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Estruturas Metilicas Engenharia Civil ESTRUTURAS METALICAS FORMULARIO PARA PROVA E EXPRESSAMENTE PROIBIDO FAZER QUALQUER ANOTAGAO NESTE FORMULARIO, RISCAR OU SOLTAR AS FOLHAS. ESTE FORMULARIO E APENAS PARA CONSULTA E DEVERA SER DEVOLVIDO JUNTO COM A PROVA. Autor: Celso Antonio Abrantes Resumo: Dimensionamento a traco axial - 1 Material diditico registrado Direitos autorais reservados Estruturas Metélicas Engenharia BARRAS TRACIONADAS AXIALMENTE: K indice maximo de esbeltez de barras sujeitas a tracio axial: 1 = —— < L= comprimento da barra entre n6s contraventados, no plano de flambagem considerado; K = 1 para barras de tesouras de telhados ou K #1, depende das condigdes de extremidade das barras, = raio de giragdo (giro), no plano de flambagem considerado; -Bosisténcia de efileulo a traefo axial: = Nisy < Nira, onde: ‘orga axial de tragao solicitante de eélculo; Nose 'N ina = Forea axial resistente de céleulo. ferro redondo com extremi EL n° |: Escoamento da se¢ao bruta (item 5.2.2.a. da NBR ) onde: ‘Ag = area bruta da segio transversal da barra; f, = tenstio de escoamento do ago. Ya.= Coeficiente de ponderagao da resisténcia a Escoamento; EL N° 2: Ruptura da seco liquida efetiva: (item 5.2.2.b. da NBr ) AS Yor Onde: A_= area liquida efetiva da segdo transversal da barra; = tensiio de ruptura do ago. Yoa= Coeficiente de ponderagio da resisténcia a Ruptura; Autor: Celso Antonio Abrantes Material didatico registrado Resumo: Dimensionamento a tragio axial - 2 Direitos autorais reservados Estruturas Metlicas Engenharia Civil Obs: Os valores de y,, © 7, constam na tabela 3, pag 23 da NBr 8800:2008, a seguir. ‘Ago estrutural (a) ie Escoamento, aoe f flambageme | Ruptura | Conereto | armaduras ‘CombinaySes instabilidade Ye Yer i ve Normals Td 135 14 TIS Especiais ou de construgio Sas NL 12% 115 excepeionais 1.0 1,15 i} 1,00 (a) cli o ago de rma incorporada, Sado nas lajes mistas de ag e eonereto, de pinos paraisos Fro com extremidades ss > Estas barras sao verificadas para os seguintes estados limites tiltimos ( EL): iH EL n° 1 : Escoamento da seedo bruta ( item 5.2.2. a. da NBr) € | <3 EL n? 2 : Ruptura da parte rosqueada ( item 6.3.3. da NBr ) Tais verificagdes serio estudadas no capitulo “Ligagdes parafusadas Furos com conectores, ‘Tipos de furos e didmetros Furo padrao e alargado: Furo alongado € muito alongado: ametro do conector d’=d+f=d,+f=diametro do furo, onde f= folga Autor: Celso Antonio Abrantes Resumo: Dimensionamento a tragiio axial - 3 Material didstico registrado Direitos autorais reservados Estruturas Metélicas Engenharia Civil Dimensdes maximas dos furos para parafusos e barras rosqueadas. ea aro fo ‘io pouco far muito Dimensbese = conecier) padio alargado alongado lonesdo <4 +15 +5 (dy 41,5) x (646) | (dy +1,5)x2,5 dh mm 2 285 33 28,5 x 67,5 @ts +8 (dy +1,5) x(@49,5) | (dy 01.5) x2,5 dy S78 y+ 1116 arane Kast er yx(aye/4") f(a, +1716") polegadas Wier x1 s/t6" 16" x2 12" 2118 y+ 1/16 asso” (at1N6°Yx (454378") | (AHI) 25 abel 12a NBR 8809 2008) Dimetro do furo padrio_(d') : (oyundo.s NBR 880012008 ) pata parafiusos ou rebites com didmetros nominais polegadas Furo pad para parafuisos ou rebites com didmetros nominais em milimetros idmetro de céleulo do furo padrio ( O didmetro de céleulo do furo (d”) € igual ao didmetro do furo padrao, acrescido de 2mm, para furos executados com puncionadeiras =e + 2mm Para os furos executados com brocas, dispensa-se o acréscimo de 2 mm. Autor: Celso Antonio Abrantes Resumo: Dimensionamento a tracio axial - 4 Material didatico registrado ‘itos autorais reservados Estruturas Metilicas Engenharia Civil Larguras efetivas das pecas. Série de furos com distribuieao transversal ao eixo da pec: brute Ee teats a” = didmetro de célculo dos furos. espagamento, medido entre os eixos dos flros, paralelamente ao eixo da pega = gabarito dos furos, medido entre os eixos dos furos, perpendicularmente ao eixo da pega. Para can No caso de cantoneiras, o gabarito g dos furos em abas opostas & calculado. da seguinte maneira; g=g)+@—-t & s 4g 4( a +840) Onde: Autor: