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v = λ⋅f
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS
340 = λ ∙ 680
TECNOLOGIAS
λ = 0,5 m
Questões de 91 a 135
Assim, como é necessário encontrar o assento que pos-
sui interferência destrutiva de ondas, usa-se a equação:
91. C1 H1
a) (F) Para o cálculo de interferência de ondas, foi utilizada a λ
d2 − d1 = (2n + 1) = (2n + 1)0, 25
fórmula de interferência construtiva, e não a de interfe- 2
rência destrutiva. Segue a equação da interferência cons- Como n são todos os números naturais (0, 1, 2, ...), o as-
trutiva utilizada: sento que sofre interferência de ondas destrutivas deve
λ ser encontrado calculando esta diferença de caminho:
d2 − d1 = (2n) = (2n)0, 25
2 d2 – d1 = 73,125 – 26,875 = 46,25
84,5 – 15,5 = 69 = (2n) 0,25 (2n + 1)0,25 = 46,25
n = 138 (2n + 1) = 185
Como há um inteiro natural n que satisfaz a equação an- 2n = 184
terior, a interferência de ondas é construtiva. O equívo-
n = 92
co foi considerar essa equação como a de interferência
destrutiva. Mostra-se, desse modo, que o assento A4 está em um
b) (F) Foi utilizado, equivocadamente, o valor de 28,25 metros local em que n é inteiro natural, confirmando a inter-
diretamente como a distância entre as fontes sonoras, ferência de onda destrutiva por satisfazer a equação
por meio do cálculo: correspondente.
λ λ
d2 – d1 = (2n + 1) = (2n + 1)0,25 e) (F) Considera-se, equivocadamente, o valor de = 0, 25 m
2 2
diretamente como a distância de uma das fontes sono-
(2n + 1) 0,25 = 28,25 ras, quando esta é a diferença de caminho entre as duas
(2n + 1) = 113 fontes sonoras (para n = 0) e deve ser utilizada na análise
2n = 112 de diferença de caminhos de cada assento. O cálculo in-
n = 56 devido foi feito a seguir:
Nesse caso, o equívoco de considerar 28,25 metros d2 – d1 = 0,25
como a diferença de caminhos incorre em encontrar n (2n + 1)0,25 m = 0,25 m
que satisfaz a equação anterior (56 como inteiro e natu- (2n + 1) = 1
ral).
2n = 0
c) (F) A resposta desta alternativa considera que há interferên-
cias de ondas destrutivas quando as distâncias entre as n=0
duas fontes sonoras são as mesmas (50 m) e de direções O cálculo correto deve considerar a diferença entre as
opostas, sem interpretar corretamente o fenômeno de duas fontes sonoras, como:
interferência destrutiva. Ao utilizar a equação de interfe- d2 – d1 = 99,75 – 0,25 m
rência destrutiva, tem-se:
(2n + 1)0,25 m = 99,5 m
λ (2n + 1) = 398
d2 − d1 = (2n + 1) = (2n + 1)0, 25
2
2n = 397
λ
50 − 50 = (2n + 1) =0 n = 198,5
2
Como o número encontrado pelo cálculo correto não
Nesse caso, utilizou-se o resultado nulo obtido (diferen- é inteiro natural, não há interferência destrutiva nesse
ça entre as distâncias das fontes sonoras, ambas iguais a assento.
50 metros) como a resposta correta, porém deve-se en-
contrar n inteiro e natural que satisfaça a equação. Resposta correta: D
d) (V) A qualidade do som é determinada pela sua boa intensi-
92. C1 H1
dade, como explicado no texto; portanto, o assento com
baixa qualidade terá uma baixa intensidade (nula), o que a) (F) A amplitude não influencia no comprimento da onda,
corresponderia a uma interferência de ondas destrutiva não afetando sua capacidade de contornar objetos.
entre as duas caixas naquela posição. Assim, o compri- b)
(F) A intensidade está relacionada à energia da onda.
mento de onda deve ser determinado pela relação de Quanto maior a intensidade, maior a energia. Porém,
Taylor, utilizando os parâmetros do planejamento, fre- essa característica não é a responsável por fazer a onda
quência em 680 Hz e velocidade em 340 m/s: contornar obstáculos.
c) (F) O sentido e a direção de vibração de uma onda, transversal c) (F) Nesta alternativa, ao se obter o valor de 1, considerou-se
ou longitudinal, são características, respectivamente, de que, pelo fato de a potência ser a mesma, a corrente
ondas eletromagnéticas e sonoras. No entanto, isso só seria igual, sem considerar que a diferença entre as re-
tem relevância para a polarização da onda, e não para o sistências exige uma diferença nos valores de corrente
fato de uma onda poder contornar obstáculos. O aluno pela relação:
que marcou essa alternativa pode ter confundido direção
com sentido e achado que, como as ondas sonoras são P = V · I = Ri · I2
longitudinais, as luminosas são transversais e apenas as d) (V) Deve-se usar a equação da potência com a resistência e
primeiras podem contornar objetos cotidianos, o sentido a corrente:
de vibração seria o fator relevante para isso. P = V · I = Ri · I2
d) (V) Ondas sonoras conseguem atingir pessoas que estão
R2 I12
em outras ruas, atrás de prédios ou em suas casas =
R1 I22
devido ao fenômeno da difração, que está relacionado à
capacidade de ondas sonoras contornarem obstáculos.
4R I1 2
Isso ocorre quando o comprimento das ondas é = = = 2
2R I2 1
similar ao comprimento de onda dos objetos que
serão contornados. As ondas do espectro visível têm e) (F) Nesta alternativa, foi considerado que a corrente seria
um comprimento de onda entre 380 nm a 740 nm, inversamente proporcional à resistência, o que está cor-
aproximadamente, enquanto as ondas sonoras têm
reto, porém não foi colocada a relação quadrática (de
comprimento de onda entre 0,017 m a 17 m. Os objetos
acordo com a equação da potência). Assim, tem-se:
cotidianos têm dimensões muito mais próximas da faixa
de comprimento de onda das ondas sonoras do que R2 I1
=
das do espectro visível. Assim, em nosso cotidiano, é R1 I2
perceptível apenas a difração de ondas sonoras, e é por
4R I1
isso que estas podem contornar obstáculos como carros, = =2
2R I2
prédios, casas, paredes, muros etc., enquanto ondas do
espectro visível não podem.
Resposta correta: D
e) (F) A velocidade de propagação depende do meio em que a
onda se propaga e de sua natureza. O aluno que marcou
essa alternativa pode ter imaginado que a velocidade de
94. C2 H5
propagação do som, menor em relação à da luz, seria U
a) (V) A tensão elétrica é dada por U = αi2 ⇒ = αi. Por
decorrente de diferentes meios de propagação. i
Resposta correta: D definição, a resistência elétrica é dada por R = αi. Essa
expressão, em um gráfico de R em função de i, representa
93. C2 H5 uma reta.
a) (F) Nesta alternativa, foi considerado que a corrente seria b) (F) O aluno, imaginando que a tensão elétrica é proporcional
diretamente proporcional à resistência, o que está in- à resistência elétrica na Primeira Lei de Ohm, chegou a
correto. A relação estabelecida pode ser visualizada a R ∝ U = αi2 ∴ R ∝ i2, cujo gráfico é um arco de parábola.
seguir.
c) (F) O aluno pode ter utilizado a Primeira Lei de Ohm,
R1 I1 assumindo que a tensão U seria constante, obtendo
=
R2 I2 U 1
U = Ri ⇒ R = ⇒ R ∝ , cujo gráfico é representado
i i
2R I1 1
= = nessa alternativa.
4R I2 2
d) (F) O aluno pode ter se equivocado e pensado no gráfico de
b) (F) Sabendo-se a equação da relação entre resistência, cor-
i × U em vez de R × i, calculando:
rente e potência, notou-se que a relação é quadrática,
porém foi considerado que as variáveis eram diretamen- U = αi2 ⇒ i = α ⋅ U
te proporcionais. Nesse caso, usou-se a relação: e)
(F) O aluno não associou que um resistor não ôhmico
R1 I12 apresenta variação em sua resistência e, pensando que
= a resistência é constante, chegou à conclusão que só
R2 I22
a corrente elétrica iria variar, o que levaria a um gráfico
2R I1 1 2 próximo ao representado nessa alternativa.
= = =
4R I2 2 2
Resposta correta: A
c) (F) No ciclo diplobionte descrito, os gametas são produzi- e) (V) O teor de água nos organismos muda em função da ati-
dos por mitose, fato que pode ser evidenciado pela ma- vidade metabólica, que é variável em função da idade.
nutenção no número cromossômico entre o gametófito A atividade metabólica é elevada nos primeiros estágios
e os gametas, ambos haploides. de vida e vai reduzindo ao longo do desenvolvimento e
d) (F) O processo IV representa a fusão dos gametas, ou seja, a envelhecimento. Dessa forma, o menor valor do teor de
fecundação. água deverá ser o do indivíduo de maior idade, confir-
e) (F) O zigoto diploide origina o esporófito diploide manten- mando o indivíduo V como o de maior idade. O teor de
do o número de cromossomos, ou seja, por divisões mi- 64% de água é o estimado para indivíduos adultos.
tóticas. Resposta correta: E
Resposta correta: A
102. C5 H17
100. C5 H17 a) (V) Essa alternativa está correta, pois, para obter uma refle-
a) (V) As solitárias, ou tênias, são platelmintos endoparasitas xão total, é necessário identificar que o ângulo do meio
do sistema digestório de vertebrados. Duas espécies 2 deve ser 90° ou maior. Assim, para garantir esse fenô-
bem conhecidas são a Taenia solium (tênia da carne de meno, usa-se a Lei de Snell:
porco) e a Taenia saginata (tênia da carne bovina). Am- n · sen 90º = n1 · sen L
bas causam a teníase em humanos, e a tênia da carne de n · 1 = 1,5 ∙ 0,8
porco também pode causar uma doença chamada cisti- n = 1,2
cercose. b) (F) Essa alternativa considera que, para garantir esse fenô-
b) (F) As solitárias ou tênias são platelmintos que vivem no in- meno, usa-se a Lei de Snell, porém o faz de modo incor-
terior do sistema digestório de vertebrados, logo, não reto:
podem ser consideradas ectoparasitas. sen 90º = n · sen L
c) (F) As tênias (solitárias) são endoparasitas pertencentes 1
ao filo Platyhelminthes. Alguns anelídeos podem ser n=
0 ,8
classificados como endoparasitas, como o poliqueta
Labrorostratus prolificus. No entanto, os anelídeos não n = 1,25
compreendem o organismo citado no quadrinho. c) (F) Esta alternativa considera que, para garantir o fenôme-
d) (F) As tênias (solitárias), que pertencem ao filo Platyhelminthes, no de reflexão total, o feixe de luz deve ser paralelo ao
são endoparasitas do trato digestório de vertebrados. O revestimento e, portanto, o índice de refração deve ser
filo Nematoda, por sua vez, também possui representantes igual à tangente do ângulo L:
parasitas, sendo a espécie Ascaris lumbricoides uma das cos2 L = 1 – sen2 L
mais conhecidas, mas não se encaixam na situação apre- cos L = 1− 0, 64
sentada.
cos L = 0,6
e) (F) As tênias (solitárias) não são pertencentes ao filo Nema-
sen L 0, 8
toda, mas ao filo Platyhelminthes. Ambos os filos pos- tg L = = = 1, 333
suem representantes parasitas. No entanto, as solitárias, cos L 0, 6
por viverem dentro do tubo digestório dos vertebrados,
d) (F) Esta alternativa considera, de modo incorreto, que, para
são classificadas como endoparasitas.
