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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB


DEPARTAMENTO
CAMPUS XV – VALENÇA
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – PLATAFORMA FREIRE

CLÉCIA CRISTINA SANTANA ALVES

VERÔNICA SANTANA DE BRITO

LITERATURA INFANTIL, FORMAÇÃO DO LEITOR E APRENDIZAGEM DA


CRIANÇA

VERA CRUZ

2017
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CLÉCIA CRISTINA SANTANA ALVES

VERÔNICA SANTANA DE BRITO

LITERATURA INFANTIL, FORMAÇÃO DO LEITOR E APRENDIZAGEM DA


CRIANÇA

Trabalho de conclusão de curso apresentado como


requisito para obtenção do título de Pedagoga pela
Universidade do Estado da Bahia sob orientação da
Professora Mestra

VERA CRUZ

2017
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CLÉCIA CRISTINA SANTANA ALVES

VERÔNICA SANTANA DE BRITO

LITERATURA INFANTIL, FORMAÇÃO DO LEITOR E APRENDIZAGEM DA


CRIANÇA

Monografia apresentada como requisito para obtenção do título de Licenciatura em


Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia, submetida à aprovação da banca
examinadora composta pelos (as) seguintes integrantes:

_____________________________________________________

PROF. Ms. (ORIENTADORA)

_____________________________________________________
1º AVALIADOR (A)

_____________________________________________________
2º AVALIADOR (A)

_____________________________________________________
3º AVALIADOR (A)

Vera Cruz, _____de ________________de 2017.


4

DEDICATÓRIA

A todos aqueles que contribuíram para a realização deste trabalho; a minha família,
amigos e colegas que, como nós, trilhamos o caminho da inestimável tarefa de
educar.

Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si


mesmo, os homens se educam entre si,
mediatizados pelo mundo.

Paulo Freire( 1987.


p.39)
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AGRADECIMENTOS

A Deus, antes de tudo, que é o nosso refúgio e fortaleza, o qual nos deu
forças, para chegarmos ao final desta trajetória acadêmica com novos saberes, bem
como a possibilidade de superar as etapas e dificuldades que apareceram ao longo
do curso e chegarmos até aqui com a grande vitória da conclusão deste curso.
Aos familiares e amigos que sempre estiveram ao nosso lado, dando- nos
forças durante toda essa caminhada e nos ajudando a enfrentar as barreiras que
foram surgindo durante esse percurso.
À nossa orientadora, Professora Mestraxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, que
com sua sabedoria e firmeza nos ajudou a descobrir o potencial que existe em cada
uma de nós.
Aos nossos professores que confiaram em nossa capacidade, respeitando
nossas subjetividades e nos incentivaram na busca do conhecimento.
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RESUMO

PALAVRAS – CHAVES: .

ABSTRACT

Key-works: Playfulness, Early Childhood Education, Learning


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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 7

1.1 Perspectivas teóricas e metodológicas.........................................................................................7


1.2 Organização da pesquisa..............................................................................................................8
2.2 Conceito.....................................................................................................................................11
3.1 PCNS E A LIETARUTURA INFANTIL :como ação pedagógica na sala de aula...............................14
4.1 Possibilidades e avanços......................................................................................................17
5.CONSIDERAÇÕES FINAIS 17

REFERÊNCIAS 18
8

1. INTRODUÇÃO

.
1.1 Perspectivas teóricas e metodológicas
O presente projeto partirá de uma abordagem qualitativa, com o objetivo de
compreender a importância da literatura infantil no processo de formação do aluno
leitor e no desenvolvimento da aprendizagem da criança, na escola municipal,
Educandário Tio Aurélio, em Vera Cruz- BA.
Para melhor entendimento, apresentamos aqui o passo a passo de como irá
ocorrer o processo metodológico deste projeto, no intuito de discutir os conceitos
históricos da literatura na educação infantil no Brasil, refletir sobre o papel da mesma
no desenvolvimento do letramento, identificar e relatar as concepções dos docentes
da referida escola acerca da literatura infantil e como este é desenvolvido pelos
mesmos. Segundo Minayo (1992)

Em outras palavras, do ponto de vista qualitativo, a abordagem dialética


atua em nível dos significados e das estruturas, entendendo estas últimas
como ações humanas objetivadas e, logo, portadoras de significado. Ao
mesmo tempo, tenta conceber todas as etapas da investigação e da análise
como partes do processo.