Celso Antonio Abrantes Resumo: Dimensionamento a trago axial - 5 Material didstico registrado Direitos autorais reservados Estruturas Metiilicas Engenharia Civil 4.Area Liquida Ay: ‘Ag = rea liquida = somatéria dos produtos das larguras liquidas efetivas de todas as, artes componentes item 5.2.3 da NBr 8800:2008) Quando a ligagio de um perfil tracionado ¢ feita por apenas alguns dos seus elementos, 0 fluxo de tensfo fica perturbado e nem toda a segéio liquida resiste ao carregamento, e Assim, a drea liquida efetiva da sego, no ponto onde é introduzido o esforgo de tragao na barra, é menor que a rea liquida. De acordo com a NBR $800 / 2008, a Area liquida efetiva ( A.) é caleulada da seguinte forma: AL= C1. An Onde Ct <1,0, € 0 coefic resistir a0 esforgo de tragao. nte que leva em conta 0 fato de apenas parte da segao ‘alores do cocficiente Cy a) Quando uma solicitagao de tragao for transmitida a uma barra, diretamente para cada um dos elementos de sua segao, por soldas ou parafusos: aa Autor: Celso Antonio Abrantes Resumo: Dimensionamento a tragao axial - 6 Material didatico registrado itos autorais reservados Estruturas Metilicas Engenharia Civil b) Determinagéo do C, - Forgas transmitida por parafisos longitudinais em partes dos : elementos da sega s com 0,6015: y= , Ou empregando a tabela 4 TABI 4: Valores de 7 em funeio do indice de esbeltex Ay (uanscita da NBR §.800.2008) 0.00 | 0.01 | 02 | 003_| 0.04 | 0,05 | 0,06 | 007 | 008 | 0.09 | iy 000 [000 TAT oo US see OSHA ooR [ser Poser oh 0,996 | 0,995 | 0,994 | 0,993 | 0,992 | 0,991 | 0,989 | 0.988 | 0.987 0.983 | 0,987 | 0,980 [0,978 | 0.976 | 0974 | 0,972 | 0,970 | 0.968 0,963 | 0.961 | 0,958 | 0.955, 0,950 | 0,947 | 0,984 | 0,941 0.935 | 0,932 | 0,929 | 0.936 | 915 | 0912 [a90e | 0.901 | 0,897 | 0.893 | 04 0.877 | 0,873 | 0,869 | 0.86 0,860 [0,856 | 0.851 | 0,847 F|-0.833 | 0,829 | 0,824 | 0819 0,815 | 0810 | 0.8 0,785. | 0,780 | 0,775 | 0,770 | 0.7 0,734 | 0,728 | 0.723 | 0,718 | 08 | 0,765 | 0,760 | 0,755 | 0,750 0,712 | 0,707 [0,702 | 0,696 0,680 | 0,674 | 0.669 | 0.6 (0,658 | 0.652 [0,687 | 0,641 | 0,636 | 0,630 | 0,625 | 0,619 | 0,614 | 0,608 | 1 0,603 | 0.597 | 0,592 | 0,586 | 0.580 0,569 | 0,564 | 0.558 | 0,553 1 1. 0,542 | 0,536 | 0.531 5 | 0,520 | 0.515 | 0,509 | 0,504 | 0.498 | 1. 0.493 | 0488 [082 [0,477 [0,472 [0.466 | 0.461. 0,486 | 0481.) 0.485 [1 ls Ls Le 1 [0.440 [0.435 | 0,430 | 0,495 | 0420 | 0.415 part eee 5 0.351 | 0347 [0.390 | 0.385 [0,380 0.375 | 0.370 | 0365 0435 0343 [0338/0334] 0,330 _[ 0326 | 0392 [0318 0314 | O31 | 0,07 0,303 | 0.300 0.271 | 0,268 | 0.2 0.243 | 0.240 | 0238 Tozi7 | 0215 i 0.197 | 0,195 O85 0.183 [o.ig0 | 0.178 tas: [ares -urra [ot | oes | Or 0.164 | 0.163 0.160"| 0,159" 0,157 10,156 | 0,155) ,i54 i 0,149 | 0.147 | 0,146 | 0,145 [0.144 | 0,143 | 0,141 Tou P08 [0.37 | 0.36 04134 [0.133 03. | 0.198 | 0.197 | 0.196-[-0.125 | 0.124 | 0.128 | 04422 | 0.121 0119, O.119-|-F_| 04117 | 0,116 O41) O13 | 0113 [Lo.tit | 0410 | 0.10 | 0,105"|0,108°| 0.107 | 0.106 0-1067 0.105 {Fo,ias | 4103 [0.102 101 [0.11 | 0:100 | 0,099-|0,055 | 0,059 ‘Material didatico registrado ‘Capitulo: Dimensionamento a compressio axial / 10 Autor dos exercicios: Prof. Dr. Celso Antonio Abrantes Direitos autorais reservados Estruturas Metilicas Engenharia Ci Determinacio do forca axial de flambagem elistiea (1V,) (segundo o Anexo E da NBR 8800:2008). a) Para sees com dupla simetria ou simétricas em relagao a um ponto: Adola-se para No menor dos valores dene Na, Nou Ne definidos em E.1-1s _@EI, eS 1[EGy , Gy] ondet (KF Maus Saami n=\e@tgtaty) e 1b) Para segdes monossimétricas, exceto o de cantoneiras simples previsto em E.1 eixo de simetria: b-1) Para uma barra com sego transversal monossimétrica, cujo eixo y & Adota-se para N,, 0 menor dos valores dentre Nj, definido acima ou No. definido em E.1.2 b) da NBR 8800:2008. w El, N= ls eae aE, onde: NY, : Cd, +b-2) Para uma barra com seedo transversal monossimétrica, cujo eixo x é 0 eixo de simetria: Adota-se para N;, 0 menor dos valores dentre N, ¢ Now . obtidos conforme nota no item E.1.2 b) da NBR $800:2008, mB, Pewee, Nise» calculado, conforme item E 1.2.b da NBR $800:2008 para segGes com simetria em relagdo ao eixo x, a partir da formula: Portanto: N,,, =—= = | ( J | J ‘Material didatico registrado Capitulo: Dimensionamento a compressiio axial / 11 Direitos autorais reservados Autor dos exercicios: Prof. Dr. Celso Antonio Abrantes Estruturas Metdlicas Engenharia Civil ©) Para segdes assimétricas, exceto 0 de cantoneiras simples previsto em F.1.4 Adota-se para N,, a menor das raizes da equagdo ciibica definida em E.13. 