, cress tonto. pesso etecionamento professoralane A pe cen enamel daca estilo at, san (O cgiva rope us eave oa vveneia do experince argu pesonaliaads Stam, desenwoler caraterscas senna Mein © pressor 6 un especial imrents 8a gran elma de relacaonamenlo De relaoes nua 9 Emiarse” 4a roeinor forms de roel oad aunt Sago. Toda intrsencio € ameacsdors. ‘nsdn a sprenclengem srapostos de aprendizagem — A epoivagio rest? do eampenitgaacdo pessoal na busca, db aulo realness, th aan mterno, A mcivacéo samen, ‘gun Sufetto devenval sujeto dommrel Sco metas pessoas, sto & desonvoes termes oo do ret. aprender, poriant “alone, do tes al qu, senas 20 2urende 9 Oe prope rauvamente rescion2g0 Tulle que a retengio 28 5 Ramayp go vein, ele, oe 180 ciate 20 "ido nem transterigo Portal 08 “ou nso te Goamenta 0. senigo, priilegandose * srt aalog. steifentagies na prtiea escolar — tre nds, 0 Insp bo tte: potaretiva€ C. Rogers. m8 verde mals or que um eacar. Sas Saas nf) um pasion Cine, ctesivo de eucadares © Protestres, tae onemagores eauesionais ©, PASTORS, Puncpnimente eam 20 aconseinaento. pens Teen cole ease star tambem tendéncss 15 ant, oder een a ear ingles A Nel 1 Tendléneta beral tenicists rapet da escola — Num sistema social harmonica, OFF wnat eee a enola funciona como modeladors nico fumcion| amano, atraves de (éenleas espe <§ component gampete organaat o process de 28% eclucasan esta tudes © conhecimentos expeciicos: a & te aes para que 08 individuos se integrem na 6 do sistema soctal global. Tal sistema social € regido por lets SSisiais tha na socledade 9 mesma regularidade e as mes nalaresagbes Tunconais observivels entre os fendmenos da aturezay, elentificamente dascobertas. Basta aplicélas. A Fegonrsente da order social wigente,(o sistema capitallst) Sileulsndose diretamente com o sistema produtivo; para tanto, emprega @ clancia da maudanes de comportamento, ou sano s tecnologia comportamental, Seu interesse imedisto|, PE de produste individues “competentes” para o_mereado| Se taal, tranamitindo, ellientemente, informagies prect sei oejetivas c rapidas, © pesquisa clentifica, « tecnologia ‘Siicacional, a anslise experimental do comportamento gars {ane objedividade da pritica escolar, uma vez que os obje {Rus itettucfonais (eonteudos) resultam da aplicagio de leis naturals que independem dos que a conbecem ow exeeutam, Contesdos de ensino — Sio as informagdes, principios ‘lontticos, lis ee, estabeleeidos e ordenados numa seqQée- Ge lggica e psleoldeies por especilistes. & matéria se en. fino apenas o que € redutivel 20 conhecimento observavel & Ancupdvel; os conteddos decorrem, sssim, da ciéncia obie- Gon climinandose qualquer sinal de subjetividade, © ma. tenia instruclonalencontrase sistematizado 0s ‘manuais, thos livros diddtieos. nos médulos de ensino, 10s dispositivos Sudiovisuals ete se nog) 9 Métodos de ensino — Consistem nos procedimentos. ¢ téenicas necessrias a0 arranjo e controle das condigdes arm Dientais que assegurem a transmissio/recepeao de informa: Goes Se 4 primeira tarela do professor ¢ modelar respostas Spropradas aos objeltvos instrucionais, a principal é conse- fiir 0 comportamento adequado pelo controle do ensino: dat {importancla da tecnologia educacional. A tecnologia educa ional @ a “aplicagio sistematica de principios, centifcos Gomportamentais ¢. teenologicos a problemas educacionais, Gm fungo de resultados efetivos, utilzando uma metodolo- free abordagem sistemica abrangente”* Qualauer siste Fra instrucianal (ha uma gronde variedade doles) possul tes Componentes bisigos: objetives instruclonais operacionaliza Fogle ©. AURICCHIO, Manel de Lenolole aucacional p28 ” ‘dos em comportamentos observivels e mensursveis, procedt dos em comPrclonals ¢ avaliaglo. As etapas, basicas, de, Wo rocesso ensino-aprendizagem® slo: 4) Conmportamentos ‘atraves as sess ‘pedis oe nay OCS resfergents Sraagan por Passos sequencils CMPTeEsA, He ioral €8 Proeremmada, nas wécnicas do microensind. snstrucoBORra@emprego aa tecnologia instrucional 9 nels. mtu porane nat formas de panejamento eM 0, soe pablica *Bepoepeuo de aprendizagem como Tmudanes des items gto, operacinalizagao 2 ObICTOS. 