garantir o fenômeno de reflexão total, os ângulos de in-
Resposta correta: A cidência e refração devem ser iguais. Assim:
n · sen L = n1 ∙ sen L
101. C5 H17 n = 1,5
a) (F) Conforme mencionado no texto, indivíduos com maior
e) (F) Esta alternativa considera, de maneira incorreta, que,
taxa metabólica apresentam um maior teor de água. As-
sim, 97% reflete um indivíduo com alta taxa metabólica, para obter uma reflexão total, é necessário identificar
sendo esse o valor estimado para embriões de 1 mês e que o ângulo do meio 1, e não o do meio 2, deve ser 90°
meio. ou maior. Assim, para garantir esse fenômeno, usou-se a
Lei de Snell da seguinte maneira:
b) (F) O teor de 94% de água representa, na tabela, o indiví-
n · sen L = n1 · sen 90º
duo com o segundo maior teor de água e, dessa forma,
representa o segundo indivíduo mais novo, sendo esse 0,8 n = 1,5 · 1
valor estimado para um feto de 3 meses. n = 1,875
c) (F) O teor de 83% de água é estimado para um feto de 8 Resposta correta: A
meses e, na tabela apresentada, não representa o indi-
víduo com a maior idade, já que há representantes com 103. C6 H20
um menor teor percentual de água. a) (V) Essa alternativa está correta, pois o problema oferece
d) (F) O teor de 71% de água é estimado para os indivíduos uma relação entre a energia mecânica em A e a energia
recém-nascidos. Na tabela apresentada, reflete o indiví- mecânica em C, após as perdas por atrito, de 60%. Assim,
duo com a segunda maior idade, uma vez que apresenta deve-se notar que a relação entre as energias mecânicas
o segundo menor teor percentual de água. é dada por:
104. C5 H17 c) (F) Esta alternativa está incorreta, pois os cálculos foram fei-
a) (F) Óleo de milho e gema de ovo são fontes principalmente tos desconsiderando a pressão atmosférica (de 1 atm) e
de ômega-6. A ingestão desses alimentos aumentaria a apenas considerando a pressão da coluna de água, que
diferença entre ômega-6 e ômega-3. é de 8 atm. A cada 10 m de descida na água, a pres-
são total cresce em 1 atm, e, se o mergulhador respi-
b)
(F) Embora linhaça e atum sejam fontes de ômega-3, a rar ar comprimido, a pressão parcial de oxigênio cresce
gema de ovo é fonte de ômega-6. Para diminuir a discre- 0,2 atm. Então, calculou-se:
pância dos dias atuais, é necessário aumentar o consumo
8 · 0,2 atm = 1,6 atm de pressão parcial de O2.
de ômega-3 e diminuir o consumo de ômega-6.
d) (F) Esta alternativa está incorreta, pois se desconsiderou a
c) (F) A ingestão do óleo de milho contribui para aumentar a
pressão atmosférica e apenas foi considerada a pressão
diferença entre a ingestão de ômega-6 e ômega-3, difi-
da coluna de água, que é de 8 atm. Somado a isso, os
cultando o retorno aos dados da época agrícola.
cálculos foram feitos em relação ao N2, e não em relação
d) (V) Todos os alimentos listados na alternativa são fontes de ao O2.
ômega-3, que devem ter o seu consumo aumentado para A cada 10 m de descida na água, a pressão total cresce
equilibrar a grande ingestão de ômega-6 nos dias atuais. em 1 atm, e, se o mergulhador respirar ar comprimido,
e) (F) A ingestão do óleo de milho contribui para aumentar a a pressão parcial de nitrogênio cresce 0,8 atm. Então, o
diferença entre a ingestão de ômega-6 e ômega-3, difi- seguinte cálculo foi feito:
cultando o retorno aos dados da época agrícola. 8 · 0,8 atm = 6,4 atm, que é a pressão parcial de N2, e não
Resposta correta: D do O2, desconsiderando a pressão atmosférica.
e) (F) Esta alternativa está incorreta, pois os cálculos foram
105. C5 H17 feitos considerando-se a pressão parcial de N2. Com
a) (F) Exposições a mercúrio e a níquel geram dermatites. Po- 80 m de profundidade, tem-se uma pressão total de
rém, o mercúrio encontra-se no sexto período da tabela 1 atm (nível do mar) + 8 atm (coluna de água) = 9 atm.
periódica. A cada 10 m de descida na água, a pressão total cresce
em 1 atm, e, se o mergulhador respirar ar comprimido, a
b) (F) Problemas renais são associadas a mercúrio, cromo, pra-
pressão parcial de nitrogênio cresce 0,8 atm. Então:
ta, lítio e chumbo. Não são relatadas disfunções renais
associadas a cobalto e a níquel, elementos do quarto 9 · 0,8 atm = 7,2 atm de pressão parcial de N2, e não de O2.
período da tabela. Resposta correta: B
c) (F) Exposições a cádmio, mercúrio e prata geram disfun-
ções/distúrbios digestivos. Prata e cádmio encontram-se 107. C6 H20
no quinto período, enquanto o mercúrio encontra-se no a) (F) O aluno que marcou essa alternativa pode ter pensado
sexto período. que, como as duas engrenagens aumentaram seu raio
pelo mesmo fator, o resultado na aceleração centrípeta
d) (F) Os três elementos do quarto período apresentados no
seria cancelado.
texto (cobalto, níquel e cromo) não apresentam relações
com disfunções neurológicas. b) (V) A aceleração centrípeta é dada por ac = ω 2R.
e) (V) Analisando as informações apresentadas no texto e na A velocidade angular do motor (ωm) é igual à velocidade
tabela periódica, cobalto, níquel e cromo são os três ele- angular da engrenagem II (ω2), e a velocidade escalar da
mentos pertencentes ao quarto período que, dentre os engrenagem II é igual à da engrenagem I:
principais efeitos à saúde, provocam, em comum, distúr- ω 2 = ωm
bios gastrintestinais. ωmR2
v1 = v 2 ⇒ ω1R1 = ω 2R2 ⇒ ω1 =
Resposta correta: E R1
2
ω R ω2 R2
106. C5 H17 ∴ ac = ω21 R1 = m 2 R1 ⇒ a1 = m 2
R1 R1
a) (F) Esta alternativa está incorreta, pois a pressão de O2 igual
a 0,2 atm ocorre apenas quando a pressão atmosférica é Dobrando-se o raio das engrenagens, tem-se:
igual a 1 atm, e, a 80 metros, a pressão total será de 1 atm
22 ⋅ ωm2 R22
(nível do mar) + 8 atm (coluna de água) = 9 atm. a2 = = 2a1
2R1
b) (V) Esta alternativa está correta, pois, a 80 m, tem-se uma
a2
pressão total de 1 atm (nível do mar) + 8 atm (coluna de =2
água) = 9 atm. a1
A cada 10 m de descida na água, a pressão total cresce c) (F) O aluno pode ter pensado que, ao se dobrar o raio da
em 1 atm, e, se o mergulhador respirar ar comprimido, a engrenagem I, a aceleração centrípeta dobraria e que,
pressão parcial de oxigênio cresce 0,2 atm. Então: dobrando-se também o raio da engrenagem II, o resul-
9 · 0,2 atm = 1,8 atm de pressão parcial de O2. tado seria quadruplicar a aceleração centrípeta. Assim, a
a
Como 1,8 atm é superior a 1,6 atm (limite), essa pessoa razão entre as acelerações seria 2 = 4.
a1
pode ser envenenada por gás oxigênio.
d) (F) O aluno pode ter cometido um deslize algébrico na últi- d) (F) Neste caso, o aluno imaginou equivocadamente que o
ma linha da conta a seguir: deslocamento de equilíbrio sem alteração na tempera-
A aceleração centrípeta é dada por ac = ω 2R. tura provocaria um aumento no valor da constante de
A velocidade angular do motor (ωm) é igual à velocidade equilíbrio. Afinal, a concentração de bicarbonato é di-
angular da engrenagem II (ω2), e a velocidade escalar da retamente proporcional ao valor da constante de equilí-
engrenagem II é igual à da engrenagem I: brio (quanto maior o valor da concentração de produto,
ω 2 = ωm maior o valor da constante K).
ωmR2 e) (F) Nesta situação, o aluno acertou ao pensar que, ao abrir
v1 = v 2 ⇒ ω1R1 = ω 2R2 ⇒ ω1 =
R1 a garrafa, a pressão diminui, deslocando o equilíbrio no
2 sentido da contração do número de mols (neste caso,
ω R
∴ ac = ω12 R1 = m 2 R1 ⇒ a1 = ωm2 R22 R1 para a esquerda), o que diminui a concentração do bicar-
R1 bonato. Os íons H+, ao diminuírem de quantidade, fazem
Assim, ao dobrar o raio das engrenagens, chegou-se à com que o sistema fique menos ácido (portanto aumenta
seguinte conclusão: o pH). Porém, o aluno raciocinou, de forma equivocada,
a2 = ωm2 ⋅ 22 ⋅ R22 ⋅ 2R1 = 8a1 que a constante de equilíbrio diminuiu porque seu valor
a2 seria diretamente proporcional à quantidade de reagen-
=8 tes (quando deveria pensar que se mantém constante
a1 porque a temperatura não mudou).
e) (F) O aluno pode ter associado que a aceleração centrípeta
é proporcional ao quadrado do raio e que, ao se dobrar Resposta correta: C
o raio apenas da engrenagem I, a aceleração centrípeta
seria quadruplicada. Ao fazer a mesma operação com o 109. C7 H24
raio da engrenagem II, o mesmo ocorreria e o resultado a) (F) O aluno que assinalou esta alternativa imaginou, equi-
seria uma aceleração centrípeta 16 vezes maior, tal que vocadamente, que o aquecimento aumenta a uma razão
a2 constante, mesmo durante a mudança de fase.
= 16.
a1 b) (F) Neste caso, o aluno imaginou que o sistema submetido
Resposta correta: B ao aquecimento é uma substância pura, em que a mu-
dança de estado ocorre a uma temperatura constante.
108. C7 H24 c) (V) Para uma mistura comum (por exemplo, nitrato de potás-
a) (F) O aluno que assinalou esta opção pode ter interpretado, sio em água), após alcançar o início da mudança de fase,
de maneira errada, que, quando a garrafa abre, a quan-
haverá um intervalo de ebulição – típico para as misturas
tidade de gás carbônico diminui, o que é representado
comuns e eutéticas:
(de forma errônea) pelo deslocamento do equilíbrio para
a direita. Isso aumentaria a concentração de bicarbonato T (°C)
e a concentração de íons H+ (diminui o pH). A tempe-
ratura não se alterou, motivo pelo qual a constante de T
Líquido + Gasoso
equilíbrio se mantém constante. 100
b) (F) Neste caso, o aluno pode ter raciocinado que a dimi-
nuição da concentração hidrogeniônica significaria dimi-
o
uid
b) (F) O isobutil éter apresenta a estrutura a seguir, que não foi d) (F) A Mata dos Cocais tem esse nome porque apresenta
formada na reação indicada na alternativa correta: predominância de palmeiras, como babaçu e a carnaú-
CH3 ba, que são plantas monocotiledôneas. O texto eviden-
cia que a planta tem flores pentâmeras, dentre outras
CH3 características típicas de angiospermas de florestas ma-
duras.
O e) (F) O texto descreve uma árvore angiosperma, e a Mata das
Araucárias apresenta predominância do pinheiro-do-
-paraná. Além disso, as adaptações apresentadas pelo
H3C vegetal são típicas de florestas tropicais e equatoriais,
CH3 como a Amazônia.