Visto isto, nosso projeto será feito por meio de pesquisas bibliográficas
usando técnicas de fichamentos , resenhas, resumos e por meios de observações
e entrevistas com relatos sobre o tema abordado. Para darmos continuidade aos
trabalhos usaremos como instrumentos questionários objetivos e o diário de bordo
para fazer as anotações dos dados coletados.
Diante disso, podemos enfatizar a importância dessas abordagens para o
bom andamento do nosso projeto.
A pesquisa será realizada na escola Educandário Tio Aurélio, e os sujeitos
serão os decentes, os alunos, o gestor e o coordenador pedagógico da escola
totalizando estimativa de no máximo 15 pessoas. As visitas se darão de modo
descontraído com dinâmicas de apresentação, com os alunos e professores
possibilitando aos mesmos que se expressem normalmente sem causar nenhum
tipo de tensão na hora realizarmos os trabalhos. O trabalho investigativo visará a
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interpretação das informações obtidas nos momentos de visitas a Creche Escola


Educandário Tio Aurélio.

1.2 Organização da pesquisa

Aqui deve- se escrever o que contem cada capitulo da monografia

2. CONCEITOS HISTÓRICOS DA LITERATURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Historicamente falando, as autoras LAJOLO e ZILBERMAN se colocam muito


bem no que pretendemos trazer para os nossos leitores nesta pesquisa . tendo em
vista, que elas relatam divinamente a importância do gênero literário e enfatizam o
quão importante é o seu desenvolvimento como uma linguagem infantil no Brasil
para nossas crianças desde os séculos passados. Assim essas autoras retratam
que:

Embora a literatura infantil tenha surgido no século XVIII, foi somente no


século XIX que, relativizando, ainda que de maneira incipiente, o flagrante
pacto com as instituições envolvidas com a educação da criança, ela define
com maior segurança os tipos de livros que mais agradam aos pequenos
leitores, determinando suas principais linhas de ação: histórias fantásticas,
de aventuras e que retratem o cotidiano infantil. Descoberto e valorizado
esse interesse, o gênero ganha consistência e um perfil definido por meio
do trabalho dos autores da segunda metade do século XIX, garantindo sua
continuidade e atração. LAJOLO,ZILBERMAN 1991.
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A abertura infantil surgiu no século XVIII, porém esse gênero ganhou


consistência e um perfil definido na segunda metade do século XIX, garantindo sua
continuidade. .
É nesse contexto que a vertente brasileira do gênero emerge.
Embora os livros para crianças comecem a ser publicados no Brasil em
1808 com a implantação da Imprensa Régia, a literatura infantil brasileira
nasce apenas no final do século XIX. Mesmo nesse momento, a circulação
de livros infantis no país é precária e irregular, representada principalmente
por edições portuguesas que só aos poucos passam a coexistir com as
tentativas pioneiras e esporádicas de traduções nacionais.

A literatura infantil brasileira nasce apenas no século XIX. Nesse momento a


circulação dos livros infantis eram precárias e irregular no país. Vários elementos
favoreceram na modernização do Brasil, onde se destaca a extinção do trabalho
escravo, o crescimento e diversificação da população urbana e a incorporação de
imigrantes nas cidades, com esse processo, começa a existência de um publico
consumidor de produtos culturais. Passa a ser de extrema importância , o saber
obtido pela leitura, fazendo com que as escolas exerçam um papel fundamental
para a transformação de uma sociedade rural em urbana.(LAJOLO, ZILBERMAN)

Visto que essas massas urbanas LAJOLO, Marisa e ZILBERMAN,


Regina. Literatura infantil brasileira: história e histórias, p.19. 4 Id. , Um
Brasil para crianças: para conhecer a literatura infantil brasileira: histórias,
autores e textos, p.15.5 começam a configurar a existência de um virtual
público consumidor.

