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População:

A população dos Estados Unidos da Américafoi estimada pelo Gabinete do Censo


em 328,926,114 habitantes em 2019. Esta população mais do que triplicou durante
o século XX, de um número de cerca de 76 milhões em 1900, a uma taxa média de
crescimento anual de 1,3%. No século XIX, o crescimento foi muito maior, em 1800,
a população era de apenas 4,9 milhões, se multiplicando por um fator de 16 em
apenas 100 anos.
A taxa de fecundidade nos Estados Unidos, em 2016, era estimada em 1,82 crianças
por mulher,[1] abaixo da taxa média ideal de reposição, que é de 2,1. Assim como
outras nações desenvolvidas, o país tem uma populção que esta envelhecendo
rápido e tem uma força de trabalho jovem encolhida. Contudo, no médio prazo,
este problema é sanado por ondas migratórias grandes e consistentes.[2]
Havia aproximadamente 125,9 milhões de mulheres adultas nos Estados Unidos
em 2014. O número de homens adultos é de 119,4 milhões. Adultos com 85 ou
mais anos de idade, há o dobro de mulheres que homens (4 milhões contra 2,1
milhões). Pessoas com 21 anos ou menos são aproximadamente um-quarto da
população em geral (27,1%), e entre 65 e 71 são 14,5%.[3] A idade nacional média
é de 37.8 anos em 2015.[4]
A sua população é muito diversa, devido às sucessivas vagas de povoação, como se
pode verificar da sua história e é classificada pelo governo federal
em raças e grupos étnicos, para efeitos de estatística apenas.
No ultimo censo oficial, feito em 2010, a população americana foi enumerada em
308 745 539 pessoas. Destas, 223 553 265 (72,4%) são brancos, sendo o maior
grupo racial do país. O Departamento do Censo define pessoas brancas como
aquelas que tem origem "em qualquer parte da Europa, Oriente Médio ou Norte da
África." Entre a população branca americana, as maiores etnias
são Alemães (14,7%), Irlandeses (10,6%), Ingleses(7,8%), Italianos (5,5%), Polone
ses (3%), Franceses (2,6%) e Escoceses (1,7%). Mexicanos são o maior grupo
étnico dentre os latinos do país (11,3% da população geral). Também entre os não
brancos, há os Afro-americanos (majoritariamente descendentes de escravos,
compreendendo 12,3% da população em geral). Outros grupos proeminentes de
não brancos incluem Porto-riquenhos (1,6%), Chineses (1,2%), Caribenhos (0,9%)
e índios nativo americanos (1,6%).[5] Números oficias de 2011 indicavam que
cerca de 39 956 000 pessoas (12,7%) que habitavam os Estados Unidos não eram
nascidas no país.[6]
Cerca de 88,34% da população branca dos Estados Unidos tem
ancestralidade Europeiacompleta, ou aproximadamente 197 870 516 pessoas.
Cerca de 26 735 713 (8,7% da população) são brancos de origem latina. É
estimado que a população americana branca de origem europeia fique abaixo dos
50% por volta do ano 2045.[7] Algumas estimativas afirmam que os cidadãos
americanos de origem hispânica vão se tornar o maior grupo étnico dos Estados
Unidos por volta de 2060.[8]
Em 2018, com uma população total girando em torno de quase 330 milhões, cerca
de 14% destes (ou perto de 47 milhões de pessoas) nasceram fora do país, fazendo
dos Estados Unidos, em números totais, a nação com a maior concentração de
imigrantes no mundo.
Geografia: Os Estados Unidos da América são uma república federal formada por
50 estados agrupados, exceto o arquipélago do Havaí e o Alaska, situado a noroeste
do Canadá. Ocupam a parte central do subcontinente norte americano estendendo-
se por 4000 km de leste a oeste e 2000 km de sul a norte. Este país de grandes
dimensões (o quarto maior do mundo) faz fronteira com o Canadá ao norte, com
o Oceano Atlântico a leste, a sudeste com o golfo do México e o Oceano Pacífico a
oeste.