4) Para cantoneiras simples de abas iguais ou desiguais, conectadas por uma aba: Adota-se para N., 0s valores calculados conforme E.1.4.1, E.1.42, E.143 ou E.1.44 da NBR 8800-2008. Determinagio dos (Gesundo E21 da NBR $800:2008) Os valores teébricos dos coeficientes de flambagem por flexio (K, ou K,) de elementos isolados, sto dados na tabela E.1 abaixo, para condigdes ideais de contorno, ou seja, rotagdes ou translagdes totalmente livres ou totalmente impedidas. Caso ndo se possa garantir tais condigdes, deve-se usar os valores sntes de flambagem por flexio (K, ou K, recomendados. Tabla 1 — Conciente de famagem por texo de menos facados re @ oy T te | @ | w h igh | eine be tana | d f [Vows wince de Ks ov ; [Vales recomandedos | 086 14 | nn eran noi | ants re ttc Cio para conde de 00 | | AA seco mpi tani | | ee Conforme E.2.1.2, nos elementos contraventados (definidos em 4.9.5.2), adota-se K,= 1,0 ou Ky= 1,0, ‘menos que se demonstre que pode ser utilizado um valor menor ‘Conforme E.2.1.3, nas barras de subestruturas de contraventamento (definidas em 4.9.5.1), analisadas de acordo com as prescriedes de 4.9.7, adota-se K,= 1,0 ou K,= 1,0. Rolain 4.3 Determinagdo dos valores dos coeficientes de flat em per tors ) impedida aan Enpenanento |- O coeficientes de flambagem por torgdo (K.) deve ser determinado i por anzlise estrutural ou, simplificadamente tomado igual a: pe a) K, = 1,0 quando as extremidades da barra possuirem ‘impedids ces rotagdo em torno do eixo longitudinal impedida © z cempenamento livre; i t tag empenameto Assim, kz. = Lie = le livres. a b) K, =2,0 uma das extremidades da barra possuir rotagdo_ in L em torno do eixo longitudinal e empenamento livres e, 4 outa extremidade, rotagio e empenamento impedidos: smote camry Oy Assim, k,. L=2.1,.=1, Material didatico registrado Capitulo: Dimensionamento a compressao axial / 12 Autor dos exercicios: Prof. Dr. Celso Antonio Abrantes Direitos autorais reservados Estruturas Metilicas Engenharia Civil Constantes de Empenamento (Cw) e dos Momentos de Inéreia Toresio (Ir) De uma maneira geral, segdes transversais de barras sujeitas a torgSo perdem a planicidade (empenam). 4 ‘Vista lateral Seco Vista superior da barra empenada Nas figuras abaixo, (Xe,¥e) = centro de cisathamento; (%,.yz) = centro de gravidade; X= distancia entre x,€ x, ; yo distancia entre yee yy Segdes transversais com constante de empenamento Cw Existem alguns tipos de segdes transversais que no estdo sujeitas a empenamentos, com Cw = 0. fais como: - Segdes circulares planas ou vazadas (Cw = 0) oO = Segdes abertas _formadas de retingulos de espessura _pequena em relagdo a largura, ceujas linhas médias concorrem num ponto C. (Cw = 0): =, = See4o em cruz, sero Té e seedo em L: (Cw = 0) ed - Segdies caixio, com lados de pequena espessura, quando as resultantes das espesstras concorrem em um ponto © (Cw=0 “Material didatico registrado Capitulo: Dimensionamento a compressio axial / 13 Autor dos exereicios: Prof. Dr. Celso Antonio Abrantes Direitos autorais reservados Estruturas Metiilicas Engenharia Civil Casos Particulares: Retingulo de lados a eb, espessuras iguais at, © by % SE fy CaM) =(b/) Quadrado de Indo a eespessura constante igual a 1 t c at Constantes de torgio (momento de inéreia a tore4o) ke médulo resistemte a torgio W, de algumas segdes: a) SegGes circulares macigas ou vazadas: Exemplo: ) Segdes caixiio: Material didatico registrado Capitulo: Dimensionamento a compressao axial / 14 Autor dos exercicios: Prof. Dr. Celso Antonio Abrantes Direitos autorais reservados Estruturas Metélicas Engenharia Civil 4d) Segdes abertas em geral, de pequena