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Referénciabibsogrfcs ROCHE, J.C. © fuxograma da pesquisa centiica Fundamentos de metodologia clentiia, 14, ed. P Vozes, 1997. cap-§,p. 121-136. 5 0 FLUXOGRAMA DA quando 1 5.4 TIPOS DE PESQUISA © plancjamento de uma pesquisa depende tanto do problema a ser investigad sua naturea situa espago-temporal em que se encontra quant da natura Serdo desconsieraias as diferentes classificages desses pos para utlzar ape mento geral que €utilisdo para investiga o bliogrfiea 6a que se desenvolve ten ‘ma, utilizando o conhec A pesquisa b ndo explicar um proble nto disponfvel a parte das tori publicadas em livros ou obras congéneres, Na pesquisa bibliogificao investigador irélevantar 0 ce nhecimento dispontvel na érea, identficando as teoras produzides, analsando-e¢ avaliando sua contribuigao para auiliae a compreender ou expicaro problems tivo da pesquisa bbliogrfic, portanto,é o de co hecere analisar as principais contibuigdes tedricascxistents sobre um deter render ou delimitar melhor um problema de pesquisa; B pa dominaro cone Na pesquisa experimental (em que medida « afetay? Ouem que medida x Xe afetam 2) o investizador analisao problema, con 3 ” : consti suas hipteses rabatha manipulando os posstves fatores, as varveis, que te referem ao fenb " 8 avalar como se dio suas relagSes predias pelashipStens, fesse tipo de pesquisa a manipulacia na quantidade e qualiade das veriaveis roporciona o estdo da relagio entre causas e efeitos de-um determinado fend. somo 0 fez Rosenberg em sua tratamento do ciincer. 5 am exemplo de pesquisa experimental da agrcultura.Imaginemos que se quer identificaro tipo de semente de trigo que tem maior prodatvidade para sex cculivado em uta determinada regio. O investigador, luz do conhecimento dis nivel, determina as princpais varéveis que devem ser raalhadas, tas como tipo a, umidade do solo e época de panto. A {que podem ser apicados, temperstra Pode-se, por exemplo, mantr constantes as vargves tipo de sol, quamtdade equa Tidade de adubo, umide ‘das € manipulr somente a vais 1 tpo de semente. Neste cas a localidade,¢ constrircanteros de cas igus para cada tipo de sementea set testa esemed-las a mesma quantidade, Esses canteitos trio a mesma forma de corpo de solo eaplicago de mesmas quantida equalidades de adubos, mesmos process de iigasio eaplicaso de tratamento de fungicidas.Apés a coleita mede-se a produgio obvi d lia-s a produtvidade de cada tipo de sement Ao invésde spenas uma varivel manipulada eas outras neutalizadas, poder maria mais complexo. Poe exeanplo: para cada tipo de mente, poder si eae vpo experimental e um de controle, manipulando cada uma das outa Wo, aimtereréncia de cada um desses fates narelago entre tip de semente, sola « produgdo, em qu circunstncia cada semente obteria melhor produtividad ‘variveisindependentes, com o objetivo de estudar ses efeitos conjunts ou separ dos sobre a varigvel dependents A manipulagio a priri das varéveis independentes © o controle das vardveis cstranhas 6 caracterstia da pesquisa experimental, Se no exemplocitado anteic rente parece fil neutralza oefito das variveis de controle para nao deixs-las interfer na rela ene a independent (ipo de sements) ea dependente (produt dade), isso no ocorre com a maori das pesqusss, princialmente a rea da cicias scias. NaavaliagSo,porexemplo, da influéciadatiulago ds professes redo grav nadicipna de matemstica, tipos de professores para formar pode-seplanejaroexperimento selecionando-s tes grupos de estudo:professores sem ttulago (sem curso superior), professes titulados com graduagoe tiulados com mestrado, A diiculdade para planejar um xperimento.que mesa apenas arelagSocntre titulo do corpo daceneerendimento Did de pertencer a qual Res desa slug procs miniiza ma rirole das possveisvariéveis que podem interfere contaminararelagio pe de pesquisa Kerlngr (1985p. 127) apresenta ts