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iar a: CONHEGA O 78XX CONTROLE REMOTO DIGITAL DE 16 CANAIS = Entrevista: DISPUTA TECNOLOGICA OSCILOSCOPIO Curso de Operacéo Ligao N* 7 [Fano sob = MULTIMETRO Volume t TUDO SOBRE MULTIMETRO VOL. II Newton C. Braga 280 paginas 0 livro ideal para quem quer saber usar o multimetro lem todas as suas aplicagdes neste volume: , =O multimetro no lar | t = 0 multimetro no automével = 0 multimetro no laboratério de eletrénica Circuitos para o multimetro ~ Reparacdo e cuidados com 0 multimetro Cr$6.875,00 $ Pedidos pelo Reembolso Postal & SABER PUBLICIDADE E PROMOCOES LTDA, Utilize a Solictacae de Compra da Gitima pagina, Nao estéo incluidas nos pregos as despesas postais. 2 O (6) (6) 2000 TRANSISTORES FET TRANSISTORES Teoria Aplicacao caracteristicas e equivaléncias FET .: Fernando Estrada 200 paginas Um langamento da Editora Saber Lida Tradugao de Aquilino R. Leal Este livio tem como objetivo expor aos estudantes de eletronica © telecomunicagdes a base da teoria e as principais aplicagées dos transistores de efeito de campo, Cr$6.875,00 Pedidos pelo Roombolso Postal SABER PUBLICIDADE E PROMOGOES LTOA. Utiize a Solcitagao de Compra da Glima pagina. Nao estao incluidas nos precos as despesas posts. SAGER ELE J RONICA N?226 - NOVEMBRO/1991 ARTIGO DE CAPA 3+ Rel6gio Digital SECOES 12- Entrevista Disputa Tecnolégica 21 - Noticias & Langamentos 30 - Projetos dos Leitores 50 - Publicagdes Técnicas 55 - Secdo do Leitor 56 - Informativo Industrial 74 - Guia de Compras Brasil 79 - Arquivo Saber Eletronica Gfichas de n® 299 a 302) 81 - Reparacato Saber Eletrénica (fichas de n® 300 a 307) DIVERSOS 17-Conhega 0 78XX 45 - Medida de distancias por meio de sons $2 - Excitagio de cargas a partir dos integrados CMOS INFORMACOES TECNICAS 22 - Osciloscdpio Curso de operagéo - Ligéo n® 7 40 - Como funciona o reed switch MONTAGENS 58 - Abajur "crepuscular" 60 - Eliminador de pithas temporizado 62 - Central integrada de som para fones 66 - Conversor pseudo esiéreo 69 - Controle remoto digital de 16 canais EDITORASABERLTDA. Dirtret F There Movaseo Can Psp Gecene Adina ids ace REVISTASABERELETRONICA, ir Rg Diese Telco Rowe Ben Eater AW Fake cet it Soap Eo iether ie fame eee Sa Revita Ténicn Eg’ Aron Econ. 8 Siva Panucdade Mush lisa Aa somone camo eee ee rere Orne ‘Redasto ode inka pbiicdadee = ace mi meee SEs toca tee TS tees igh bem avon eae Seen orieas Seocatnamsndapas poe ns pois dein dere Ebro Raigecime ages ceed: angeensa, pretaten tenant pera edigin heater ocak iAoeaL: aeievsions a pec Sollones £8 Arctic iesko DE SOS Nee Ce ‘Aisin i ANER - Aaeingi Neil it ‘Sires Se Rep ANTE Resta de‘tacre ds Ritiopcs Tan, Pith ana © fim da reserva de mercado em informatica e microele- tronica - a mais evidente, embora nio a anica existente no Brasil vem sendo aplaudida pelos fabricantes do setor. Isso para nés é motivo de desconfianga, pos, sio justamente cles ‘se beneficiaram, a0 longo destes anos, com a exis- que m: téncia dessa reserva. Por um lado,ela trouxe um aumento de interesse dos jovens pela eletrénica e permitiu a formacio de bons profissionais. No entanto, pelo seu cariter protecionista, desestimulou as pesquisas ¢ a competitividade, em nivel internacional, das empresas brasileiras do setor. Para isso contribuiram, nio pouco,as restrigSes ea excessiva burocra- tizagdo dos érgios do governo que passaram a cercear 8 indastria, ‘Agora, com o fim da reserva, ficou um vazio, que sera rapidamente preenchido - pelas indistrias estrangeiras, mais capacitadas, competitivas e égeis. ‘Sera mesmo isso que ira acontecer? 6 0 tempo dird. Esperamos que o otimismo seja justifi- cado ¢ que os beneficios esperados pela industria se esten- dam 20 principal interessado - 0 usuario - cujos reais jnteresses aparentemente nao foram consultados. ‘Ao sair em banca esta edigao, ja estara operando nosso novo empreendimento - a SABER ELETRONICA COM- PONENTES - onde o nosso leitor encontrar atendimento diferenciado. Venha nos visitar, ‘Av. Rio Branco, 439, em Sao Paulo. resem taneoas pon a dee mrs Beate pdb do pr ot ‘Sterna ou dsngacgue Arend Salcedo koncencioceies iourioenaa ot ages dar So eat ‘tuinmene po aru (A de epee Tuc) soma os nnd trate fee Digital Descrevemos um interessante relégio digital com mostrador gigante de 24 horas, ide: ‘em grandes ambientes, como por exemplo, lolas, eacolas, shoppings, gindsios di Reldgio colocagao portes © outros. O circuito utiliza circuitos Integrados CMOS comuns e sua sincronizagao « partir da rede local garante a preciséo qui ecto funcional, entretanto ha de se desta: ‘Além do. sate tipo de montage devi 0 aspecto didatico do projeto, ja que os leitores podem aprender muito sobre clrcultos integrados CMOS,empreendendo esta montagem. Reldgios digitais consistem em montagens de grande utiidade pratica, bem como, servem para uma finalidade idética, que é a verificagao na pratica 0 funcionamento de fungoes logicas mais complexas, como: contadores, decodificadores, etc. projeto aqui apresentado consis- te numa extensao do publicado na re- vista Saber EletrOnica NF190, j4 que modificagdes no sentido de excitar um display de maior poténcia foram intro- duzidas, O display em questao, pela ‘SABER ELETRONICAN" 226.91 Newton C. Braga Joran T. da Silva elevada corrente de seus segmentos, formados por diversos LEDs, exige 0 femprego de uma etapa de excitagao especial e com isso uma modificagao na fonte de alimentagao, No entanto, os resultados obtidos ‘so bastante interessantes, com visua- lizagao a uma boa distancia, © claro que, se o leitor quiser uma versao mais modesta, poderd eliminar 0 estagio ex- citador de poténcia e reduzindo os re- sistores de saida do decodificador para 330 Qe aalimentacao para $V, utilizar displays discretos de 7 segmentos de Pequenas dimensoes. O projeto utiliza 19 circuitos integrados e a sincroniza- G0 é feta a partir da rede local. ‘Vejaque, uma das frequéncias mais ‘estaveis que temos disponive's por mo- tivos legais é a da rede local, de 60 Hz. Os rel6gios digits de caboceica (radio tel6gios) $0 sincronizados por esta frequsncia e a variagdo que obtemos no tempo medido nos masira como & precisa a freqaéncia utiizada. Isso sig- Titica que nosso rel6gio tera a mesma 3 [orem 7 SUL Taco JW Fig. 1 —Diagrama em blocos. preciso que qualquer rel6gio comum do tipo comercial, pois a sincronizagao 6a mesma, CARACTERISTICAS = Tensao de aliment.: 110/220 V CA ‘© Mostrador: 24 horas e indicagao de minutos ‘* Sincronizagao: 60 Hz da rede local ‘* Tipo de acento: rapido e lento * Dimensoes dos digitos: 21,0 larg x 42,5 alt. (em mm) ‘COMO FUNCIONA Na figura 1 temos um diagrama em blocos do apareiho, por onde podemos analisar seu funcionamento. ‘A tensdo da rede 6 transformada para 12 V por meio de um transforma- dor que alimenta a etapa do driver (ex citador) e 0 display e a fonte de § V alimenta o crcuito l6gico. 4 A tensao senoidal da rede 6 aplica- da simultaneamente a uma porta AND que funciona como inversor de modo a obtermos pulsos retangulares de sin- cronismo do rel6gio. Esta porta fornece entdo um sinal de 60 Hz retangular que deve ser live de ruidos ou interferén- cias as quais sao eliminadas com a ajuda de um fitro passa-baixas com Rt C3. Eventualmente 0 capacitor C3 deve ser aumentado se a rede local for *ruidosa" ocorrendo disparos erraticos. Valores até 47 nF podem ser experi mentados se na saida da porta for ob- tida frequéncia diferente de 60 Hz. O sinal retangular de sincronismo & aplicado a um bloco divisor por 3 600 ‘que tem por base um circuito integrado 4040. Por que dividir por 3 600? Fazendo esta divisao 60 x 60, obte- mos um pulso a cada minuto para exci- tagdo direta do relégio em si. ‘A dvisao por 3600 6 obtida através de urra légica combinacional que leva a exisiéncia em conta a existéncia dos 12 Flip-flops (divisores por poténcias de 2) no 4040. Desta forma, os 3 600 ‘840 obtidos quando as saidas de peso 2048, 1024, 512¢ 16 sao ativadas, pois a soma destes valores resulta em 3.600. Assim, com trés portas AND de um cuilo integrado 4081, cujas entradas so ligadas as saidas com 0s “pesos* indicados acima, obtemos um pulso a cada 3 600 pulsos de entrada do circui- to de sincronismo a partir da tede, ja estudado no inicio de nossas explica- goes. Neste bloco incluimos duas chaves que servem para acelerar a contagem ‘num acerto répido ou lento, necessatio em determinados momentos. Cacerto rapido é obtido com a liga ‘go en QO quando obtemos 60 pulsos or segundo e portanto o reléaio conta 1 minuto de acerto em cada segundo ‘que ceixamos 0 S1 pressionado. J 0 acerto lento & feito com a divisdo por 32, obtendo-se dois pulsos por seguit do, para um acerto dos minutos que correrdo na velocidade de dois minutos fem cada segundo que deixarmos S2 pressionado. Os sinais de contagem e acerto so levados aos blocos de contagem que 1°) 0° "0 \ aaa Goo0 Ysgl \~ boo0 Ooo 8 oo o 0,0 0 OD soe 9558 G50 0,59 2 pevevesepreoreredeeoeedooe Fig, 2 —Display improvisedo de LEDs. SABER ELETRONICA N* 226191 Fig. 3 —Sugetdo para acionamento de duas ou mais lampadasisegmento com alimentagao CC. tem por base contadores 4029 e deco- dificadores do tipo 4511. Explicagdes sobre os contadores 4029 podem ser obtidas na revista Saber Eletrinica N°190- pg 5. Estes contadores séo programados de modo a termos dois blocos bésicos, O primeiro formado por Ci-1, Cl-2, C13 @ Ci-4, fazem a contagem de 0 alé 59, consistindo pois no contador de minu- tos. A porta Cl-10 *sente*o instante em que chegamos ao 59 e zera 0 circuito, assando um pulso de contagem para o bloco de horas, (© bloco de horas tem a porta Cl-10 ligada aos pinos 11 e 14 de Cl-7 e CLS, que “sente* quando a contagem chega a 23, zerando 0 circuito, pois neste ‘caso 0 contador conta de zero a.23, (Os sinais obtides nas saldas dos contadores 4029 precisam ser decodi- ficadores para excitar displays de 7 segmentos. . Iss0 € feito pelos circuitos integra- dos CMOS 4511. No entanto, com ali- montagao de § V a corrente maxima disponivel nas saidas deste circuito in tegrado 6 de 25 mA, o que significa a possibilidade de excitar apenas dis- plays comuns pequenos, como os usa- dos em reldgios de cabeceira SABER ELETRONICA N* 2261 Para excitar um display de maior tamanho como oindicado neste projeto temos de usar um driver transistoriza- do, alimentado com tensao maior. No circuito temos ainda dois pontos do display que sao alimentados por um transistorligadoasaidade acerto lento, esta forma os pontos piscam a razao de 1 Hz, (um pulso por segundo), indi- Cando 0 funcionamento do reléato, Uma possibilidade interessante pa- ra 0s leitores que nao quiserem usar 0 display comercial indicado 6 fabricar tum display com LEDs retangulares & redondos, conforme indica a figura 2. Cada segmento pode ser formado por 4 ou § LEDs comuns e montados sobre um painel de acrilico escuro, de modo a se ocultar a placa de ligagdes. Com a utiizagéo de um driver Dar- lington podemos alimentar segmentos ‘de maior poténcia ainda, num retégio de maiores dimensdes por exemplo com 2 lampadas de 6 V ligadas em série para cada segmento ou mais, ou entao lmpadas de automével (12 V) ligadas em paralelo, conforme mostra figura 3, Neste caso, a fonte de 12 V para este setor deve ser redimensionada preferivelmente com um transformador separado.E, finalmente existe a possi- bilidade de atimentarmos lampadas de ata poténcia para a rede de 110 V Fig. 4 ~Sugestio para acionamento, de 3 on mais lampadas/segmento ‘através da rede, LISTA DEMATERIAL CHL, C13, CLS. C1-7 - 4029 - cir- cuit integrado CMOS , Cl-Ge 1-8-4511 ‘cult integrado CMOS C19 - 4040 - cireuito integrado. Mos. C10 ¢ CLI - 4081 -circuito inte: ‘grado CMOS 1-12. 7805 - cireuito integrado re ‘gulador de tensio CLI - 7812 - circuito integrado ‘cMos D1, D2, D3, D4, D10e DIL- 1N4002 ou equivalentes -dicwos de silcio DS, D6, D7, D8 ¢ D9 - IN4148 - diodos de siticio de uso geral ‘TI -transformador com primério de acordo com a rede local e secun- diriode 12+ 12Vx LA Cle C4 - 220 uF x40 V- capacito- res eletroiticas (C2- 220 nF - capacitor de poligster C3- 1 nF ou mais - capacitor de po- Iigster ou cextiico (ver texto) C5~ 100 pF x 16 V = capacitor ele- trolitico RI, R2€R3-10k2x 18 W resistores (marrom, preto, aranjs) R4.aR32- 330.02 x 1/8 W- resisto- tes (marrom, preto,laranja) DY1 - Display gigante - MCD 2024 Q1.8.030- BCS48 ou equivalente - transistores NPN de uso geral (ver texto) Diversas: placas de circuito impres 0, radiadores de calor, soquetes pa- a 0s circuitos integrados, caixa para montagem, cabo de alimenta- ‘lo, suporte para fusivel,fios,sol- da, cte excitando SCRs ou Triacs, conforme mostra a figura 4. MONTAGEM Na figura 5 temos a diagrama com- pleto do aparelho, ‘placa principal do setor de conta: gem e base de tempo é mostrada na figura 6. Na figura 7 temos a placa com os excitadores para o display indicado na lista de material, [SABER ELETRONICAN" 22601 CABECOTES DE VIDEO PANASONIC, SHARP, PHILCO, TM TOSHIBA, CCE, JVC E MITSUBISHI, E “TECNOLOGIA MAIS COMPLETA PARA RECUPERACAO DE CABEGOTES DE VIDEO COM GAPS DE MAIOR DURABILIDADE. LoS NaN Le. ‘4 Anote no Carts0 Consulta SEN" 01083 COMERCIO DE PRODUTOS ELETRONICOS LT RUA AUGUSTA, 1371 -CJ. 211 - FONE: 284-1817/1998/2355 CEP 01305 - BELA VISTA - SAO PAULO - SP. Lath GdsbavoisSNGGOODE ie green ppsesey pte Sy at Coed Oi Pier + ie cee) a Xan BLD CGE veoae (© ot ere coyer SDR go do ===) SABER ELETRONICA N* 226/91 Fig. 6—(Cont,) - Montagem em placa de circuito impresso do circuito principal A figura 8 mostra o display indicado com a identiticago dos pontos de liga- a0, Observe que 9 circuito integrado 7812 deve ser dotado de um radiador de calor, assim como 0 Cl-12 que for- nnece os 5 V para a placa de contagem, Para os demais circuitos integra- dos, sugerimos a uliizagao de soque. tes DIL conforme a pinagem de cada um, ‘Oniimero elevado de componentes exige que a placa de contagem e base de tempo seja de dupla face. Com este recurso nao temos a necessidade de ‘empregar jumpers, 5 resistores so todos de 1/8 ou 1/4 W com qualquer tolerancia © os eletroliticos para 40 V ou mais. C2 deve ser de poliéster ou ceramico de boa qualidade. © transformador tem enrotamento secundario de 12 + 12 V e primério de ‘acordo com a rede local. Um fusivel de protegao deve ser intercalado entre a alimentacao eo pri- mério do transformador. O display 6 indicado na lista de ma- terial, e havendo dificuldade para sua ‘obtengao oleitor pode elaborar um com LEDs ou mesmo lampadas, conforme Sugerido na parte introdutéria. SABER ELETRONICA N' 226(91 9000000 earave | mer’ fo Fig. 8 —Display Os interruptores de acerto sao sim- ples intertuptores de pressao do tipo NA Os diodos da parte retificadora so de silicio do tipo 1N4002 ou equivalen- tes, enquanto que os demais sao di dos de silicio de uso geral 1N4148 ou equivalentes. Os transistores excitadores sao BC548 para correntes totais de seg- mento até 100 mA. Para correntes ma: iores podemos usar tipos como 0 BC 397 ou BC338 que admitem até 500 mA de corrente de coletor. PROVA E USO Ligando 0 aparelho proceda ao acerto pressionando 82. iT SABER ELETRONICA Componentes Verifique se todos os segmentos do mostrador acendem e se apés oacerto 608 dois pontos indicadores piscam rit- madamente. Se isso nao acontecer procure 0 pulso de 60 Hz na saida de 1-10 (entrada de Cl-09 - pino 10). Comprovado 0 funcionamento po- demos instalar 0 display numa caixa 10 ‘com um painel acrilic transparente ou ‘escuro, conforme o gosto do montador. ‘A defciéneia de acionamento de qualquer segmento deve ser vetficada ‘com um indicador de niveis légicos na saida do integrado correspondente & depois com um exame do funciona- mento do préprio segmento. . eo TRANSISTORES — Cls ao CONECTORES woo KITS oS INSTRUMENTAGAO —_ ESQUEMARIOS nos REVISTAS mo LIVROS = x 4 x | | ag s Wi: : =e g S& o |r Rie wines se \ El 2 4 ‘ g S é = a Rn oe Tinbios Fig. "PCI do esctador do play (Driver S Ay, Rio Branco, 439 sobreloja ‘Tel: 223-4303 ‘Sio Paulo - SP. SABER ELETRONICA N° 226/81 Beckman: muctivetros QUE DISPENSAM APRESENTACAO Se > Dies > M76 > DM-10¢ DM-20L > DM.25@ DM-27XL Rs = > iitnrosgttopneta 5 nerodgtacnecis nase nio «7 pMaseDMant tometaienacs mira