Os territórios norte americanos compreendem a ilha de Porto Rico, que possui


status de estado livre associado, a zona do canal do Panamá, as Ilhas Virgens (no
Caribe) e diversas ilhas e ilhotas do pacífico (Guam, Samoa Americana, Midway,
Wake, etc.). Sua capital é Washington e está situada no distrito de Columbia.

De este a oeste, há cinco grandes unidades geomorfológicas: a planície litoral


atlântica, a cadeia dos Apalaches, a planície central, as Montanhas Rochosas e
terras altas do oeste e a cordilheira da costa.

Dadas as dimensões deste país há ali um grande número de paisagens


climatobotânicas. O clima polar aparece no norte do Alaska e é o de menor
representatividade do país. O clima continental úmido aparece basicamente ao
este do rio Mississipi e os montes Apalaches, na metade norte desta região,
também podendo ser encontrado em alguns pontos a oeste das Montanhas
Rochosas. O clima seco das latitudes médias aparece nas zonas centrais dos
Estados Unidos a este do rio Mississipi e em muitas depressões das Montanhas
Rochosas. O clima marítimo da costa oeste tem pouca representação, limita-se a
uma estreita faixa da costa do Pacífico (desde o norte da Califórnia até a fronteira
com o Canadá, e na costa do Alaska). O clima mediterrâneotambém aparece numa
faixa muito estreita da costa oeste. O clima sub-tropical úmido aparece em todo o
sudeste estadunidense, desde a metade sul da costa este até quase a fronteira com
o México (por boa parte do golfo do México e penetrando em direção ao interior
pelo sul das planícies centrais. O clima subtropical seco está nas imediações do
deserto do sul. O clima tropical seco aparece nos vales do sul das Montanhas
Rochosas.

Em relação à vegetação, nos Estados Unidos encontramos a tundra, que ocorre na


costa do Alaska (desde o norte ao sul e acontece numa estreita faixa próxima da
costa); o bosque boreal, que se desenvolve em todo o centro do Alaska; o bosque
de coníferas, que se desenvolve por todo o este do Mississipi até a costa, desde
os Grandes Lagos e descendo muito ao sul graças ao montes Apalaches; o bosque
mediterrâneo está localizado numa estreita faixa do centro e do sul da Califórnia; o
bosque sub-tropical úmido aparece em volta do golfo do México e na Flórida e vai
em direção ao interior ao longo do rio Mississipi; as estepes estão muito
desenvolvidas na zona central daquele país desde as Montanhas Rochosas até o rio
Mississipi; o deserto ocorre em diversos graus, no interior dos vales baixos da
metade sul das Montanhas Rochosas, e ao longo da fronteira com o México; os
mangues ocorrem desde a Flórida até a fronteira com o México.

Economia: Os Estados Unidos são a mais importante economia do planeta.


Trata-se de um regime capitalista liberal no qual podemos encontrar todo tipo de
empresa, desde grandes grupos econômicos presentes em diversos países, até
pequenas empresas familiares. O setor empresarial está muito bem estruturado.
Participa do bloco econômico NAFTA.

Segundo dados de 2007, o PIB estadunidense foi de US$ 13,86 trilhões, o PIB
per capita chegou a US$ 46.000 e a taxa de crescimento daquela economia foi
de 2,2%. A inflação foi de 2,7%, o desemprego atingiu 4,6 % da população e o
nível de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza atingiu 12%.

As exportações dos Estados Unidos, no mesmo ano, somaram US$ 1,14 tri e
seus principais destinos foram: Canadá 22,2%; México 12,9%; Japão 5,8%;
China 5,3% e Reino Unido 4,4%. Já as importações estadunidenses alcançaram
a soma de US$ 1,987 tri, seus principais fornecedores foram: Canadá 16%;
China 15,9%; México 10,4%; Japão 10,9% e Alemanha 4,8%.

Em relação à agricultura (altamente desenvolvida) podem ser destacadas seis


regiões:

Zona algodoeira: em torno do golfo do México, ao sul dos montes Apalaches e


nas zonas ribeiras do Mississipi.