Os livros infantis e didáticos, são dois elementos auxiliares para as


campanhas de alfabetização. Ainda nesse período, surgiu a preocupação com a
carência de material de leitura adequada à criança do país os quais contavam
apenas com adaptações e traduções dos clássicos infantis europeus que, muitas
vezes, circulavam em edições portuguesas. Foi necessário então adaptar os textos
europeus à linguagem brasileira. São exemplos destas obras os livros dos irmãos
Grimm Quais autores europeus influenciaram a literatura infantil brasileira neste
período Século xix ?
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Foi transformando o movimento de nacionalização em nacionalismo, ou seja:


.
3. Modernização e Modernismo
A modernização e o modernismo são situados de maneira convergente no âmbito
extrínseco e intrínseco da obra de arte literária, sendo que esses conceitos
determinam o processo de produção de literatura infantil brasileiro nas primeiras
décadas do século XX.
O crescimento de produções de obras para criança e a adesão a ele descritores
comprometidos com renovação de arte nacional, foi favorecido quando houve novos
investimentos ( Quem fez estes investimentos ?) na área editorial que estimularam
na produção e divulgação das obras (livros). Isso também foi possível devido ao
aumento de escolarização dos leitores ( dados da educação básica ) e o nova
posição da literatura e da arte após a revolução modernista. Apesar do sucesso que
teve, esse gênero modernista continuava sem legitimação artística. A partir dá por
trazido de volta por meio da valorização do espaço rural, dos históricos de origem
folclórica narradas.
Para atender a essas exigências, a atitude nacionalista, revigorada e
poderosa, é trazida de volta por meio da valorização do espaço rural das histórias
5Id., Literatura infantil brasileira: história e histórias, p. 47.7 de origem folclórica
narradas por uma negra e de temas pedagógicos tomados à História do Brasil,
sobretudo episódios do período colonial. Isso demonstra que a renovação não pôde
ocultar a conciliação com o tradicional, seguindo o percurso natural pelo qual
também passou a sociedade brasileira. As radicalizações mais avançadas dos anos
20, além de setorizadas, sofreram subsequente processo de acomodação que não
se deveu apenas ao risco da perseguição estatal, no caso da não adequação aos
seus interesses, mas também à maior facilidade de abrangência das obras
“repetitivas” propiciada pelos novos meios de divulgação, em razão dos quais a arte
passou a dispor de um grande público e se massificou.
A produção literária de Monteiro Lobato investiu progressivamente na
literatura para criança. Esse autor estimulou os leitores a ver realidade preconceitos
próprios, demonstrando o senso critico, apresentando problemas sociais, políticos,
econômicos e culturais que são vistos criticamente. Lobato tornou-se o marco na
literatura infantil brasileira ( em que período da história Monteiro apareceu com suas
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obras ) destacar as suas obras de Maior sucesso na época ) Trazer criticas sobre
o Sitio do Pica Pau Amarelo -

2.1 História: O surgimento do gênero no Brasil

2.2 Conceito
O que é literatura infantil ?
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3. A IMPORTÂNCIA DO ATO DE LER

Quero começar a falar da importância do ato de ler retratando esse dialogo


que Paulo Freire faz no seu artigo, ele nos revela o quão prazeroso e estimulante
pode ser a descoberta da leitura ,se vista de um outro angulo retratando
experiências já vividas e associando-as a realidade transformando em textos,
histórias incríveis vejamos o Freire fala sobre :

“Me parece indispensável, ao procurar falar de tal importância, dizer


algo do momento mesmo em que me preparava para aqui estar hoje;
dizer algo do processo em que me inseri enquanto ia escrevendo este
texto que agora leio, processo que envolvia uma compreensão crítica
do ato de ler, que não se esgota na decodificação pura da palavra
escrita ou da linguagem escrita, mas que se antecipa e se alonga na
inteligência do mundo. A leitura do mundo precede a leitura da
palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da
continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se prendem
dinamicamente. A compreensão do texto a ser alcançada por sua
leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o
contexto. Ao ensaiar escrever sobre a importância do ato de ler, eu
me senti levado - e até gostosamente - a “reler” momentos
fundamentais de minha prática, guardados na memória, desde as
experiências mais remotas de minha infância, de minha adolescência,
de minha mocidade, em que a compreensão crítica da importância do
ato de ler se veio em mim constituindo".