6 de com Or cletifieas (nstrugao Propnady. Sey: proces ee pelutve 0 prograzagio de eros di ‘tetactonamento protessoraluno — So, rlagies er onamente oy papets bam denies 0 PFOlessor Sinistra as condigoes de faa matéra,conforme adiminsta nf Cofycanal ecient feivo em LOS, sum sistema ins gizagems, oafono reoebe, apende o [Hs 00 sultados da 8P0> professor € apenas wm eio de lgacklo ene 3 nerds hlonal previsto. © aluno é um indlvidve, Tee ‘em (to participa da elaboragio do pro‘ram sh, aio, Pesgpenedores frente & veraade objeiva, A SOS ‘naga proTessoraluno tem wm Pressupostos de aprendizagen zoe que fundamentam # pedagott Sprender uma questo de modifleo om ‘ensino depende de organizat (es estimuladoras, de modo a que o Soe mye iferene de coro entrou, OU Sey 0 ensino & Gi ein A, KUENZER ¢ Lain BS. MACHADO, om ct 0 ‘um processo_de_condicionamento através do uso de refor (linbnto das respostas que se quer oDter. Assim, 0s siste fart ineeruefonais visam o controle do comportamento indi Tidual face a ebjecivos preestabelecidos. Trata-se de uum en equ diretivo do ensino, eentrado no controle das condicbes Sub ceream 0 organismo.que se comporta. O objetivo. da ‘Bencis pedagogica, 2 partir da psicologia, ¢ 0 estudo cient fice do comportamento: descobrir as les naturals que pres fom a reagves fisicas do organismo que aprende, o fim de {tumentar o controle das varidvels que afetam. Os compo- Senter da aprendizagem — motivagio, retengfo, transterén Ge decorrem da aplicagao do. comportemento operante Segundo Skinner, o comportamento eprendido ¢ uma res: posta a estimulos externas, controlados por meio de retor Pos que ocorrern com a respasta ou apos a mesma: “Se a Scorsénoia de um (comportamento) operante ¢ seguica pela Spretentaglo’de umn estimulo (reforeador), a probabilidade a reforeamento ¢ aumentada”. Entre os autores que contri ‘Suem para os estudos de aprendizagem destacam-se: Skinner, Gagné, Bloom e Mager. Manitstagbes na pia escolar — A infiuénia da po daagoriateeiciia.remonta__2* metade dos anos 30 (PABAEE — Programa Brasleo Americano de Auxilo 20 Eosino Elemental, Entetanto fo itroduzida mais efetir: Fron no inal. dos anos 60 com o objetivo de_adequar 0 stoma educacional 8 orientacin_pallicoeconémica do re Sie ita insert aexela nos modelos do racioalizgio Eeigtema de produgio eaplalsta, £ quando a orientagio ‘lcolanovista cade lugar & tendéneia teenieisia, pelo menos Seer de pollen oficial os marcos de Implantacio do ro Too Teena sto as leis 5540/68 e 5692/1, que reorans Geo PGhing superior «0 enano de 1s e 2° graus. A des lous maung ofa, entrlanto, nfo hd indieos srros Be" Gue on professores da escola pablis tenham assiilado aoe soeidtecmcit, pelo menos, em termos do iedrio. A ‘ytcerko’da metodologa teealeista (planejamento irs dh Wetcos programados, proceaimentos de avaliagso etc) rio caargute wana posture tenis do pressor; antes, 0 ex [Para mores exarsimantos, et Ula de O, AURICCIIO, Me eee ee Gk OLIVEIRA, Fecnoloot Ets asia tra da erase. st ve pats com ma as cee rte gmoney sen ot er rguinal renova bb. PEDAGOGIA PROGRESSISTA 0 me "ror co