Os cultivos tropicais: estreita faixa costeira do Atlântico e no golfo do México.

Zona do Milho: ocupa toda a metade este dos Estados Unidos.

Zona do trigo de inverno: é cultivada desde os montes Flint até os montes


Apalaches e numa estreita faixa que chega à costa.

Zona de forragem e gado: nas regiões mais frias e úmidas, desde o este
dos Grandes Lagos até a costa atlântica.

Zona de trigo: nas localidades mais frias do norte e mais secas do oeste, ocorre
depois da zona do milho e a este dos Grandes lagos.

A pesca e a silvicultura são dois dos grandes recursos do país. A frota norte
americana é uma das maiores do mundo, e pesca em todo o globo com grandes
navios muito bem equipados. Dadas as grandes dimensões deste país, a
produção de madeira é muito grande (um dos maiores produtores mundiais).

Trata-se de um país com diversos recursos naturais, possui grandes reservas de


carvão e de ferro. Este país é a maior potência industrial do planeta, tem energia
barata e, mesmo assim, para produzir tanto, tem custos muito elevados. Este é
o maior problema da indústria estadunidense: tem uma indústria altamente
competitiva e muito poluente. O investimento na indústria é muito alto. A mão-
de-obra é barata e muito especializada, todos estes fatos fazem com que sua
indústria seja muito competitiva mundialmente.

Os Estados Unidos têm um dos sistemas de comunicação mais densos e


eficazes do mundo, as redes viárias e ferroviárias permitem a integração de todo
o território, sobretudo as grandes aglomerações e os grandes centros
econômicos do país.
Desde setembro de 2008 a economia americana vem enfrentando uma séria
crise, originada no mercado imobiliário que se espalhou para todos os setores.

Educação: Nos Estados Unidos a legislação torna compulsória a educação pelo


menos nos 13 primeiros anos de aprendizagem. Neste sentido o país é amplamente
democrático, pois independentemente do gênero, da opção religiosa, da etnia, da
raça, da existência de carências orgânicas, da capacidade de aprender ou do dom
para o domínio de uma língua, o estudante conquista o direito de estudar.

Claro que isso é mais perfeito na teoria do que na prática, pois as dificuldades
financeiras, os preconceitos, a violência racial e os constantes confrontos entre
gangues de rua, representantes das inúmeras tribos que povoam os bairros das
grandes cidades, são alguns dos principais fatores que afastam muitos alunos das
salas de aulas.

Mesmo assim a estrutura educacional desta nação, que engloba os estágios


primário e secundário, abriga hoje aproximadamente 50 milhões de estudantes; a
maioria está matriculada em escolas públicas, de acordo com as estatísticas
governamentais.

Neste país o sistema educacional é oferecido e dominado basicamente por três


esferas governamentais distintas – federal, estadual e municipal. Assim, pode-se
afirmar que ele é completamente descentralizado. As regiões estatais, os círculos
comunitários e as escolas detêm liberdade total de ação e são responsáveis pelo
financiamento das escolas públicas de Ensino Básico e Médio.

Feriados nacional: 1 de janeiro (terça-feira) - New Years Day Holiday

Feriado nacional da confraternização universal.

18 de janeiro (sexta-feira) - Lee-Jackson Day (apenas na Virgínia)

19 de janeiro (sábado) - Confederate Heroes Day (apenas no Texas)

21 de janeiro (segunda-feira) - Martin Luther King Jr. Day

Feriado nacional, comemorado sempre na terceira segunda-feira do mês de janeiro. Este


feriado é dedicado para relembrar todas as injustiças sofridas por Martin Luther King,
assim como suas lutas e as causas que ele abraçou até o seu assassinato.

Em certos estados, este dia é chamado de Human Rights Day ou Civil Rights Day.