espessura: Neste caso, as expresses do item anterior podem ser generalizadas para sego aberta de pequenas i fras © Wash espessuras. ; No caso de espessura constante igual a t: 1 roa e Bs 3 Constantes de torcdo (momento de inércia a torcdo) I, e constante de empenamento Cw de algumas secdes mais usuais: Onde: G= (x2, x2) = centro de gravidade da seco C= (20. yo) = centro de toredo da segio, onde x) ey» sto medidos a partir do centro de gravidade G, paralelamente aos eixos x e y respectivamente. Ff 1,=4(26, A+R), ondeb=d-y , eT EAE Le G,=2(d-1F F(A), soli +832) | 1 | h=jQhG+hm) c+ |l4e [hm ty F - el 6; -0,5ty)? (62) [3(b,—0,5ty )ip+ 2b, ty | = 12 | 616,=0.5%, i +t, | Material diditico registrado ‘Capitulo: Dimensionamento a compressio axial / 15 Autor dos exereicios: Prof. Dr. Celso Antonio Abrantes Direitos autorais reservados Estruturas Metalicas Engenharia Civil Indice maximo de esbeltez de barras sujeitas a compressio a KL —= < 200, onde: r L= comprimento da barra entre nés contraventados, no plano de flambagem considerado;, a, += raio de giragio (giro), no plano de flambagem considerado; irs K 1, depende das condigdes de extremidade das barras, conforme tabela E.1 1 para barras de tesouras de telhados ou “Tabeta £1 —~Cosficente de Nambogom por leo de slementos isoindon i aero s T ri nh | A tina traccjada india a ino [ t ‘astca de flambagom icosde Kouk, | 08 [ 4 | reac o waning ined | | eto te, vans ipod GA reine mood, vansacso tre | | Reto waringo es | | eer ak No caso de segdes compostas por seedes simples interligadas por espagadores, além dos indices de KL, esbeltez em relagio aos cixos principais centrais de inéreia da soso composta, A, =—— < 200 r S200, deve-se ter pata a segao simples entre espacadores: eA,= eae (4) ; (e = omaior dos valores entre 4, e 2, acim eae EK ee ae Tow K,= coeficiente de flambagem por flexiio do elemento simples entre espagadores; L,= comprimento do trecho do elemento simples entre espagadores. Exemplo: Barras de tesouras(minimo = 2 presilhas por norms) 1 Be See 1 , come Obs: presithas = espagadores Capitulo: Dimensionamento a compressio axial / 16 Autor dos exercicios: Prof. Dr. Celso Antonio Abrantes Direitos autorais reservados 1. FLEXAO SIMPLES 1. Tabela G1: pardimetros referentes a0 momento fletor resistente, ‘Tabela Gl -Pardmetrosreferentes ao momento tor resitente (Transrita da NBR #800/2008 para fins diticos) Tider Tipo demsioesisoge | tes | ae Ma 2 Ess » a splices = 5 fz nr [G27] ven | & see So Seer oH som dis ia E e Somat cota ahiae Tamera | oma [YC | venme | H vers vote Ado 3 a ag a ex air romentde init eS if fz FLA Le ‘obela a Ee s0 |E Gosen | ™ & “ | Geom, 5 | mr | som, | vows | 2 VerNou2 Resse rae Verne eee z st plan iio Geom, Ps le Geammfotawen | |Z) venous | yatlag | 038 (E Vernon ng oi eae y | omme dena teerNa8) Viescrnin | E ms | Ar | eee | so (sexo F) A FILM be fe segarertomats | yA, | Gen | varies | vehiue | om [| vers rr Jmiosocnine| ay | ay, | My _ Bie eee ae 40 = VeXoas | verwms | yelhone | & ue [Ser laaee | mangle ence | gy ingle ae cio dena) FT [some deine | | rr | Seesarecktos | YaNaA? wl orgs, | Gila sini, | ‘cidesemecio | FLMC ieee Aerie use peace = ee ae ee 4 Tabel: int PEL SER I (140,039 a) (¢. y oS Cy= HEE, para segdes I Cor E85) uy? [3:(6r05 ts ve e4) tc) para segdes U 6 (bet) (FA) Gre & a) 3 Mae = B+ pee ( (140.039 48 B= 5.2 B, B,+1 & lay 2 \igbieteht 3) © estado-limite FLA aplica-se s6 4 alma da segio U, quando comprimida pelo ‘momento fletor. Para seco U, 0 estado-limite FLM aplica-se somente quando a extremidade livre das mesas for comprimida pelo momento fletor. 4) Wer 0 médulo de resisténcia minimo eléstico, relativo ao eixo de flexdo, para uma segdo que tem uma mesa comprimida (ou alma comprimida no caso de perfil U fletido em relagdo ao eixo de menor inércia) de largura igual a bes, dado por F.3.2, com o igual a f;. Em alma comprimida de segdo U fletida em relagao ao eixo de menor momento de inércia, b=h, t=ty € ber= hes. 5) A tensdo residual de compressdo nas mesas, o;, deve ser tomada igual a 30% da resisténcia ao escoamento do aco utilizado. 