Gapore Sesgnar 8 0 1 Sriea day Teal i a as nadades mene pedagont mente Ronn sted tnente de Tus in pedagoelt Dr nS tors, mm SONNE: ens st capitalist pcletepsares 20 80 dP ei, gen Freie, a Uberti | Sei aul pags 8, rt rman os conto® Ts realidades sociis: Sceterente da a renttey canton Com sos arn nese SUPE Fenoraas, SSA raga soil CONTE 2 i © 9ST omer “aveuaes Sobre 9 Introaueke ans nee Te me ‘ain Fartireogn & pesserarimene rr oa wi come 7 de um aluno conereto (inserido mum contexto de, relagbes Se um oNiGeen articuagao. resulla saber criticamente reelaborado, 1, ‘Tendénela progresssta Ubertadors Papel da esco unérta dora falar em ensino escolar, j& que sun marea é a atuncio sete tormal” ntretanto, professores e educadores engsis- crue torepsino escolar vem tdotando pressupostos dessa, De ees mle, Asim, quando se fala na educarao em geral die ae dis ¢ uma atividade onde professores e alunos. mediat Mice pela realidade que apreendem da qual extraem o setteddo de sprendizager, aingem ui nivel de conscience ‘Jesse mesma realldade, » fim de nela abuarem, num sentido GG Wrunsformacio social. Tanto a edacacto tradicional, de Sere ee qu via apenas deposi ilorm Bias sobreo aluno —, quanto a educaeda renorada — ave pre- Seer ama liberiagao psteoldglea individual — sto domes. sas en aia ln, para destelar -realldade’ ® educagio Wbertsdora, a0 contrar, seal ae Gheroutenteorealonde das Teles Go nomen Gina natureza com of outros homens, visando a tuna trans formacio —~ dal ser uma educarso critica,“ : | Conteidos de ensino — Denominados.“temas_gerado- | es" so extmaldos da problemattzngio ds pratica de vida dos ‘Siigandos, Os conteldos tradscionals sio recusados poraue flea Pose, cada grupo enolvidos na acdo pedagdlea Gls Seem’ em si proprios, ainda que de forma rudimentar, dos Remteddos necessdrios dos quais se parte, 0. mpo transmissao-de conteldes mas despertar uma | aa tora de vlog coma penis vid, # apm \ Bove comteos etruurados a partir de fora ¢ considera | Sno sinrasdo cultural” ou “depdsito de informscéo", porque | Ro emerge do saber popula. Sa forem necessérios textos de orn antes deverio ser redigidos. pelos. prOprios educan- ‘os coma orientagao do educaor. Em nenfum momento o inspirador ¢ mentor ca, pedi ports ertadora, Paulo Preire, bxa de mencionar 0 ark Gr ran PREIRE: Ando Callan para Liberdad; Penna do Sorvstio'e hizena 4 Comunicoio? 38 ser essenciatmente politico de sua pedagogia, © Que, St? suas propriss palavras. ea, em termos sistema tea, om ferme o a sociaade. Dai poraue sts ater ‘rapede que ela $e lope, nas insttuleoes oficial, antes di franstormagie, ocagan extraescolar, ae THO ae mai & Delta ado, que, seus, preesupostos Siam Impede. Bplicados por numerosos Prolestores: vt para ser um ato de conbecimento ‘pdultos demand, entre edeo. ‘doredueando © ie autentico dilowe quel ‘we encontram media: 9 0 didlogo engai® Yo de eonhecer: even rma do t 0. 0 “erupo “assim send, a forma de trabatho-eduentien <0, 6157) se aisoussio, 8 quem, ~ominido 0 enntetido ¢ 8 tim animador que. POF um opiapiando-se as suns earacteristicns feento proprio de cada grupo. ‘iro ruima hecessio, 8 formecer Um 0s passos da apt f problematizapio da si tun estorgo de’ comp! Aine! mals erftico de conhecimento 8 68% be autogerir @ apr ‘prncipio, dove "descer” 20 nivel mais Cr? go experita etm rorn0 G8 BEATS sures do OE Someudo do trabalho eduetio, aes rts, als exp (heso azeia da aprendzagem, formas eo caro ces oa ePortanto, acmesticadOras. Ee “ orca vivenciada entre edueady So) tmitese a avalingho da ‘Bhos no processo de TUDO, © feila em termos dos comp Helacionamento 0 todo sea, a ela. ¢ NOHIRN oy Ge ey fends se posicionaa ‘Oreviterio de bom © pove, sem 0 que 8 rofessoraluno Tlorizontal, onde educador total identifica elacionamento 6 8 tl ‘olngao peaagorics perde “ (autoee vidades. O professor ¢. n caajoa das aividades. O.protessor-& — No didlogo, como mee ect 0 com Teoma em Rogers), mas que permanees vigilante Eliminase, por pressuposto, toda relaglo de autoridade, sob pena de eva invabllzar o trabalho de conscientizaco, do Mprotimagso de conscléncias”. Trata-se de wna “nfo-tiett viusde"'mas-nid)no sentido do professor que se ausenta ‘ assem seme ruporum espaco humano pars "dizer sun palavra para se exprimir sem se nevtraliza z Pressupostos de aprendizagem — A propria, designacio ade “cauenguo problematisadare” como correlata do educagso fbertadora revela a {orga motivadora da aprendizagem. & veehoqlo se di a partir da codificacho de uma situacao-pro- Tlema, da qual se toma distancia para analist-la crticamente "Slur andlise envolve o exerccio da abstragio, atravis da Gaal procursmos alcangar, por meio de representagbes da ealldade concrete, a Tazo de ser dos fatos.” ‘aprender é urn sto de conhecimento da reelidade com cereta "sto 6 da situagho real vieida pelo educando, e so tem Sentido se resulta de uma aproximacio critica dessa real Saue, © que € aprendido nfo decorre de uma mposieio ou srmoneegso, mas do nivel erillco de conhecimento, a0 aval sachega pelo processo de compreensio, refiexio ¢ critica. O Sus 0 edueando transfer, em termos de conhecimento, ¢ 0 ‘Mie foi incorporede como resposta as situagdes de opressio tMou seja, seu engajamento na riitancin politica Manifestagdes na pritiea escolar — A-pedagogia Uber tedort tem como inspirador e divulgador Paulo Freire, ave fen aplicado. suas ideas pessoalmente em diversos paises, Heinelro no Chile, depos na Africa. Entre nos, tem erercido Pr infludneia expressiva nos movimentos populates ¢ si Fenton o,praticarmente, se confunde com a maior parte dae ‘i 6 Riebes, com relativa independéncia em retagho is idélas Or GHEE an pedagogia Ubertadora. Exbora as formulacies (eo cae je Paulo Pree se restrinjam 2 educagio de adultos De educaedo popular em feral, muitos protessores ven ten Gino coloct tas em pratica era todos os graus de ensino formal. 8 2, Tendénela progressista Ubertsris satistoeias de sun propria “insula”, graces & Su sausttimiva e sem quatguet forma ce poder. T7300 sential, A peagota, ery era ri ita ge ansnunos tao. ave or os: cx eh a rl a jeoesaE Matas atriiades © orearuzato do tramp M os mam set, eer neaconas, a pag 0s nels imei eal (TES tape ‘Tocete, Subaltomos que, em sequida, vio foo © ss : es gus no depetrriaae. de trababar ot sata dh tS onsen partake era, dx a hrc 2 ina ee so bose parc ‘ao, sean 0. egorico na depen suas Soiree isttactnale a mua ( cones eo Gat as 0 EPUPO. mos. lees, Teruando nas insinlgbes “eaternas" eve Pat ‘O progresco da autonomia,exciuida qualauer directo de % aluno, une ve eprendeu. Outra forms de atuagio da Poco, for aa ge drum “crescendo”: primeiramente 3 Poy va Niberein,correata h peimetrs, é — aprovelana © ar a ao Ge contatos, aberturas, rlagses Informals spre Co gia Mer rade do sistema — eit grupos de Dessous Sore tunidade equida, grupo comes 4 se organiza. de mn2> Betpelpios educativos. aulogestionsiios, (Rss ‘erupos agiunes Boe possam participa de dscussils- cOOneralvas principios froin autogestionsrias). 