omyeesueepme” 7 Dena as » Soper gee sSepmeraizdies ——Hcareoves ee os” Spates SikéeVeevea ers 5 havens 2 Hae CE ton ota 2c Temamdaecetetme "anne 2 He esegeo eae > Tomnarccteaaane SRatloteealie — »ieatibcven ows Cramton ierectranen rae is » tei ena » Teste auivel de continuidade Z » Medidas de reqincia até acount ; . mune use See ures caupenenas cieiacetems | mmcouee Sistronics ‘de seumuttimetro Beckman. = Ricate\ oH Arie imetro INSTAUMENTACAD E SISTEMAS TDA, Eseritiri © Assistancia Técnica: S(O11)247-S588“Srisistreamcingo” _* Mitcnieesnm ra 9 eon Cra marae OSCILOSCOPIOS ANALOGICOS SERIE COMPACTA Modelos V 665/1060 Frequéncias: 600100 MHz m Linha de retarco Sensibildade: 2mV/div. am Tempo de vattedura automético 2 canals w Lellura de frequéncia e amplitude 1 2 bases de tempo diretona tela (V 665) OSCILOSCOPIOS ANALOGICOS LINHA TRADICIONAL Modelos V 212/422 m Frequéncia: 20, 40 MHz Sensibilidade: 1mV/div. 2candis DC offset cv 222/422) OSCILOSCOPIOS DIGITAIS 1m Frequénclas: 20, 80, 100 MHz 1 Taxa de Amostragem: 20,40, 100 @ 200 MS/5, Meméria de 4 Kw por canal i Interface R523 C eae ce INSTAUMENTACAD ESISTEMASTIOA. Te Entrevista Disputa Tecnoldégica A recém terminada XI Feira In- termacional de Informatica, realiza- da em So Paulo, foi um aconteci- mento especial porque deu a cer- teza de que a reserva teré mesmo © seu final em outubro de 1992. Os expositores nacionais e os interna- cionais mostraram seus produtes & fecharam negécios, incrementa ram associagdes ou estudaram possiveis ‘joint ventures" levando- ‘se em conta a abertura do merca- do. Um dios termémetros do otimis- ‘mo quanto ao fim da reserva, pode ser notado em relagao ao ntimero de expositores internacionais. Ao contrério dos anos anteriores, on- de a grande maioria eram de fabri cantes nacionais, esta feira trouxe 45 empresas estrangeiras que queriam investr no pais visando o potencial de mercado daqui para a frente, considerado 0 6° maior do mundo. © pavilhao internacional ocupou 3 000 m do total de 92.000 mr, O consulado america- no ficou com 504 mf onde a Apple, uma das maiores produtoras de computadores do mundo, esteve expondo seus produtos de primeira geragao. Ainda pesos pesados co- ‘mo Compag, a japonesa NEC, a sul coreana Daewoo e a chinesa DTK também trouxeram suas sit mas linhas. Estas empresas vie- ram para ver ou fazer parcerias com empresas nacionais, isto quer dizer que a incluso do Brasil na Regina Di Marco rota do mercado de alta tecnologia ndo esté muito distante. Notou-se que os langamentos apresentados na feira tinham aca- bado de ser fabricados nos paises de origem, Lideres da indiistria na- ‘ional partiram finalmente para 0 anincio das parcerias com as estrelas estrangeiras, jé aguarda- das hé muito. “Joint ventures" re- cém criadas mostraram a cara de ‘seus produtos. Foi 0 caso da SID com a IBM, Edisa com Hewlett Packard, Monydata com NCR @ ‘Scopus com NEC. Muitas empre- sas nacionais ainda estudam 6 que 6 mais vantajoso: formar associa- (ges ouacordos para transferéncia de tecnologia estrangeira para 92. Foi uma feira de interesses. SID/!BM No caso dos trés micros PS/2 quea MC8A (empresa dajointven- ture SID Informética e a IBM dona da tecnologia) foram langados ha dois meses nos Estados Unidos. 0 PS/2 (sigla de Personal System 2) traz um marco histérico no pais ‘como decorréncia da primeira "joint venture“ entre uma empresa nacio- nal a SID, do grupo Machiine do qual também faz parte a Sharp, ea americana IBM. O produto chegaré a0 Brasil ainda este ano significan- do um avango da legisiago que antes proibia a formagao de em- presas nacionais com tecnologia estrangeira. Para Oswaldo Feltrin, diretor de operages da MC8A, foram quase dois anos de namoro entre @ SID a IBM sobre 0 PS/2. No inicio dos anos 20, a SID obteve licenca para fabricar produtos com solugéo de engenharia MCA (sigla da Micro Channel Architecture) utilizada no PS/2, do qual foram produzidos dois protétipos. Mas nao'havia um componente IBM, 86 SID, diz Fel- trin. Com @ mudanga do governo e com os discursos de abertura de mercado as idéias foram tomando formae uma ‘joint venture" acabou sendo aprovada neste inicio de 91. Com um capital inicial de 12 mi- Indes de délares a SID detém 70% do capital da MC8A e a IBM entra com a tecnologia e o restante de 30%. Até 0 final deste ano, o pri- ‘meirolote de méquinas importadas PS/2, num total de mil, serd impor- tado para 0 Brasil, como também kits de micros para serem monta- dos aqui. No primeiro semestre do préximo ano, prevé-se a tabricagao domestica de algumas placas de circuito, oiz Felirin. A MC&A ndo teré fébrica 0 que o aifere das indéstrias tradicionais, onde toda a ‘montagem dos equipamentos seré feita pela SID em sua unidade de Curitiba que seré mais uma presta- dora de servigos MC&A para man- ter a qualidade exigida peta IBM. Atualmente a fébrica est refor- ‘mando suas instalagdes, como tro- @ ‘SABER ELETRONICA NP 22691 Entrevista ca de pisos, capaz de eliminar a eletricidade estética que prejudica- sia‘a manipulagao de chips e outros ‘componentes eletrénicos sensi- veis, como também adquirindo no- vas méquinas e equipamentos, A meta da empresa brasileira 6 ven- dere comercializar 37.000 compu- tadores para 0 ano de 1992, repre- sentando 26% do mercado nacio- ‘nal. Hoje a SID esté selecionando foinecedores nacionais de partes @ egas do PS/2 para poder acom- panhar os planos ou mesmo che- {gar até mesmo a importar, caso as {ébricas brasileiras naoalcancemo controle de qualidade exigido pela parceia americana, EVOLUGAO LENTA Os fabricantes de *hardware* do pals estudam acordos interna- cionais como caminho mais facil para ter acesso aos produtos de alta tecnologia. Para Paulo Feld- ‘man, presidente da Sucesu-SP, or- ganizadora do evento, quem néo estiver preparado para competir com as empresas que estéo en- trando no Brasil, no préximo ano, tendem a desaparecer do merca- do, Para ele, tanto 0 mercado, co- ‘mo congresso e governo chega- ram & conclusdo de que a reserva no setor jé cumpriu a sua finalida- de, ao dar a0 pais um parque industrial que, mesmo diante de todas as crises conjunturas esté em, ascenséo e atraindo investido- res externos, Para ele, este merca- do inicial de euforia pelo lancamen- to de dezenas de produtos estran- geiros deve dar lugar a um cenéirio de dificuldades, assim como 0 que aconteceu em outros paises latino americanos, Estes paises ficaram ‘sem indiistria nacional e sem déla- res suficiente para importar equi- pamentos. © panorama que se mostra é que entidades, executivos, gran- des e pequenos empresarios estéo ‘se adaptando a nova realidade do ‘mercado e tentando se ajustar. As associagées induzem as empresas @ buscarem oportunidades exter- nas @ comprarei tecnologia. As grandes empresas estao formando parcerias para preservar sua van- tagem competitiva. As pequenas médias fabricas se associam ou vendem produtos importados @ os técnicos, na grande maioria come- am a sair dos laboratérios para conhecer novos produtos que estdo entrando no mercado, O PAIS ESTA PARADO Para Paulo Vellinho, presidente da Abinee, Associagao Brasileira da Indistria Eletro Eletronica, are- serva é apenas uma excegao den- tro de conjunto de itens, onde a abertura da economia termina com tudo. A partir deste governo, come- garam a cair gradativamente as barreiras e a protecao quase carto- ‘ial para maquinas, equipamentos einstrumentos. “O empresariado brasilei- ro tem que ser agil” Paulo Vellinho (presidente da Abinee) © que nos preocupa de uma forma geral, diz ele, 6 que o pres- suposto que tinhamos assumido, até como proponentes de uma abertura da economia e de uma reducao taritéria, eraa estabilidade da economia, a queda da inflagéo ea volta do crescimento econdmi- c0, onde se poderia também imple- ‘mentar sistemas, processos de au- ‘mento de produtividade,o que inte- lizmente ndo esté acontecendo. O pais esta parade. Continuamos ‘com economia instével, inflagéo elevada e 0 mercado interno sem crescer. Para Vellinho, existe uma injus- tiga que decorre de uma singulari- dade de que o pressuposto basico no fol obedecido e a saida seria rever @ redueéo taritéria para nao haver uma abertura total da econo- mia até 94, que significaria dividiro ‘mercado limitado que existe hoje, entre uma produgao nacional e ‘uma produgao importada, Com isto ‘haveria uma liberagdo de mao-de- obra de um pais que hé dez anos néo emprega gente. © grande objetivo é ter acesso @ todos os bens que se produzem ‘no mundo, prossegue o presidente da Abinee, @ a certeza que a pro- dugéo brasileira teré condigdes de ‘competi e com isto ocupar espa- 08. Esté provado que o sistema cartorial que tivemos beneficiou os ‘monopdlios, oligopdlios @ os car- {is formas e informais @ isso nao bom para o consumidor que ficou ‘sem opg6es. As multinacionais que estdo preocupadas com suas em- presas, instaladas em nosso pais com seu conceito de globalizagao € que estéio saindo do mercado, para elas é mais conveniente com- ‘SABER ELETRONICA 225357 a Entrevista Paul Eve Dectoreq (XPTO) prarde Cingapura do que do Brasil ‘mas a porcentagem é insignifican: te, O empresério brasileiro tem de ser extremamente agit. Estamos propondo pela Abinee, na area de ‘componentes, que eles busquem associagées que visem ampliar 0 ‘seu mercado e comprem tecnolo- gia externa, finaliza Vellinho. VIA DE DUAS MAOS A reserva foi boa no comego porque criou profissionais na érea, ‘mas corn o término dela, estes pro- fissionais véo ter que elaborar pro- jetos, dar suporte técnico em vez de desenvolver sistemas para as ‘empresas. Nao vejo grande vanta- gem. A reserva ndo foi boa em formar tecnologia, mas em gerar um pessoal profissional que agora tende a virar "suco", Nao vai existir mercado para todos, haveré uma selegdo em que s6 ficaréo os me- Ihores, 6 0 que argumenta Paul Eric Declercq, airetor da XPTO In- diistria e Comércio, ‘A empresa, no inicio da abertu- 1a, foi buscar parceiros e tecnolo- gia no Japao, Taiwan e Estados Unidos para continuar oferecendo bons produtos no Brasil e manter 0 nome no mercado, Na fase de tran- sigdo Declercg acha que esté nu- ma via de duas més. Para os fa- bricantes 6 interessante que exista uma certa reserva, para dar tempo de se adequar a nova realidade, ‘mas por outro lado preferia que 0 proceso andasse mais rapido. “Estou com meus fornecedores externos em fase de efetivagao de negécios e a ei impede. Estou pre- 80 a uma lei que $6 vai ser efetiva- da daqui hé um ano’, dz ele. “0 pessoal vai virar suco” Paul Eric Declercq (XPTO) Para Declercg, todas as empre- ‘sas que evoluiram muito, na época da reserva, acreditando numa pos- sivelcontinuidade e obtendolucros fantasticos que estao se ressentin- ao, A XPTO 6 uma empresa dina- mica que se adaptou répido. Fo- ‘mos pesquisar. Saimos de um pro- blema que hoje é evidente, sofre- mos 0 processo, tinhamos uma equipe de desenvolvimento, hoje temos uma equipe de marketing para se adaptar aos novos tempos. Dependemos muito do mercado, vamos ter ainda tempos reprimidos por causa da atual politica indus- trial, Mas 0 mercado mostra muita coisa a ser feite, conclui o empre- sério. MUDOU O MODELO ‘Com 0 objetive de fortalecer 0 ‘mercado nacional com o que existe de mais avangado no campo da informética e preservar sua vanta- gem competitiva em um mercado aberto, a lautec assumiu uma no- va posi¢ao estratégica aliando sua tecnologia com parcerias interna- cionais. Foi uma estratégia empre- sarial diferenciada que nao inclui ‘joint venture’, mas acordos opera- cionais para receber de seus par- cceiros os mais avangadios itens pa- 1a a composigao de produtos tanto em hardware" ou de "software", ou ‘mesmo equipamentos completos. Com istoa empresa langa produtos no mercado brasileiro simultanea- ‘mente ao mercado nacional exter- no, efetivados através de acordos OEM. Os produtos levam todos a ‘marca da itautec. Para Carlos Alberto Ferreira, di- retor de operagdes da empresa, a Itautes nasceu de uma érea técni- ca que desenvolvia sistemas, solu- (96es para 0 Banco Itai e vai conti- nuar desenvolvendo solugdes para 1 ‘SABER ELETRONICA N 226591 Entrevista ‘© mercado. Aumentar as opges ‘emtermos de linha podendo contar ‘coms seuspréprios produtos eos de terceiros. "Vejo como positivo trabalhar com outras tecnologias. A fase co- mercial da empresa esté ativa, Estamos enxugando aquelas are- ‘as que necessitam de menos su- porte, transterindo parte para os revendedores. A parceria com a 1BM foi a primeira @ a mais signifi cativa em 1990. Agora fechamos com a Microsof,, intel, Novell, Ca- ‘non e Winchester Digital’, diz Fer- reira, “Jd vendi dentro e fora da reserva” Carlos Alberto Ferreira (itautec) "Hoje a intencéo da itautec 6 trabathar com os lideres do merca- do mundial e ter certa flexibilidade, ‘Nao estamos nos associando com um 86, estamos buscando os me- Ihores parceiros para compor no ‘s6 na parte de tecnologia mas tam- ‘bém na parte de peritéricos que jé ‘estamos trazendo alguma coisa de fora, ou prontos ou para serem ‘montados aqui. A meta 6 sermos 05 lideres do mercado para apre- ‘sentar a melhor solugéo. Mudou 0 ‘modelo, o pais precisa se adaptar’. Para 0 diretor da itautec, que trabalhou 23 anos na IBM e 7 na nova empresa e que jé vendeu dentro e fora da reserva, existem ‘maiores alternativas. Ganha-se em exiblidade com a maior quantida- de de produtes © concorréncia, mas perde-sena captagao tecnol6. 4 gica de ter elementos que possam 3 esenvolver produtos, Estes ele- § ‘mentos, paraele, continuaréoa ser técnicos, mas terdo que trebalhar ‘mais perto do mercado desenvol- vendo solupées, conhecendo pro- dutos e ficando menos sem amn- biente de laboratiri. Em automa- 40 bancéria e comercial, explica Ferrera, haverd continidade de desenvolvimento de produtos com ‘apenas maior p90 no sentido de poder contar com pertéricos im: portados. “Na realdade, os produtos vo ficar mais ricos em termes dealter- native. O projeto poderd ser feito ‘aqui. Apenas no sei se é do chip 20 final, vamos ter médulos pron- tos, mas a necessidade do técnico continua talvez na mesma pro- poreéo’,fnaliza Ferreira. ENTRADA COM FORGA TOTAL A Icotron mostrou na feira de informatica produtos de suas re- presentadas: da AMD norte ameri- ‘cana, a familia de microprocessa- ores 386 e os componentes para comunicagao de dados em rede Ethemt. A Siemens AG trouxe a linha de relés, conectores para f- bra dticas e da Potter & Brumfield, "Para 92 a livre negociagao” Enrique Francetich (icotron) Enrique Francetich - (cotrn) © maior fabricante de relés dos Estados Unidos, a linha de relés especiais. Segundo Enrique Fran- cetich, gerente adjumo de circuitos integrados e representante da AMD, da Icotron, a representagao da AMD acontece desde 1986, em negécios deimportagao direta "so- mos representantes exclusivos no Brasil. A abertura s6 trouxe vanta- gens, mas todo mundo espera que ‘omercado se recupere. As nossas ‘expectativas sao para que os mer- ‘cados internacionais entrem com forgatotal. Estamos numa tase que esté faltando mais valorizagao tec- nolégica de ponta, o que jé existe ‘no exterior @ que no Brasil até ago- ra néo era permitido entrar. Para outubro de 1992 a expectativa é a de "livre negociagao", conclui Fran- cetich. REVISAO DE TRIBUTAGAO Para Emesto Sunago, diretor da Mitsucon, pequena empresa, com 7 anos no mercado, aabertura ‘SABER ELETRONICA N* D261 % Entrevista custo. O mercado atual esta retral- “O mercado atual do, medroso, os pregos estao al- “Posigao desconfortavel" gatd madroso" tos, hé descapitalizagao das em- presas @ até um certo descrédito Michel Guttman Emesto Sunago pol cartel ea pees ae ea ae Serwaczak (Apolo) empresas. Todo o pessoal técnico serd remanejado e tero que se (Mitsucon) adaptar as novas tecnologias para no chegam aqui porque nao se total deve vir acompanhada com einamento de usuarios, assistén- tem as ferramentas. A reserva co- uma reviséo de tributagao. Os im- Cia técnica e integragéo de siste- jocoy » Brasil numa posigao des- postos sobre importagao, diz ele, ™#s concivi Sunago. confortével, jd que 0 equipamento ‘s4o muito altos. Os usuérios brasi- significa aglidade no perque indus- Ieoatac ea eaten cere eg GUIZ AMEN TOE Mm coors ory tura, vo ter acesso equipamen- sessiveis durante iodo este tempo. tos mais modernos e de alta tecno- AG IEID ADE) ‘Agora, 0 caminho para as empre- logia e os produtores nacionais to- sas estrangeiras 6 utilizar redes de rao produtos methores e mais ba- ‘Naoconseguimos desenvolver _“lstribuigao estabelecidas pelos fa- ratos. No se pode esquecer, a5- yma indistria de ponta e nem ficantes nacionals, Alguns vo se segura Sunago, que a informética acompanhar a indtstria mundial a @8S0Ciar, utras vao vender produ- no 6 um fim mas um melo para nivel de desenvolvimento e nem 108 importados, outras vao fabricar agilizar os processos administrati- dar ao usuario as ferramentas que produtos em fase final de monta- vos. Se a ferramenta de trabalho ele precisa’, afirma Michel Gutt- gem. Com isso haverd sensivel re- nao 6 barata néo vai se conseguir man Serwaczak, da Apolo. Para dugéo de custos @ aumento de chegar a um produto final a baixo ele, hoje ha muitas aplicagSes que qualidade assegura o empreséi A LEI DA INFORMATICA APROVADA NO SENADO RESERVA DE MERCADO - imporlacao e produgao de bens de informatica no pals sero liberados a partir de outubro de 1992. “JOINT VENTURES" - aprovadas com restrigéo: 51% do capital votante fica em poder do sécio brasileiro. A associagao terd que ser feita com empresa de informatica jé existente e 5% do faturamento bruto no mercado intemo ser aplicado em pesquisa de desenvolvimento. INCENTIVOS - isengéo do IPI para os fabricantes de bens de informatica até 1999, dedugdes de até 50% no IR dos gastos em pesquisa e desenvolvimento até 1997; dedugdes de até 1% no IR para pessoas juridicas desde que apliquem igual importéncia em agdes de novas empresas de informatica. EMPRESAS ESTRANGEIRAS - recebem incentivos fiscais desde que apresentem progra- mas de capacitagao tecnolégica no Conin e programas progressivos de exportacao de bens de informatica. CONIN - teré 24 membros (12 representantes do governo e 12 da sociedade civil). 