2.69 6) Para perfis laminados: M, Jo + aos FES Para perfis soldados: M,= ore We » %y=0,95 an ke conforme F.2. 7) 0 estado-limite FLT s6 € aplicével quando 0 eixo de flexio for o de maior momento de inéreia, 8) bit € a relacdo entre largura ¢ espessura aplicavel A mesa do perfil; no caso de segdes, Te H com um eixo de simetria, bit refere-se mesa comprimida (para mesas de segdes Ie H, b é a metade da largura total, para mesas de segdes U, a largura total, para segdes tubulares retangulares, a largura da parte plana e para perfis caixio, a distancia livre entre almas). 9) Para essas secdes, devem ser obedecidade as seguintes limitagbes: a) YyA, 2.2. Estados. i Flambagem Local da Mesa Fiaml Para resisténcia de clculo a momento fletor, para segdes ndo esbeltas fletidas em torno do cixo de maior inéreia, adota-se o menor dos valores abaixo: Momento Fletor Resistente Pardmetro de esbelter (Mea) Me | Fe P= Regime plistico u | Ma | EP = Regime elasto-plistico P = ‘i sr E =Regime eléstico 3 (momento fletor resistente de eéileulo): ‘Mg = momento fletor de flambagem elastica; M,i=Z.. fy = momento fletor de plastificagao; 2.2.1. Coeficiente de modificaeao para diagrama de momento fletor ndo uniforme (C,). para vigas com travamentos is ciados Ly: 12,5 M, amie Al ggs — t_L 2.3 My, +3M, +4M, + 3M, Onde: Ma, Mae Mc so momentos fletores solicitantes de célculo nos quartos de vaio; Mix 0 momento fletor maximo solicitante de calculo, 2.2. Casos em que o coeficiente C, deve _ser tomado igual a 1,0: No caso de balangos: 1,0 22, Pardmetro de monossimetria (Rm) a) Para segdes com um eixo de simetria, fletidas em relagdo ao eixo que nao é de simetria, sujeita a curvatura reversa. 05+2 Onde: Iye = momento de inércia da mesa comprimida em relagao ao eixo de simetria, No caso refere-se 4 mesa de menor momento de inéreia pois a curvatura reversa; 1,= momento de inércia em relagdo ao cixo de simetria. b) Para demais seedes: 2.2.2, Coeficiente de modificacio para diagrama de momento fletor ndo uniforme (C,). para vigas com travamentos laterais continuos numa das mesas, a outra livre para se deslocar, Para vigas de seco I, H e U, fletidas em relagdo ao eixo central de inércia perpendicular a alma, Para vigas de seco caixdo e tubulares retangulares, fletidas em relagdo ao eixo central de inércia, simétricas em relagao ao eixo de flexo a) Quando a mesa com conteng2o lateral continua estiver tracionada em pelo ‘menos uma extremidade do comprimento destravado: 2M, C,=3,00- ‘Onde: My = valor do maior momento fletor solicitante de célculo, tomado com sinal negativo em pelo menos uma extremidade do comprimento destravado; M, = valor do momento fletor solicitante de céleulo, na outra extremidade do comprimento destravado. Se esse momento comprimir a mesa livre, deve ser tomado com sinal negativo no segundo ¢ terceiro termo da equacao. Se tracionar a mesa live, deve ser tomado com sinal positivo no segundo termo da equagao € igual a zero no terceiro, M: comprimento destravado, com sinal positive se tracionar a mesa livre e sinal negativo se tracionar a mesa com contengao lateral continua. valor do maior momento fletor solicitante de célculo na segao central do 3. RESISTENCIA DE CALCULO A FORCA CORTANTE (CISALHAMENTO): 3.2, Resisténcia de cdleulo a forca perfis 1, H_, U e caixao, fletidos em torno do eixo de maior inérci: Aresisténcia de célculo a forga cortante de perfis I, H ,U ¢ eaixdo , fletidos em torno do eixo de maior inércia, & Caso Cortante de calculo Regime de ___|___dimensionamento Asa, P=Plistica 4, <2s2, EP= Elasto-plastico a>k, Elastico Malt y= a Va x dy he dh Nervura (enrijecedor) h ees . Vy =0,60 Ay, fy » onde: Aw =dtw a= distancia entre enrijecedores (nervuras) 4. ESTAD Li TES SERVICO (FLECHAS):; 4.1 Flechas devidas a combinacdes quase permanentes de servico 4.2 Flechas devidas a combinacdes frequentes de servico 5-65, +01 + (Way 891.) $ Fa 4.3 Flechas devidas a combinacées raras de servico $= 2155, + Fn, +2 Wr) 601) $ Sone ede reducio ara as Tabela 2- Valores dos fetores de combinasio W, ede redusio W, e¥; para as varivels (Transrita da NBR 8800/2008 para fins didticos) Agbes a % [ei], jo; esti