74, pOrIanto, Um se 2 ave anos pe, diversas formas de participagio e expres Sagem, So ye im tra clea ota e ( see eee grupo, ou se relia, No teroelrD momento, © ~/ aor prinniaa Ge forma mals efeiva e,finalmente, RO Wide expressamente paltico; & medida que {nuividuo como produto do social e ave © GESTS fmidusl soménte se_realiza no coletizg ‘reima contto © 0 etodo; resume Bo 0 OBE pea erupe, momento, parte para a cxecugio do trabalho AGplco quanto o politeo.A pedagogia Ubertri, D8 ae quanto © Foie catre n63, 8." ‘ojdusional” Jo prefessoralume — A pedagogia institucional sn ae oe ecracls em erinro lugar, transformar a relagio professor aluno we danido da nagicetividade, into é, considerar deste = = inicio ea ie todos os métados @ base Sarma perma pos oh sm gl Bie peat orn _ Seciquals¢ aterentes, nada impede que o professor se Pon secon a te Seat ee an Con om an posigio do alo, mas nto sto exes. So Wr eansformar 6 aluno ema “objeto”. O professor é um orients Poe eau unportante é o conbecimento aus Fess transformnallzdor, ele se mistira ao grupo para ome T= ‘experiéncias vividas pelo grupo, €sPe ae flexio em comum. fmectnismos de partlespacio critica. mecanisnos arto cognlliva do Teal, pare extrait Jde Eistema de representagdes rentals, ‘ostas as necessidades e AS ext se os alunos sio lvres frente ao professor, também este 0 € on teapio aos alunos (ele pode, por exemplo, revusts so 2 +o my pergunta, permanccendo em siéneio). EX. a responder iberdade de deci tem win sentido bestan's Dosa i nest ropriamente. tos 380 6S GUE : : Sern rein TF rope 2, gue no] Cir ay lio rene ne anne me Soy nesta nem Innere - Soo Sloat eee geo ah sao de ens — # na vinta rupel ne fOT de | rain dace me PE eae Se autogesto, que os alunos ‘puscarzo encontrar as bases mals ‘ajuda para que o grupo assurma a resposta ou a situaca? aside Pa ee potessr cae a funn ds cone eee aoa ie vatuima wweie he) ge as “isposiio do er. cia eens 6, a er ee cee pels do protesor se confi 36 a ‘dem com 0 de “modelo”, pois a pedagoria libertria recusa, Gunlquer forma de poder ou autoridade. - Pressupostes de aprendizagem — As formas burocrsticas ans Wgutulgoes exstentes, por seu traco de impessoalidads, das tometer 0 crescimento pessoal. A entase na-aprendl | compr°informal, via. grupo, es negacio de toda forma de TaRetZdo.visum favoreeet_o desenvolvimento, de pessoas represires, A motivagso esté, portanto, no intoresse. e mals ‘igeniro da vivenela grupal, pols supdese que © cree a cada un de seus membros a satistorio de sus {plragées e necessidades. ‘Somente o vivido, o experimentado ¢ {neorporato ¢ ull hisdvel em siteagoes novas. Assim, 0 eriterio de relevincia YzAtGher sistematizado & seu possivel uso pratico, Por isso do saber go faz sentido qualquer tentativa de avallapo da raegdizagem, a0 menos em termes de conteudo. ‘Outras tendénclas pedagéleas correlatas — A petiaso- pia libertaria‘abrange quase todas as tendéncias aatiautOrt EEgjas em educaglo, entre elas, a anarguistay a a, tages gonidlogos, e também a dos professores progressistas Store Nelle Rogers no possam ser considerados progres: Sistas (conforme enendemos aqui), no etm, de inoen- sistas (uns libertarios, como Lobrot. Entre os estrangeiros Govemes citar Vasquer ¢ Oury entre os mais recentes, Ferrer eeGjardia entre os mais aniigos. Particularmente sigificn {vo do trabalho de C. Freinet, que tem sido muito estadado tie eo mpnstind ficlisive algumas escolas aplicando set rétodo.”" ‘Entre 0s esfudiosos e divulgadores da tendéncia bert ria podese cltar Mauricio Tragtemberg, apesar da tonica de ‘ie Posabalhos nao ser propriamente pedagoica, mas de cri ERE dis institugoes em favor de um projeto autogestionsrio e (etmos propriamente pedagépices, inclusive com Topas: Em Moria te agao escolar, cltamos Miguel Gonsales Arroyo, 43>) Tendéncia progressista “critleo-socia! dos conteides” ape da. scl pra