16 ‘SABER ELETRONICA NP 22651 Conhega 0 78XX (Os circultos integrados da série 76XX s8o reguladores, projetados para tensdes de muitos nao sabem, é que as aplicagdes desses componentes nao se limita apenas & esta finalidade e neste apresentamos uma série de circuitos usando estes Cls, mostrando varias idéias praticas importantes, Toda fonte de alimentagao 6 forma {dapor etapas eas principais sao: trans- formagéo, reificagéo, fitragem e regu- lagem, Actapa de regulacao, possui diver. ‘sas contiguragées, dependendo de ca: da aplicagao. Entre essas configura ges temos as que fazem uso dos inte- Grados reguladores de tenso, comsai da fixa em tenso negativa ou positiva A tamilia 78XX consiste ern Cis te guiadores positives, enquanto que a série 79XX trabalha com valores de tensdes negativas, em sua saida, A tabela | mostra os valores de ten- sto minima e maxima de entrada para 0s Cls da série 78XX. O valor detensio regulada 6 dada pelos dois dimos ni: meros. Tonsio Q Minima | Maxima 7 25 8 25 10 2 2 2 14 20 7 30 20 3 26 38 Tabela t Lemibramos que 0s elementos des- 5a familia possuem protegao interna contra superaquecimento @ sobrecar- gas, além de nao necessitarem de Componentes adicionais para realizar a regulagem, Nafigura 1, 6 apresentado o diagra- ima de blocos de um circuito integrado regulador de tenso que consiste em: — Elemento de referéncia: que for- rece uma tensdo de referéncia estével conhecida ‘SABER ELETRONICAN? 22691 Luis Fabio ©. Pinho fh pemeaa). oe “HeaGe eae “rer = Fig. 1 —Diograma de blocs le um Crregulatortpen, — Elemento de transformagao de tensao: que amostia o nivel de tensao de saida — Elemento comparador: que com- paraareferéncia eonivel de saida para gerar um sinal de erro — Elemento de controle: que pode uliizar este sinal de erro para gerar uma transformagao da tensdio de entra dae produzir a saida desejada, Acrescentando-se alguns compo nentes externos, podemos alterar essa configuragao interna do Cl e, assim ‘aumentar suas aplicagoes. Observe entao: 1. REGULADOR DE TENSAO PADRAO. agéo mais usada em circuitos ultiizando Cis 78XX é a da figura 2. A tensao de saida depende do cir ‘cuito integrado utilizado e, a corrente maxima para qualquer Cl dessa série 6 Fig. 2—Regulador basico com T8XX. das fixas e positivas. O que de 1 A. O capacitor C1, filra a tenstio vinda do refificador, enquanto 0 capa: citor C2, desacopla a alimentagao, 2, REGULADOR FIXO COM MAIOR TENSAO DE SAIDA Caso 0 leitor deseje montar uma fonte de 12 V, mas na bancada sb existem Cls 7805. O que fazer entao? Simples: basta colocar um elemen: to que provoque uma queda de tenséo, conforme mostra a figura 3. TGS Teical ee Passe de sata Dessa forma, a tensa de saida se- 14 a soma da tensao regulada pelo Cl (Vreg) mats a queda do componente. O valor do resistor & calculado pela sequinte formula Vs» Veg Onde: Vs = tensao de saida desejada Ving = tensdo de saida do regulador resistor em kQ Parao exemplo dado, o valor obtido para R foi de 1,4 kQ. valor comercial mais préximo é 0 de 1,242. Caso a corrente consumida ultra passe 500 mA € conveniente colocar 0 ‘Cl em um dissipador de calor adequa- do, 7 2, AUMENTANDO A TENSAO DE ‘AIDA COM ZENER Caso 0 resistor seja substituido por um diodo zener, a tensao de safda ird ‘aumentar de acordo com a tensao do mesmo (figura 4). Fig. 4 —Diodo Zener para aumentar ‘a rensao de satda. Fig. 5 —Usando diodos retificadores Esse mesmo raciocinio aplica-se ‘com diodos retificadores comuns con- forme mostra a figura 5. Pelo fato da tensao de entrada e ceder o limite suportado, 0 circuito nao 6 aprova de curtos, 4. TENSAO DE SAIDA AJUSTAVEL ‘COM Cl REGULADOR FIXO Na figura 6, temos-um circuit de comportamento superior no que tange a regulagao. Observe que a contigura- a0 € a mesma da figura 3, com 0 acréscimo de um potenciémetro. Dessa forma podemos variar a ten- ‘sao de saida, desde a tensdo de regu- lagem do Cl (Vreg) até o valor maximo, dado pela formula vee Vent Yoon + lq» PL RL Onde: RI < Vreg/3.1q Vieg = tensdo de saida do reguiador Ri ePt= resistor e potencidmetro ‘em ohms. |g corrente quiescente. 18 Fig. 6—Como obter um regulador ‘ajustdvel maior que Vr Acerrente de saida maxima 6 mini- ma é calculada pela formula: Veg + I Ismax = Wet [a MAX = GY Veer + Ta parametro Iq ¢ denominado cor- rente quiescente de operagao e, geral- mente, est na faixa dos 3 mA aos 10 mA. Ela € a corrente que fiui da entrada para o terminal comum do Cl e varia para cada regulador. 5, FONTE DE CORRENTE FIXA Hé casos em que necessitamos de uma corrente constante, como num carregador de baterias, por exemplo, ‘Sabemos que 0 Cl possui uma tensao Constante de saida (Vreg). Se acres: centarmos um resistor teremos uma Corrente sempre fixana saida (figura 7). Fig. 8 —Fome de corrente ajustavel. © controle do ajuste de cortente & {elto pelo potenciémetro, que tem seu valor calculado em fungao da faixa de valores de corrente. 7. COMO AUMENTAR A CORRENTE DE SAiDA A maneira mais simples de ampliar ‘a capacidade de corrente de saida de um Cl 78XX 6 a da figura 9. 7 —Corrente-constante ‘com Cl T8XX. Paraatonte de corrente do exemplo dado, a formula para calcuiar o valor de Isé: Yeon + Ia R Is= Para 0 Cl 7805, 0 manual indica uma corrente quiescente de 4,2 mA. 6. FONTE DE CORRENTE ‘AJUSTAVEL Caso seja necessério uma corrente ajustavel na saida, utilze 0 circuito da figura 8 Fig. 9 —Regulador em parateto ‘cont resistor de poténcia. No exemplo utilizamos 0 Cl 7818, mas a deia serve para todos. O resistor de pot3ncia em paralelo com 0 Cl, au- xilia na condugao de corrente. Lembramos que 0s capacitores Ct C2 fram e desacoplam a alimenta- ‘$80, respectivamente, 8, REGULADORES 78XX EM PARALELO Ouira sugestao muito interessante 6 apresentada na figura 10. Pelo fato dos Cis estarem em paralelo, temos a corrente dividida e, com isso, um maior fornecimento de corrente do sistema. Os diodos D1, D2 e D3 isolam as entradas dos reguladores, enquanto [SABER ELETRONICA NF22691 Qualidade internacional. Pa H R APOIO AO TECNICO TOWA COMERCIAL LTDA. ‘Av. Paulista, 2001 -517/590 CEP 01311 * Sa0 Paulo SP Brasil Fone: (011) 951-4699 « Fax: (011) 987- DISTRIBUIDOR EXCLUSIVO PARA O BRASIL. Fig, 10 —Sugestao para aumentar ‘a corrente de sada de um CI 7824. D4, DS @ DS provocam a queda de tensdo para compensar a de entrada. ‘Aconselhamos o uso de, no méximo cinco Cis nessa configuragao para evi tar instabilidades no circuto, ‘A capacidade de corrente para este exemplo é de3.A. ‘9, REGULADOR DE TENSAO FIXO DE 7 A. Com auxilio de um transistor de po- t8ncia, podemos aumentar ainda mais a capacidade de corrente de saida de um Gl dessa série (figura 11). Assim, para corrente de até 4 A sugerimos 0 uso de um transistor TIP 42, Para correntes superiores (até 7 A) © transistor empregado deve ser 0 MJ2955 ou 0 2N2958. ‘A tensao de saida 6 fixa pelo Cl, € 8 transistores deve ser colocados em radiadores de calor apropriados pa- ra ovolume de corrente desejado. Como aplicago recomendamos 0 uso em fontes de alimentacdo para am- plificadores de automéveis, caso em que 0 Cl deve ser 0 7812. eee [o I Fig, 11 —Regulador de tenséo fro de 7A, 10, REGULADOR DE 7 A COM PROTEGAO A CURTOS Nos circuites propostos, caso hou vesse um curto-circuto nasafda, certa- monte 0 Cl ¢ 0 transistor (se utilizado) se queimatiam. A figura 12 ilustra um circuito que impede que isso acontega. Em funcio- rnamento normal Q2 fomece a corrente do saida, juntamente com o Cl O resistor it 60 sensor de corrente de curto-circut e & calculado pela for- mula: O7, Tec Onde: AI = resistor em ohms lee= ampéres 0,7 = Corresponde a tensao base- emissor do transistor Q1, utilizado Para calcular o valor de RI basta substituir 0 valor maximo de corrente do circuito. corrente de curto-circuito em 11, REGULADOR AJUSTAVEL LUTILIZANDO Cls 7805 E 741 Hé aplicagdes em que necessita- mos de uma melhor regulagem na sai da. Afigura 13 mostra um exemplo de regulador com tensao de saida ajusté- vel desde 7 V até 20V. Para este caso a tenséo de saida & sempre regulada de um valor maior que 2.V da tensdo de regulagem do Ci até lum valor méximo dado pela tensao de entrada do Cl Por exemplo, se ao invés do 7805, tivéssemos utiizado 0 7815, terfamos a vatiaggo de 17 V a 20 V, ou mais, ‘dependendo do valor da tensao de en- trada Lembramos que 0 Cl 7824 nao po- de ser utlizado nessa configuragao, °. Fig. 13 —Regulador ajustavet de boa ‘atuagdo com CI 7805 ¢ CI 741. isso porque 0 741 poderia queimar, jé 412, FONTE DE TENSAO SIMETRICA UTILIZANDO Cis 78XX Observe que na figura 14, usamos novamente 0 741 que nesse caso alua ‘come um divisor de tensao, juntamente ‘com os resistores Rt e R2. Apesar dos reguladores trabaiharem com tensoes positvas, criamos uma referéncia ne- gativa com 0 amplificador operacional , assim obtemos tensdes positivas e negalivas em relacao ao terra. ‘Adiferenga entre atensao de saida positiva e negativa depende da tensao de off-set do 741, com valores tipicos entre 1 mV @ 5 mV. Os capacitores C1, C2, C3 © C4 filam a corrente continua e CS faz um acoplamento entre a entrada inversora (pino 2) e a saida de Cl-3 (pino 6), Qualquer regulador pode ser usa- do, com excessao do 7824, devido aos limites de tensdo do amplificador ope. racional. Finalizando, somente para se ter uma idéia, cada um desses circuitos integrados 6 composto internamente por 2 capacitores ceramicos, 3 diodos zener, 26 resistores de polarizacao ‘nada menos que 24 transistores. Fig, 14 —Fonte de tensao simétrica. SABER ELETRONICA N® 226/81 al © 1 ancamentos CONTROLE DE QUALIDADE TERA FEIRA INEDITA NA [AMERICA LATINA De9.a14 de novembro de 1991, no Mart Center, com a organizagao e pro: ‘mogéo da Alcantara Machado, a 1® Fei- ‘a Brasileira do Controle da Qualidade, primeiro evento do género na América Latina, aposta na reversao do quadro tual no Pais, Hoje, pela fata de inves- timentos em equipamentos de controle da qualidade, as perdas na produgao industrial chegam a 30%, gerando pre- juizos estimados em USS 4 bilhées anuais, ‘Acomisséo dé apoio ao evento pre~ tende conscientizar os diversos seg- mentos da indéstria, mostrando © que ha de mais avancado nos mercados interno e externoem aparelhos e instru- mentos para metrologia e controle di- mensional, medigao e teste, bem como apresentagao de empresas e consullo: ria de controle de qualidade, medicao, ensaios e testes, Os expositores esta investindo nos importados @ na infor: matizagao de novos aparelhos. Um baledo de consultas industriais atendera os visitantes em cardter per- manente durante a feira. Composto de especialistas de diversas Areas da con: tole de qualidade, levados pelas em: presas expositoras, 0 posto esciares- cera quaisquer dividas sobre o setor. Paralelamente, acontecerd 0 "2? Semi nario de Tecnologia da Qualidade, En- ssaio e Medigao" e 0 *Congresso Anual de Ensaios Nao Destrutivos da ABEN- OE", 2" EXPOSIGAO DA QUALIDADE A Francal Feiras © Empreendimen: tos a Associagao Brasileira de Nor- mas Técnicas - ABNT, realizam, de 11 13 de dezembto de 1991, no Palacio ‘da Convengées do Anhembi, a 2* EX: POSIGAO DA QUALIDADE, Produtos, Servigos Notmalzados © Certitica 40s, onde irdo mostrar que qualidade é hhoje um fator de competido decisivo pparaas empresas que desejam garan- ir ou conquistar fatias tanto no merca- 40 interno como externo. E fundamen ‘SABER ELETRONICA N? 226/91 talmanter-se informado sobre tudo que diz respeite & normalizagao técnicana- cional ¢ internacional, pois esta é a aividade que visa a elaboragao de pa- drdes tecnol6gicos e industiais, attar vés do consenso entre produtores, go- vvernos e consumidores, © papel que a normalizagao devera desempanhar nos anos 90 sera funda mental para o éxito das empresas bra sileiras, em fungéo dos fatores como os sequintes: — A crescente conscientizagao do consumidor brasileiro, mas exigente ‘com a qualidade dos produtos e servi- 08. — Aexigéncia de normatizagao dos Produtos e servigos explicitados no C6. digo de Detesa do Consumidor. — A competividade no mercado nacional, aberto a concorréncia exter nna, que exigird as espocticagoes de alto padrao tecnol6gico. — As barreicas técnicas para a ex portagdo a paises que se organizam fem blocos, como o da Comunidade Economica Européia, 0 dos “Tigres Asiticos" e 0 Norte-Americano. FUSIVEL AUTO-REARMAVEL DA RAYCHEM SERA UTILIZADO NA INDUSTRIA AUTOMOBILISTICA Os carros nacionais mais sofistica- dos, produzides pela GM, Autolatina e Fiat, deverdo contar, a partir do proxi mo ano, com um componente de alta tecnologia, atualmente em fase de tes: tes junto aos fornecedores das trés montadoras. Este produto é 0 Poly- switch, fusivel desenvoWvido pela Ray- chem norte-americana e recentemente langado aqui pela subsidiaria brasil Dirigido inicilamente a outros seto- res - eletroeletrOnico, informatica e te- lecomunicagées - 0 Polyswitch encon- ‘troumercado naindistriaautomobilisti- ca nacional ‘na medida em que o carro com sistemas totalmente eletrOnicos j& estd se tornando uma realidade no Bra- sil. Este fusivel cuja caracteristica prin- cipal é ser auto-rearmavel sera uliliza- do nos motores elétricos que realizam as operagoes autométicas de abrir ¢ fechar os vidros e travamento das por- tas dos carros, Em caso de uma sobre- carga elétrica, 0 Polyswiten paraliza temporariamente as fungdes e protege (© motor, impedindo sua danificagao, Resoivendo 0 problema, o motor toma a funcionar normalmente. ROBOTICA PARA TODO 0 PAIS ‘A Symphony Automagao e Inforina: tica, esta langando placas eletionicas com programagao de robés para liga- ‘go em microcomputadores das linnas: Apple, MSX e IBM-PC e assim, espera difundir a robética em todo o pais, 5 MILHOES DE TVs PRODUZIDOS EM MANAUS. Com apresenga de todo 0 Gonselno Administrativo da Philips composto pe- lo ditetor-presidente da Philips do Bra sil, Franciscus Sluter, ¢ pelos s1s. Oz res Silva (presidente do Conselho ex ministro da Infra-Estrutura), Mario Henrique Simonsen (vice-presidente do Conselno e ex-ministro da Fazenda) © Geraldo Dannemann, ¢ do sr. Luiz Carlos Methado, diretor da Philips Con- sumer Electronics, comemorou-se no dia 23 de setembro a producéo de 5 imilhdes de televisores fabricados pela Philips em Manaus, Estiveram presen: tes & solenidade realizada na propria abrica, autoridades representando 0 Governo do Estado da Amazonas, a Prefeitura de Manaus, a Secretaria de Desenvolvimento Regional do governo federal, a Suftama, alem de jornalistas, demais autoridades locais e a diretoria a Philips. Na ocasiao, foi descerrada uma placa alusiva & marca alcancada pela Philips. ‘APhilips foi a primeira empresa do setor eletrocletronico a se instalar em Manaus, tao logo_0 governo federal instaurou a Zona Franca no inicio da década de 70. A produgao de televiso- {eS coloridos foi transterida integral mente para a fabrica de Manaus em 1981. Ao registrar a importante marca de 5 milhoes de TVs produzidos, a Philips do Brasil mantem a lideranga absoluta do mercado de televisores com 23% de participagao de mercado. Ey OSCILOSCOPIO Curso de Operacao Licéo n° 7 Na ligio anterior vimos de que modo podemos usar o oscilosc6pio para analisar formas de onda, le, tempo de crescimento e até mesmo verificando distorgoes. Estudamos, na ocasido maneiras de analisar tanto sinais que variavam em torno de zero volts como sinais que variavam em torno de uma tensdo determinada, Nesta ligio continuamos a utilizar 0 osciloscépio como instrumento de medida, obtendo assim, os procedimentos para as medidas de freqiiéncia, e também de fase. O oscilose6pio € um instrumento de grande ut neste tipo de andlise, podendo ser usado sozinho ou com a ajuda de outros equipamentos, tais como: geradores de sinais ou de fungdes. lade Newton C. Braga = ‘SABER ELETAONICAN’ 226/91 ino Caio Conaia SEW O70] KIT ANALOGICO DIGITAL | NOVO CURSO DE ELETRONICA, RADIO E TV. SUPER PRATICO E INTENSIVO. FEITO PRA VOCE. * Super atualizado, com a descrigdo dos mais recentes receptores de radio, aparelhos de som e televisores. * Antes mesmo da conelustio do curso wocd estard apto a efetuar reparos em aparelhos de radio. *Vocé receberd o kt de injetor de sinais no decorrer do curso. * Os célculos matematicos estéo reduzidos co estritamente necessério. + Apresenta métodos de andlise, pesquisa de defeitos e conserto de aparelhos eletrénicos, com um minimo de recursos e também través de instrumentos. *Apresenta roteiros para ojustes e calbragéo, descrgto e uso de instrumentos. +0 sua grande chance: curso por correspondéncia é muito mais pratico. @&) OCCIDENTAL SCHOOLS Demais cursos & cursos técnicos especializados sua disposicGo: + Eletronica Bésica Av. 