Segundo Freire (1989), linguagem e realidade prendem-se dinamicamente. A


compreensão do texto pode ser alcançada por sua leitura crítica que implica a
percepção das relações entre o texto e o contexto.

Para esse autor a insistência na quantidade de leituras sem o devido adentramento


nos textos a serem compreendidos, e não mecanicamente memorizados, revela uma
visão mágica da palavra escrita.

3.1 "Como o habito de leitura pode influenciar no desenvolvimento


dos pequenos leitores. "

Para Araújo Et al. (2008), a leitura é muito importante em todos os níveis


educacionais, por isso deve-se ser iniciada na alfabetização e continuar nos
diferentes graus de ensino. Eles afirmam que a leitura é uma atividade essencial a
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qualquer área do conhecimento. Está intimamente ligada ao sucesso do ser que


aprende.

Ainda segundo esses autores, a motivação para a leitura envolve a curiosidade e


abertura a novos conhecimentos e informações. Ler é uma prática essencial para a
vida e para a aprendizagem.

De acordo com Freire (1989), a leitura da palavra não é apenas precedida pela
leitura do mundo mas por uma certa forma de “escrevê-lo” ou de “reescreve-lo”, quer
dizer, de transformá-lo através de nossa prática consciente.

Para esse autor, o ato de ler, implica sempre percepção de crítica, interpretação e
"re-escrita” do lido.

De acordo com o que Freire constatamos que esta pratica é possível dentro do
relato da educadora Margarida quando fala:

Como este processo pode ser desenvolvido na pratica do educador para


desenvolver o senso critico das crianças ?

Existe livros que favoreçam esta pratica em sala de aula ?

Há autores que publicam livros seguindo esta perspectiva ?

Luana: A menina que viu o Brasil Neném.

3.1 PCNS E A LIETARUTURA INFANTIL :como ação pedagógica na


sala de aula
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4. A LITERATURA INFANTIL NO PROCESSO DE LETRAMENTO

Segundo Matheus (2014), a palavra letramento vem sendo cada vez mais
utilizada com o objetivo de inserir a criança numa cultura letrada, tal como a atual,
sendo a alfabetização apenas um meio.

Apresentar o conceito de Letramento na perspectiva de Magda

Pensando nisso que enfatizamos a importância da literatura infantil nesse


papel alfabetizar letrando, fazer desse ato um ato prazeroso para as crianças,
usando o lúdico trabalhando a criatividade e a autonomia.

De acordo com Soares (2003), dissociar alfabetização e letramento é um


equívoco, pois no quadro das atuais concepções psicológicas, lingüísticas e
psicolingüísticas de leitura e escrita, a entrada da criança, e também do adulto
analfabeto, no mundo da escrita ocorre simultaneamente por esses dois processos:
pela aquisição do sistema convencional de escrita, sendo a alfabetização, e pelo
desenvolvimento de habilidades de uso desse sistema em atividades de leitura e
escrita, nas práticas sociais que envolvem a língua escrita sendo o letramento.

Para essa autora, esses dois processos não são independentes, mas
interdependentes, e indissociáveis. Pois a alfabetização desenvolve no contexto de
e por meio de práticas sociais de leitura e de escrita, isto é, através de atividades de
letramento, de maneira com que a ludicidade da literatura possa assim atuar de
maneira positiva nesse processo.

De acordo com Matheus (2014), o processo de letramento pode preceder a


alfabetização, ou seja, os alunos, mesmo antes de adquirirem a habilidade para ler e
escrever convencionalmente, já são capazes de produzir linguagem escrita e atribuir
sentido aos textos lidos.