Wi contios ba FG me apn, 6 SHADERS, Pre om he ot pe sons Sane porto, inflssosiveis das raldades nani 8 let param, ome, insirumento de apropriacéo. do, saber, 6 fhelhor servigo que propria. escola pot 4 BOD ee tome a domocrdtice. Se a escola é parte In fprante do redo soclal, agir dentro de seein aos ineresses populares, J8 qe Sercontafir para euomnar a Seeti @ também agit 90 grante 0 Westormagio aa sociedade, Se o que define Ue pedaxozie er Banca de seus condicionantes his Pedagosia crim rungao da pecagoria “des contedidos” ¢ das aie eit rente n0 papel trenstormador da escol MAS partir das copdigdes 2scola sirva aos! bom ensino, Isto 6, at seejue veniam ressontnels na vida dos alunos, Eve TisleDe Gee ntido, & edueacao "uma atividade wediadrs rel ge jo dn pratica social goal”, ou sea, wm, Mg ovakino, pela intervengio do professo O icipaeao ative, passe. de uma. exper ‘bes pela fa propria pa °.BeFantes. Assim, 2 condiedo para aie 8 “Tapropriagio dos conteidos_esc0l8res an a populeres € garantit a todos Wn 7 ea ivonte conusa e {ragmentads (sincrética), & uma VSS ‘nietica, mais organizada e uniticada,* "Em sintese, a atuacio da escola consiste na preparacio do anno para’ mind adulto e suas,contradicnes. fone ce ane hn taetrumental, por melo da aquisieéo de conte endo tne oclalizagao, para wns participacio orgsnizadn © five na demoerattzacio da sociedade, a Conteiidos de ensino — Sto os eonteddos ersnig que se constitiiram em dominios de conbecimen'o Welativamente outonomos, incorporados_pela_ humanists, reli jermanentemente reavaindos faces realidades social mas permmarmrae que os contelidos sio realidades exteriores ‘Besa maneira Eenermo que devem ser assimilados © nao simplesmente aes Lae ais ela nao sto fer:ados ¢refretirios a real Feira sata que os contesidos sejam apenas ensinados soci ge bem ensinados: ¢ preciso que se lier, de Forms ‘Miccooidvel & sun simifieacio humana © social ‘de conceber os conitetidos do siber no es: saben posi entre cultura erudlta © cultura popula 08 teh estien 1B! SAVIANL, Béueago: do senso corm 0 cme gente ae Li, Megat me Sug auecso © contradic clement 8 [epzonttoe, mas umn etee cate 8 9 |Gressvarneste se passa da experiénci media 6 desorgani- Ea eo Niio que a primeira |A postura da pedagogia “dos conteidos” — Ao adeatir ‘um comeclmento relativemente autonome — assume o saber fone tendo um conteddo relativamente objetit0, mas, 20 ‘mesino tempo, introduz ‘ae uma frites frente 2 esse conteuido. Como sintetisa Snyders, 20 ‘menclonar o papel do professor, tratase, de um lado, de Dobler 0 acesso do alluno aos contetdos, Uigandoos com a ex perléneia conoreta dele — a continuldade; mas, de outro, ‘roporefonar elementos de andlise critica que ajudem o alimo 2 ultrapasser a experiéncia, os esteredtipos, as pressOes dl fusas da ideologia dominanie — 6 s ruptura., Dessas consideragSes resulta claro qua se pode It do saber ao engnjamento politico, mas_né 730, SOB 0 isco de se afetar @ prépria especiticidade do saber ¢ até cairse numa forma de pedagogia Ideoldeica, que é 0 que $2 | critica na pedagogia tradicional e na pedagogia nova. -Métodos de ensino — A questio dos métodos s¢ subor- dina dos contetides: ce 0 objetivo é privilegiar # aquisicgo ido saber, © de um saber vinculado ts realldades sociais, é preciso que os mtodes favorecam a correspondéricka dos ‘ontetides com 03 interesses dos alunos, e que estes possarm Feconhecer nos conteuidos o auxilio 20 seu esforgo de com- Dreensio da realidade (pritica social). Assim, nem se trata fos métodos dogmétices de transmissio do saber da peda-( goeia tradicional nem da sia substitugio pela