Embora haja formação de but-1-eno, não se trata do pro- Resposta correta: C
duto principal, pois ocorre eliminação de hidrogênio de
carbono primário. 114. C2 H6
c) (F) O terc-butil éter apresenta a estrutura a seguir, que não a) (F) O início do raciocínio foi feito corretamente, pois, para
foi formada na reação indicada na alternativa correta: dobrar a potência, mantendo a tensão original U inal-
H3C O CH3 terada, a resistência deveria ser reduzida à metade, de
acordo com a fórmula:
H3C CH3
CH3 CH3 V2
P=
O butano é um alcano, portanto, não é produto da desi- R
dratação intramolecular de álcool.
Como a nova potência P' será igual a 2P, tem-se:
d) (F) Embora o sec-butil éter seja o produto principal da de-
V2
sidratação intermolecular, o but-1-eno não é o produto P' = 2P = 2
principal da desidratação intramolecular, pois é preferí- R
vel a eliminação do hidrogênio do carbono secundário, V2 V2
gerando preferencialmente o but-2-eno. P' = =2
R'Total R
e) (F) O but-2-eno é o produto principal da reação de desidra-
tação intramolecular, porém o isobutil éter apresenta a R
R'Total =
estrutura a seguir, que não foi formada na reação indica- 2
da na alternativa correta.
Nesta alternativa, o equívoco foi calcular a resistência R'
CH3 solicitada como se ela estivesse em série com uma se-
CH3 gunda resistência R', somando o valor de R'Total encontra-
do. O equívoco é demonstrado a seguir:
R
O 2R' = R'Total =
2
R
H3C 2R' =
2
CH3
R
Resposta correta: A R' =
4
113. C8 H28 b) (F) Considerou-se corretamente que, para dobrar a potên-
a)
(F) A vegetação arbórea do Cerrado normalmente não cia, mantendo a tensão original U inalterada, a resistência
apresenta árvores de crescimento tão elevado e retilíneo deve ser reduzida à metade, de acordo com a fórmula:
nem raízes tabulares. Ela apresenta plantas com caules
V2
retorcidos e com casca grossa, dentre outras adaptações P=
para a seca bem marcada e a recorrência de incêndios R
naturais. Como a nova potência P' será igual a 2P, tem-se:
b) (F) As adaptações da vegetação da Caatinga estão direta- V
mente relacionadas à escassez de água desse ambien- P' = 2P = 2
R
te; e a planta apresentada no texto não apresenta essas
adaptações. V2 V2
P' = =2
c) (V) A árvore da descrição é uma angiosperma e possui ca- R'Total R
racterísticas típicas de uma vegetação florestal. Seu cau-
le retilíneo e raízes tabulares são exemplos de adapta- R
R'Total =
ções de árvores de grande porte da Amazônia. 2
c) (V) Para dobrar a potência, mantendo a tensão original U Custo = 0, 7 ⋅ 28, 8 = 20,16 ≅ R$ 20
inalterada, a resistência deve ser reduzida à metade, de b) (V) O consumo de energia da lâmpada incandescente pode
acordo com a fórmula: ser calculado por:
Einc = P∆t
V2
P= Einc = 60 ⋅ 8 ⋅ 60 ⇒ Einc = 28, 8 kWh
R
Custo = 0, 7 ⋅ 28, 8 = R$ 20,16
Como a nova potência P' será igual a 2P, tem-se:
Consumo de energia da lâmpada LED:
V2 ELED = 9 ⋅ 8 ⋅ 60 ⇒ ELED = 4, 32 kWh
P' = 2P = 2
R Custo = 0, 7 ⋅ 4, 32 = R$ 3, 02
V2 V2 Cálculo da economia:
P' = =2
R'Total R Economia = 20,16 − 3, 02 = 17,14 ≅ R$ 17
R c) (F) O aluno pode ter calculado a diferença entre o consumo
R'Total = da lâmpada incandescente e a fluorescente:
2
Einc = P∆t
Como o valor solicitado de R' é referente ao valor das
Einc = 60 ⋅ 8 ⋅ 60 ⇒ Einc = 28, 8 kWh
resistências que, em paralelo, são equivalentes à resis-
Custo = 0, 7 ⋅ 28, 8 = R$ 20,16
tência R'Total encontrada, tem-se:
Eflu = 15 ⋅ 8 ⋅ 60 ⇒ Eflu = 7, 2 kWh
R'⋅ R' R
= R'Total = Custo = 0, 7 ⋅ 7, 2 = R$ 5, 04
2R' 2
Economia = 20,16 − 5, 04 = 15,12 ≅ R$ 15
R' R
= d) (F) O aluno pode ter calculado o consumo para 30 dias em
2 2 vez de 60 dias.
R' = R Einc = P∆t
d)
(F) Considerou-se que a potência dissipada seria direta- Einc = 60 ⋅ 8 ⋅ 30 ⇒ Einc = 14, 4 kWh
mente proporcional ao aumento da resistência. Assim, Custo = 0, 7 ⋅ 14, 4 = R$ 10, 08
foi realizada uma regra de três simples, obtendo 2R para
Consumo de energia da lâmpada LED:
dissipar uma potência duas vezes maior:
ELED = 9 ⋅ 8 ⋅ 30 ⇒ ELED = 2,16 kWh
P R
= Custo = 0, 7 ⋅ 2,16 = R$ 1, 51
2P R'
Cálculo da economia:
R' = 2R
Economia = 10, 08 − 1, 51 = 8, 57 ≅ R$ 9
e) (F) Nesta situação, acreditou-se que a potência dissipada
seria diretamente proporcional ao aumento da resistên- e) (F) O aluno pode ter calculado apenas o custo do consumo
cia. Assim, procedeu-se a uma regra de três simples, ob- da lâmpada LED:
tendo 2R para dissipar uma potência duas vezes maior. ELED = 9 ⋅ 8 ⋅ 60 ⇒ ELED = 4, 32 kWh
Nesse caso, considerou-se também que serão duas resis- Custo = 0, 7 ⋅ 4, 32 = 3, 02 ≅ R$ 3
tências R' em paralelo somando 2R e, portanto, foi reali-
Resposta correta: B
zado o cálculo:
R'⋅ R' 116. C3 H10
= 2R a) (F) A floração das cianobactérias não promove excesso de
2R'
oxigênio na água. Na realidade, a eutrofização aumenta
R' a demanda bioquímica de oxigênio no ecossistema, cau-
= 2R
2 sando a redução dos níveis de oxigênio.
b) (V) As cianobactérias são organismos fotossintetizantes, e
R' = 4R
sua floração, devido ao excesso de nutrientes em um
Resposta correta: C ecossistema aquático, é conhecida como eutrofização.
b) (V) Como a maior barreira para aplicações biológicas dos e) (V) Os vírus da hepatite, como o nome sugere, têm um
fulerenos é a baixa hidrossolubilidade, a introdução de tropismo primário, ou seja, afetam preferencialmente
grupos carboxilas aumenta a polaridade dessas molécu- células hepáticas, validando a alternativa.
las, favorecendo as interações com a água e, consequen-
temente, aumenta a solubilidade. Resposta correta: E
c) (F) Embora ocorra um aumento da massa molecular em re- 124. C6 H21
lação ao fulereno, isso não influencia na aplicação dos
a) (F) O aluno pode ter utilizado a temperatura final em seus
carboxifulerenos, pois não interfere na sua solubilidade
cálculos em vez da variação de temperatura:
em água.
d) (F) O composto pode apresentar diferentes conformações Q A = máguac água ∆Tágua = 500 ⋅ 1⋅ ( 40 ) ⇒ Q A = 20 kcal
espaciais, porém a presença dos grupos carboxilas au- QB = máguac água ∆Tágua = 500 ⋅ 1⋅ ( 60 ) ⇒ QB = 30 kcal
menta a solubilidade do composto em água pelo au- QB 30
mento das interações por ligações de hidrogênio. = = 1, 5
Q A 20
e) (F) Embora os pontos de ebulição desses compostos sejam
maiores, devido às possibilidades de ligações de hidro- b) (V) Calculando a quantidade de calor que a água recebe em
gênio, isso não influencia na melhor aplicação em siste- cada caso:
mas biológicos. Q A = máguac água ∆Tágua = 500 ⋅ 1⋅ ( 40 − 20 ) ⇒ Q A = 10 kcal
Resposta correta: B QB = máguac água ∆Tágua = 500 ⋅ 1⋅ ( 60 − 20 ) ⇒ QB = 20 kcal
122. C5 H18 Logo, a razão pedida é dada por:
a) (F) Independentemente da massa do material, o que pro-
QB 20
picia a deposição é a densidade desses materiais, que = = 2, 0
consiste em uma relação entre massa e volume. Q A 10
b) (V) A propriedade da matéria que propicia que um material c) (F) O aluno pode ter se esquecido de utilizar a variação de
se deposite sob o outro é a densidade. Os movimentos temperatura ao calcular a quantidade de calor fornecida
circulares fazem com que os minérios possam ser sepa- à água pelo alimento B, usando apenas a temperatura
rados dos outros sedimentos, e, por apresentarem maior
final da água nesse caso:
densidade, eles se depositem no fundo da bateia.
Q A = 500 ⋅ 1⋅ ( 40 − 20 ) ⇒ Q A = 10 kcal
c) (F) Embora os compostos apresentem pontos de ebulição
diferentes, esse processo não utiliza a ebulição para pro- QB = 500 ⋅ 1⋅ ( 60 ) ⇒ QB = 30 kcal
mover a separação dos componentes. Q A 30
= = 3, 0
d) (F) A velocidade angular não se modifica, visto que os mate- QB 10
riais estão submetidos ao mesmo movimento de rotação.
e) (F) O processo de separação dos minérios não envolve di- d) (F) O aluno pode ter utilizado a massa de 65 g ao calcular a
ferença de solubilidade dos compostos. Processos que energia térmica fornecida para a água pelo alimento B:
são influenciados pela solubilidade podem ser dissolu- Q A = 500 ⋅ 1⋅ ( 40 − 20 ) ⇒ Q A = 10 kcal
ção fracionada ou cristalização fracionada, por exemplo. QB = 65 ⋅ 1⋅ ( 60 − 20 ) ⇒ QB = 2, 6 kcal
Resposta correta: B Q A 10
= ≅ 3, 8
123.C4 H13 QB 2, 6
a) (F) O contágio da hepatite A e E ocorre por água e alimentos e) (F) O aluno pode ter utilizado a massa de 65 g ao calcular a
contaminados, enquanto os vírus da hepatite B, C, D quantidade de calor que o alimento A fornece:
e F são transmitidos por contato com sangue e fluidos
corporais. Q A = 65 ⋅ 1⋅ ( 40 − 20 ) ⇒ Q A = 1, 3 kcal
b) (F) A tabela informa que os vírus da hepatite pertencem a QB = 500 ⋅ 1⋅ ( 60 − 20 ) ⇒ QB = 30 kcal
diferentes famílias, inclusive possuindo diferentes tipos QB 30
= ≅ 23,1
moleculares (RNA ou DNA) como genoma. Diante Q A 1, 3
disso, não se pode afirmar que há uma proximidade
filogenética entre todos os vírus apresentados na tabela. Resposta correta: B
c) (F) A tabela informa que o genoma viral da hepatite B é de
DNA, sendo os demais do tipo RNA. 125. C6 H21
d) (F) Os dados da tabela indicam que os vírus possuem di- a) (V) Pelo fato de a lataria do carro ser formada por metal,
ferentes formas de infecção, como a transmissão por que é um bom condutor elétrico, cada ponto de sua
contato com sangue e fluidos corporais, sendo neces- superfície apresenta o mesmo potencial elétrico. Essa
sário empregar diferentes estratégias para cada forma característica faz com que, caso um raio atinja a lataria,
de transmissão, além disso, a tabela informa que alguns ela funcione como uma gaiola de Faraday, ou seja, um
tipos podem ser prevenidos por vacinas e outros não. protetor para a pessoa que está em seu interior, já que as
descargas elétricas se espalham pela superfície metálica.
b) (F) O aluno que marcou essa alternativa pode ter confundi- 127. C6 H22
do o conceito de potencial elétrico com o de campo elé- a) (F) O aluno pode ter, equivocadamente, associado que no-
trico tangente à superfície da lataria do carro. O primeiro venta minutos seria equivalente a 0,9 h. Verificou correta-
(potencial elétrico) é constante. 1
mente que são quatro tempos de meia-vida t até se
c) (F) O aluno que marcou essa alternativa pode ter imaginado 2
chegar ao valor de 2 g. Por fim, calculou:
que a superfície metálica acumula cargas elétricas e re-
lacionado que essas poderiam anular as cargas elétricas 1
Tempo total = 4 · t = 4 · 0,9 h = 3,6 h
provenientes do raio. Porém, a descarga elétrica do raio 2
tem carga elétrica muito maior que um possível acúmulo b) (F) Esta alternativa está incorreta, pois poderia ter havido a
de cargas elétricas na lataria. confusão na conta do tempo total, 1,5 h. No tempo de
d) (F) O aluno que marcou essa alternativa pode ter se lem- meia-vida, usou-se apenas 1 h.