De acordo com essas ideias, a articulação entre literatura infantil e letramento


é apontada como uma ação necessária à prática docente. É necessário alfabetizar
os alunos em contextos de letramento.

Segundo Freitas (2012), o educador precisa estar muito bem preparado com
um olhar sensível para compreender como a literatura pode desenvolver a
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capacidade de critica e leitura de mundo das crianças...( o que seria este


preparado ? e consciente do seu papel de alfabetizador-educador dentro da
sociedade. Fazer o encontro do educando com o mundo das letras é prepará-lo para
o descobrimento de um mundo diferente, ou pelo menos incentivá-lo a descobrir o
mundo com a mesma curiosidade que se tem na infância.

Para esta autora, ao tratar de alfabetização e literatura, prontamente chega-se


ao letramento na escola, isto é, ao exercício contínuo e integrado das práticas de
leitura e escrita dentro da sociedade.

A autora ainda descreve que o letramento se processa em uma relação


interativa entre o sujeito e a cultura em que vive em um contexto que não só oferece
informações, mas que é condicionado à leitura e à escrita dando sentido e qualidade
ao ensino- aprendizagem através .... ( como é esta qualidade ?)

Para essa autora, é importante rever e reformular a formação dos professores das
séries iniciais do ensino fundamental, de modo a torná-los capazes de enfrentar o
grave e reiterado fracasso escolar na aprendizagem inicial da língua escrita nas
escolas brasileiras.

Segundo Matheus (2014), o trabalho com a literatura tem a possibilidade de


despertar no aluno o prazer de ler. A figura do professor leitor, para tanto, é
indispensável. Cabe ao profissional possuir um acervo acessível à criança na sala
de aula, selecionar livros adequados a cada faixa etária, manifestar envolvimento
com as histórias narradas.

Ainda de acordo com essa autora, a presença da leitura literária na alfabetização


motiva a leitura na vida pessoal e escolar da criança contribuindo para formação de
leitores.

Para Freitas (2013), o cuidado a ser tomado é que, ao medir o nível de letramento
nas escolas, não ocorra o mesmo que aconteceu com a alfabetização que
considerava o conhecimento necessário apenas para a aquisição do alfabeto, ou
seja, ler e escrever ou pelo simples fato de assinar o nome nivelando o
conhecimento em determinadas funções ou práticas de saber. É certo que essas
práticas vão evoluindo conforme as necessidades sociais, mas alfabetização e
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letramento são processos indissociáveis, porém distintos, pois uma pessoa pode ser
letrada, no entanto não alfabetizada.

Um grande desafio para nos educadores, é alfabetizar letrando desde quando


tivemos uma educação de forma verticalizada e tradicional. O desafio é aprender
uma forma renovada através do que o aluno já traz , ouvindo, passando a conhecer
mais a fundo sua realidade e daí começarmos a alfabetizar. Valorizando o mundo do
aluno ele se sente capaz e tem vontade de aprender coisas novas, então acontece o
letramento juntamente com essa vontade, que hoje se torna tão difícil identificar nas
turmas finais do ensino fundamental.

4.1 Possibilidades e avanços

Nesta seção podemos apresentar sugestões de como o educador pode trabalhar


com a literatura e proporcionar uma literatura capaz de alfabetizar, encantar e letrar.
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5.CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS

FREITAS, Gonçalves Andreza. A importância da literatura infantil no processo de


alfabetização e letramento. Práxis Educacional, Vol. 8, nº 13 (2012).

MATHEUS, Gonçalves Gabriela. A literatura infantil no processo de alfabetização


e letramento: desafios e possibilidades. Maringá, 2014.

SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: As muitas facetas. 26ª Reunião


Anual da ANPED – GT Alfabetização, Leitura e Escrita. Poços de Caldas, 7 de
outubro de 2003.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARAÚJO, Aroaldo de Carvalho Et al.. A importância do ato de ler. Tobia Barreto,


2008.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam.


São Paulo: Cortez (1989)

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