descoberta, \, investigagéo ou livre expressio das opinises, como se o saber ( pudesse ser inventado pela erianga, na concepeao da pedago- | ia renovads 2) (Os métodos de uma pedagogia critico-social dos conte dos no partem, eno, de um saber artificial, depositado, ppartir de fora, nem do saber espontineo, mas de uma relagio ‘reta com 2 experiéncia.dg aluno, confrontada com o saber trai de tora taba docente relacions Prac Ne pelos alunos em os contetdos propostos pelo professor, mo- ‘mento em que £0 dard 2 “ruptura” em relagio & experiéncia 0 ‘pouco elaborada, Tal ruptura apenas ¢ possivel com a introdur Fis‘callet, pelo profesor, dos elemeneas novos de nnalse) {orem aplicados eriicamente & pratica do aluno, Em outras palavras, uma aula comega pela constatacto da pratica real, Ravendo, em soguida, a consciéncia dessa prética no sen to de releriia aos trmos do contigo propost, norma) fe um contronto entre a experiéncia © a explleagio do pro: fest. Vale dizer: vase da agio 8 compreensio e da com Dreensio 4 apfo, aé a sintese.o que no € outra coisa senso Tlunidade entre toora e prétics Relagio professoraluno — Se, como mostramos. ante rormente, o conheelmento resulta de trocas que se estabe Tecem ra interagio entre o melo (natural. social, cultural) e sujelto, sendo 0 professor 0 mediador, antio a relacso pe ‘dagdelea consiste no proviniento das condiqdes em que pro- fessores «alunos possam colaborar para. fazer progredir fessas troces, O papel do adulto ¢ insubstituivel, mas acentun- ise também a partieipagao do alusio no processo. Ou seja, 0 fiuno, com sua experiéncia imedista num contexto cultural participa na busea da verdade, 20 confrontéla com 08 con: Eetidos e modelos expressos pelo professor. Mas esse esforco { professor em orlentar, em abrir perspectivas @ partir dos tontetdos, implica um envolrimento com o estilo de vida fos alunos, tendo conselénela inclusive dos contrastes en- tre sua propria cultura e a do aluno. No se contentard, en- lrelanto, em satistazer apenas_as-necessidades.e caréncias bbuseard'despertar outras nevessidades.acelerar e disetplinar os métodos de estido, exieir 9 esfaren do-aluno. pronot_con- tedos e modelos compativels com suzs experiéncias vividas, para que o aluio se moblllze pars uma partlcipacdo ativa, Evidentemente 0 papel de mediacio exercido em tor- rho da andlise dos conteidos exclul a nio-dietividade como forma de orientaglo do trabalho escolar. porque o dit Joga adultoaluno € desigual. 0 adutto tem mals experiénoia teres das realidader socials, dispde de uma formacio (a0 ‘menos deve dispor) para ensinar. possul conhecimentos © a tle cabe fazer a andlice dor contelidos em confronto com as realidades soctals. A nBoalretividade abandona os alunos a ‘seus proprios desejos, eaifo s8 eles tivessem uma tend fespontinea a alcancar os objetives esperados da educacio. Sabernos que as tendéncias espontinens © naturals nio sio haturais”, antes so tributdrias das condicses de vida e do “ meio, No sio sutlentes o amor, 2 sca, pare Us oS meio, Mio sip ores edglram o deselo 0 estuaat Tas vos doe abaliedSrern.» iurrenc. do, Poles Pars de progreair; ¢ neresar maa suns possblldades, © mais ‘Bhge, a prolonear a experiencia . ‘ressupos aprendizagem — Por um estore 1 Peed “not conteddos e modelos socials pro, o aluno so recvaresor assim, pode employ, SUB spresetais Po eonecimonto novo seeps Ms Soon? pria experiencia; stone, ou profesor proné enue IRF com Mn ns poe © aru oe aS as que 0 aluno nae tanto ao prenuaio, © GsPosko sprendizgem dePprojeasor« do contexio da san de sai siager, dentro

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