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Como entre- tanto a maioria dos oxciloseépios € do ples, sugerimos que o leitor leia 1, MEDIDA DIRETA DA FREQUENCIA, aca medir a freqiencia de um sinal, rio importando sua forma de onda, 0 primeiro paso consiste em se obter 0 sinal na tela do oscilose6pio. Pa isso atuamos tanto sobre 0 con- trole de sensibilidade, escolhendo uma posigio da chave (Volts/Div) que fomega boa imagem € depois sobre a base de tempo (1empo/divisio) na forma calibra {da (Uncal desligado) para termos alguns cielus do sinal na te! ‘Suponlo que a chave da base de tem= po esteja na posigdo de 1 msidiv (1 mili segundo por divisio), isso significa que temos condigbes de mediro tempo de um ciclo completo do sinal ‘Na figura 1 osinal senoidal analisado ‘ocupa em cada ciclo 2 divisdes, Esta € uma condigao em que temos ‘uma freqiéncia exata. ATUAR SOBREZEPARA AUNNEH > bivsies i Fig, 2—Visualizagio de um sinal de 714 He Fig, 3 —Menos ciclos na tela fcitivam a medida Se © sinal no ocupar um nimero exato de divisdes, devemos aluar sobre 0 posicionamento horizontal, de modo a No caso da figura 1 temos 2,0 ms e na Figura 2 temos 1,4 ms. ‘A {requéncia do sinal sera entdo obi evar 0 inicio de um ciclo tomado como 8 Pelt Formal: referéncia, coineida com um trago vert 7 cca também tomado comoreferencia,con- forme mostra a figura 2. Onde repois veri juantas divisdes 3 Depois verificamos quantas divi ee ‘cups 0 cielo completo, Fig, 1 —Visualizagao de um sinal para medida de freqtiéncia. T€o perfodo medido no oscitose6pio 'No nosso exemplo, temos aproxima- damente 1,4 divisdes por ciclo. Multiplicamas entio 0 némero de di- visdes pelo valor selecionado na chave seletora da base de tempo. Para 2ms (19% segundos), temos: Para 1,4 ms temos 11,4) x 10° 0,714 x 10" Ta Hz © Evidentementc, a preciso na leita sdeuma frequtncia vaidepender da leitura {que fizemos, Desta forma, se padermos Sisualizar um ciclo oeupando 0 maior iximoro de divisdes. possiveis teremos amapreciso maior na leitura. A posigio da chave sletoratempojdiv deve ser til, {que tenhames poucos.ciclos compleios to sinal da tea, (Hgura3)- E caro que isso no vai ser possivel quando traalnarmos com sinas de fte- 2 ‘SABER ELETRONIGA N’ 2261 COPIO-Licdo 7 Fis. 4 —Conexoes para medida de freqiéncia com figuras de Lissajous: Ler oescornecon 900 He © 600 Ile senvidais. s0% Fig, 1 Sinai retangulares (cielosaivos # 50%). lidade do sinal para ter uma visualizagao de 1 ou 2 ciclos completos do sinal. Depois, colocando a chave de tem- po/div na Tunglo no calibrada (uncal) deslocamosa largura da imagem de modo {que ele ocupe um nimero inteiro de divi- oes para 1 ciclo completo, conforme ‘mostra a figura 12. | brow anne Fig. 12 —Medindo o ciclo ative. Com © preenchimento de ndmero in- teito de divisdes por um ciclo fica bem ‘mais ficil a determinagio do ciclo ativo. No cxso da figura 12 temos um sinal com 25% de ciclo alivo. Partindo do mesmo tipo de visualiza- (20, podemos medir também 2 duragio de pulsos retangulares. Para isso, deveros usar a posiggo da cchave de base de tempo ealibrada (Uncal desligacio) € com isso posicionar o inicio, de um pulso demodon coincidircom uma divisio vertical, (figura 13), Fig. 13 —Medindo a duragio dos ppulsos retangulares com repetigao constante em certa freqténcia. Depois tomando como referéacia a chave de base de tempo (lempordiv) ve- Fificaremos a duragio do pulso. No caso, com a chave na pesigio de 200 ms por divisto temosum pulsocuja duragio é de aproximadamente 100 microsegundos. ‘SABER ELETRONIGA N 22681 Philips Components: ajudando Vocé a Sair na frente. A Philips Components sempre se preocupou em estar a frente dos ultimos lancamentos da sua area, com excelentes solucdes no mercado. Esta preocupacdo agora esta ainda maior: a industria da eletroe. letronica vai ter acesso a linha completa de DIODOS, TRANSISTORES e CIRCUITOS INTEGRADOS corm a tecnologia mundial Philips. isto porque a Philips Components esta funcionando como um elo de ligagao, Possibilitando © seu acesso as Importagdes de componentes da mais alta qualidade, fabricados no mundo todo, a um preco intemacionalmente competitivo, E quem sai na frente ¢ vock a de Semicondutores, cada cliente 6 atendido por um engenheiro de vendas que se responsablliza pelos projetos durante todo 0 proceso desde a concepedo até o pos-venda, dando garantia total sobre a qua lidade dos componentes e servicos. Essa estrutura gera um atendimento muito mais rapido, agi lexi. vel @ com a qualidade internacional Philips. Procure a Philips Components. O que importa é que voce 0 tem a ganar. 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Para valores intermedidrios 0 proce- dimento €0 seguinte: ‘Tomamas as dimensoes X © Y na figura 15 ¢ obtemos 0 valor do fngulo de defesagem pela formula: saresen X y 0 valor do arco cujo seno € a relagio X/Y, tanto pode ser obtido por meio de tabelas trigonométricas comodeuma ma- neira mais préticaapartir de calculadoras {que possum a tal fungzo. Lieto Fig, 16 —Medindo defasagem num oscilosedpio de duplo trago. Fig. 17 —Sinais defasados de 90°, Para oscilosodpios de duplo trago, a defasagem poxte ser visualizada de forma mais evidente. Neste caso, basta aplicar um dos si- nnais na entrada vertical A € 0 outro na entrada vertical B. Os sinais aparecersio entio na tela, ‘conforme mostra a figura 16. ara podermos medir com facilidade 2 defasagem serd interessante alintar inicio de um dos ciclos, tomado como referéncis, por exemplo o canal A, com ‘um trago vertical. Expandindo ou contraindo 0 sinal 0 sentido horizontal, usando para isso 2 al Fungo tempo/div sem a calibragio (un- cal) procuramos fazer com que o final do ciclo tomado como referéncia também coincida com uma divisio vertical. Entdo se toma ficil tomar osinal aser comparado em comparagio ao de rele rénciae verificar a defasagem, No exemplo da figura 17 um cicto compicto do sinal A ocupa 4 divisdes horizontais 0 que significa que cada di- visio corresponde a 90 graus. ‘Osinal do canal B tem seu pico adian- tado de 1 divisio em relago a0 pico do sinal docanal A (também podemos tomar ‘como referencia © ponto do zero volt, tomando cuidado para alinhar com uma linha horizontal, cada canal), o que signi- fica uma defasagem de 90 graus. Este procedimento € interessante quanco usamos uma fonte de sinal Gnica para verificar a defasagem provocada por lum cizcuito, Na figura 18 mostramos como fazer a ligagio do sistema. ‘A fonte de sinal € Gnica, © se for varidvel em lugar de usarmos 2 fungio tuncal para obter niimero de divisoes in- twiros, podemos atuar sobre a propria fre- igncia do oscilador. Tntercalado entre a fonte € 0 oscitos- cpio existe 0 circuito a ser analisado, No canal A Tigamos a fonte de refe réncia de sinal no caso a propria sada do instrumento, enquanto que B ligamos na safda do cireuito ou rede em que dese} ‘mos abservar a defasagem, Lembre-se que os ganhos dos canais dovem ser ajustadas de modo a termos. imagens mais ou menos com 2 mesma amplitude, j4 que a passagem do sinal pelo circuiio defasador pode ser acom- ppanhada de forte atenuacio. (Quando estamos trabalando com si- nas nos limites da faixa de operaciio de ‘um osciloscépio existem dois fatores im- portantes que devem ser levados em con- Tay ES a Co fey bo i Fig, 18 —Analisando a defasagem de um sinal num circuito. awa, Se nErERENCA | 28 ‘SABER ELETRONIGA N' 22881 19 —Deformagio de um sinal no limite de resposta do osciloscépio. Fig, 20—Variagio do ganho com a freqivéucia. 1a, prineipalmente se estamos tentando, fazer medidas com certa preciso: 4) O primeito fato refere-se a distor- ‘gio quee pode ocorrer com um sinal, tanto Aevido a propria limitacto de freqiéncia ‘de resposta dos citcuitos internos do osci- loscépio como também a prépria ponta sada, 0 que jé foi visto em ligoes ante- tiores. Desta forma, um sinal que na r lidade € perfeitamente retangular pode ser distorcido, conforme mosira a figura 19, se sua freqiiéncia estiver no limite da resposta do osciloscépio, ‘Obviamente, um sinal que é alterado. Pelo instrumento no pode softer quale quer medida de distorcio, Nao poderia- Fa distorgao real do sinal da distorgao introduzida pelo instrumene (0. A tinica possiblidade para este caso seria usar um sinal de referéncia que com ‘certeza nao apresentasse distorgoes. b) O segundo fato refere-se a atenua- {go que os circuitos am plificadores intro- uzem num sinal 8 medida que sua fre- quencia aumenta, O leitor que possui um ascilosespio pode perceber isso facilmente injetando lum sinal de um geracior, conforme mostra a figura 20, sinal nao tem a sua amplitude alte- rada na saida do gerador quando aumen- tamos a freqiiéncia. No entanto notamos. uma diminuigo no nimero de divisoes a imagem projetadsa, jf que os citcuitos internos do osciloscdpio tem seu ganho sensivelmente reduzido medida que a freqiiéncia aumenta, Em alguns casos postemos terdiferen- (gas de até 3:48 para faixa de operagio do aparelho. Estes 30% significam uma di- ferengade 30% aproximadamente na am- Plifieagio, o que 6 considervel se preten- demos fazer uma media de amplitude, Esta diferenga pode ser compenss Por ganhos suplementares que so acio- Fig. 21 —Sinais de mesma freqténcia observados com varreduras diferentes nhados t medida que a chave de tempo/div ‘passa para valores menores, Isso significa que, para medi de amplitude devemos Sempre usar uma faixa que permita a vi- sualizagio de poucos ciclos do sinal, do eno Lemos uma compensagio ropria © a precistio é maior. Se formos visualizar uma amplitude numa faixa im- Propria (maior tempo por divistio) quan- go a compensagio intema & menor pois se trabalha com frequéncias mais baixas, ‘errona medida também sersbem maior, (ligura 21), Veja a diferenga de amplitudes para lum mesmo sinal tomado com posicdes diferentes da chave de base de tempo. ESQUEMATECA AURORA ESQUEMAS AVULSOS - MANUAIS DE SERVIGO - ESQUEMARIOS (para som, televisio, videocassete, cimera, CDP) KITS PARA MONTAGEM (p/hobistas, estudantos ¢ téct 3) CONSERTOS (multimetros, microfones, galvanémetros) FERRAMENTA PARA VIDEOCASSETE (saca cilindros) CURSOS (ELETRONICA, TV, VIDEOCASSETE) POR FREQUENCIA Rua Aurora nt 174/178 - Sta. ligénia - CEP 01209 - S80 Paulo - SP - Fones 222-9971 / 222.6748 @ 223-1732 SABER ELETRONICA N® 22601 téo Consulta SEN 29 rojetos dos Leitores ESTIMULADOR MUSCULAR, O leitor JORGE RICARDO LERCH PLUMP de Porto Alegre - RS trabaiha ‘na manutengao de equipamentos mé- icos @ nos envia um interessante est rmulador muscular baseados nos proje- tos comerciais com que normalmente opera. O desempenho do aparelho foi considerado pelo leitor “fabuloso" tanto que recebeu aé oferta para sua fab cagko. 'Na figura 1 temos o diagrama com. pleto deste estimulador. © funcionamento & 0 seguinte: 0 temporizador tem por base um 565 que ‘manda pulsos com mais ou menos ve- locidade controlado pelo potenciéme: tio de 4,7 ma. A largura dos pulsos é doterminada pelo ajuste do potenci: metro de 47 k2 ‘Accada pulso o transistor é chavea- {0 enviando um pico de corrente que excita o transformador obtendo-se no outro enrolamento uma alta tendo. ‘A lampada neon pisca com a atta tense monitorando sua presenga. Os potencidmetros de 220 kf séo usados, para controlar a poténcia dos pulsos aplcados. os jaques servem para a ligagao dos eletrodos aos misculos do- loridos. ‘Observagao importante: como to- do equipamento médico, 0 seu uso de- ve ser feito por profissionais da area e nunca por pessoas que néo tenham ‘conhecimento do assunto. transformador de alimentacao é de 18 + 15 V com pelo menos 500 mA € 0 transformador elevador de tensao 6de 110+ 110 V de primarioe 6+ 6 V Teper 2 nA. de secundéiio com corrente de aprox madamente 200 mA. Os resistores sa0 todos de 1/8 W e 0 transistor TIP110 deve ser dotado de um radiador de calor, assim como Cl-1. Os capacitores menores sao ceramicos enquanto que (© de 1000 «Fé um eletroltico para 25 V ou mais. Os potencidmetros sto ‘comuns, lineares ou fog e a lampada neon é do tipo NE-2H sem resisténcia limitadora interna. Os diodos sao 1N4004 parte de retificagdo e protecao do transistor e 1NS14 ou 1N4148 no 555, ‘SEQUENCIAL DE DUAS CORES leitor CARLOS ALBERTO FER- NANDES de Curitiba- Pinos enviaum interessante circuito sequencial para 5 LEDs bicolores que pode servir para diversos tipos de efeitos luminosos. Circuito 6 mostrado na figura 2. ‘A base do circuito € 0 integrado 4018 (CMOS) que é excitado de manei- ra multiplexada por meio de um 4013. (Os pulsos de clock, externos, podem vir de qualquer tipo de oscilador retangular usando um 555, 4093 ou outro integra- do compativel com o projeto. Atrequén- cia deste oscilador extemno determinaa SABER ELETRONICAN' 22691 Eletrénica, Radio e TV COM EXCLUSIVOS ROTEIROS PARA MONTAR SUA PROPRIA EMPRESA! 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Enron = ! a ear ou cao) [aia - Fone { Bano cP | [ae sna =} [eedats \ L. 4 Anote no Cartao Consulta SE N° 01096 Projetos dos Leitores wabebrasy velocidade de corrimento dos LEDs ngste sistema sequencial. Os transisto- res sa0 de uso geral e a alimentacao é felta com tensao de 6 V. Os resistores sao de 1/8 W. Para alimentar 0 circuito com 12V altere os resistores de 2700 por outros de 1 ko. SUPER PRE-AMPLIFICADOR & MIXER: © circuito apresentado na figura 3 foi enviado pelo leitor FRANCISCO GONGALVES DA SILVA de Imperatriz = MAL Este pré-amplificador possui duas ‘entradas para microfones, uma entrada y para guitarra, outra para tape-deck e finalmente uma para radio. Todas as entradas possuem controles indivi duais de intensidade de sinal e além disso um equalizador para 0 sinal, © além disso a etapa final de um int atuando sobre todos os sinais. As en. gtado 741, garante uma excelente in- qualquer montagem(ie audio cuidados: tradas possuem transistores de efeito _tensidade para sinal, excitando qual. dever ser tomados com as blindagens de campo na pré-amplificagao 0 que quer tipo de amplficador. Afonte simé- dos cabos de sinais, com a finalidade garante alta impedancia para o circuito rica para este circuito é mostrada na _de se evitar a captagao de zumbido. figura 4. Lembramos que, como em NOVO TESTADOR DE FLYBACK O DINAMIC FLYBACK TESTER é um equi- pamento de alta tecnologia, totalmente confidvel e de simples manuseio. cr$34,000,00 por reembolso postal ou GANHE 20% de desconto enviando-nos um cheque. Pedidos: utilize a solicitagao de compra da tiltima pagina ou pelo fone (011) 292-6600. 