gue nfo prodominioca de pesos de euipamentos que permanesem | 5 | 4 | 55 SECs |xos por longosperiodos de tempo, nem de elevadasconcenragdes de pessoas” alee cause peo [Loctis en quebi predomininia de pas ede equpamentoe que pemanesem foo az lat lua woe [porlongos periodos de tempo, ou de elevadas concentragées de pessoas haa ccupagéo [Biblioteca arguivos, depésts, ofcina garagensesobrecargas em ecbarrs = | 55 | 97 | gg Bs.) ea a ‘Vento _|Pressto dindmica do vento nas esrutaras em geral 06 [03 0 ‘Temperatura | Variagdes unformes de temperatura em relagio A média anal local 06 | 0s | 03 Cargas_[Passaelas de pedestres 06 | 04 | 03 Bere pee Uae OS STORE Tio os [os efeitos [Parse outros elementos ou subestrutaras que suporam vigns de rolamento de pons) y+ | 9 | g.4 dinimicos _lrolanes as | | Ver aia) 6047.3. }eciteagesresidonciss de ceeo rest, caicagbor comers, de retro de acest pli + paaetado-imt de fig (ver Ancxo K), sr igual 10 | par combinasesexcepsonais onda a0 principal or sso, admits adotar para V0 valor ze. 4.5. Valores men ara, forma “abel C1 -Destocamentor msi (Pranscita da NBR 88002008 para fas diiticos) (Descieto T = | nao Ineieasecdofcfeieatn [48 cen i 5 [eno |tergde soem He [igus de eben” [1aso* [ign de piso [1s0* [igus qe suport plres soo" | [Wien de rtameao: | | |-Destocront vera par pnts oss com cpacdad nominal infer 4200 2 pa |-Desicunente vera par pone on com epee om ga ou upeonr | aa | 2008, excetopontessierirpeas | H |-Deslooament vers! para pontes rontessderzpica com capasidade nominal gual ov | |swpiors 20038 ee | Deslocamento horizons excoto para pontes rolntes siderizgicas I : £1800 |-Deslocamento horizontal par pons roan sidoiepias pe (GalpScs cm gral eoiisios de wm pavimont: - Deslocemento horizons do topo ds piles em relago& base 1300. -Deslosamentehorzonial do vel da viga de rolamento cm lao dbase 1400" [Bliss de dois ov mais povimentos | Deslocamentohorizntal do topo dos pilare em relaglo & base 1800 |-Deslocamento horizontal relative entre dois pisos onsecutivos ‘is00" [jes mists Wer Anexe 0 +2 &0-v0 tsérico entre apoios ou dobro do comprimentotsérico do balango, HY &. altura otal do pil (stncia do topo dbase) ous stincin do nivel da vigaderolamento dbase, Ee altura do andar (distinca entre centro das vigas de [dis pisos conseeuvos ou eatzeceatras das viga «base no caso do primo anda). Destocamentoparalelo ao plano do fachamouto (ate lnhas de iranes, caso estos exist) | Desloemento perpendicular ao plano do fechament. |* Considerar apenss as Ses vaidveis porpendiculares ao pleno de fochamento (Sento no fechanento) com seu vsloe |arsteritco. Considerar comibinagdes ras de sevio,uilizand-se asap Bes varéves de mesmo sentido que o da ao pormancats Considerar apenas as aes vardves de sentido oposo ao da silo permanente (vento de sicp¥0) com sea valor |" Deve-s também evtar a ocoréaca de emporamento, com atensfo especial aos tethador de poquena deelividede ) Caso aja purees de alvonri sobre ou sab uma vig, soliarizadas com sta vga, o deslosmenta veical também no |deve encoder a 15 mi. | Valor nfo majors pelo coficiente de impacto, | Considerar combiragtes ras de servic. * No caso de ponesrlanessidenirgicas,o deslocament também nfo pode ser superior #50 mm. © diferencia do deslocament horizontal ete piles do pic que suportar as vigas de rolamento no pode superar Jism, |> Tomar apenas o desloamenteprovocade plas fras cones no andar considera, desprezando-se os deloeamentos |e coro ride provocados plas defornagics ass don pilars vga, 5. FLEXAO COMPOSTA_E FLEXAO COMPOSTA OBLIQUA Para Nx>o2 , Naw My S(t, Mt) New 9 Mong Ri b) Para O coeficiente f, € dado por: - Se a forga axial solicitante de céloulo for de tragiio: , =:--1,0 ; - Se a forga axial solicitante de calculo for de compressao: ©, y fux=—*2—210 e f.,--— 210, New 1_ Ns New Ney com: N...