1 1 1 1
brado do conceito de indução eletromagnética e pen- t t t t
32 g
2
→ 16 g
2
→ 8 g
2
→ 4 g
2
→2g
sado que um raio próximo à superfície metálica induziria
correntes elétricas nesta, que poderiam cancelar as do 1
Tempo total = 4 · t = 4 · 1 h = 4 h
raio. Porém, a intensidade da corrente elétrica que o raio 2
transmite pela superfície metálica ao atingi-la é muito c) (F) O aluno pode ter, equivocadamente, associado que no-
maior que uma possível corrente elétrica induzida. venta minutos seria equivalente a 0,9 h e que o tempo
e) (F) O aluno que marcou essa alternativa pode ter considera- total foi realizado pegando-se 5 tempos de meia-vida,
do que a borracha é um bom isolante elétrico e pensado em vez de 4. Dessa forma, realizou o seguinte cálculo:
que essa isolação seria a responsável por não haver pe- 1
Tempo total = 5 · t = 5 · 0,9 h = 4,5 h
rigo quando um raio atinge o carro. Porém, em alguns 2
casos, a borracha pode inclusive conduzir eletricidade, d) (V) Esta alternativa está correta, pois o cálculo do tempo to-
dependendo da magnitude do raio. tal deve ser feito do seguinte modo:
Resposta correta: A t
1
t
1
t
1
t
1
32 g
2
→ 16 g
2
→ 8 g
2
→ 4 g
2
→2g
126. C6 H21
1
a) (V) Por ser um processo muito rápido, trata-se de uma com- Tempo total = 4 · t = 4 · 1,5 h = 6 h
2
pressão adiabática. Nesse caso, pela Primeira Lei da Ter-
e) (F) Esta alternativa está incorreta, pois o cálculo do tempo
modinâmica, Q = 0, e tem-se:
total foi realizado pegando-se 5 tempos de meia-vida,
Q = ∆U + W ⇒ –W = ∆U em vez de 4. Nesse caso, o aluno não percebeu que, com
Como houve compressão, W é negativo e ∆U é positivo, 5 tempos de meia-vida, se chegaria ao valor de 1 g, e não
indicando aumento de energia interna do ar, que promo- 2 g:
ve aumento da temperatura do gás. t
1
t
1
t
1
t
1
t
1
32 g
2
→ 16 g
2
→ 8 g
2
→ 4 g
2
→ 2 g
2
→1 g
b) (F) O aluno que marcou essa alternativa pode ter pensado
que a temperatura iria aumentar e relacionou incorreta- 1
Calculando o tempo total = 5 · t = 5 · 1,5h = 7,5 h
mente o aumento de temperatura de um corpo a trocas 2
de calor com outro corpo.
Resposta correta: D
c) (F) O aluno pode ter confundido o fato de que o ar sofre
compressão, ou seja, é realizado trabalho sobre o gás, 128. C7 H25
em vez de o gás realizar trabalho. Além disso, a pressão a) (F) Inicialmente, o aluno considera, acertadamente, a fórmu-
se altera no processo, não sendo, portanto, uma com- la molecular do hidrocarboneto, dividindo as porcenta-
pressão isobárica. gens em massa pelas respectivas massas molares, obten-
do-se os valores em mol:
d) (F) O aluno pode ter pensado que se tratava de um pro-
80% 20
cesso isotérmico, pois não há fontes externas de calor e, C= = mol
12 3
assim, relacionou que não mudaria a temperatura do ar
no cilindro. 20%
H= = 20 mol
e) (F) O aluno pode ter imaginado que, por ser uma compres- 1
são adiabática, sem trocas de calor, o ar no interior do Em seguida, dividindo ambos pelo menor resultado
cilindro não mudaria sua temperatura. 20
, chega-se na fórmula mínima:
3
Resposta correta: A
C= 3 =1 C=
80% 20
= mol
20 12 3
3
20%
20 H= = 20 mol
H= =3 1
20
3 Em seguida, dividindo ambos pelo menor resultado
20
Portanto, a fórmula mínima é CH3. Como são dois áto- , chega-se à fórmula mínima:
3
mos de carbono por molécula, trata-se do hidrocarbone-
to C2H6 (massa molar = 2 · 12 + 6 · 1 = 30 g/mol). 20
1 mol C H ________ 30 g
2 6 C= 3 =1
________ 120 g 20
x
3
x = 4 mol
20
Na queima incompleta, o aluno considerou, equivoca- H= =3
20
damente, que o produto da reação é CO2 (o correto
3
seria CO):
Portanto, a fórmula mínima é CH3. Como são dois áto-
7
1 C2H6 + O → 2 CO2 + 3 H2O mos de carbono por molécula, trata-se do hidrocarbone-
2 2
to C2H6 (massa molar = 2 · 12 + 6 · 1 = 30 g/mol).
7
1 mol ________ g 1 mol C H ________ 30 g
2 2 6
________ x ________ 120 g
4 mol yg
x = 4 mol
y = 14 mol O2
pV = nRT, em que T = 273 + 25 = 298 K 5
1 C2H6 + O → 2 CO + 3 H2O
2 2
1,49 · V = 14 · 0,082 · 298
V = 229,6 L ________ 5
1 mol g
2
229, 6 L ________ 20%
________ 100% 4 mol ________ y
z
y = 10 mol
z = 1 148,0 L
Aplicando a fórmula:
b) (F) O aluno que assinalou esta opção se equivoca no con-
ceito, imaginando que a molécula do hidrocarboneto, pV = nRT, em que T = 273 + 25 = 298 K
por apresentar uma proporção de 20% de hidrogênio, 1,49 · V = 10 · 0,082 · 298
possui 80% de carbono, portanto 1 hidrogênio para cada V = 164,0 L
4 carbonos (CH4):
164, 0 L ________ 20%
CH4 = 16 g/mol z ________ 100%
1 mol ________ 16 g
________ 120 g z = 820,0 L
x
d) (F) Ao utilizar indevidamente a quantidade em mol de C2H6
x = 7,5 mol (e não de O2) na Equação de Clapeyron, o resultado ob-
3 tido seria:
1 CH4 + O → CO + 2 H2O
2 2 80% 20
3 C= = mol
1 mol ________ g 12 3
2
7, 5 mol ________ y 20%
H= = 20 mol
1
y = 11,25 mol O2
Em seguida, dividindo ambos pelo menor resultado
pV = nRT, em que T = 273 + 25 = 298 K
20
1,49 · V = 11,25 · 0,082 · 298 , chega-se à fórmula mínima:
3
V = 184,5 L
20
184, 5 L ________ 20%
________ 100% C= 3 =1
z 20
z = 922,5 L 3
20 d) (F) Esta alternativa está incorreta, pois uma urina básica faz
H= =3 com que o pH seja maior que 7 e desloque o equilíbrio
20
3 para a esquerda, não favorecendo a forma conjugada da
nicotina e dificultando a sua eliminação.
Portanto, a fórmula mínima é CH3. Como são dois áto- e) (F) Esta alternativa está incorreta, porque uma urina com ca-
mos de carbono por molécula, trata-se do hidrocarbone- ráter anfótero não indica que o pH seja maior ou menor
to C2H6 (massa molar = 2 · 12 + 6 · 1 = 30 g/mol). que 7. A palavra anfótero significa que essa urina poderia
1 mol C H ________ 30 g
2 6 se comportar tanto como ácido ou base e isso não in-
x ________ 120 g fluencia no aumento da eliminação de nicotina.
x = 4 mol Resposta correta: B
pV = nRT, em que T = 273 + 25 = 298 K 130. C1 H4
1,49 · V = 4 · 0,082 · 298 a) (F) A biossíntese é a produção de compostos químicos por
V = 65,6 L seres vivos. No caso do texto, as bactérias seriam empre-
65, 6 L ________ 20% gadas no controle de vazamentos de petróleo.
z ________ 100% b) (F) A eutrofização é causada pelo excesso de nutrientes nos
ecossistemas aquáticos, causando a proliferação exces-
z = 328,0 L siva de algas e micro-organismos. Não há relação com o
e) (F) Neste caso, o aluno considerou que o volume de O2 ob- controle de vazamentos de petróleo.
tido na Equação de Clapeyron equivale ao volume de ar, c) (F) A desnitrificação ocorre no ciclo do nitrogênio, quando
ainda que tenha considerado o gás CO como produto o NO3– no solo é convertido em N2 por bactérias e não
da reação: se relaciona com a degradação do petróleo promovida
5 pelas bactérias.
1 C2H6 + O → 2 CO + 3 H2O
2 2 d) (V) A biorremediação é o emprego de organismos no con-
5 trole de poluentes liberados em desastres ambientais.
1 mol ________ g
2 No caso do texto, são relatadas bactérias que poderiam
4 mol ________ y ser utilizadas para a degradação de petróleo.
e) (F) A biomonitoração é uma atividade em que determina-
das espécies são utilizadas para analisar a saúde de um
y = 10 mol
ambiente, enquanto as bactérias do texto estariam rela-
pV = nRT, em que T = 273 + 25 = 298 K cionadas a despoluição ambiental.
1,49 · V = 10 · 0,082 · 298 Resposta correta: D
V = 164,0 L
131. C3 H11
Resposta correta: C
a)
(F)
A clonagem consiste em produzir organismos
129. C7 H25 geneticamente idênticos, o que não define a planta
descrita na reportagem, já que ela foi modificada
a) (F) Esta alternativa está incorreta, pois uma urina alcalina in-
geneticamente.
dica que ela é básica. Isso faz com que o pH seja maior
que 7 e desloque o equilíbrio para a esquerda, não favo- b)
(F) A evolução biológica consiste na modificação das
recendo a forma conjugada da nicotina e dificultando a características ao longo das gerações, sendo um processo
sua eliminação. que ocorre naturalmente por diversos fatores. Porém,
esse termo não é utilizado para descrever organismos
b) (V) Esta alternativa está correta, pois, quanto mais ácida for geneticamente modificados na biotecnologia.
a urina, mais nicotina estará na sua forma protonada, ou
c) (F) A hibridização consiste no cruzamento de plantas de
seja, no seu ácido conjugado.
diferentes variedades, não correspondendo ao descrito
→
C10H14N2( aq ) + ↑ H3O(+aq ) C10H14N2H(+aq ) + OH(−aq ) no texto, em que se cita um organismo modificado por
engenharia genética.