2 ‘SABER ELETRONICA N' 22591 SEJA ASSINANTE DAS NOSSAS REVISTAS TODOS OS MESES UMA GRANDE QUANTIDADE DE INFORMAGOES, COLOCADAS AO SEU ALCANCE DE FORMA SIMPLES E OBJETIVA. wx | SAREE | ELETRONICA Uma revista destinada a engenheiros, técnicos e estudantes que necessitam de artigos tedricos avangados, informagées técnicas sobre componentes, projetos praticos, noticias, dices para reparagao de aparelhos eletrénicos etc. TROMICELETRONIC £1 ey, syronc | ELETRONICR “ TOTAL a Uma revista feita especialmente para os estudantes, hobistas @ iniciantes, Em cada edigao: artigos te6ricos, curiosidades, montagens, miniprojetos, Enciclopédia Eletronica Total,ondas curtas etc. CUPOM DE ASSINATURA Desojo sor assinanto dale) rviet(e) 'PREGOS Csasen cLetRONica: 12 edigses + 2 edigées Fora de Série por Cr$23.50000 I VALIDOS ATE (CJaternonicn tora: 12 cigs por Cr 4.40900 05/12/91 Estou renovando a essinatura dale) Revistals)i__ Estou envande: 1] Vale Peat ne ondorogade & Eira Seber Lida, papiveina AGENGIA TATUAPE-EP do corso. 1 Cheaue vendo nominal a Eora Saber Lida, bono, ne valor de Cs. Nome Enderego: Ne Baio CEP, Cidade Estado: Tolofone RG. Profesdo Empresa que tabaha: Oates ‘Assinalur Envie este cupom & EDITORA SABER LTDA, - Dopartamento do Assinaturs, RR. Jacinto Joué de Araujo, 318/817 - Calua Postal 14827 - Slo Paulo - SP = Te: (011) 296-5283. 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Cre 1480000 ‘Obrailsporstve fra o erudite de etien.Teminoopa, undaes, muss o sinbolosretemdtios, hia da etrica,cncetes secs olen url rugs lomagrateasenucian,alancrism aWopontern, ons er mateals @carperente, vv eas DDESENHO ELETROTEENICOE ELETROMECANICO Gino Deena Vio Re 511 pigCr$1200000 sa otra corsin 200 isrgGes potato era ure, 18s pranchas com exempon eleven nuere abel, romas UN, CE, UNEL, S08 {hos corelogou com a ABN. nea parm tien srgentar,etuarien de Ergenara a Tecnlogja Suprot Sov cincurtos ‘hers Aare “76 pag re 2.000 Clete de ee uto amples pucadea ha Reva ELEKTOR, para mortage des mals arace apace. Par cada creuto 8 frncio un eeu: ‘noca aplomie, Unconarmen, mater, Ina par nano caltraqio ee. 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Arora sigulneniamporarta e a moriades aes ncen- {rads oe rented dve-e he dala neste ate le uma oa respenatvalpar uma formegis ada ne vatuortemismatea EELETRONICA MDUSTRIRL (Seromectnce -Glanrance Pig 202 pég Crs 1085000 ‘tera sn equagem atmdicn 0 eto esa eora be bas namalmete wm fecraea mame ee geramnerta telco mii nfo Bows. Ete ho pocira man Iga ev os orcas losios wc especves mocels foe [TRANSCORDER. Eng’ Osve Maro Rank 00 pig Gr4 7.50000 Fagnonns“TRANSCORDER’ Est vo ator para etcartes, tics, @hebatas de tics é cmposta deuma parte adc e ou el ‘ayropr pan aconatugto do seu TPANSCOPDER ou at mancangto em somos smite ‘Gunso OE easie mex” VoL! Lue Tarlo de Canano re Panag Pas ere 1435000 [Exe ocontm sbotagem compet dou recunen Jo BASIC MGX, rege wren o vec ros. Escita mura nguagen dae edt Cera Helene mares omimaa ee ean par nun an eaten nao ta eee LNeUAGEM DE WhGUINA MEX: Fgueteco «Rossel Crp 1425000 ‘Um io ecto paralton emos el sat ce oqamaderes 20 merase nd da faguapem de mine 290, Cade espace do As ELETRONICA MOUSTRIAL -Ccutos¢Anteacds - Gurtvarco Fig 396 py Cr8 1850000 Esti vem cmpletas, com ceuosoapleagee oct de Beiea rasa @ Servmacsnismos une tosstioeTleicon'ricicvae ‘tint ge ae tarisim aiocos es Geneon ue dasejneanpletr sas conhorimenoe ro campo das soleagoee nate da ateriea. IELETRONICA DIGITAL Toora a EspaténcianVolrnu 2 Wn Mt Shela" ‘A cbr comm a0 exbordnca acomparhadas pe rexpeive pate teienetarsim eum quot a al Este ahs FREDES DE OA00S, TELEPROCESSAMENTO E GERENCIA DE REDES -Viente Scare Wes 200 pag C18 18.250.00 Est ct cvide-sam em gato pares dntas Coreen do Sterna de Tewcomurtcayioe, Vso Seria cae Pes, Cece Gora | MS-DOS AVANGADO “Caos 5 Hash Garth Hatach 279 pp | co tome geal ste hs, desinese tae oe potesorale aa oncom ue wie Tone vzom iva estarie wanaao. Aten tom por cjtin sus cot ese matrialcha si toxeo ore, MANUAL D0 PROGRAMADOR Po HAROWARE'SOFTWARE Artic Auzusa se Souza Bl" 2 pig Crt 1825000 Estetwo seta para enka, pgorhere,potssonal oe nbrmica,e hose ntessco em epee x rocrare oo Pe, clsanaoo mice ‘compar nda como ue cals pea cus exacia programas, pordm como um podevoso inetuets er ‘PROGRAMAS PARA © SEU MX (o Exste ua gan quart te obttar a moran do SX ao ‘roenino pa nace tin Que urn tu SX pars mara a qucicase do vewar’ Gece cet, ‘cInCuTros E isPosmvos ELETROMICOS “LW Tr veeb torn) Non Martte& Cie 124 pp Gr4 47 25000, recor ua vaowa ova de congue are oengena snc, carn axe. poesor 8 om irtrersegeetalanao om eevinena sas apicsces 'MANUA. TECNICO OE OILGNOSTICO DE DEFEITOS EM TELEVIGAD WemorW.Ccleraseh. "40 pq, Cr8 2250000 de dngntatos don wprahes on ano eto ea oes, po asiina erica Se mapene ots dou onogaes ot res armors pra ecaplorea om bane e rts a ge paccton acre crac [MAMUTENGADO E REPAROS DE TV A CORES Yea W. 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Awautlrado WSK, 9 BOS vs vars stra comer pm poser gene OFERTA DE NUMEROS ATRASADOS DA REVISTA SABER ELETRONICA Adquira 6 revistas do N? 158 ao N’ 205 e ganhe 40% de desconto no prego 3 da tiltima revista em banca Pega ja utilizando a solicitagao de compras da ultima pagina ATENGAO: alguns ntimeros estdo esgotados solicite sempre opgdes de troca. ‘TELEVISAO DOMESTICA VIA SATELITE - INSTALAGAO E LOCALiZAGAO DE FALHAS, AUTORES Frank Baylin, Brent Gale, Ron Long, FORMATO - 21,0 «27,5 em. N* DE PAGINAS 352, NILUSTRAGOES - 267 (fotos, tabelaa, gr CONTEUDO- Este livro traz todas as informagoes neveasérios para 0 projets instalagSo de sistemas doméaticon de reeepgso de TV vin atdlite (eho dadas muitas informagies a respeito do BRASILSAT), ‘Também ao fornecidas miitas daa relacionadas com a manuten doe refridos sistemas, No final exiate um gloesés ‘tilizados nesta érea, ‘obra indicada para antenistas, téenices cenvolvidos na instalagio dos ote) ‘éenico, com cerea de duzentes termes ‘TV, engenhoiros, te, stemas de recep de TV por satelite SUMARIO - Teoria da comunieagéo via satéite, Componentes do sistema; Inter terrestre;Selegdode equipamentode tele ‘ia atdlito; Instalago dos siotemas de televise via watélite; Atual- 2agdo de um sistema de televiaso via aatlite com miltiplos recepte- _| resi Lecalizagéode falas econsertos; Sistemas de antenas de grande porte; Consideragoes sobre projton de sistemas, Cr$ 31.980,00 Fig. 7—Acionamento por deslocamemto perpendicular, maneira imprépria sobre as laminas, ‘causa uma perda de sensibilidade, ou Seja, exige-se maior aproximacao ou maior “torga’ do ima de acionamento para uma operagao satisfat6ria, confor- me mostra a figura 6 ‘Aposigao para acionamento a partir de um ima permanente depende tam- 'bém do modo segundo o qual é feita a aproximagao do reed switch, Temos entao duas possibilidades para o ima em forma de barra, A primeira 6 mostrada na figura 7 ‘em que ima é aproximado perpendi- cularmente & ampola, caso em que os. polos devem ficar orientados segundo uma paralela 20 componente. Neste caso, 0 campo magnético criado fecha 0 circuito magnético pas- ‘sado pelas laminas que se atraem esta: belecendo 0 contato, A segunda maneira 6 mostrada na figura 8, € corresponde a um aciona- mento por deslocamento paralelo 20 componente do ima permanente, em forma de barra, Observe que a atuagao de um dos Pélos apenas sobre as laminas fazem ‘com que na posicao mais préxima ten- hamos 0 destigamento do reed switch, Temos entéo duas posigdes laterais de acionamento e uma posi¢ao central de desligamento, E importante observar que esta dis- posigao ¢ justamente a que encontra- “ ‘mos nos alarmes de autemével com sistema de desarme magnético tao co- muns em nossos dias. O pequeno im ‘em forma de barra existente no chavei- 10, normalmente é aplicado de forma errada no reed para se obier 0 desar me, conforme mostra a figura 9. Ov passamos 0 ima num movimento late- ral com 0s pélos situados vericalmen: te, ou entao aproximamos 0 ima com ‘0s pélos numa linha paralela ao reed. Outras modalidades importantes de acionamento podem ser conseguidas quando modificamos o formato do ima ou quando acoplamos a dispositivos que podem realizar os mais diversos movimentos. A agao rapida do reed penrite que possamos gerar pulsos de contagem para dispositivos digitais a partic de pegas méveis de maquinas, elementos de fim de curso em maqui nas oumesmona passagem de objetos por determinados locais, fazendo sua detecgao. Na figura 10, temos um exemplo de utiizagao para um ima tordial ou em forma de anel que se desioca em torno do reed switch. © acionamento ocorre quando 0 anel se enconira diretamente sobre os Fig. 8 —Acionamento por deslocamento paralelo, Fig. 9 —Modos de se desativar alarmes com reed switches (alarmes para auiombveis), Fig. 11 —Neste acionamemto é ‘mantido uma distancia constante ccontatos, caso em que 0 circuito mag- nético 6 fechado. Outra modalidade de acionamento 6 mostrada na figura 11 Neste caso o acionamento 6 feito ppela posigao de um ima em forma de barra que gira em torno de uma certa posigdo, mantendo uma distancia mé dia constante da ampola do reed switch Este sistema pode sewvir de base para um tacdmetro jé que a cada vota 0 ima sao produzidos dois pulsos de ‘acionamento para um circuito externo. Na figura 12 temos um interessante circuito de tacdmetro que pode ser usa- do com um reed switch, fornecendo lume corrente para o instrumento pro- porcional & velocidade de rotacao do ima. capacitor de temporizagao domo- noestével determina a escala de ope- ragéo do tacémetro, assim como o re sistor em série. ‘Um monoestavel como o da figura 13 fomece puisos de duragao constan- te a partir da rotagao de um ima, no caso de um acionamento digital Paras casos em que a velocidade de otago doima é mais altae portanto tum formato em batra pode trazer pro- biemas de vibragées, podemos usar um ima em anel, conforme mostra a figura 14. Observe que, como no caso anterior @ cada volta do ima temos 0 Kew anes Fig. 10 —Acionamento por * coniato direto. 5 aataeas Fig. 13 —Monoestével para excitagao digital. a SABER ELETRONICAN? 22801 Fig. 14 —Ima com formato de ancl. Fig. 18 —Acionamento por bobinas. Fig. 16 —Conversio de um reed switch aberto mum fechado, eS assy SSS" eae crema waanreo) Fig. 17 —Acionamento por blindagem magnética. fechamento @ abertura dos contatos Co ds ——— rt Fig, 20 —Relé NF com sensibilidade ajustavel conversao de um reed switch NA (nor- ‘malmente aberto) num reed switch NF (normaimente fechado) Com o afastamento do ima de acio- amento, o ima fixo fecha o circuito magnético através das laminas, man: tendo-as unidas e comisso.os contatos fechados, Com a aproximagio do ima de acio- nramento na posi¢ao de cancelamento dos pélos o campo magnético é neutra- lizado com a abertura do circuito mag- nético e consequentemente dos conta tos. Outro processo interessante de acionamento 6 mostrado na figura 17. Trata-se do acionamento através de blindagem magnética. Um material magnético que coloque “em curto* as linhas de forga do campo magnético do im& de acionamento, 20 ser interposto enire este ima e 0 reed abre 0 citcuto magnético de acionamento, ¢ com isso 0s contatos, ACIONAMENTO POR BOBINAS Oacionamento dos reed switches a partir de bobinas, permite a elaboracao de sensiveis relés. A principal vanta- gem de sua utiizacao esté no fato de ‘que, se nao dispusermos de um reed relé pronto que tenha as caracteristicas desejadas fica bastante facil enrolar- mos uma bobina especial que atenda as nossas necessidades. Mas sem divida, uma outra vanta- gemigualmente importante esta nofato de que a enorme sensibilidade dos re- ed switches e a nao existéncia de par tes méveis a ndo ser as préprias lémi- nas, permite a elaboracao de relés com caracteristicas que nao seria possivel de se obter com configuragées co- muns. Para obtemos um relé (reed relé) do tipo NA, com uma ampola simples NA de reed switch, basta enrolarmos em sua volta uma bobina com as carac- tetisticas de acionamento desejadas, de acordo com a figura 18. Para termos um reed relé normal- mente fechado (NF) com a ampola do tipo NA, basta usar a configuracao da figura 19. (© pequeno ima permanente monta- 4o junto ao reed switch, mantém o cir cuito magnético fechado e portanto suas Kéminas unidas (circuito fechado). Como campo magnético criado pe la bobina, que deve ter polaridade cer ta, 0 campo & cancelado e 0 circuito ‘magnético interrompido, abrindo 0 con- talos do reed swite © pequeno ima permanente pode ‘ser substituido por uma bobina de po- larizagao, conforme sugere aaplicagao da figura 20. Otrim-pot P1 atua como controle de polarizagao determinando a sensibii- dade do relé MANUSEIO E USO Os reed switches sao componentes delicados, e portanto devem ser mane- jados com cuidado. Uma quebra da ampola ou problemas de vedacao junto 0s terminais pode causar a perda do {94s inerte do interior do dispositive que a Fig. 21 —Modb de se cortar um terminal de um reed. € responsavel pela durabilidade dos contatos e pela tensao de isolamento ‘entre outras caracteristicas do compo- nente, Conforme ja vimos, 0 corte dos ter- minais altera a sensibilidade do compo- nente pois este ajuda afechar o circuito ‘magnético de acionamento. Nao devemos nunca cortar o termi nal de um reed diretamente com um alicate de corte, Deveros firmé-lo com outro alicate e depois corté-lo, o mes mo sendo indicado para 0 caso de do- bras, conforme mostra a figura 21. fabricante também indica 0 com: primento minimo do terminal cortado, devendo este falor ser respeitado a0 ser utilizado 0 componente. Com cargas de baixas tensées e baixes correntes oreed switch temuma durabilidade que se extende a milhoes de operagées. No entanto, a medida que as cargas se tornam maiores a vida util do com- Ponente € reduzida. Cuidados espe- Ciais devem ser tomados com cargas capacitvas e indutivas, Basicamente estes so os mesmos ‘cuidados que tomamos com contatos de relés. Sugerimos aos leitores inte- ressados estes problemas consular o livro TUDO SOBRE RELES (2* edigao) ue contém um capitulo que trata esp cificamente deste problema. Obs: este artigo foi baseado em ma- terial da GENTECH INTERNATIONAL fabricante de reed switches que tem como representante exclusivo no Brasil © América do Sul a Metaltex - tel: (011) 548-6311 . TRANSCODER PARA VIDEO-GAME NINTENDO, SEGA E ATARI -M) (NT: Obtenha aquele colorido no seu video-game NINTENDO, ATARI, transcodificando-o. cxs21.00,00 (cada) por reembol- so postal ou GANHE 20% de desconto enviando-nos um cheque. Pedidos: utilize a solicitagao de compra da tiltima pagina ou pelo telefone (011) 292-6600. “ SABER ELETRONICA N® 226/01 Medida de distancias por meio de sons 0 experimento apresentado neste artigo é bastante interessante pode ser incluido na parte pritica de cursos de eletrénica, mostra como podemos medit disténci Por meio de reflexdo de sinals, especiticamente os sons, Com a experiéncia demonstramos na pratica o principio de funcionamento do sonar e o extendemos ao radar. Um circuito ‘A demonstragao do prinefpio dofun- cionamento do sonar e da medida de distncia por meio da reflexo de sons pode ser feita de maneira simples num laboratério de eletrdnica que possua um oscilose6pio. (Os poucos elementos adcionais ne- cessérios e que podem ser montados alé mesmo numa maiz de contatos, faciitam a demonstragao e sua preci: 8&0 6 bastante boa dentro das dimen- 862s de uma sala de aula, O circuito permite demonstrar como funciona o sonar (medida de profund dade por eco), a medida de distancia por pulsos usada em eletrénica indus- tral, © até mesmo pode