¢N-, calculados com (KL) = (1L); DINGRAMAS DE MOMENTOS FLETORES. Caras revens Cost simpes M M - Se houver forgas transversais na barra entre as suas extremidades, no plano de flexao: C, =10 -Se nfo houver forgas transversais na barra entre as suas extremidades, no plano de Mj = My:, 6.0 menor momento numa das extremidades da barra, no plano de flexdo, ‘Mz = Myg, 60 maior momento na outra extremidade da barra, no plano de flexao, A relagdo * > 0 (positiva) quando os momentos provocarem curvatura reversa; M, A relagio ““ <0 (negativa) quando os momentos provocarem curvatura simples. Curvatura reversa Curvatura simples M M M i M Formulario para calculo de momentos e flechas: Carga Momento Flecha fe _2 Spit m7 eee oe ET M facta en Sao i t | P P | M=Pc pe i 7 (Ee) = aor ace Ra REC M=PL - b Rein ceane§ P | pertrtersetyy 5-2E 10 Estruturas Metilicas Engenharia Civil LIGACOES ILDADAS - SOLDAS DE FILETE 1. Disposicées aplicaveis: hw Z WW = garganta real; g = dy .cos 45°= garganta efetiva; diy = tamanho da perna do filete de solda; S ti et» = espessuras dos elementos da ligagto; “| tain espessura minima equivalente a menor espessura das chapas soldadas (t; ou ts); Jy = comprimento efetivo do filete de solda (incluindo 0 retorno = 2 dw) yz 2 dw = retomo mall 1 7 % Ay= 8. hy = dw. cos 45°. by = rea de solda b p fy = 40mm e Tae Restrigdes: ly 2 4dw Iwi = Av2 2 b apenas no caso de barra chata; Aun = dw . Ay ~ Area do metal base. ‘Autor: Prof. Dr. Celso Antonio Abrantes Ligagies soldadas 11 Material didatico registrado Direitos autorais reservados Estruturas Metilicas Engenharia Civil 2. Adociio da dimensiio “dy ” da perna da solda: dwar S dy $ dW owe 2.1 Dimensio maxima da perna de solda (d Se tin < 6,35 mm, dy max tain cou | 5 toa > 6,35:mm, dy max tnin~ 1,5 mm Onde: tin = menor espessura de chapa na ligagdo. 2.2 Tamanho minimo da perna de uma solda de filete (dy min Tabela 10 da NBR 8800:2008: Tamanho minimo da perna de uma solda de filete (dw min) Menor espessura do metal-base na junta (Gi) | Tamanho miiaimo da perna da solda de filete, (dw wa) (mam) (mm) Abaixo de 6,35 até 6,35 3 Acima de 6,35 até 12,5 5 Acima de 12,5 até 19,0 6 Acima de 19,0 8 TExecutadas somente com ih passe 3. Resisténcias de cAlculo de soldas filete 3.1 Resisténcia a cisalhamento do metal da solda (ruptura da solda) dw Aw=& ly = dw. cos 45° y= area de solda ; Simei dw \ Aw fu = resisténcia a trago do metal da solda; ‘Yw2™ 1,35 para combinagdes normais ou de construso ow ‘Yo2= 1,15 para combinagdes excepeionais. Resisténcia a trago do metal da soda. Tabela A.4 da NBR 8800:2008 ‘Metal da solda_ fu (MPa) Todos eletrodos com classe de resistencia 6 ou 60 415 Todos eletrodos com classe de resisténcia 7 ou 70 485 Todos eletrodos com classe de resisténcia 8 ou 80 550 3.2 Resisténcia a escoamento do metal base Ava Para o estado limite de escoamento: —™| dy 0.60.4, DAL | | ray, Yr dy \ Ava Aun = dw. by ~ Area do metal base. ‘Autor: Prof. Dr. Celso Antonio Abrantes Ligacies soldadas 12 Material di ico registrado Dirvitos autorais reservados Estruturas Metalicas Engenharia Civil 4) Simbolos_basicos de soldagem e sua localizaciio: ——SOLDA NO CAMPO —SOLDA EM TODO ‘0 CONTORNO a Fe Poa x FEL J $$ |2 ELLY bl 414 ko sano | Ko usA00 | NAO usADO| NAO USKOG so. | Nous SNe TAA fo emcerio| CORUM | SUPORTE hese iE FECHAMENTO OU ARESTA ‘w00 oa a 4 Loe PA | ma” £7 VN Ir ote |Z | | OY | 07) \ to wooo | NS] Nt] a A "m0 Ue | Pr | Me vs00] wo woe | to uso} wo usic0} wo wse0 | A | wo uso} wo uss00 wacaad 125, [Me v0 | to vstaa] “ON. | S| nto usio0] nto sane | who usAn0 | Mo ust00| who usA00 llustrag6es do liv: Edificios Industiais em Ago. ‘Autor: Prof. Dr. Celso Antonio Abrantes Ligagbes soldadas 13 Material didatico registrado Direitos autorais reservados Estruturas Metalicas Engenharia Civil Parafusos e rebites: 1. Tipos de ruptura em ligagées com conectores: Fae Fe cE Le ° [7 T, LY Ny 4. 