12 de fevereiro (terça-feira) - Lincoln's Birthday (apenas em Connecticut, Illinois,


Missouri e Nova Iorque)

18 de fevereiro (segunda-feira) -President's Day

Este é um feriado regional, não sendo comemorado por todos os estados. Ele cai sempre
na terceira segunda-feira do mês de fevereiro. Inicialmente previsto para ser
comemorado no dia do aniversário do presidente Washington, a data é dedicada hoje
para relembrar todos os presidentes que fizeram parte da história dos Estados Unidos
até hoje.

18 de fevereiro (segunda-feira) - Daisy Gatson Bates Day (apenas no Arkansas)

24 de fevereiro (domingo) - Edward Dickinson Bater Day (apenas no Oregon)

2 de março (sábado) - Texas Independence Day (apenas no Texas)

4 de março (segunda-feira) - Idaho Day (apenas no Idaho)

5 de março (terça-feira) - Mardi Gras (apenas no Alabama e Louisiana)

5 de março (terça-feira) - Town Meeting Day (apenas no Vermont)

25 de março (segunda-feira) - Seward's Day (apenas no Alaska)

26 de março (terça-feira) - Prince Jonah Kuhio Kalanianaole Day (apenas no Havaí)

31 de março (domingo) - Cezar Chavez Day (apenas na Califórnia e Texas)

15 de abril (segunda-feira) - Patriots Day (apenas no Maine e Massachussetts)

16 de abril (terça-feira) - Emancipation Day (Apenas em Washignton DC)

19 de abril (sexta-feira) - Good Friday (apenas em CT, DE, HI, IN, KY, LA, NJ, NC, ND,
TN)

21 de abril (domingo) - San Jacinto Day (apenas no Texas)

22 de abril (segunda-feira) - Confederate Memorial Day (apenas no Alabama)

22 de abril (segunda-feira) - State Holiday (apenas na Georgia)

26 de abril (sexta-feira) - Arbor Day (apenas no Nebraska)

29 de abril (segunda-feira) - Confederate Memorial Day (apenas no Mississipi)

8 de maio (quarta-feira) - Truman Day (apenas no Mississipi)

10 de maio (sexta-feira) - Confederate Memorial Day (apenas na South Carolina)

27 de maio (segunda-feira) - Memorial Day

Feriado nacional comemorado sempre na última segunda-feira do mês de maio. É o dia


dedicado para relembrar todos os militares que morreram servindo os Estados Unidos
nas diversas guerras e batalhas.

O final de semana do Memorial Day é um dos mais esperados pelos americanos, que
podem enfim viajar e relaxar, aproveitando o começo do verão.

3 de junho (segunda-feira) - Jefferson Davis Birthday (apenas no Alabama)


11 de junho (terça-feira) - King Kamehameha I Day (apenas no Havaí)

19 de junho (quarta-feira) - Emancipation Day (apenas no Texas)

20 de junho (quinta-feira) - West Virginia Day (apenas na West Virginia)

4 de julho (quinta-feira) - Independence Day

Feriado nacional no qual praticamente tudo para. É o dia da comemoração da


independência dos Estados Unidos, marcando a sua separação da Inglaterra.

Este dia é comemorado com muita festa, desfiles e fogos de artíficio em todos os estados
norte-americanos.

24 de julho (quarta-feira) - Pioneer Day (apenas no Utah)

Feriados nos Estados Unidos em 2019 -


segundo semestre
12 de agosto (segunda-feira) - Victory Day (apenas em Rhode Island)

16 de agosto (sexta-feira) - Bennington Battle Day (apenas no Vermont)

16 de agosto (sexta-feira) - Statehood Day (apenas no Havaí)

27 de agosto (terça-feira) - Lyndon Baines Jonhson Day (apenas no Texas)

2 de setembro (segunda-feira) - Labor Day

Feriado nacional, o Labor Day é dedicado aos trabalhadores (como o primeiro de maio
brasileiro). Este feriado marca o fim do verão e o início do ano letivo. É sempre
celebrado na primeira segunda-feira do mês de setembro.

14 de outubro (segunda-feira) - Columbus Day

Este é um feriado facultativo, que não é comemorado por todos os estados. Ele
comemora o dia em que Cristóvão Colombo pisou nas Américas. Ele ocorre sempre na
segunda segunda-feira do mês de outubro.