(aumento da [H+] desloca o equilíbrio para a direita) d) (F) As mutações são alterações aleatórias no genoma. No
Desse modo, quanto mais ácida for a urina, pH < 7, o caso da planta do texto, a alteração foi promovida por
equilíbrio estará deslocado para a direita, favorecendo a meio de técnicas de engenharia genética.
forma protonada da nicotina e sua eliminação. e)
(V)
Os transgênicos são organismos geneticamente
c) (F) Esta alternativa está incorreta, pois uma urina neutra, modificados que receberam um gene proveniente de
com o pH = 7, não promoverá o deslocamento do equi- uma outra espécie. No caso descrito no texto, a cana
líbrio para a direita favorecendo a forma protonada da recebeu um gene de resistência a pragas proveniente de
nicotina. Assim, não haverá aumento de eliminação de uma bactéria.
nicotina. Resposta correta: E
132. C4 H16 b) (F) Embora a galvanoplastia seja utilizada para evitar a cor-
a) (F) A especiação simpátrica caracteriza-se pela formação rosão, por meio de um recobrimento metálico através de
de novas espécies dentro de populações que vivem processo eletrolítico, não é utilizada em grande escala
em uma mesma área geográfica. O texto descreve uma como em gasodutos.
especiação do tipo alopátrica, que ocorre quando uma c) (F) A titulometria compreende uma análise quantitativa para
barreira geográfica (aumento do nível do mar) surge, di- determinação da concentração desconhecida de uma
vidindo uma população (no caso, da espécie ancestral de solução, por meio da utilização de outra solução de con-
jararaca), e, ao longo do tempo, essas subpopulações se centração conhecida. A técnica não tem relação com a
diferenciam, dando origem a novas espécies. oxidação dos gasodutos.
d) (F) Embora a proteção anódica também tenha como objeti-
b) (F) A especiação alopátrica ocorre quando uma população
vo a proteção contra a corrosão, ela propicia a formação
parental é dividida em subpopulações isoladas geogra-
e estabilização de películas protetoras, não utilizadas em
ficamente, interrompendo, assim, o fluxo gênico. A es- gasodutos, por exemplo.
peciação simpátrica, por sua vez, ocorre em populações
e) (V) Muito utilizada em tubulações subterrâneas e gasodutos,
que habitam uma mesma área geográfica.
a proteção catódica é um método utilizado para prevenir
c) (F) A especiação parapátrica ocorre em populações geogra- a corrosão de um metal, sendo que o metal a ser pro-
ficamente contíguas. O texto, no entanto, descreve uma tegido atua como cátodo de uma célula eletroquímica.
especiação alopátrica. Um metal menos nobre, metal de sacrifício, atua como
d) (V) A divisão de uma população em subpopulações isoladas ânodo.
geograficamente caracteriza a especiação do tipo alo- Resposta correta: E
pátrica. No exemplo dado na questão, a formação de
subpopulações isoladas geograficamente da espécie 135. C8 H30
ancestral de jararaca foi proporcionada pelo aumento do a) (F) O programa mencionado no texto visa à melhoria das
nível do mar. Uma vez isoladas, as subpopulações deram moradias na zona rural, sendo que a principal forma de
origem a novas espécies de jararacas, uma habitante do prevenção à dengue é o controle da proliferação dos
continente e outra da ilha. mosquitos Aedes removendo focos de água parada.
e) (F) O isolamento geográfico de subpopulações após a di- b) (F) O botulismo é uma intoxicação alimentar provocada por
visão de uma população ancestral caracteriza a especia- bactérias presentes em alimentos em conserva, não ha-
ção alopátrica. A especiação simpátrica, por sua vez, ca- vendo relação da prevenção com a proposta de melhoria
racteriza-se pela formação de novas espécies dentro de das moradias.
populações que habitam uma mesma área geográfica. c) (F) A hanseníase é prevenida, atualmente, com a aplicação
de vacinas e tratamento dos infectados. Sua transmissão
Resposta correta: D não se relaciona às condições de moradia.
133. C5 H19 d) (F) A tuberculose pode ser prevenida com a administração
de vacinas e tratamentos dos infectados, não estando re-
a) (F) Esta alternativa está incorreta, porque o benzopireno lacionada a melhoria das moradias.
apresenta a função hidrocarboneto e não reage com o
e) (V) A tripanossomíase é uma doença causada pelo proto-
NaOH em uma reação ácido base.
zoário Trypanosoma cruzi, sendo transmitido pelo barbei-
b) (V) O bisfenol A tem o grupo fenol (OH – ligado a anel aro- ro. Esse inseto é comumente encontrado em casas de pau
mático), que apresenta características ácidas e pode rea- a pique, de forma que a melhoria das condições de habi-
gir com o NaOH em uma reação de neutralização. tação das comunidades rurais constitui um método funda-
c) (F) Esta alternativa está incorreta, porque a cafeína apresen- mental na prevenção da doença nas áreas endêmicas.
ta as funções amida e amina, que são funções de caráter Resposta correta: E
básico. Portanto, não reagem com o NaOH.
d) (F) Esta alternativa está incorreta, porque o colesterol apre-
senta a função álcool, e, nas condições apresentadas,
não há reação de neutralização com o NaOH.
e) (F) Esta alternativa está incorreta, porque a progesterona
apresenta a função cetona que não reage como o NaOH
em uma reação de neutralização.
Resposta correta: B
134. C5 H19
a) (F) A cromatografia é um processo que promove a separa-
ção de misturas formadas por substâncias que apresen-
tam mobilidades diferentes em substratos diversos, o
que não é realizado pelos retificadores.
139. C6 H24
a) (V) Para identificar o ponto em que o motor para, deve-se
observar o instante em que a aceleração começa a dimi-
nuir. Isso ocorre alguns instantes antes do ponto médio
entre 0 e 2,5 segundos. É possível aproximar, portanto,
para 1,2 segundo.
b) (F) O aluno é atraído por esta alternativa ao observar um d) (F) O aluno acredita que esta alternativa corresponde à mar-
ponto de cruzamento entre os gráficos da velocidade e ca mais regular por ser a única em que moda e mediana
da altura e por este ser também o ponto em que a acele- são iguais.
ração começa a estabilizar. e) (F) O aluno marca esta alternativa por ser a que apresenta a
c) (F) O aluno acredita que o motor deixa de funcionar quando maior média; além disso, associa esse fato a um melhor
a altura começa a diminuir. desempenho do notebook.
d) (F) O aluno acredita que esta seja a alternativa correta por ser Resposta correta: C
nesse instante, aproximadamente, que a aceleração atinge
10 m/s2 (gravitacional) e se mantém praticamente estável. 142. C1 H3
e) (F) O aluno acredita que esta seja a alternativa correta de- a) (F) Calculou-se apenas a diferença absoluta dos preços
vido ao fato de esse instante ser o último em que a ace- (R$ 54,99 – R$ 35,49 = R$ 19,50), em vez da diferença per-
leração tem um pico e por, a partir daí, a altura se tornar centual.
zero, indicando que o foguete atingiu o solo. b) (F) Considerou-se o quociente em relação ao maior dos pre-
Resposta correta: A ços, em vez do menor:
54, 99 − 35, 49
140. C1 H1 ≅ 0, 355 = 35, 5%
54, 99
a) (F) O aluno inverteu os algarismos X e I, possivelmente por
lembrar que IX < XI, considerando o número DCLIX. c) (F) Considerou-se o percentual complementar de 55%, isto
b) (F) O aluno reparou que XL < LX, mas não inverteu os alga- é, 45%.
rismos D e C, considerando o número DCXLI. d) (V) A variação percentual é o quociente entre a diferença
c) (F) O aluno inverteu corretamente apenas os algarismos D e absoluta dos preços e o menor deles:
C, considerando o número CDLXI. 54, 99 − 35, 49
≅ 0, 55 = 55%
d) (F) O aluno inverteu corretamente os algarismos D e C, mas 35, 49
não notou que XL < LX. Ele também inverteu a posição
dos algarismos X e I, considerando o número CDLIX. e) (F) Calculou-se a porcentagem como o quociente entre os
35, 49
e) (V) Os dois algarismos de maior valor são D (500) e C (100). preços: ≅ 0, 645 = 64, 5%.
De acordo com o princípio subtrativo, para obter o me- 54, 99
nor valor, deve-se considerar CD (400). Do mesmo modo, Resposta correta: D
para os algarismos L (50) e X (10), deve-se considerar XL
(40), restando o algarismo I (1). Assim, o menor número 143. C1 H3
que pode ser escrito com esses algarismos é CDXLI, cujo a) (F) Possivelmente, o aluno considerou que seria recuperado
valor é 400 + 40 + 1 = 441. 6% por hora. Assim, calculou:
Resposta correta: E 96
= 16 → 23h
141. C7 H27 6
a) (F) Possivelmente, o aluno marca essa alternativa por ela b) (V) Considerando-se que, a cada início de hora, o celular
apresentar o menor valor de desvio-padrão. recarrega 10% e descarrega 4%, tem-se um aproveita-
mento de 6% de carga a cada hora do dia. Logo, ao final
b) (F) Possivelmente, o aluno acredita que, devido ao fato de
de 15 horas, será recarregado 15 · 6% = 90% da bateria,
a moda e a média serem iguais, essa marca seja a mais
estando com 94% da carga. Considerando-se que, no iní-
regular.
cio da 16a hora, ele colocou o celular para carregar e se,
c) (V) Deve-se calcular, para cada marca, o percentual que o para cada 20 minutos de carga, são recarregados 10%
desvio-padrão representa em relação à média (dispersão de bateria, para carregar os 6% restantes, seria preciso
relativa).
20 x
Assim: = ⇒ x = 12 minutos. Logo, o celular estará comple-
10 6
108
Marca 1: = 22, 5% tamente carregado às 22h12min.
480
c) (F) Possivelmente, o aluno considerou que o celular descar-
123
Marca 2: = 25% regaria apenas 1% por hora e carregaria 10%, logo teria
492 um aproveitamento de 9% de carga, calculando:
110 96
Marca 3: = 21,1% = 10, 666... = 10 h 40 min → 17h40min
520 9
115 d) (F) Possivelmente, o aluno considerou que faria o ciclo de
Marca 4: = 21, 9%
524 carga a cada 30 minutos (sendo 20 minutos com 10% de
120 carga e 10 minutos com 1% de gasto) conseguindo um
Marca 5: = 22, 8% aproveitamento de 18% de carga por hora, obtendo:
525
Portanto, a marca 3 deve ser considerada mais confiável 96
= 5, 333... = 5 h 20 min → 12h20min
por apresentar a menor dispersão relativa. 18
e) (F) Possivelmente, o aluno considerou apenas os períodos c) (F) O aluno contabiliza os 5 pontos de bifurcação em que é
de carga, obtendo:
possível escolher dois caminhos.
20 x
= ⇒ x = 192 → 10h12min
10 96
Resposta correta: B A N
144. C7 H28
a) (F) O aluno acredita que deve usar arranjo simples em vez
de combinação. Ao montar a sequência de produtos, ele S
se esquece de subtrair a quantidade de técnicos que já
foram distribuídos nos setores.
b) (F) O aluno acerta ao fazer a sequência em que diminui os
técnicos já distribuídos, mas equivoca-se ao considerar
que se trata de arranjo simples em vez de combinação.
c) (F) O aluno acredita que deve preencher os setores posi-
cionando-os em ordem decrescente de demanda e se
equivoca ao considerar que se trata de arranjo simples,
em vez de combinação.
d) (V) A ordem em que os técnicos ficarão nos setores não é
relevante. Desse modo, a quantidade de formas de dis-
tribuir os técnicos em cada setor é dada por uma combi-
nação simples. Assim, tem-se:
C13,4 · C13 – 4,4 · C13 – 4 – 4,3 · C13 – 4 – 4 – 3,2 = C13,4 · C9,4 · C5,3 · C2,2
B
e) (F) O aluno identifica corretamente que deve usar combina-
ção simples, mas, ao montar a sequência de produtos,
ele se esquece de ir subtraindo os técnicos que já foram Ao aplicar o princípio multiplicativo, obtém 5 · 2 = 10
distribuídos nos setores. caminhos.