ser extendida 20 radar, que tem como diferente ape- nas ofalo de usar ondas de radio e no ondas actisticas, ‘Como no nosso projeto experimen- tal usamos ondas sonoras de pequena poténcia, a montagem nao é critica, 1nao oferéce perigos de manuseio além de usar componentes de baixo custo, CARACTERISTICAS 00 PROJETO * Alcance: 1 cma 5m * Freqiiéncia de operacdo: entre 20 10.000 Hz * Poténcia de emissao: inferior a 1 W * Tensao de alimentacao: 6 a 12V © PRINCIPIO ENVOLVIDO som se propaga pelo ar, em con- digdes normais de temperatura e pres ‘so, a uma velocidade que pode ser ‘aproximada para 340 mms, Isso significa que se 0 som puder ser refletido num obstaculo, conforme ilustra a figura 1, teremos Um retorno ‘que demorard para chegar & fonte ‘emissora um tempo proporcional a dis- ‘SABER ELETRONICA N* 226/91, Newton C. Braga, sant] Myf acc e as Fig. 1 —Reflecdo do som ent ‘obstdculos sélidos (uma parede, por exemiplo) tancia. Caso, 0 obstaculo estiver a 17 mde distdncia, o som terd que per- ccorrer 34 m para ire voltar e levard no trajeto 1/10 de segundo. Se quisermos usar ondas sonoras para medir distancias 0 que precisa- mos entéo é de um dispositive emissor, ‘um dispositive que receba 0 eco, e algo capaz de medir 0 tempo que decorre entre a emissao e recepgao, conforme ilustra a figura 2, = ak Ornecoe eee tome une asataaur Fig. 2—Prinetpio usado na medigio de distancias. critico apenas pode ser mantido no laboratério para realizagao do experimento. © emissor para 0 caso de ondas sonoras 6 um simples oscilador de au- dio ligado a um amplificador, e a um alto-falante. O receptor é um microfone ligadoaum ampiificador, e o dispositivo capaz de medir os tempos é um osciloscépio. No entanto, para podermos atingir nossos objetivos, algumas considera- gdes técnicas em relacao aos sinais, Usados devem ser feitas, Se trabalharmos com um sinal se- Noidal, a ondulagao que ele representa, pode confundir-se faciimente com 0 800 © nao teremos defini¢do do seu retorno, Para termos uma defini¢aono retor- no, precisamos trabalhar com pulsos de ‘curta duracdo. Desta forma, no nosso projeto te- certa frequéncia, pulsos de duragéio muito curla e que so aplicados ‘20 alto-falante. Desta forma, estes pulsos so ini- cialmente aplicados a0 osciloscépio para dar a referéncia a contagem de distancia, ou seja, para fazer a marca: a0 do zero de distancia, pulso propaga-se entao na forma de som, e ao ser captado de volta pelo microfone é levado ao osciloscépio de- pois de ampificado, resultando num pulso de retorno, conforme mostra a figura 3 A separagdo entre 0 pulso produzi: doe oretomo, nos daa distancia entre 0 objeto refletor e a fonte de sinal, Na figura 4 mostramos que, se 0 pulso for de curta durag’o podemos facilmente distinguiro pulso refletido do sinal emitido, 0 que nao ocorre se 0 pulso tiver uma durae3o mais longa, quando ento pode haver uma mistura “6 Fig, 3—Viswalizacdo dos pulsos de emisséo e recepgio no osciloscépio. - Fig, 4 —Defnigdo precisa do eco ‘se obtém com pulsos curtos. do retorno do sinal que ainda esta indo, dificultando medidas de distancias cur tas. A taxa de repeti¢ao dos pulsos & importante, pois determina a faixa de distancias que podemos medir. Isso deve ser levado em conta pois © pulso de retorno deve estar presente no microfone antes que © pulso se- guinte de envio seja produzido. Desta forma, se os pulsos forem produzidos, numa frequéncia de 100 Hertz isso significa que o som percor- rer 3,4 metros no intervalo de tempo existente entre dois pulsos. Estaseréa distancia aleangada, com esta frequén. cia, (figura §). erceber que, se formos me- ‘cada vez mais bai- Para demonstragdes numa sala de aula, usamos um objeto pequeno como fefletor, freqoéncias entre 50 € 200 |-o01» 5 —Exemplo pratico de medida de distancia, Fig, 6—Diagrama do aparetho. Hertz podem ser utiizadas sem proble- mas. Nosso CIRCUITO Na figura 6 temos 0 diagrama com- pleto do equipamento experimental que usamos para demonstrar estes principios. © conjunto pode ser montado numa matriz de contatos ou entéo em placa de circuito impresso com a disposicao mostrada na figura 7. © potenciémetro P1 ajusta a tre- iéncia dos pulsos, enquanto que o resistor R2 que pode ser reduzido até 22 kO determina a duracéo dos pul 808, C1 4093 funciona como um osci- lador onde a frequéncia depende tam- ‘bém do capacitor C2, Neste circuito 0 capacitor carrega- se através do diodo rapidamente pois esse tempo 6 dado pelo resistor R2 € descarrega-se lentamente pelo resistor Rte pelo potenciémetro Pt. © pulso ¢ aplicado ao buffer e de- pois ao transistor amplificador Uma possibilidade de se obter pul ‘sos com polaridade invertida para mo- nitoragao ¢ mostrada pela ligacao com linhas pontilhadas, Para maiores poténcias, nadaimpe- dde que em lugar do circuito usado te nhamos a aplicagio dos pulsos a um ampiticador de Sudio mais potente. receptor é um microfone de ele. treto que aplica os sinais a um integra- do L386, No potencidmetro P2 temos a sensibilidade © em P3 0 nivel de saturagao para a entrada do osciloscé- pic. Em operagao, uma vez feito o ajuste de P3, trabatharemos apenas com Pt eP2. Ja que temos frequéncias baixas, 0 ‘emissor & um tweeter mas com pulsos de curtissima duragdo que correspon- ‘dema uma velocidade de resposta ré- pida. receptor é um eletretocomum. Os circutos integrados podem ser monta- dos em soquetes ¢ os resistores sao de 1/8 W. O capacitor C2 serd escolhido ‘SABER ELETRONICA N¢ 22691 soup a Fig. 8 —Foe para o experimento. de acordo com a faixa de frequéncias que se pretende gerar. Os capacitores eletroliticos s30 pa: ra 12V ou mais e os demais capacito- res podem ser de poliéster ou cerdimi- cos, Para conexao ao osciloscépio reco- menda-se 0 uso de cabos biindados ara que roncos da rede nao se sobre- Ponham ao sinal deformando-o. D1 umdiodo desilicio de uso geral eotransistor Q1 deve ser dotado de um equeno radiador de calor. Na figura 8 temos uma sugestao de fonte de al ‘mentagao para este equipamento. ‘SABER ELETRONICA N° 226131 ig, 7 —Montagem em placa de cireuito impress, PROVA E USO Ligue a saida do circuito & entrada vertical do oscilascépio e selecione no osciloscépio uma varredura lenta (1 ms por exempo). Auste 0 osciloscdpio e também Pt para obter um pulso ou dois na tela, Conforme mostra a figura 9. Aponte entao 0 aito-falante para um objeto préximo, a uma distancia de 10 LISTA DE MATERIAL, Cl-l - 4093 - cireuito integrado. Mos. (Cl-2- LM386 -cireuito integrado Q1- TIPSL - transistor NPN do po- tencia DI- 1N4148.- iodo de silicio MIC- microfone de eletreto FTE -8 0 x 10 em ov pweeter-al- to-falante ov tweeter PL- 1 M&- potencidmetro P2- 10 kG - potencidmetro 3 - 1 KO trim-pot CleC3- 100 uF x 12.V-capacito- res eletroliticas 2+ 100 nF a 470 nF - capacitor de poligster ou ceramico (C4470 nF - capacitor ceramico ‘ou poligster ou eeriimico C5220 pF x 12 V- capacitor ele- trolitico C6- 100 nF - capacitor cerimico ou poligster RI, R2, Ge RT- 10kQx 18 W+ resistor (marrom, preto, RB 2,2 kO x 1/8 W- resistor (ver= ‘melho, vermetho, vermelio) 4 100 KO x 1/8 W- resistor (marrom, preto, amarelo} RS-4,7kQx 18 W- relo, violet, vermelho) Diversos: placa de circuito impres- 0, fonte de alimentagio, soquctes DIL para os circuites integrados, jo gue de saida, fos, botdes para 0 po- tencidmetros, fis solda, etc. for (ama a 30cm, um livro por exemplo. O micro- 7 fone.do receptor dove estar posiciona 7 Owe" Fig, 9—Preparando a imagem na tela do oscilasebpio. Fig. 10 —Posicionameno para a experiéncia. do junto ao emissor, conforme mostra afigura 10, Deve ser produzido um pulsode eco que apareceré na imagem depois de atuarmos sobre P2 ¢ P3 para que ele tenha.a maior intensidade. Pela separa 47 he Soars: eacm (oa £ volta G0 uso) Fig. 11 —Exemplo pritico final {G80 do pulso de eco do pulso emitido, temos a distancia entre 0 objeto e 0 apareiho emissor, (figura 11). Numa demosntragéo, 0 operador deve movimentar o livro ou objeto que sia de refletor para frente e paratiés, ‘© mostrar aos presentes como a post ‘¢a0 do eco se modifica na tela. Veja também que a medida que 0 objeto se afasta a intensidade do eco siminui. Num ambiente grande em que de- sejamos obter ecos de coisas a uma boa distancia, o sistema deve ser dota- do de recursos direcionais para que ‘no ocorram retlexdes miltipas. Num curso técnico,o professor po- de propor aos alunos problemas como: — Dado a freqdéncia de varredura a separagao dos pulsos, determinar distancia em que se encontra o objeto delectado, — Determinar a maior trequéncia ‘que se pode usar para detectar um ‘objeto até corta distancia. — Supondo que em lugar de som sojam usadas ondas 9 radio que a distancia estaria 0 objeto num certo experiment (dada a separagéo dos pulsos). . Com este médulo, voce pode gravar uma mensagem de 15 segundos para diversas aplicacoes ‘como: AUTOMACAO INDUSTRIAL SECRETARIA ELETRONICA MENSAGEM PARA CLIENTES GRAVACOES EM BRINGUEDOS OUTRAS bs: Maiores detalhes vide artigo (Digigrav] na Revista N° 222 Pedidos: Envie um cheque no valor acima para Saber Publicidade e Promocdes Ltda, junto com a solicitagto de compras da dltima pagina. Nao atendemos por Reembolso Postal. [SABER ELETRONICA N° 226,91 SEJA INDEPENDENTE — APRENDA A CONSERTAR ELETRODOMESTICOS E INSTALE SUA PROPRIA OFICINA DE ASSISTENCIA TECNICA Cr i oc f ‘ota 8 Ligdes e 43 Manuais das Empresas ‘inistrando uma Palestra no Audio dolnsltuto Nacional CIENCIA SEJA EXPERT EM 10 REMESSAS: * 18 REMESSA: Elovo-Eloténiea 104 + 7? REMESSA: Elovo-Elordnica 21 a 23¢ (© Curso possul 10 Remossas, um SEXANARIO (Opslonal) no INC com enroga’ de uma valloa REMESSA EXTRA Ao Gradusisa, Veo tar ra= cobide: 61 Lies para 0 SUCESSO PROFISSIO“ NAL; 49 Manuais de Servigos das Emprosas tudo ‘sumamonta Hustraco com fafino ens Passo Passo INC, O Aluno pode comprar quantas Remessas do ‘sejare, no mfnere, uma por ns, ‘Quem paga o Curso 8 vista robo as 10 Ro massas de uma s6 vez, VALIOSO SUPORTE DAS EMPRESAS: 1 INC procura solucionar a faa de bons Profisionals gue. oarecom as EMPRESAS do ELETRODOMESTICOS om todo o Pats. 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SAG JOAO, 253 - CENTRO I CAIXA POSTAL 896 CEP: 01051 - SAO PAULO 7 Ganho Dinhoio Enquanio Estuda 1 © Manuais do Senvgo uliost - Turbo Socadot -Batodora Ciranda = Furadetra 4") © 18 avalagao + 22 REMESSA: Claro-Elewénica 5 a8 Manuais de Servigo (Cortador de Grama + Socar dor Modolador- Vonlador GI} 2° Avallagdo IEMESSA: Elovo-Elorica 9 a 11 © Ganho Dinko Enquanio Estida 2 © Manuals de Senigo (Face Elérca- Min Fomo = Cerirlue 92) ©3" Avago 1! REMESSA: Clovo-Clettrica 12a 14 © Manuals de Senvigo(Aspiracor do P6 - Liqulat- ‘cadoe = Batodera Planeta) © Ayala 4 St REMESSA: Cloro-ElotSrica 15 a 17 © Ganhe Dinholro Enquanto Estda 3» Manuals de Sonigo (Caletota Elética ~ Mullodt = Es- promedor do Fatas) 5? Avaliagdo ‘+ 6? REMESSA: Eloro-cloxtnica 18a 208 Gane inno Enquant Esta 4 © Manuals de Servigo (Turbo Socador TSA TSB » Super test= Vibro Massagoader)« 6° Avaliago Instituto Nacional CIENCIA - Caixa Postal 896 - CEP 01051 ELETRODOMESTICOS: RESERVA DE MATRICULA GGanhe Dinheiro Enquanto Estuda 5 © Manuals anvico_(Mintubo = Escova Modolacora = ‘Ventlador Coluna) 7° Avaliagdo ‘+ 8! RENESSA: Floto-Elotnica CGanhe Dinhoko Enguanto Estuda ‘de Serio (Atxidor/Aiadr = Solador = Seeado- rade Roupa) «6 Avaliago #98 REMESSA: Eloro-Elorica 27 a 23 Ganhe Dinhoko Enquano Esta 7 © Manuals 4 Senvigo (Hot Palo» Turbo Brushing - Muliae bridor/Afiador « 9 Avaliagfo 4 10% REMESSA: Eloro-Eloyérica 90 a $2 * Ganho Dianoio Enquanto Ecuda 8 Manuals de Soni (Aquecador Convector» Lavadora do ‘Roupa)« Fomo laerocncas « Examo Final 18 SEMINARIO FINAL: com oniroga Gratuite dda REMESSA EXTAR: 12 Manuals gas Empro= Ss = 1 Valogo Manal covo MONTAG UNA OF ‘Ghia oe Assisténota Tow Gow GIUNDE esse" “No Somindrio INC aprondord "cou TO bhwiemo conaehranbo L=TRODONS Ye (Se proter, manaa cara con rou doe» pasemanion) 60160 Senhor DirtorInsereva-me no Curso do Eleodomcos composts de 10 Ramasaas cory 1 LUpses, 31 Manuais de Sorvico das conste a un Somindro Final com ontoga GRATIS: a Rasossa Exre o mals 12 Wanuals Uma Gorapo das rasas, inci o lama Mana: "Co- ‘mo Montar uma Oficina de Agsisincia Téonlea com Grand SUCESSO" o opconalmonte, asia {9 Saminsio Final no INC: "COMO SER REPRESENTANTE ‘AUTORZADO’ € GANHAR MUMTO DINHEIRC CONSERTANDO ELETRODOMESTICOS", (0 Gracuade gon nko page atl 0 Sond gman tn cow Rares Extra la do Sarnia) © Prego de cada REMESSA 6 de CrS 22,520,00. (apis 15/1091, as Remescas serdo adquidas com prego comigido de acordo com a pollica ccondiica do Pals IPC da FV, Cheque stow enviando N__paracomprar{__} Romossafs) Vale Postal - agdnia Conia S- Ghaige 400,08), or um total de CrS_ ecomosara aprondorrapidamenie. sp -296 NEREGO:_ ‘O ING nfo trabalha com Sistoma de Reembolso Postal [F Anote no Cariée Consulta SEN" O16 | ublicacées Técnicas ‘THE ARRL ANTENNA BOOK AUTORES - Dversos EDITOR AMERICAN RADIO RE. LAY LEAGUE (ARRL): 225 Main Stet, Newington, CT 08111 Usa’ EDIGAO - 1990 (15" edi prestio), IDIOMA -Inglds FORMATO = 21,027,5em NPE PAGINAS - 721 Ne DE ILUSTRAGOES -1027 (caquomas, grees, tabelse ee) CONTELDO Este iro anaica a vilzagie préica das antonas para Fadioamadores, inevindo! eeu los, construgéo, instalagao, medi- g6es, ote. O penillima eapiulo presenta, em'tinia © duae pagi- fas, uma extonsa biblogratin 0- bre 0 assunto. A primeira ediogo este vio aparaceu em selomiro Ge 1939, lb agora, nas sucosel- vas edigées ja foram vondidas mais do sotecentos © vinte mi exemplares, in ‘SUMARIO - Satoty frst; Antenna furdementals; The offecte of the feat Selecting your antenna sys- toms; Loop antennas; Antonnas for limited space: Multiband antenna Multclemont arrays; Broadband tentennas: Log periodic arrays: Vax Gi errays; Qued arrays: Long wire and traveling wave antennas, OF ection finding antennae; Portable ‘antennas: Mebla ans martime an tennes; Ropoater antenna system, VHF and UHF antenna systems Antenna systems tor space. co rmunnieations; Spececratt anten: nas; Antennas materials and accesories: Antenna supports; Ras bo wave propagation; Transmis- sionalines; Coupling theline to tho so antenna; Antenna and the tan- ‘smission-line measurements, Smith chart calculations; Topical bibliography on antennae: Glessa. ty and atveviations; Indo, PRATICAL ANTENNA, HANDBOOK ‘AUTOR - Joseph J. Care EDITOR - TAB Bock: Blue Ridge ‘Summit, PA 17204 - 0850, US.A EDIGAG - 1989 (1" edigao, 3 im- pressio) IDIOMA Inglés FORMATO= 19,0 23,5em NV DE PAGINAS - 438 N° DE ILUSTRAGOES - 266 CONTEUDO-Este gum outlive Pralico sobre antonas para rodioe comunicasées. Nela so aprosen. tados 08 célculos basicos, 0 projeto, a canstrugso, ainstalagso. ‘285 modigbes, para quatorze fo rontes calogorias do antena, No aptncice D sao apresontados vin 19 dois programas do computa or, na Inguagem BASIC, pera micros da familia IBM-PC, incuin Ge projetos de antenas, redes ca- sedoras de impedancia, oe, Elo ¢ incicad para todas as pes- 5088 envolidas em raciocomuni- eagdes, come: tenicos de radio, operadores da faa do cidadso, radicamadores, radio-esculas (SWLs), oe SUMARIO Introduction 10 radio broadcasting and communica tions; Fado wave propagation, Transmission lines; The emith chart: Fundamentals of radio an. tennas; High-kequency dipole an- fonnae; Vertically poleized HF. antennas; Mut-band an tunable: Wiro antennas; Long wito drectio nal antonnas; Hiddon and limite space antennas; Diractional-phe- ed verical antonna: Directional ‘beam antennas; Antenna system forshortwave rocoplion: VHE/UH ‘vanomiting antennas: VHF/ UH Scanner band antennae; Marine radio antennas; Microwave wave: guide; Microwave antennas; Impe- dance matching in antenna systome; Mobile antennas; Antor- fas for emergency oporatior Measurements and ajustaments Techniques; Antenna constucion techniques; Grounding tho antor nas; APPENDICES: A) DXing th= ‘smart way; Decibels; Sources cf ‘supply; Computer programe fora tena desig: Inox ANTENAS DE TVY ‘SATELITALES AUTORES - Jill V. Feds, Lee nado A. Rodriguez EDITOR Editorial Hispano Ameri gana SA. (HASA); Adolfo Alzina. 731; 1087 - Buenos Aires, Argent EDIGAO - Juho de 1990. IDIOMA - Espanol FORMATO 15,5 x22.0 0m N° DE PAGINAS -288 NPE ILSUTRAGOES . 