25 de outubro (sexta-feira) - Nevada Day (apenas no Nevada)

5 de novembro (terça-feira) - General Eelection Day (apenas no Montana)

11 de novembro (segunda-feira) -Veteran's Day (exceto Wisconsin)

Este é um feriado nacional, no qual apenas o estado de Wisconsin não celebra. Ele marca
o fim da primeira guerra mundial. Por cair no sábado, alguns estados decidiram contar
como feriado a segunda ou a sexta. Ainda outros mantiveram o feriado no sábado.

28 de novembro (quinta-feira) -Thanksgiving


O feriado do dia de ação de graças é um dos feriados nos Estados Unidos que são mais
esperados. Além da tradição que reúne famílias em torno de uma mesa farta, é também
quando acontece a Black Friday. É o dia de agradecer por todas as graças alcançadas
durante o ano e celebrar tudo de bom que aconteceu durante o ano.

29 de novembro (sexta-feira) - Lincoln's Birthday (apenas no Indiana)

25 de dezembro (quarta-feira) - Christmas Day

O último feriado do ano nos Estados Unidos é o natal. É um feriado nacional, que quando
cai em um sábado ou domingo, é considerado como feriado a sexta ou segunda-feira
mais próxima.

História:
 A colonização dos EUA foi realizada pelos ingleses.
 Treze Colônias era o termo usado para definir as colônias britânicas
situadas na Costa Leste dos EUA até que essas conquistassem sua
independência.
 A primeira tentativa de colonização inglesa foi realizada pelo corsário
inglês Sir Walter Raleigh.
 A primeira das treze colônias foi Virgínia, fundada em 1607 pela London
Company,
 As treze colônias puderam desenvolver-se de maneira bastante
autônoma, com características que permitiram dividi-las em Colônias do
Norte e Colônias do Sul.
 A independência dos EUA foi resultado da divergência de interesses entre
a colônia e a metrópole ao longo do século XVIII.
 Após cinco anos de guerra, os ingleses, derrotados, reconheceram a
independência dos Estados Unidos.
 No século XIX, os norte-americanos expandiram seu território no que ficou
conhecido como “Marcha para o Oeste”.
 No auge do processo de expansão territorial, os EUA entraram em
combate contra os mexicanos na Guerra Mexicano-Americana, que
aconteceu entre 1846 e 1848.
 A Guerra de Secessão foi resultado das divergências políticas entre os
estados do norte e os estados do sul na questão da expansão do trabalho
escravo para os novos territórios.
 No processo de Reconstrução do Sul, uma série de leis racistas foram
aprovadas no sul dos EUA, com o objetivo de retirar direitos civis e
políticos dos afro-americanos.
 No século XX, os EUA tornaram-se a maior potência econômica do mundo,
mas sofreram um grande baque na Crise de 1929, muito conhecida por
ter sido um colapso de superprodução.
 Em 1941, os EUA entraram na Segunda Guerra Mundial em decorrência do
ataque a Pearl Harbor realizado pelos japoneses.
 Em 6 e 9 de agosto de 1945, os norte-americanos lançaram bombas
atômicas em Hiroshima e Nagasaki como forma de forçar a rendição
japonesa.
 O discurso de Harry Truman, em 1947, é considerado o marco que deu
início à polarização que simbolizou a Guerra Fria.
 Ao longo da Guerra Fria, os americanos envolveram-se direta ou
indiretamente com conflitos como a Guerra da Indochina, a Guerra da
Coreia, a Guerra do Vietnã etc.
 Ao final da década de 1950, foi iniciado no país o movimento pelos
direitos civis dos afro-americanos, o qual teve como grandes nomes
Malcolm X e Martin Luther King Jr.
 A partir da década de 1960, os americanos financiaram ditaduras
militares em países da América Latina, como Brasil, Argentina e Chile.
 No século XXI, os EUA foram alvo de ataques terroristas em 2001, e, em
represália, ordenaram a invasão do Afeganistão, em 2001, e do Iraque,
em 2003.

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