Resposta correta: D
145. C1 H2 d) (V) Os números em cada nó (ponto de interseção das es-
a) (F) O aluno observa que há três estradas principais que che-
gam a B (B é ponto de interseção de 3 estradas) e que tradas) indicam quantos são os caminhos que chegam
cada estrada deriva de 2 outras. Usando o princípio mul- a esse nó. Usando-se o princípio da adição, obtém-se a
tiplicativo, ele obtém 3 · 2 = 6 possibilidades.
quantidade de caminhos que chegam a cada ponto de
b) (F) O aluno realiza a contagem conforme a imagem a seguir.
interseção.
A N
A N
1 1
S 1
2
3 S
4 5
2
2
6
3
7 3
8
4
9
3+2=5
Obtém 9 caminhos. B 4 + 5 + 2 = 11
e) (F) O aluno indica os números nos nós com base na quan- 147. C2 H8
tidade de estradas que chegam a esse nó, conforme a a) (F) O aluno utilizou, incorretamente, a fórmula:
imagem a seguir.
Si = (V – 2) · 180º ⇒ Si = (V – 2) · 180 ⇒ Si = 10 440º
A N
b) (F) O aluno utilizou, incorretamente, a fórmula:
Si = (A – 2) · 180 ⇒ Si = (90 – 2) · 180 ⇒ Si = 15 840º
S
c) (F) O aluno considerou, incorretamente, a soma dos ângu-
1 2 los internos de um decágono:
S10 = (10 – 2) · 180º = 8 · 180º = 1 440º
Como são 12 faces, ele fez: 12 · 1 440º = 17 280º
b) (F) O aluno desconsiderou a última informação da tabela e Assim: Si = (V – 2) · 360º = (150 – 2) · 360 = 53 280º
entendeu que a meia hora a mais não seria cobrada. As- Resposta correta: D
sim, calculou:
5,00 + (2 · 3,50) = 12,00
148. C1 H2
c) (F) O aluno desconsiderou a informação do final da tabela,
a) (F) O aluno associa o conjunto com seis elementos ao polie-
levando em conta que seria cobrado metade do valor de
dro que possui 6 faces.
3,50 pela meia hora que ficou. Dessa forma, obteve:
5,00 + (2 · 3,50) + 1,75 = 13,75 b) (F) O aluno não compreende o enunciado e faz a soma
d) (F) O aluno considerou que o estacionamento deveria ser 6 + 2 = 8, considerando que o resultado retrata um polí-
pago por 4 horas e calculou o valor de R$ 3,50 por hora: gono de 8 faces.
4 · 3,50 = 14,00
c) (F) Como são 2 elementos escolhidos entre 6, o aluno acre-
e) (V) O carro ficou no estacionamento das 11h às 14h30min, dita que a quantidade obtida deva ser dada pelo produ-
ou seja, ficou por 3 horas e 30 minutos. to entre 2 e 6: 2 · 6 = 12 faces.
Como uma fração de hora equivale a uma hora inteira, o
motorista terá que pagar o valor de 4 horas. d) (V) Como cada face deverá ter 2 elementos escolhidos entre 6,
a quantidade de faces necessárias é C6,2 = 15.
A primeira hora custa: R$ 5,00
As três horas restantes custam: 3 · 3,50 = 10,50 e) (F) O aluno calcula C6,3 = 20, não atentando ao fato de que
Total: R$ 5,00 + R$ 10,50 = R$ 15,50 o novo dado requer 2 elementos por face, e não 3.
Resposta correta: E Resposta correta: D
c) (F) Possivelmente, o aluno considerou que deveria calcular b) (F) Para marcar essa alternativa, o aluno pode ter se equivo-
a área das faces do paralelepípedo além das faces trian- cado e assumido que o valor da mediana seria 16, e não
gulares da pirâmide, obtendo: 17. Dessa forma, considerou:
A = 3 072 + 2 · (20 · 40 + 20 · 10 + 10 · 40) moda = 16; média = 17; mediana = 16
A = 3 072 + 1 600 + 400 + 800 = 5 872 cm2 Logo, teria encontrado: moda = mediana < média.
d) (F) Possivelmente, o aluno calculou a área de todos os polí- c) (F) O aluno, possivelmente, se equivocou ao assumir que o
gonos separadamente, obtendo: valor da moda seria 17. Dessa forma, considerou:
A = 3 072 + 4 · (20 · 40 + 20 · 10 + 10 · 40) moda = 17; média = 17; mediana = 16
A = 3 072 + 3 200 + 800 + 1 600 = 8 672 cm2 Logo, teria encontrado: moda = média > mediana.
e) (F) Possivelmente, o aluno calculou o volume do poliedro d) (F) O aluno pode ter assumido que a média do conjunto se-
em vez de calcular a área, obtendo: 22 + 14
ria dada por = 18, que é a média aritmética dos
1 2
V = 2 ⋅ (10 ⋅ 40 ⋅ 3 + 10 ⋅ 20 ⋅ 3 + 20 ⋅ 40 ⋅ 3) + 10 ⋅ 20 ⋅ 40
3 extremos. Dessa forma, considerou:
V = 800 + 400 + 1 600 + 8 000 = 10 800 cm3 moda = 16; média = 18; mediana = 17
Logo, teria encontrado: moda < mediana < média.
Resposta correta: B
e) (F) O aluno assumiu que o valor da mediana seria 18, uma
155. C2 H7 vez que o número 18 ocupa o valor central da tabela.
a) (V) Observando a configuração das bordas brancas em re- Dessa forma, considerou:
lação ao centro da figura, nota-se certa simetria. Assim, moda = 16; média = 17 e mediana = 18
é possível perceber que as quatro bordas externas ao Logo, teria encontrado: moda < média < mediana.
emoji têm a mesma quantidade de quadrados (12), to- Resposta correta: A
talizando 12 · 4 = 48 azulejos. Já o brilho dos óculos é
formado por 6 quadrados (3 em cada lente). Portanto, o 157. C2 H8
total de azulejos é 48 + 6 = 54. a) (F) O aluno calculou corretamente a área do cartão, e consi-
b) (F) O aluno contou corretamente os 48 azulejos externos, derou esse resultado como resposta correta.
mas considerou apenas 3 do brilho dos óculos. b) (F) O aluno calculou a área de apenas dois retângulos e es-
queceu-se de considerar o aumento de 20%.
c) (F) O aluno, possivelmente, contou apenas 11 azulejos em
Área do cartão = 15 · 5 + 11 · 5 = 130 cm2.
cada borda externa, totalizando 11 · 4 + 6 = 50.
50 000 · 130 cm2 = 6 500 000 cm2 = 650 m2
d) (F) O aluno contou corretamente os 48 azulejos externos, c) (F) O aluno calculou a área de apenas dois retângulos:
mas não considerou os 6 do brilho dos óculos. Área do cartão = 15 · 5 + 11 · 5 = 130 cm2.
e) (F) O aluno possivelmente contou apenas 10 azulejos em 120% de 130 cm2 = 156 cm2
cada borda externa, totalizando 10 · 4 + 6 = 46. 50 000 · 198 cm2 = 7 800 000 cm2 = 780 m2
d) (F) O aluno não calculou o aumento de 20% no total do pa-
Resposta correta: A
pel, fazendo 50 000 · 165 = 8 250 000 cm2 = 825 m2.
156. C7 H27 e) (V) Área do cartão = A1 + A2 + A3
a) (V) Dispondo os dados em rol, tem-se: Área do cartão = 15 · 5 + 11 · 5 + 7 · 5 = 165 cm2
14, 15, 15, 15, 15, 16, 16, 16, 16, 16, 16, 17, 17, 17, 17, 17, 120% de 165 cm2 = 198 cm2
18, 18, 19, 19, 19, 21, 22 50 000 · 198 cm2 = 9 900 000 cm2 = 990 m2
A moda desse conjunto é 16, pois é o valor que mais Resposta correta: E
aparece.
A média desse conjunto é dada por: 158. C2 H8
I. Somam-se todos os valores: a) (F) Possivelmente, o aluno obteve apenas os dois segmen-
1 · 14 + (4 · 15) + (6 · 16) + (5 · 17) + (2 · 18) + (3 · 19) + tos centrais (z = 74), obtendo o dobro de 74, que é 148.
21 + 22 = 391 b) (F) Possivelmente, o aluno obteve apenas a soma dos seg-
II. Divide-se o resultado anterior pelo número de clientes: mentos x + y + z = 150, esquecendo-se de somar a este
391 resultado os segmentos simétricos.
= 17
23 c) (F) Ao analisar a imagem e obter x = 50, possivelmente, o
Já a mediana é o termo central do rol, ou seja, 17. aluno avalia que y também deve ser 50, visto que AB e
Dessa forma, tem-se: CD possuem a mesma medida. Além disso, são soma-
16 < 17 = 17 dos, apenas uma vez, os segmentos x + y + z, obtendo:
Assim, moda < média = mediana. 50 + 50 + 74 = 174
d) (V) Traçando-se um segmento de reta paralelo ao leito do e) (F) Possivelmente, o aluno confundiu a informação, pois
rio e que passa na extremidade da viga menor, tem-se a considerou que o leite foi adicionado por meio da me-
imagem a seguir. dida, e não por meio da colher. Tendo sido adicionadas
E' 4 colheres, ele utilizou essa informação imaginando que
E fossem 4 medidas de leite. Se o total a ser acrescentado
era de 9 medidas, o aluno concluiu que seria necessário
24 m
16 m
A' B' C' D'
y 160. C4 H16
C D a) (F) O aluno entende que, a partir de 2015, faltam 9% para
A 30 m B 70 m 30 m
atingir a meta e conclui, então, que faltam 9 anos:
Aplicando-se o teorema de Pitágoras nos triângulos re-
2015 + 9 = 2024
tângulos, tem-se:
b) (V) A taxa de crescimento do percentual de mulheres ocu-
x2 = 302 + 402, logo x = 50.
pando cadeiras legislativas é:
z2 = 702 + 242, logo z = 74. 21% − 11%
= 0,5%/ano
y2 = 162 + 302, logo y = 34. 2015 − 1995
Assim, a soma dos comprimentos dos cabos representa- Assim, de 21% para 30%, será necessário aumentar 9%, e
dos pelos segmentos AE, EF, FD, A'E', E'F' e F'D' é: 9%
isso levará = 18 anos, ocorrendo, dessa forma,
2 (x + y + z) = 2 (50 + 34 + 74) = 316 0,5%/ano
e) (F) Ao analisar a imagem e obter x = 50, possivelmente, o em 2015 + 18 = 2033.
aluno avalia que y também deve ser 50, visto que AB e c) (F) Possivelmente, o aluno considera a variação de 11% para
CD possuem a mesma medida, obtendo: 30%, que é 19%, e associa esse valor a 19 anos após
2015, obtendo 2015 +19 = 2034.
2(50 + 50 + 74) = 348
d) (F) O aluno conclui, corretamente, que serão necessários
Resposta correta: D
mais 18 anos, mas possivelmente se equivoca ao somar
159. C3 H13 18 anos com o ano de 2018, obtendo 2036.
a) (F) Possivelmente, o aluno considerou que precisaria colo- e) (F) O aluno não compreende o gráfico e entende que são
car mais água, tendo confundido a proporção da medida necessários 30 anos: 2015 + 30 = 2045.
de leite e da colher, considerando que 3 medidas equiva- Resposta correta: B
liam a 1 colher. Logo, adicionaria mais 90 mL de água.
