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SUMÁRIO
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 4 – COMBUSTÍVEIS
4.3 CARVÃO
Existem dois tipos de carvão o mineral e o vegetal, contudo o mais utilizado
como combustível é o carvão mineral, sendo classificado como combustível fóssil ou
não renovável, pois é formado a partir de restos de vegetais que viveram há milhões
de anos em locais pantanosos. Com o acumulo de putrefação e de pressão no
subsolo, esses restos acabaram petrificando e formando assim as jazidas de carvão
(esse processo é denominado encarbonização e envolve condições biológicas e
geológicas específicas).
4.4 ETANOL
O etanol (CH3CH2OH), ou álcool etílico, é adquirido no procedimento de
fermentação de açucares, sendo obtidos de alimentos como: cana de açúcar, milho,
beterraba e batata, entre outros. No Brasil esse combustível pode ser divido em 1ª e
2ª geração dependendo da planta, sendo que a segunda necessita de etapas de
pré-tratamento e hidrolise da celulose antes da fermentação, e em duas categorias
de etanol, sendo o hidratado, utilizado como álcool de motores com tecnologia flex e
o anidro que é misturado a gasolina, sem prejuízo, com teores máximos
determinados pela lei.
4.5 BIODIESEL
Biodiesel é um combustível biodegradável, ou seja, que pode ser decomposto
por bactérias ou outros agentes biológicos, oriundo de fontes renováveis, ele é
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gerado a partir de gorduras animais ou de óleo vegetais e sua obtenção pode ser
realizadas por procedimentos como o craqueamento, a esterificação ou pela
transesterificação. O processo mais comum é a transesterificação, uma reação
química dos óleos vegetais ou gorduras animais com o etanol ou o metanol,
estimuladas por um catalisador, da qual também se extrai a glicerina. As matérias
primas deste combustível podem ser: Algodão, Amendoim, Babaçu, Buriti, Canola,
Dendê, Gergelim, Girassol, Jojoba, Linhaça, Mamona, Nabo Forrageiro, Óleos de
fritura, Palmiste, Pequi, Pinhão manso, Soja, Tucumã, Resíduo da Indústria, Sebo
ou Gordura animal.
4.5 BIOMASSA
Biomassa é a matéria de origem orgânica (vegetal, animal e microrganismos)
utilizada na produção de energia. Ela é conseguida a partir da decomposição de
uma variedade de recursos renováveis, como: plantas; madeira; resíduos agrícolas,
florestais e pecuários; restos de alimentos; excrementos de animais; e até do lixo.
Esse combustível é renovável, pois seu ciclo de carbono é equilibrado, ou seja, na
sua decomposição ou queima ele libera CO2 na atmosfera, porem as plantas da
matéria prima resgatam esse CO2 novamente na sua fotossíntese, regenerando-se
em curto intervalo de tempo.
Já o Gás Natural sua média diária de produção do ano foi de 109,9 milhões
de m³/dia e o volume de gás natural importado foi de 29,4 milhões de m³/dia. Com
isto, a participação do gás natural na matriz energética nacional atingiu o patamar de
12,9%. A demanda industrial por gás natural registrou um avanço de 1,4% em
relação ao ano anterior, devido principalmente ao crescimento da atividade
siderúrgica. O consumo de gás natural na geração térmica (incluindo auto
produtores e usinas de serviço público) aumentou 15,3%, atingindo o patamar de
65,6 TWh. Em 2017 o gás natural destinado à geração de energia elétrica alcançou
na média 40,1milhões m³/dia, representando uma expansão de 15,3% ante 2016
(EPE – EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA, 2018).
CAPÍTULO 6 – CONCLUSÃO
CAPITULO 7 – REFERÊNCIAS