252 CONTEUDO - Esta obra é orionts- da para téenicos instaladores © re paradores do anionas e sistemas de antenas para recopeio de TV. Ocapitule VI (CUADROS DE FAL. AS) aprecenta tnta © quatro te- 05 de tela de um tolevicor, ‘mostrando 0: tipos mais comuns \deproblomas quoceerremnas ine talagées de anionas de TV.com as solugdes para caca cas, Os capt tulos Vi Ville alam da recep. antenas de Fabio Serra Flosi de sinais do TV via saléite (ecuipamentos,insalagse, orion: tagdo da antona parable, etc). SUMARIO Antonas y linens; No- clones toéricas;Instalacién do an tenas y lineas. Condiciones \genorlos: Insialacién do antones Yiineas: Condiciones locales y re- Gioneles; Antenas ycistibuiiones ] 0} CU} ANTENA PARABOLICA SANTA RITA RECEPGAO NACIONAL Com novo suporte do refletor, nova base de sustentagdo, menor peso da antena completae embalagem em dois volumes, faciitando assim o transpor te, Esta antenaé indicada para arecep- {¢40 dos sinais da emissées nacionais que vém via satéiite sistema é composto de uma an. tena parabélica, um LNB, alimentador ‘com motor, eo receptor que é acoplado ao televisor. Aantena pode ser usado com diver- ‘80s tipos de receptores como 0s Bokc- ‘mann, Saimaster, Tecsat ¢ Televox. O sistema permite a recepcao das Redes Globo, TVS-SBT, Manchete, Bandei: rantes, Record, MTV-TV Abril e Joven Pan * Anote no Cartéo Consulta SE N*01108 BIP VOCAL - INTELCO Alntelco S.A. produz um sistema de ‘chamadsa tipo BIP, para operagao den- tro de empresas, facilitando a localiza- ‘¢ao de pessoas e permitindo a trans- ‘isso ndo 86 de um sinal sonoro de chamada como também de mensa- gens faladas. O sistema codificador CD300 usado neste sistema tem capacidade para mais de 300 diferentes cédigos e pode ser instalado na propria mesa da tele- fonista, ao lado do PABX. O transmissor tem uma poténcia de 5 watts, com circuito compressor de Audio que equaliza o sinal de entrada, mantendo sempre 0 nivel de modula 20.0 receplores operam com duas baterias alcalinas 0 que thes garante excelente desempenho e grande auto- noma, Muito leve, ele pode ser trans- Portado facilmente no bolso ou preso & ‘intra, ‘A operagao do sistema é AM com grande seletividade o que garante a rejeicao de sinais interferentes ou de estagdes de frequencies proximas, “Ante no Cartdo Consulta SEN? 01770) RELE REMANENTE DE BAIXO. PERFIL RF630-631 - FINDER Estes relés com altura méxima de 11,3 mm possuem elevada vida itil e ‘so fornecidos em duas versoes: sela- dae nao selada. SABER ELETRONICAN* 226991 Informativo Industrial Os contatos so para 1 Ampare. ¢ a 10° MQ. Na tabela temos as caracte- a 0 a tisticas para 08 tipos disponiveis. eso + Contato 2 ie = : | 2 | 38 15, 1-4 27, — 60 1650 3600 ws 2631 - Versao Selada 2630 - Verso Selada ‘ i L 84 were ae Gee \ Laser pet | vovlan nest rit wal | ae 108 energia que os realores comuns, Estas lampadas que sao diretamente intercambiaveis com lampadas co- muns economizam até 80% de energia_ © sua vida ut € 8 vezes superior para tim mesmo fuxo luminoso jo Consulte SEN? OFT12 FERRO DE SOLDAR CERAMICO DASH - UNICOBA A Unicoba Indistria e Comércio Ltda. Apresenta uma linha de ferros de soldar cerémicos que se caracteriza CIRCOLUX EL- OSRAM ‘A Osram do Brasil tem na sua linha de produtos para iluminagao lampadas. decorativas com designs diferentes, como a Circolux EL, Além do aspecto, estas lampadas ‘tem ainda como vantagens a economia JA que possuem reatores eletronicos incorporados que consomem bem me: L- ‘SABER ELETRONICAN? 226331 pelo melhor aproveitamento do calor @ portanto menor consumo de energia. Os ferros sao fabricados nas potén- cias de 30, 40 ¢ 60 watts com tensoes de alimentagao de 110 ou 220 VCA. Na figura temos alguns tipos de pontes disponiveis para estes ferros. sr Abajur "crepuscular" Apresentamos neste artigo um circulto bastante simples @ de grande utilidac que “apaga" suavemente, simulando um "por do sol are sua cabecelra: um abajur assim dando tempo para voce se acomodar no claro, sem a necessidade de se tirar os bragos debalxo das cobertas para apagar a luz. Simples de ‘montar, ele admite variagées tanto de comportamento como de aplicagées. Descrevemos neste artigo um dis: positive que apaga suavemente uma lampada incandescente comum. Mon- tada num abajur, esta lampada pode ser usada na cabeceira para ‘escure- cet* suavemente um quarto de dormir, © circuito pode ainda ser ajustado para se manter levemente ativado, Desta forma, somente um pequeno bri- tho visivel do filamento da lampada, Permite sua localizagao facil para acio- amento durante & noite num caso de necessidade. O circulto basico 6 feito para tampa- das de alé 40 W, enaohd necessidade de se usar radiador de calor para 0 SCR, mas nada impede que o uso de radiador no SCR, permita 0 controle de cargas de maior poténcia. ‘A temporizagao, ou seja, 0 tempo total que a lmpada demora para apa- ‘gar pode variar entre alguns segundos € alguns minutos, dependendo dos va- lores dos componentes usados, Os poucos componentes permitem © alojamento do aparelho na propria base de um abajur comum. ‘Se bem que o circuito sejaprotegido por um fusivel na entrada, deve ser tomado 0 maximo cuidado com a ope- taco emontagem, principalmente por ‘que estamos operando com a tens’o da rede. O isolamento deve ser total para que ndo fique nenhum ponto vivo ‘exposto, capaz de causar choques em ‘quem tocar no aparelho, CARACTERISTICAS * Tensao de alimentagdo: 110/220 VCA * Poténcia da lampada: 5 a 40 W (modificavel) ‘Temporizagao: alguns segundos até alguns minutos 58 Newton ©. Braga COMO FUNCIONA Um SCR (diodo controlado de sili cio) éligado em série com a limpada a ser controlada. © SCR deve ser dispa- ado pela sua comport no inicio de ada semiciclo de alimentagao alterna: da para que @ lampada tenha maior biilho. Se 0 ponto do disparo for se deslo- ‘cando suavemente para o final do se- Iiciclo, 0 disparo vai ocorter cada vez ‘mais tarde e com isso haveré uma re- ‘dugao do brilho da lampada até que ela apague, (figura 1) Fig. 1 ~Comrolando 0 britho pelo angulo de disparo. Para fazermos o disparo de forma ccontrolada, usamos um transistor uni- jungéo como base. O transistor tem no ‘Seu emissor um capacitor que deve se ‘carregarrapidamente se quisermos um disparo logo no inicio do semiciclo e mais lentamente para que o disparo ‘ocorra em outras posigées. Conseguimos isso ligando em série ‘© capacitor com um transistor PNP de Uso geral e um resistor. ‘Accondugao do transistor determina se 0 capacitor se carrega mais ou me- Nos rapidamente, e com isso 0 Angulo de condugao do SCR. Na base do transistor ligamos um capacitor € um resistor de tal forma ‘que, partindo de uma condi¢ao de car- regado, 0 capacitor se descarrega len- tamente pelo resistor e pelo transistor afetando sua condugao, CO transistor funciona pois, como um resistor variével que aumenta sua resistércia automaticamente a medida ‘que 0 capacitor C2 se descarrega pelo resistor R6, Veja entao que o tempo de disparo AGonpves Ro. c4 RIO RIBLET RY) co vaCRENAG 2 ks is mie mie Fig, 7 —Montagem em placa de circuito impress Para o circuito integrado sugerimos a 2gv | autiizacao de soquete DIL de 14 pinos. ° Os resistores sao de 1/8 ou 1/4 W o SF gy | com §.a20% de tolerancia. Os capaci {ores eletroiicos sao para 12 V ¢ os ees0¥ -~ demais capacitores tanto podem ser de 7908 2, | poliéster como ceramicos. 0 transformador da fonte tom pri matio de acordo com a rede local © secundério de 6+ 6 V com pelo menos Fig. 8 —Aproweitamono de fonte simétrica de amplificador, de 9 a.30 V. 500 mA, seu00 eSTeREO aweciricacon estékeo = sn vouume—~ \ aoe. ~t tT SE tuo oo Fig, 9 —Modo de usar 0 conversor pseudo estéreo. LISTA DE MATERIAL (Cll - LM324 - quédruplo amplifi- ccador operacional ‘T1- transformador com primério {de acordo com a rede local e secun- rio de 6 + 6 V x 500 mA Dla D4 - 1N4002-- ou equivalen: tes diodos de silicio C1,C¥e C10- 10 uF - capacitores eletroliticos C2€C6- 470 aF - capacitores cerd- ‘micos ou de poligster €3,C4, C7 CB - 10 aF - capacito- res cerdmicns ou de poliéster C5- 22 nF - capacitor cerimico ou de poligster RI,R2, RIS e RI4- 47 kA resis- tores (amarelo, violeta, laranja) verde, amarelo) Ra- 18 KO - resistor (marrom, ein: 7, lara) RSe RIT 33 kQ- resistores (laran- 4, keanja, laranja) Rise R16 - 150k (marrom, verde, amarelo) RGe R7- 22 ko? resistores (vere metho, vermelho, laranja) RB - 10 kS2- resistor (marrom, pre- to, laranja) R9- 18 KO - resistor (ma 2a, ranje) Rie R11 - 22 kO -resistores (ver- metho, vermelho, laranja) R12- 100 k22- resist pre, amarelo) SI-interrupror simples Diversos: placa de cicuito impres 0, caixa para montagem, cabo de alimentagio, jaques de entrada e 140 integrado, fios bindados, fos, sold, ete Eventuaimente a fonte do ampliica dor pode ser empregada com adapta- ‘940 conforme mostra a figura 8. Paya entrada e saida do sinal suge- rimos 9 uso de jaques de acordo com 0s catos usados em seu equipamento de som, Pata a entrada um cabo que sera conectado a0 controle de volume deve ser usado, INSTALAGAO E USO © cireuito tem a entrada ligada 20 controle de volume do televisor, contor- me mestra a figura 9. SABER ELETRONICAN* 22601 {} oC Fig. 10 —Posigdo relativa do owinte para o feito estéreo, Outra possibilidade consiste na li ‘gagao da entrada ao jaque do fone de ‘ouvido do televisor, se ele possuir este elemento, mas apesar da comodidade, esta ligagdo nao & recomendada pelo fato do sinal passar pelo amplificador do televisor, que nem sempre tem a mesma fidelidade do amplificador ex- terno, afetando assim a qualidade da reprodugao final Eventualmente, em fungao do nivel do sinal,alteragbes de ganho das eta- pas podem ser feitas conforme explica- do anteriormente. ‘Ao usar 0 aparelho, 0 controle de volume do televisor deve ser mantido ‘no minimo e atuamos exclusivamente sobre os controles de amplificador ex- temo, O controle de tom do amplificador externo, de cada canal deve ser manti- do no ponto de 0 dB, jé que a fitragem or faixa que garante o efeito pseudo estéreo € dada pelo proprio circuito, As caixas do amplificador externo devem ser bem separadas em relagao a0 ouvinte para se garantir um melhor efeito, (figura 10) : Controle remoto digital de 16 canais Visando comprovar a potencialidade da técnica de modulagao por contagem de pulsos, explorada e apresenteda No artigo "Controle Remoto Digital de 8 canals disper apresentamos agora um projeto que dobra o numero de canais eis. Aproveitando toda a infra-estrutura montada para o projeto de 8 canals (médulos transmissor, receptor e de poténcia) 0 par codificador/decodificador mostrado neste artigo permitiré a montagem de um controle remoto para acionamento nao simultineo de até 16 fungées diferentes. Os dois novos médulos utilizam também Cl's CMOS, que asseguram um baixo consumo de energia, ¢ Incluem um canal de controle, de INTRODUGAO. Conforme haviamos proposto quan- do da apresentagao do projeto para um controle remoto digital de 8 canais, a ‘modularidade ira representar um signi- ficativo ganho de tempo e trabalho na implementagao de novos projetos, pois permitiia ao projetista combinar os m6- dulos de acordo com suas necessida- des e desenvolver novos projetos usando partes comuns do anterior. Como comprovagio dessas possi- bilidades, este artigo apresenta um no- vo par de médulos codificador e deco: dificador com 0 dobro de fungées dos originais, permitindo 0 acionamento ‘nao simuitaneo de até 16 canais. Em condigdes normais, dobrar oni mero de canais de um controle remoto significaria aumentar, e muito, o traba: tho de construgao, implementagao e ajustes dos circuitos. SABER ELETRONICA Ne 226/01 Marco Antonio Marques de Souza Ulilizando, no entanto, 0 proceso de codificagao digital e a modularidade ropostas, isso ndo ocorre, Se 0 projeto de 8.canais tiver sido montado, amplié-lo agora para 16 ca- nais significaré bem menos trabalho que @ montagem original e, caso nao se tenha montado ainda o de 8 canais, Poder-se-a optar entre um ou outro, de acordo com as necessidades, pois 0 esforgo necessério para implementa los é praticamente 0 mesmo. Obviamente, por permitirem o acio- namento de um nimero bem maior de canais, os médulos codtficador e deco- diticador para 16 canais sao mais com- plexos e usam um nimero maior de Crs, Noentanto, como veremosa seguir, ‘essa maior complexidade nao € propor cional ao ganho obtido em nimero de ‘canais. jonamento permanente, para deteccao visual de funcionamento. MODULO CODIFICADOR O principio de funcionamento deste médulo & 0 mesmo do codificador de 8 canais, pois ambos se baseiam na fa cidade apresentada pelo contador CMOS 4017 que conta © decodifca simultaneamente, acionando seqien- cialmente as saidas "0" a°9" na medida em que a contagem evolui circuito completo do Médulo Co- diticador de 16 canais pode ser vistona figura eo diagrama dos pulsos encon- trados nos varios pontos do cicuito na figura 2. Por eles percebe-se que as saidas decodificadas dos contadores 4017 fo- ram usadas para identificar qual canal ‘esta sendo acionado, iterligando cada uma delas &s entradas ‘reset" dos con- tadores via teclado. Assim, pressionando-se uma das teclas,faz-se com que acontagemseja cy “Lee ene! wade oe Fig, 1 —Cireuito do Médulo Codificador - 16 canais. interrompida e reiniciada no momento em que a saida a ela correspondente for ativada (colocada a nivel bgico 1), pois esse pulso positive serd levado as entradas ‘reset’ ‘Aalivagao das entradas "reset" faz com que as saidas *0" dos contadores ssejam ativadas. Para o dor, essa saida esté ligada a entrada ‘enable’, através de um monoestével, fazendo com que sua ativagao (nivel {6gico 1) gere um pulso que bloqueia a ‘contagem pelo periodo de tempo con- trolado por R2/C2. Durante otempo em ‘que a contagem estiver bloqueada, a saida *O* permanecera ativada. Como essa saida esta ligada, também, na porta NOR que controla a passagem dos pulsos de clock para a saida OUT, enquanto ela estiver alivada os pulsos de clock nao estarao sendo passados para a saida OUT, que permanecerd a nivel l6gico 0. Estara sendo gerado, entdo, 0 pulso de sincronismo. ‘Aocontrério, durante 0 processo de contagem, a saida *0" estard desativa: da (nivel légico 0), deixando que os 70 pulsos de clock sejam levados & saida OUT. O niimero de pulsos de clock que irao pasar para saida OUT depende- ‘de quantos passos de contagem se- 140 dados até que ocorra o “reset; ou seja, dependera de qual das teclas (e, conseqientemente, qual 0 canal) esta ativada. Os contadores 4017 foram ligados de forma a permitir umia contagem se- ‘quencial de 0 a 19, usando-se 2 portas ‘AND para controlar a entrada do sinal ‘clock’. O primeiro contador 86 ira ser acionado pelo *clock* quando o segun- {do contador estiver resetado (saida "0" anivel 1) evoluindo a contagem até que a saica "9 seja ativada. A saida "9" do primeiro contador habilita a entrada do *clock* para 0 segundo contador que desatva, entéo, a saida 0’, inibindo 0 sinal de “clock* para o primeiro. A con- tagem s6 voltard a ser feita pelo primei- ro contador quando a saida *0* do se- undo for ativada novamente. ‘A requéncia de ‘clock* é dada pela férmua: Feeck = 1/2,2. RL. C1 12,2. (470 . 10%). (4,7 109 Feeck = 205.7 Hz Fee Com essa freqiéncia, de aproxima- damente 200 Hz, 0s pulsos que identi ficam 0 canal terao duragao aproxima- dadeSms (2,5ms aparte ativa). Dessa forma, para o canal 1 a duacao dos pulsos de identificagdo seré 2.5 ms (s6 a patte ativa do primeiro pulso envia- da) e para o canal 17, a duracao ser& de 82,5 ms, Alargura do pulso de sincronismo & determinada pelos valores de R2 e C2 © ¢ dada pela formula: Toye = 0,8. RB. C2 Taye = 0,8. (330. 10°) . (47. 