161. C4 H16
b) (F) Possivelmente, o aluno calculou que havia a diferença
a) (F) O aluno considerou, incorretamente, que houve um cres-
de uma medida, mas considerou a medida para menos,
cimento linear durante o ano, o que não ocorre, pois o
concluindo que deveria adicionar 30 mL de água.
valor é o mesmo durante todo o ano.
c) (V) Considerando que, para cada 30 mL de água, deve-se
b) (F) O aluno constatou, incorretamente, um crescimento li-
adicionar uma medida de leite, então, ao todo, foram co-
near durante o ano, o que não ocorre, pois o valor é o
locados 270 mL de água; logo, seriam necessárias 9 me- mesmo durante todo o ano. Considerou, também, 2017
didas. Como já foram colocadas 4 colheres, estas equi- já com o acréscimo de 10%, o que ocorrerá somente em
valem a 8 medidas, pois cada colher, como diz o texto, é 2018.
equivalente a duas medidas. Para que a proporção ideal
c) (F) O aluno considerou, incorretamente, um valor constante
seja garantida, é preciso colocar, então, mais 1 medida de R$ 200,00 em todos os anos, ou seja, não haveria o
de leite. crescimento de 10% ao final de cada ano letivo.
d) (F) Possivelmente, o aluno não considerou o fato de haver d) (F) O aluno verificou, corretamente, o crescimento de 10%
erro na proporção na primeira parte do enunciado, cal- somente no final do ano letivo, mas não considerou o
culando, apenas por regra de três, a quantidade de co- “salto” na quantidade de dinheiro entre o final de um
lheres que ainda precisavam ser inseridas na mistura: ano e o início do ano seguinte.
150 mL ________ 4 e) (V) Como o acréscimo acontece somente no início de cada
120 mL ________ x ano, durante o ano, a quantidade mensal guardada é
480 = 150x constante, sendo acrescidos 10% a cada novo início de
x≅3 ano. Assim, ocorre um “salto” entre o final de um ano e
O aluno também considerou que cada colher correspon- o início do outro.
de a uma medida. Resposta correta: E
b) (F) O aluno chega corretamente até a seguinte expressão: b) (F) O aluno substitui, corretamente, t = 45 na expressão e
3 obtém:
log
t= 2 2π
5π
log1, 065 H( 45) = 1,6 + 0, 4 cos 45π + = 1, 6 + 0, 4 cos
3 3
Comete um erro no uso das propriedades e opera:
log 3 + log 2 5π
t= Substitui, de maneira incorreta, o valor de cos e ob-
log 3 + log 5 + log 71 − log1 000 3
0, 48 + 0, 3 0, 78
t= = = 26 −1
5 − 3 0, 03
0, 48 + 1 − 0, 3 + 1, 85 tém H( 45) = 1,6 + 0, 4 = 1, 4 m = 140 cm.
2
O aluno associa o resultado encontrado a 26 meses. c) (F) O aluno conclui corretamente que:
c) (F) O aluno chega corretamente até a seguinte expressão: 137π
H( 45) = 1,6 + 0, 4 cos
log1, 5 3
t=
log1, 065 Como não sabe o valor do cosseno do ângulo encontra-
Comete um erro no uso das propriedades e opera: do, o considera como 0 e obtém:
log 3 + log 5 H(45) = 1,6 + 0,4 · 0 = 1,6 m = 160 cm
t= ⇔
log 3 + log 5 + log 71 − log1 000 d) (V) Para t = 45, tem-se:
2π
0, 48 + 1 − 0, 3 1,18 H( 45) = 1,6 + 0, 4 cos 45π +
t= = ≅ 39 3
0, 48 + 1 − 0, 3 + 1, 85 − 3 0, 03
137π
H( 45) = 1,6 + 0, 4 cos
O aluno associa o resultado encontrado a 39 meses. 3
d) (V) Com a taxa de 6,5% ao ano, o montante a ser resgatado 5π
é dado por: H( 45) = 1,6 + 0, 4 cos
3
M = 120 000 · (1 + 0,065)t ⇔ M = 120 000 · 1,065t
H(45) = 1,6 + 0,4 · 0,5 = 1,8 m = 180 cm
Considerando que o valor a ser resgatado é 180 000 reais,
tem-se: e) (F) O aluno operou incorretamente com as funções trigono-
180 000 = 120 000 · 1,065t ⇔ métricas, considerando que o cosseno do ângulo vale 1
18 3 e obtém:
log log 1,6 + 0,4 = 2 m = 200 cm
t= 12 = 2 = log1, 5 ⇔
log1, 065 log1, 065 log1, 065 Resposta correta: D
log 3 − log 2 167. C5 H21
t= ⇔ 500
log 3 + log 5 + log 71 − log1000 a) (F) O aluno monta corretamente a equação 400 = ,
1 + 8 ⋅ 2 − t +1
0, 48 − 0, 3 0,18
t= = mas, possivelmente, se equivoca na propriedade de dis-
0, 48 + 1 − 0, 3 + 1, 85 − 3 0, 03
tribuição e calcula:
t = 6 anos = 72 meses 400 + 8 · 2–t + 1 = 500 ⇒ 8 · 2–t + 1 = 100 ⇒ 2–t + 1 = 12,5.
e) (F) O aluno percebe que o aumento de 120 000 para 180 000 Nesse ponto, o aluno opta por usar 8 = 23, que é a maior po-
corresponde a 50%, mas equivoca-se com o logaritmo e tência de 2 menor que 12,5. Então, ele associa o expoente 3
faz uma aproximação linear, obtendo: ao tempo máximo de que o plano de ação dispõe.
50% 500
≅ 7, 7 anos ≅ 92 meses b) (F) O aluno monta corretamente a equação 400 = ,
6, 5% 1 + 8 ⋅ 2 − t +1
mas, possivelmente, se equivoca na propriedade de dis-
Resposta correta: D
tribuição e calcula:
166. C5 H21 400 + 8 · 2–t + 1 = 500 ⇒ 8 · 2–t + 1 = 100 ⇒ 2–t + 1 = 12,5.
a) (F) O aluno substitui t = 45 corretamente na expressão e ob- Nesse ponto, o aluno opta por usar 16 = 24, que é a maior
potência de 2 mais próxima de 12,5, e associa o expoente
2π
tém H( 45) = 1,6 + 0, 4 cos 45π + . Ele equivoca-se com 4 ao tempo máximo de que o plano de ação dispõe.
3
a fração e divide o 45 por 3, obtendo: c) (F) O aluno realiza, praticamente, todo o procedimento cor-
retamente. Ao final, possivelmente, esquece o “+1” no
H(45) = 1,6 + 0,4 cos(15π + 2π)
expoente e escreve:
H(45) = 1,6 + 0,4 cos 17π
500 5
H(45) = 1,6 – 0,4 400 = ⇒ 1+ 8 ⋅ 2− t +1 = ⇒ 23 − t = 2−2
1 + 8 ⋅ 2 − t +1 4
H(45) = 1,2 m = 120 cm t = 5 meses
d) (V) Considerando que P será igual a 400, tem-se: Total de alunos: 800
500 5 Futebol Voleibol
400 = ⇒ 1+ 8 ⋅ 2− t +1 = ⇒ 23 − t +1 = 2−2 ⇒
1 + 8 ⋅ 2 − t +1 4
t = 6 meses 15
250 200
500
e) (F) O aluno monta corretamente a equação 400 = 80
1 + 8 ⋅ 2 − t +1 45 15
e a propriedade de distribuição:
400 + 3 200 · 2–t + 1 = 100 ⇔ 32 · 2–t + 1 = 1. 110
Possivelmente, comete um erro de fatoração neste pon-
Judô
to e conclui 26 · 2–t + 1 = 1 ⇒ 7 – t = 0 ⇒ t = 7. 85
Resposta correta: D Portanto, a quantidade de alunos que não foram matri-
168. C6 H25 culados no judô é 250 + 15 + 200 + 85 = 550.
a) (F) O aluno elaborou corretamente o diagrama e conside- c) (F) O aluno elaborou corretamente o diagrama, mas, ao fi-
rou, incorretamente, a quantidade de alunos que não nal, considerou que não se matricularam no judô aque-
escolheu judô (250 + 15 + 200 = 465), sem acrescentar les que foram matriculados no futebol (390), no voleibol
a quantidade dos que não foram matriculados nos três (310) e os que não foram matriculados em nenhum dos
esportes oferecidos (85). três esportes oferecidos, ou seja:
b) (V) A situação do enunciado pode ser representada por meio 390 + 310 + 85 = 585
de um diagrama. Analisando o quadro, de baixo para
d) (F) O aluno elaborou corretamente o diagrama, mas, ao fi-
cima, pode-se completar o diagrama da seguinte forma:
Total de alunos: 800
nal, subtraiu o total de alunos da quantidade dos que
fazem apenas judô: 800 – 110 = 690.
Futebol Voleibol
e) (F) O aluno elaborou, incorretamente, o diagrama, consi-
derando a quantidade de alunos que não escolheu judô
95 – 80
(390 + 95 + 310) sem acrescentar a quantidade de alunos
80 que não se matriculou nos três esportes.
125 – 80 95 – 80
Resposta correta: B
169. C6 H25
Judô a) (F) O aluno marca esta alternativa por observar que a plan-
tação A é a que possui menor taxa de refugo.
b) (F) O aluno marca esta alternativa por observar que a plan-
Total de alunos: 800 tação B é a que possui maior taxa de exportação.
Futebol Voleibol c) (F) O aluno marca esta alternativa por observar que a plan-
tação C é a que possui as taxas de refugo e exportação
15 equivalentes.
390 – (15 + 80 + 45) 310 – (15 + 80 + 15)
d) (F) O aluno marca esta alternativa por observar que a plan-
80
45 15 tação D é a que possui menor taxa de descarte.
e) (V) As taxas de aproveitamento de cada plantação são:
250 – (15 + 80 + 45)
A: 60% + 60% de 5% = 63%
Judô B: 65% + 60% de 10% = 71%
C: 45% + 60% de 45% = 72%
D: 40% + 60% de 55% = 73%
Total de alunos: 800
E: 48% + 60% de 45% = 75%
Futebol Voleibol Assim, a plantação de maior aproveitamento é a plan-
tação E.
15
250 200 Resposta correta: E
80
45 15
170. C6 H25
110 a) (F) O aluno considerou, incorretamente, que apenas aque-
les em atendimento precário não possuem esgoto trata-
Judô do: 18% de 168 milhões, ou seja, 30,24 milhões.
b) (F) O aluno teve dificuldade em calcular porcentagem, pois,
Como 250 + 200 + 110 + 15 + 45 + 15 + 80 = 715, tem-se ao verificar corretamente que 45% da população não
800 – 715 = 85 alunos que não foram matriculados nos possui esgoto tratado, deu como resposta o número en-
três esportes oferecidos. contrado (45).
e) (F) O aluno desconhece o conceito de mediana e assinala Como há 7 países com território acima de 2 milhões de
essa opção, que indica o maior ano da série. km2 e com PIB superior a 600 bilhões de dólares, então
Resposta correta: B C
P( A ∩ B) = 7,2 .
C26 ,2
172. C6 H25 Assim, a probabilidade de que ambos os países escolhi-
a) (F) O aluno considera apenas o maior volume apresentado dos possuam mais de 2 milhões de km2 e PIB superior a
(ano de 2009) e calcula 69,9% de 34,1 bilhões, obtendo, 600 bilhões de dólares é dada por:
aproximadamente, 23,8 bilhões de metros cúbicos.
C7,2
b) (V) A maior medição é feita no ano de 2009: 69,9%. A menor
P( A ∩ B) C26 ,2 C7,2
medição é feita no ano de 2017: 5,9%. A diferença é dada P( A | B) = = =
P(B) C17,2 C17,2
por: 69,9% – 5,9% = 64%.