1, : TF corte do fuste — esmagamento da chopa no —rasgamento. ruptura por tragfo ponto de apsio do fuste da chapa da chapa na secto transversal Futo padrio e alargado: Furo alongado e muito alongado: ifimetro do conector didmetro do furo, onde f= folga @=dy+ 2 Dimensdes miximas de furos para parafusos ¢ barras rosqueadas: (tabela 12 da NBR 8800-2008) Dimensées | Didmetrodo | Diimetro | Didmetro | Dimensdesdo furo | Dimensdes do furo em: parafiso ou | dofuro | do furo | — pouco alongado ‘muito alongado barra rosqueada| padrio | alargado dy 524 tts | &ts | Gs) xG 7) | Gta) x25h 27 285 33 28,535 28,5 x 67,5 =30 GALS [+8 | Go H15) x (79,5) [e415] x25 dy S78" GFN [ay + 316" | Gy FIG) x ol) | lo FING) X2,5 dy ie nine a | ie xi ser x2 172" polegadas [S71 178" | d+ 116 [dy + 5/16” | a 1/16") x at38) | (hy +1/16") x2,5 dey 3. Distncias entre eixos de furos e entre eixos de furos e bordas das chapas Espacamentos minimos entre conectores 2,7d», Entre eixos de parafusos: s —*rnedido na linha de furagio, (recomendavel s = 3d). Ligagdes parafusadas / 14 autorais reservados Autor: Prof. Dr. Celso Antonio Abrantes Material diditico registrado Estruturas Metilicas Engenharia Civil 4 Distincia minima do centro de um furo padrio A borda (a) 4.1 Nao pode ser inferior ao valor indicado na tabela 14 da NBR 8800-2008. (tabela 14 da NBR 8800-2008) Diimetro ds, Borda cortada com serra | Borda laminada ou cortada com (pol) (mm) ou tesoura magarico a(mm) a(mm) 1/2" 22 19 518" 16 29 22 3a 32 26 20 35 27 7/8" 22 389) 29 24 427, 31 v 44 32 11/8" 27 50 38 30 53 39 1a" 57, 42 36 64 46, > 418 >36 175 de 1,25 dy “Ty Sia peri SUSTTGE TSRGTS STIS ADSL, dose GUNS SGUAGRO SPICSTOT SUIS sm TRE 2) Nesta colna, as dsttncks podem serreduzias dee, quando o fu est am um ponto endo a fore soltantede cet no exceda 25% da fore resistente de caleub. 5) Nas extemidades de cantonera deigepo de vigase de chapas de exremidade para Igagtes flexes, esa dstarcia, pode car igual a 32 nm. 4.2. Distancia mixima do centro de um furo padrao a borda: a<12t onde t=espessurada chapa ou a< 150mm 4.3. Distincia entre bordas de furos padrio: bed Resisténcias de Calculo Ta 5.L.Resisténcia de célculo a trago axial (Segundo 6.3.3.1 da NBR 8800-2008) : I ELL. n® 1: Escoamento da segdo bruta: ss [7] 4s : ee eae = onde’ A, = A, = 0,25 7d,’ = rea bruta PP Ya Va xe Sys =tenstio de escoamento An $3 E.Ln? 2: Ruptura da parte rosqueada: <3 nde’ A,, = 0,75 A,= area liquida | Ta fay = tensio de ruptura Autor: Prof. Dr. Celso Antonio Abrantes Cap. 15: Ligagdes parafusadas / 15 Material ico registrado Dirvitos autorais reservados Estruturas Metilicas Engenharia Civil 5.2 Resisténcia de cdleulo a cisalhamento: a) Para parafusos de alta resisténcia e barras redondas rosqueadas, quando o plano de corte passa pela rosea; Para parafusos comuns em qualquer situagao. 04 As hus Yor ) Para parafisos de alta resisténcia e barras redondas rosqueadas, quando o plano de corte no passa pela rosca; 05.4, fos Yaa f, 5.3 Resisténcia a pressdo de contato nas paredes de um furo: a) No caso de furos padrio, furos alargados, furos pouco alongados em qualquer diregao furos muito alongados nas ditegdo da forga 2-1) Quando a deformagao no furo para forgas de servigo for uma limitagdo de projeto dst hy a-2) Quando a deformagio no furo para forgas de servigo nfo for uma limitaglio de projeto. b) No caso de furos muito alongados na direg&o perpendicular & forya Inthe ¢ yy tet h Yor Yar ‘etc = 1,0 onde: J;= distincia livre, na ditego da forga, entre a borda do furo ea borda do furo adjacente ou a borda da parte ligada, dy = diametro do parafuso; nic = menor espessura da parte ligada; resisténcia a ruptura do ago da parede. do furo, Autor: Prof. Dr. Celso Antonio Abrantes Cap. 15: Ligagdes parafusadas / 16 Material diditico registrado Direitos autorais reservados Estruturas Metilicas Engenharia Civil 5.4 Traci ¢ cisalhamento combinados: a) Equacio de interaciio para a aco simultanea de tragio ¢ cisalhamento; Four), (Foun) fue | 42) <10 Fras Fry onde: Fea, € a forga de tragio solicitante de célculo por parafuso ou barra redonda rosqueada; Faiy€aforga de cisalhamento solicitante de céleulo no plano considerado do parafuso ou barra redonda rosqueada; Fras@ Fp,ysio dados respectivamente em 6.3.3.1 e 6.3.3.2 da NBR 8800-2008. b) Exigéncias alternativas ao uso da equagao de interagao ‘Tabela 11 da NBR 8800-2010 Meio de ligagio: inal do valor da forga de tragio solicitante de cilculo por parafuso ou barra redonda rosqueada !) Sa As Parafusos ASTM A307 Fg, S10 Fay as x fad 190Fyy ” Parafusos ASTM A325, Fy,

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