109) Teyne = 12,4 ms Dessa forma, considerando-se 0 pulso de sincronismo com 12,5 ms de largura, 0 acionamento do canal 1 sera feito em aproximadamente 15 ms e do canal 17 em aproximadamente 85 m: ou seja, consegue-se acionar um méxt ‘mo de 66 e um minimo de 11 canais por segundo, velocidade suficiente para a grande maioria das aplicagées. (neouso) — cama 17 —cowrnoce Cee TTT OC ere rirerittin ta ocr SPE RREEReT hme ner) SRRERRRERI “nce ‘a sen ———— a, ae ace ee Te eT ee OT ET Hw 16 iF SRR Fig, 2—Diagrama de pulsos do Médulo Codificador de 16 canais SABER ELETRONICAN® 22601 ‘Lado cobreada Tt ado dos componentes | Fig. 3 —Placa de cireuito impresso do Madulo Colificador de 16 canais AA figura 3 apresenta, em tamanho natural, a placa de circuito impresso do Médulo Codificador. Deve-se notar que nasaida QUT os pulsos desincronismo ede canal, aparecem invertidos, estan- do, portanto, alivos em nivel °0". Isso foi feito assumindo que o processo de transmisso/recepgao utilizado iré pro- vocar uma inversao de fase no sinal (como é 0 caso do transmissor e rece; tor de 27 MHz que apresentamos junto ‘com 0 projeto de 8 canais), pois 0 mo- dulo decodificador necessita dos sinais ativos em nivel "1". Caso se necessite do sinal OUT nao invertido, deve-se usar a porta restante do Cl-3 (4001) para inverté-1o, MODULO DECODIFICADOR A igura 4 apresenta o circuito com- pleto do médulo decodificador de 16 canais e a figura § um diagrama de blocos de seu funcionamento. Pelo dia: ‘grama, percebemos que o sinal de en trada (IN), recebido do médulo recep- tor, passa inicialmente por um estagio destinado a eliminar eventuais ruidos elou distorcées introduzidos no proces: 80 de transmissao e recepeao ou mes- mo gerados pelos dispositives eletro mecanicos que estiverem sendo acio- nnados, Este estigio & implementado or uma porta AND (4081) transforma- ‘da om Schimitt-Trigger pela adigao de SABER ELETRONICAN’ 22691 ow 26 Oro" Pa. feo fore jie Ce Fig. 4 —Circuito do Médulo Codifcador de 16 canais. n Re een Fig, 5 —Diagrama de blocos do Médulo Decodificador de 16 canais. aS (EAS ho] > [anew Rt eR2. Essa configuragao s6 permite que a saida da porta mude de estado (Opara1 ou 1 para 0) quandoa entrada atingir um determinado nivel de tensao =normalmente, a porta CMOS chavea- ria sempre que a tenso passasse por VCC)2 - ctiando com isso uma faixa de seguranga ao redor de VCC/2 onde as variagdes de entrada nao so repassa- das para a aida, Essa faixa de imuni- dade é dada pela formula: RI /R2* Veo Ap6seesse estagio, osinal 6 enviado a0 estagio de contagem, onde & usado como *clock* dos contadores 4017, l- gados de forma a contar de 0 a 19, como os contadores do médulo codif- cador. Simultaneamente, 0 sinal de en- trada 6 levado a duas configuragées monoestaveis, responsdveis pela gera- ‘:a0 dos pulsos para memorizagao da Contagem na saida e para "reset" dos contadores. A salda dos mono-estaveis 6 man- tida a nivel *0* pelos pulsos que identi- ficam o canal, j& que nao ficam ativos {nivel “1") tempo suficionte para que os monoestaveis atinjam seu ponto de re- cuperagao, O tempo de recuperagao dosmono-estaveis 6 dado pelas férmu- las: 0,5RC Teux = 0,5. 220. 10°. 47.10% Teux = 0,0051 seg = 5,1 ms Trst = 0,5. 390. 10°.47. 10% ‘ast = 0,007 seg = 7,7 ms Durante 0 pulso de sincronismo, no entanto, os dois monoestdveis atingem ponto de recuperagao e voltam anivel "1". primeico a atingir essa condigao € 0 mono-estével ligado aos sinais de “clock* dos integrados 40174, fazendo ‘com que as saidas dos contadores se- jam armazenadas nos flip-flops; ou se- ja registrando o canal que estiver acio- nado na saida correspondente, Apés isso, 0 mono-estavel responsével pelo *reset’ dos contadores 4017 também Vala nivel't*, resetando os dois conta- dores e preparando-os para receber uma nova seqdéncia de pulsos. ‘Apés a contagem, decodificagao ¢ memorizagao do canal, a saida corres- pondente ao canal ativado ficard a nivel "1" até o pulso de sincronismo da pré- xima sequéncia, (© médulo coditicador, quando sem tecla acionada, fica gerando a sequen: Cia de pulsos correspondente ao canal dicando a condigéo de repouso © ‘envio constante dessa sequéncia permite que se possa perceber, com facilidade, se a comunicagéo entre 0 codificador e 0 decodificador esta sen- dofeita corretanente, j& que o canal 17 deverd estar sendo récebido e decodi ficado de forma permanente. No circu to apresentado, ligamos. um LED co- mum & saida do canal 17, que perma- neceré aceso enquanto essa saida estiver ativada, Dessa forma, a coreta recepgao e decodificagao poder’ ser verificada visualmente, facilitando ajus- tes e/ou deteceao de problemas, Na figura 6 apresentamos a placa do médulo decodificador, em tamanho natural CONCLUSAO: Como dissemos, esse novo par de médvlos poderé ser utiizado junto com ‘0s médulos Transmissor e Receptor de 27 Mitz e médulos de poténcia apre- Sentados junto com os médulos de 8 canais. Desa forma, para montar um sistema completo de radio controle pa- ra 16 canais, operando a 27 MHz, bas taré substituir os médulos codificador e decoditicador de 8 canais por estes de LISTA DE MATERIAL, ‘Médulo Codificador Cl-1e Cl-2 - CMOS 4017 C3 - CMOS 4001 R1- 470K x 18 W- res (smstelo, voleta, amarelo) R2- 330 KG x 1/8 W resistor (la anja, laramja, laranja) RB 100 KO x 1/8 W- resistor (marrom, preto, laranja) C1- 4,7nF - capacitor de poligster C2. 47nF - capacitor de poliéster 3-1 nF - capacitor de potigster Médulo Decodificador C-le CL-2- CMOS 4017 C13, Cl-4e C15 -0 CMOS 40178 CLG CMOS 4081 R1- 22x 1/8 W- resistor (ver- metho, vermelho, laranja) R2- 47 KO x 1/8 W-- resistor (ama: laranja) R3- 330 KO x 148 W resistor (la Taranja, amarelo) kQ x 18 W- resistor (ver metho, vermelho, amarelo) CleC2-47 AF “capacitor de po- ligster Die D2- IN4148 -diodas de silf- co de uso geral D3 - LED comum 16, seguindo as mesmes recomende: goes de montagem e alimentagao for- necidas no projeto de 8 canais, Outros médulos de transmissao @ recepgao poderdio ser usados, poden 0-52, inclusive, estabelecer a ligagao direta, por fio, entre os dois médulos {interligando-se as inhas OV e os sinais OUTIIN- usar, neste caso, asaida OUT 180 invertida,” com sinais alivos a nivel} Esta possibilidade de ligagao direta poderd ser utiizada para testes de fun- Cionamento, antes da montagem def nitiva. Evidentemente, neste sistema de 16 canais, deve ser montado um médu- lo de poténcia para cada saida do de- codificador. . SABE. ER ELETR SABER ELETRONICA NP 226191 [PLETHONICA MACEIOLTDA ELETRO VIDEDLTDA RONICA ALBUQU AMAZONAS ona BAIA TEFeL ANIA ELETRONICALTDA ‘COMERCIAL ELETRONICA LTDA Dist BF COMPONENTES ELETRONICOS LXDA LETWONICASPACEA TDA SLEtIONCASALWADORETDN. ‘Nimveas tio Testu decane 9-5 “Ty nADIO COMERCIALLTDA RA DaLTnesAT ELETRONICO LTD, LETRONICAMUNDISONLTDA ELETAONICATHLERLDNO LTDA ats Pe 02 Foren-CE bulbtwoicn sow tos EARAtuO MotAON LTD “Telisdoio Com. DEsLETRONCA LA ha Pin 0 Roan CE “Tako recAS CoM. IN LID DISTRITO FEDERAL uETROMICAL TDA Retrsg s38B h te Raa ‘Sheet curred EUETRONICAYENG ERDAS ‘Peel 200 Lp aa cous AKEEANAMATIRIAIS LETRICOSE FSRORT.LT04 ii de Comp Ang CO Cixtmonninanico toe Eee Seem $65 -Aaiats-6O Cicewt HeRrhONICO EFDA Be [uPinOWICA PONTO FINALLTDA Steganos inONICOLTDA MARANHLAO MINAS GERAIS Gasminutetaonea ta” rea 89 au MPRAS B a ioe ELETRo rogaspiviNoroLis FELETNO KIO Come ELETRONICOS LTDA Egos UETRONICA ALM PA ELEMONICABAMIALTOA FLETmoDIN FLPTRON. owvaNGrotastDA HLETmONICA FUTLROLTD Ristmosicanecunatrns FLrTRONICASIDERALLTDA ICAVIDEO.CENTER cAVIDEOVOXLTOA ELETRORADIOIRMAOS MALACCO LTDA, dais, 719. Bela Horne -MG TLEROMCATELYLTDA TELETHORADIO RM AOS MALACCO LTDA JOAGCALINERIODA CUNIA {JOsecaRMO REIS Rivaonasiva reosta Ranonreeuemastca DA REGBELETRONCA LTDA 5 TLETHO ELETRONICA EENOENTARIA san Pane, MO Tu@y arom rari ay ™ ‘SABER ELETRONICA N 22601 Ll ama) MATO GROSSO DOSUL surmowcamascnrne ean totacoMuntcagoest 704 [ELETRONICA CONCORDLTDA kere Mnigg eau nt ‘Cibaet care ote MS EemOWIcaremsasevcana LTDA Pence eerao nLrTAONICA Fumcdnice vioeo Sovran ‘coerce Pe Koerner Rs, Saat Rema so Rete ne RIO DEJANEIRO NioKRoONGO Nakion nti, [ATEINEIRALTOA eM ie Dara [NS Aun SCoPE Pl al Assy conieRcio eRErRES LDA UALISONTE HUE LID ee, Rita unset RetOticechatat oe haem sine npn we MATO GROSSO JOSE ANCHIETA NERY A. Silva Gomes, 8610" urrnoncanootioeros CEES nia Soienns fraeesect cate PaRand See so oe eT wasn oem Sea ee Sinimeiutem: Cee Mma ae “entin Masih 509-Cuah- MT ‘Beal 18 Cora PR Cisttao Tec FLETR.§ CoM Dx PEAS LDA uxradeaca Ty akoancanehs cer eecues Maas Shana teh Snir teehee ta, sino ni ou. Francrscon DA SILVA, ipsa seme tnt care TueTwOnica sino LTDA ee nat Soa ia IRE PARA R. 24 de Maio, 287 - Curitiba - PR AreTIONLTO flenties Sao Tencssonsoretante"* ecomarecrnmangs™ ‘indicate Bingen ate, conn a SCRniasmcanetmmcmwon Sciceahtage FsixSticxmoranros MERCADAO DA FLETRONICA Se acm {ELETRONICAHELEN UDA fomsocemmtuacties Ecinimesatrouertse TRARINONICATONBLATDA wom Homotencthsa Ne er onsen asm ge Eisbncrwotci atecaserm aie enibem te = ‘ioe Janeiro - RI ~ Tel (021) 222.9922 Thaatenlostaes emer rao TENE HNRGGELABA TeeeteSecencmt man" Sate eroeerts mane Terraces an Becta ietieees Kisindsssdane PARAIBA SaaredaioarvaassonitTh Lismonianenape snubs ony Ratiatsa Messen ‘saat etd, LETOAOL TM, ee Ferheeytsrrr Soren Tosi Ct, Eimanara tanta" tsoncernnetsie inate ete Pept RL ‘nico araso 70 eorecnicn canbe erDA ‘CowfnciorurTnoNica LOA ‘OMUNDO DAS ANTENAS COMP. ELETROSICO, ORGANIZACAO LUCENALTDA. Oe Oh tle Reman Fede tian 07 taba Pe Fexaacens rena PERNAMBUCO FoUONKCoMt cours etermon oa Kani edhe ARTO REPRESKNTAGOES COM LTDA ova coat bE biscot FAP BESOM LTDA pts tothe tex Rede: onda Ste hcl FE es Weapon th -Conse PR ISMTELETRONICA Loa (CASADOS ALTO-PALANTES LTDA (vakTZ cow. DECOMP.ELETHO ELETR, ‘cts Bsgan 12 Vb Rebate: 8 CASAS ARAL ELATED eps oer ‘SABER ELETRONICA Nt 226191 a Barend MPCELETHONICALTOA Stemio rmnOmtcoutin Eras tcmoxim ‘Sine FLETRONICA LTDA ae TALACIODA FERRAMENTA MAQUINAS LTDA Teal Sept and nanyge he Sees oF 2) S218 IV OAS VALWULAS ELETRONICA LTDA 10 CESTRO ELETRONICO LTDA Natalia 2 Js) OVAL CoMP-eLErRONIcosiDN tpitterndstca Tae AQ. EFERRAMENTAS LTDA, ‘necadonae 10 Sided: ATi 21-408 IV PEMA ELETROMICA LTDA TWRADIO PECASLTN RIO GRANDE DO NORTE ELETRONICA NORMA.LTDA JLesos everadvica tn Seavinedsrurtdwica tro ‘SSyearecenrwOsIea DA renee at Beaty mM RN TLETROMCA SUA eet RONDONIA, ‘CASA DOE RADIOS ‘ELETROMICA ELDORADO LTDA Reeapuo Si Ia: md RO firuowicawatirr ims Redom Ph IS Po VeRO ROCA PAMELA Fao ene {TUETRONICA TRANSCONTINENTAL LTDA Rigapt Sn 8158 -Dad RIO GRANDE DO SUL, ALBENTO JUAN MUTTON ‘COMERCIAL RADIO KOSMOSLTDA ‘COMERCIAL RADIO LUXL TDA ‘COMERCIAL RADIO VITORIA LTDA Bical CoMrs eLerRONicos LTDA EUETRO RADIO ASTRALLTDA Riese 130 SO FLETRONICA GUARDILIDA, Poe 8S Fe SEO TLEMONICAPIEIR uETWONICA RADIO TVS LTDA Redvers Me 12 Pow Alpe RS TLETHONICASATESPACHECOLTDA thietwosicrevesoM cba TLETRONICATRANSLUNLTDA ELETWOPINMO ELETRONICALIOA ‘GanAivt COM, MANCT.DEEQUIF-ELETRO.L1DA va 1 Sh Lene MAURICIO FAFRNAN a CiA LTDA ‘he Abr Bia 17857 a Ale -AS Phgasrapio amenicn sToa Ta ‘COMERCIAL RADIO LIDER LTDA FESQUEMASUL URGEN-TEC [s.Abe Bi 849 Foto Alegre FS Te (51325-7218 SANTA CATARINA, Etsmoview tine TET SLUFEL-COMt COMP. ELETKONICO LTDA Megas COMICAL RADIO MAGIRON TDA ‘COMERCIAL RADIO MAGNETRON TDA ELETRONIcACANOESLTDA Eutanénicarabakeroa Fotis ‘Alsat CostPoxevres pLrTRONICOSLTDA SERGIPE RADIO cAS L1DA npr ue ‘SAO PAULO “ANOYATLETROMICA DE RAURU LTDA ‘SitoniS ranean mi omer INTO ARRUBA 4 CLA LTOA Bixebironisro ‘CALVERT COMERCTO DE COMP. ELETRON. LTDA Tatonpaeaaivease (CARMONUINSTR. DE MEDICKO E CONTR LTDA ASA AGaa rnc ATs ETD Frat SP eis 334535 (CELMGiA DE OLW.DELANORATOROS WOR ‘gat nasser nica a ‘acon seies VALYOLANDIA Gani gn tty Chstal COMENCIALBLETIONICALIOA, Shame ecom, earns timo ompsstent tiammovica cet Sezmmonica aktua BLETMOMICA MARCON COMPS. RLETRS LDA RiSemiane i812 Ss ase sh FLEROICA aX VIDEOLIDA EerwONICAN-SKA.DA PENHA LTDA ELETRONICA FALMARUTDA TUETHONICAPIMNELTDA [RUERWNIea sureRsostTDs linwONIL COMP FLENROMICOS ETDS, Pirmorticstca sorv0 MAYORLTDS fee ‘BARR ELETROMICA TDA [ESQUEMATECA ELETRONICA AURORA LTDAl FORNECEDONA ELETHONICA FONE LED aan GSRELETHONICALTDAR Icon COMPS FLETRONICOSLTDS. (ENTOSELETRICOSENGROSA Taos Tiorkou nicer EcaALaDA, EAbIos com. NLDA KCUTCOMPONEYTES ELETRONICOS L1D4 (iia soaqunt roRso ‘Sen taj 87 Sue SlanconteLetnésica Tin Siawots a rorsea enon SIERO COMP. ELEIRONICD LTDA, Adult CoeReO RLETWOMCO LTDA Fai Fino bowSc os 98 Aino TW rOLITRONICA LTDA RAMO LETRICA GERAL I ‘SADE ELETRONICA COMPONENTES Av. Rina 39 eos srnasica wn COM. LD apse tute futnwouiceisuas roa Siti 3 citer eee eae 1D Abe as anqons 3 "PARA UM ATENDIMENTO DIFERENCIADO, AO CONSULTAR AS LOJAS ACIMA i : __CITE A REVISTA SABER ELEY ‘SABER ELETRONICAN® 22601 RSontogeen om Seas -SP Ta@iysseae {aM xADIO TeLEVESKO LTO Eero ‘UM ATENDIMENTO DIFERENCIADO, [HLAFTRONICA HRESSAN COMPONENTS TDA] Net Ta, 174 ‘So Mig Pats SP. Tel (012) 2971785 SESeear senor eee Sensei fo'pinserhomseucr TerSiaeaTic ELETROSICA LTDA Sshaaecsh IWika Con CoMPOMENTES FLETRONICOSLTDA SMe Comencrat evermcA LTDA RNiaw hind sa Peae-o apnnistetiianyane ‘STARK ELETRONICA IND. COME L-TDA RN So La 30 Sioa SP Ta@u2s CITE } REVISTA SABER ELI Tau) 20.8 STYECK COM. COMPONENTES ELERON. LTDA Tecan) m2 ‘TAITANCOMPOSENTESELETRONICOS 7D “TRASVORMADORESLIDER IND. ECON. LtD Te 2209 “TRAMSISTEENICA ELETRONICALIDN UMTHOTEC CoML LETRONICALTDA USIMERSOM TAENICA FCOMLDEFEGASLEDA. LUMIERSON COME. ELETRONICA LTDA WACOMPONENTESFLETRONICOS AS ‘St ms. 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Ase Noor ‘N ‘onysod - saigdwy €x A $ 9p ogsue1 8p sopeinbou 1 3 | ‘ohues - SHEM | | ceeezep cipne ap seropeayyduse exed ejougiod op aNd sosteue/L | VoINQULS73 siviogas3 voInguLaTa a uaavs ezew7 soavuoain | | waevs covasz oe oninouy sauaueduon | | oninouy 2 ooo J ne eee Componentes ARGUS Componentes ARGUVO IWTEGRADOS ses saser TRANSISTOR 258609 SABER & ESPECIAS ELETRONICA evetnonica A eel ~----- === === ===} 4 — ARGS en AROS ——— 212 SABER. epee 1N3493/1N3495 SABER. INFORMATICA ELETRONIC: a ELETRONICA | | | I | | | | | | | | | | | | i ad REPNRAGNO A secdo "Reparacao Saber Eletrénica’, apresentada em forma de fichas, teve inicio na Revista N° 185, Os autores dos “defeitos e solucdes" aqui publicados so devidamente remunerados, Os técnicos reparadores interessados ‘em colaborar nessa secao devem fazé-lo exclusivamente por cartas. sezieoe seerzoe vd waiee ‘WuIBIA vuI3ANI0 30 3s0r ‘oujesede 0 @ oxou win ranbojog us 0 WOD.® NAH L BP GEL I0d- J09u3 S30Suo} paw e7ed OUj=ze: ‘OW - opeuven OHWAKVO T SOOHYA ‘ewowyewou s2uo{ouny e NOyOA JosiA9}—1 o ‘oBSINNASGNS B EYE “opelOye BF 88 A 2/1101 89 *1090 anb 1ayejsuc sepepiuxo.d seu reiseiep siodeq ‘A S'Z29' | 9p 198 BuoAEp [eWIOU ogsUEL 10d 01814004) ‘ene\se @UaUW/eWioU end O A g cWSWePeUIXCIde WOD eAeIILOSUE 198 s019|09 © 'sagsuat sens opuecyJoA “oWws|UdI0UIS oad janpsuodseL {990 we exe nuoaua as ewa}goid o enb oidyouud e andinr :OLWTSY WuozuOY OWSIUOLOUS WES :O.1/3I30 VoINQuLSTS: vi-97 VoINQuLaT3 zvLiad/e6e AL usavs 8d HOSIASTL Seta wags 9 Pd HOSIATIAL ool ovovuvdau crepoqyrseeus ‘quent eave ovovuvese croporyteseun iowoedy eH ‘OWN O11 03ND S3A1V VINVd 30 ZIM O1OLYN aiuewyeuuou seu0|ouny fe noon oujozede © “soisisues aisap e20 & eye4 ‘OLAGE (yELDS2) toe0 015 ep apeplun eoeiue opue: eu feuls © and opuelou (eueIue) 44 op epenua e Inj ‘aiUawieWHoU opuessed envise |eUIS © ojued aise sie ond opuBION “Ig ByoUd 2 te 10909i ) ‘oyjeuede © opued!t ‘OLWIa eulOU Se3}-290} a SEXIEy SIEWEP ‘sEUO!IUT) Wes W4 ;OLITIIG Te syodosoro, ‘S3NOUVA S3NOINSH 3OWOr yeuis 0 opuvenbo|g “ewe}qosd ojed janpsuodso1 0 OPO 8p J0}a100 oF oBSe6y Buin eIAEY aNd !9I0U L 50 woo ‘Wd ap sedeja Seu S9Qsua} se sJpeus Jod |@0e8WOD :OLV ISH. 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REVISTA * Prom © cotbo lromorte am todos os compos. I ANOTE solictosse ey SABER *Clomesnocoracinonnete 1226 | cOpico, Cais Treso|) ELETRONICA —* Seu padido sard encomithado pore 0 fobiconte i SE loge | [Ree aaa [oe aa | | Neetinonnin |) | 010038 ala CODIGO [reve] cas Trew] | CODIGO: ewe cas Fas | se jon] oe I Dae Diem | | oes | a I Ones Durer | | 01082 Eall sro — Omnsemo | | | ont | | = | | ae ! | | | | fe | | | | free | ! | | tw a = [ar | ! | | = area | ! ie ss ! l= ; le a a | | | | | | | u 1sR-40.2063/83 UP AG. CENTRAL DR/SAO PAULO CARTAO - RESPOSTA NAO E NECESSARIO SELAR (© SELO SERA PAGO POR SaaeF J 4 EDITORA SABER LTDA. 5999 - SAO PAULO - SP 1sR-40.2063/83 UP AG. CENTRAL DR/SAO PAULO CARTAO - RESPOSTA NAO € NECESSARIO SELAR © SELO SERA PAGO POR | EDITORA SABER LTDA. 5999. SAO PAULO - SP ATUALIZE SEUS DADOS. Nome: Date Nase. RG. 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