vantagens da pesquisa expe : ru ia naka beth Rand maaan anon iodo onl don ciptieton det tin pesquisa desritia, ndo-experimental, ov ex pst fects, esvda as relates | Kertingeraponaa fata de genealidade, Um rela cridencintocm una pessuna pendcaese contol das estan, pare anaisr aelgdo ene varies adescrit difeenciam ds “atic” Por ese mot Tesladosdevem permanecer de clntifiidadee desde qu tipo de pesqusa ao mals ademuado 8 rate Poder-seiainvestgar a mesma questio anterior - de qual asemente de tr problema analisado, Se, por um lado, como foi visto anteriormene, experimental does, Spaced coeds ae ee ee ae ant manipula de varives Mesmo dentro de cada um dsses pos de esa Stanley (1979). A pesquisa bibliogrfic, por sua ver, éestritamentenecessia pa FI uxograma da pesquisa centifiea URAS— se cftuar tanto a pesquisa descritiva quanto experimental, Niose pode prescingi - = 1. Btapa de PREPARA GAO ede DELIMITAGAO DO PROBLEMA v Sem querer com isso cair num fetchismo, da ands tedrca pévia par plancjar os sociais, é a exploratsria. A pesquisa experimental e a descritivapressupdem que 0 Deuce > Consrgto do referencia nvestigador ten um conhecimento eprofundado a respeito dos fenémenase prob ee enoein ‘ci mas que est estadando, HG casos, porém, que nfo apresentam ainda um sistema de 3 1 v teorias ¢ conhecimentos desenvovidos. Nesses cass é necessiro desencadear um Deimitago do problema ‘ Consrto das hipseses processo de investgasio que identfique a natueza do fendmenae aponte as cs T terstioas essenciis das varidveis que se quer estudar. Na pesqitaexplortria no se trabalha com a rela ente varigveis, mas com 0 levantamerto da presence das 2. Btapa de CONSTRUGAO DO PLANO zaro nivel dos conhecimentos dos alunos que concivem o 1° ¢ 2 graus. As perguntas conciir o 2 gra, esses conhecimentose habilidades foram avalidos através eu suo pilot com testagem dos instruments, téenicas plano de anise dos dad juno de testes que foram apicads as alunos concn, T D objetivo fundamental de uma pesquisa exploratria 6 ode descrever ou cara 3. Etapa de EXECUGAO DO PLANO terizaranatueza da varsveis que se quer concer. Estidopil QuisA hal Bum 520 FLUXOGRAMA DA PES Desde preparagio até a apresentago de um relatério de pesquisa esto envol- T Algumas delas so concomitantes; ours esti inerpostas, O flux que ora se are 4. Btapa de CONSTRUGAO e APRESENTAGAO DO RELATORIO vidas diferentes tapas. Elas nfo so estanques como aparece nessa apresentagto, Senta tem apenas uma finalidade didtica de exposgfo, Na realicade ele 6 extrema ‘Constr do exguems do lai: problems referencia tric, resultado daa mente flexivel. O quadro qu apresentamos a seguir (Figura 9) serve para demonstra lingo do este ds hisses e conch, | patese) concluso(poblema, eulado liar), elerncas Wbigricas Apresenlao: de acer com normas da ABNT, 5.2.4 Primeira etapa: a preparatéria A primeira etapa, preparatiria,&dedicad 4 escolha do tem, &delimitagao do problema, a revsio da iteratura,construgo do marco teGricoe construgio das hips teses,O objetivo fundamental desta etapa 60 investigador defini problema que id do problema no oevre de uma forma nia ¢ instantnea, ela requer que, concomitantemente, sjaexecutada em con junto com arevisdo da literatura, consrugo do referencialtdricoe das hipStses. nesta etapa, em geal, qe se apresetam as principals difculdas para o invest A escolha do tema para uma pesquisa deve estar condicionadaaexisténia, pri cipalmente, de ts atores © primeiro € que o tema deve responder aos interesses de quem investiga. De ta adianta, por exemplo, para um etadante,escolher um tema de queses meta cass estas no despertarem seu interes © segundo fator € a qualificacio intelectual de quem investiga. O pesquisador deve se propor temas que extejam ao aleance da sua capacidade do seu nivel de necimento. E aconselhavel escolher temas dentro do contexto erica que mais

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