C26 ,2
Como o reservatório tem capacidade de 34,1 bilhões de
metros cúbicos, tem-se: 64% de 34,1 bilhões equivale a d) (F) O aluno identifica o conjunto evento corretamente, mas
21,8 bilhões de metros cúbicos. se equivoca ao considerar o espaço como sendo o con-
c) (F) O aluno determina, corretamente, a diferença entre junto dos países com extensão territorial superior a 2 mi-
a maior e as menores marcas do reservatório, porém C
não considera os 64% e, sim, a diferença para os 100%: lhões de km2 (são 12 países) (C12,2), obtendo 7,2 como
C12,2
100% – 64% = 36%. Ao se calcular 36% de 34,1 bilhões, resposta.
obteve, aproximadamente, 12,3 bilhões de metros cúbicos.
d) (F) O aluno não compreendeu o enunciado e calculou 32% e) (F) O aluno identifica o espaço amostral corretamente como
de 34,1 bilhões, obtendo, aproximadamente, 10,9 bi- tendo 17 elementos, mas considera, no conjunto evento,
lhões de metros cúbicos. todos os 12 países com mais de 2 milhões de km² de ex-
e) (F) O aluno considera, incorretamente, que deve subtrair os tensão. Ele utiliza corretamente a ideia de combinação para
valores das extremidades do gráfico encontrando o valor determinar a quantidade de elementos do espaço amostral
de 37,2%. Em seguida, calcula 37,2% de 34,1 bilhões, ob- C
(C17,2) e do evento (C12,2), obtendo 12,2 como resposta.
tendo, aproximadamente, 12,7 bilhões de metros cúbicos. C17,2
Resposta correta: B Resposta correta: C
174. C7 H28 d)
(F) Possivelmente, o aluno somou as probabilidades de
1 1 cada dado, calculando:
a) (F) O aluno equivoca-se calculando = por con-
4 ⋅ 1⋅ 3 ⋅ 2 ⋅ 1 24 6 6 12
+ = = 60%
siderar apenas 4 possibilidades para escolher o dígito re- 20 20 20
petido e se esquece de considerar que esse dígito pode e) (F) Possivelmente, o aluno calculou a possibilidade de ape-
estar em posições diferentes. nas um dado, obtendo:
14 7
1 1 = = 70%
b) (F) O aluno calcula = por considerar, de for- 20 10
5 ⋅ 4 ⋅ 3 ⋅ 2 ⋅ 1 120
ma equivocada, que se trata apenas de um problema de
Resposta correta: C
permutação simples de 5 dígitos. 176. C7 H28
c) (V) Observando que 4 teclas estão apagadas, percebe-se a) (F) O aluno obtém a probabilidade complementar de
que, nesse caso, para a senha de 5 dígitos, um dos alga- cada semana e opera usando a regra da adição
rismos será repetido. Desse modo, para o dígito repeti- 20% + 20% – 20% de 20% = 40% – 4% = 36%.
do, tem-se 4 opções. Dentre as 5 posições, duas devem b)
(F) O aluno obtém a probabilidade complementar de
ser escolhidas para conter o dígito que se repete. Para cada semana. Ele associa que eventos independentes
isso, tem-se C5,2 = 10 opções para escolha. possuem interseção vazia e opera a regra da adição
Como restam 3 posições disponíveis para os demais 3 20% + 20% = 40%.
dígitos distintos, tem-se P3 = 3! formações possíveis c) (F) O aluno calcula a probabilidade de não chover no
para estes. dia seguinte associando que eventos independentes
Logo, a probabilidade de acertar a senha na primeira possuem interseção vazia e opera a regra da adição
1 1 20% + 20% = 40%. Assim, estima a probabilidade de chu-
tentativa é dada por = .
4 ⋅ 10 ⋅ 6 240 va em 100% – 40% = 60%.
1 1 d) (F) O aluno calcula a probabilidade de chover nas duas se-
d) (F) O aluno equivoca-se calculando = , pois
4 ⋅ 4 ⋅ 4 ⋅ 4 ⋅ 4 1 024 manas, que é 80% de 80% = 64%.
não considera que, obrigatoriamente, os quatros dígitos e) (V) A probabilidade de não chover em nenhuma das semanas
devem aparecer na senha. é 20% de 20% = 4%. Assim, a probabilidade de que cho-
va em, ao menos, uma das semanas é 100% – 4% = 96%.
1 1 Também é possível chegar a esse resultado usando a regra
e) (F) O aluno calcula = , considerando, de
10 ⋅ 9 ⋅ 8 ⋅ 7 ⋅ 3 30 240 da adição 80% + 80% – 80% de 80% = 160% – 64% = 96%.
forma equivocada, que a senha é formada por quaisquer Resposta correta: E
10 algarismos distintos, e não apenas pelos algarismos
dos botões desgastados. 177. C7 H28
a) (F) Possivelmente, o aluno se equivoca e calcula a probabilida-
Resposta correta: C
de complementar da resposta, que é 100% – 80% = 20%.
175. C7 H28 b) (F) Possivelmente, o aluno se equivoca e calcula o com-
a) (F) Possivelmente, o aluno calculou as chances de obter su- plementar do raciocínio do distrator C, obtendo
10% – 62,5% = 37,5%.
cesso nos dois lançamentos, obtendo:
c) (F) Possivelmente, o aluno calcula 25 questões corretas em
6 6 36 9
⋅ = = = 9% relação ao total de questões do teste, que é 40. Assim,
20 20 400 100 25
obtém = 62, 5.
b) (F) Possivelmente, o aluno não considerou a penalidade, 40
calculando: d) (F) Possivelmente, o aluno identifica que o estudante deve
13 13 169 1
⋅ = = 42, 25% ≅ 42% acertar = 25% das questões de conteúdos não estu-
20 20 400 4
dados. Assim, acredita que a probabilidade solicitada é
c) (V) Como o jogador que irá atacar sofre uma penalidade de dada pelo complementar e obtém 100% – 25% = 75%.
–1 ao lançar os dados, ele não pode tirar o número 14. e) (V) Considera-se o seguinte:
Dessa forma, calcula-se a chance de o jogador não ter P(A) é a probabilidade de acerto.
sucesso em nenhuma das rolagens de dados, ou seja, ele P(C) é a probabilidade de ser consciente, que é
deve tirar 14 ou menos em ambos os dados: 20
14 14 196 49 = 0, 5.
⋅ = = = 49% 40
20 20 400 100
) é a probabilidade de não ser consciente, que é
P(C
Logo, há 49% de chance de ele falhar na jogada, o que
20
resulta em 51% de chance de ser uma jogada bem-su- = 0, 5.
cedida. 40
Dessa forma, pode-se calcular: c) (F) O aluno calculou incorretamente, pois utilizou a área to-
P(C ∩ A ) P( A | C ) ⋅ P(C ) tal, ou seja:
P(C | A ) = = ) =
) ⋅ P(C
P( A ) P( A | C) ⋅ P(C) + P( A | C Área da caneca antes da alteração:
1⋅ 0, 5 0, 5 AT = 2 · π · r(r + h) ⇒ AT = 2 · 3 · 3(3 + 10) ⇒ AT = 234 cm2
= = = 0, 8
1⋅ 0, 5 + 0, 25 ⋅ 0, 5 0, 625 Área da caneca após a alteração:
AT = 2 · π · r(r + h) ⇒ AT = 2 · 3 · 2(2 + 6) ⇒ AT = 96 cm2
Logo, a probabilidade de a questão escolhida pelo pro-
fessor ser relativa a um dos conteúdos estudados pelo Como a razão entre as áreas laterais seria:
aluno é de 80%. 96 : 234 ≅ 0,4103, o aluno considerou que o custo dimi-
nuiu em 59%.
Resposta correta: E
d) (V) Cálculo da superfície lateral do cilindro:
Caneca antes da alteração:
178. C1 H3
AL = 2 · π · r · h ⇒ AL = 2 · 3 · 3 · 10 ⇒ AL = 180 cm²
a) (F) O aluno usou o princípio multiplicativo e considerou, in-
corretamente, que são somente 9 algarismos e, também Caneca após alteração:
incorretamente, que os algarismos são distintos. AL = 2 · π · r · h ⇒ AL = 2 · 3 · 2 · 6 ⇒ AL = 72 cm²
9 · 8 · 7 · 6 = 3 024 72
Assim, a razão entre as áreas laterais é: = 0, 4, ou
b) (F) O aluno usou o princípio multiplicativo considerando, 180
incorretamente, que os algarismos são distintos. Assim, seja, a área da superfície lateral da caneca, após a altera-
obteve: ção, equivale a 40% da área da superfície lateral anterior.
Portanto, pode-se afirmar que o custo com a caneca di-
10 · 9 · 8 · 7 = 5 040
minuirá o equivalente a 100% – 40% = 60%.
c) (F) O aluno usou o princípio multiplicativo levando em conta
e) (F) O aluno calculou, equivocadamente, o volume dos dois
que são somente 9 algarismos. Assim, obteve: cilindros:
9 · 9 · 9 · 9 = 6 561 Volume antes da alteração:
d) (V) Como são 10 algarismos, tem-se: 10 · 10 · 10 · 10 = 10 000 V1 = π · r² · h = 3 · 3² · 10 = 270 cm3
placas, sendo essa a quantidade máxima de placas for-
Volume após alteração:
madas que iniciam com as letras DMB, nessa ordem.
V2 = π · r² · h = 3 · 2² · 6 = 72 cm3
e) (F) O aluno não percebeu que a ordem das letras era de
conhecimento da polícia e calculou o número de placas 72
Como a razão entre as áreas laterais é = 0, 2666..., ou
a partir das possibilidades nas sete posições: 270
Letras: 3 · 2 · 1 = 6 seja, a área da superfície lateral após a alteração equiva-
Algarismos: 10 · 10 · 10 · 10 = 10 000 leria a, aproximadamente, 27% da área da superfície la-
Assim, obteve 6 · 10 000 = 60 000 teral antes da alteração, ele poderia afirmar que o custo
teria diminuído em 73%.
Resposta correta: D
Resposta correta: D
179. C2 H8
180. C5 H21
a) (F) O aluno calculou, equivocadamente, o volume dos dois
a) (F) O aluno resolveu corretamente e chegou em t = 7,5, mas
cilindros, ou seja:
considerou que esse período é em meses.
Volume antes da alteração:
V1 = π · r2 · h = 3 · 32 · 10 = 270 cm3 b) (F) O aluno resolveu a divisão 8% e obteve o denominador
Volume após alteração: 12,5, considerando esse valor como a resposta correta,
V2 = π · r2 · h = 3 · 22 · 6 = 72 cm3 em meses.
72 c) (F) O aluno não conseguiu modelar o problema e obter
Como a razão entre as áreas laterais é = 0, 2666..., o
270 a equação exponencial. Resolveu, então, a expressão
aluno considerou, também incorretamente, que o custo log 8%, obtendo:
diminuiria em 27%. 8
log 8% = log = log 8 – log 100 = 3 · log 2 – 2 =
b) (F) O aluno calculou corretamente, mas interpretou incor- 100
retamente, pois, como a razão entre as áreas laterais é: = 0,9 – 2 = –1,8
72 Embora o resultado tenha dado negativo, ele considera
= 0, 4, considerou que o custo seria reduzido em 40%.
180 t = 1,8 anos como a resposta.
d) (V) Considera-se:
F = faturamento em determinado ano
Fi = faturamento inicial
t = tempo (em ano)
Logo: F = Fi · 1,08t
Como o faturamento será dobrado, F = 2Fi, ou seja:
2Fi = Fi · 1,08t 2 = 1,08t log 2 = log 1,08t
108
0, 3 = t l og
100
0,3 = t(log 108 – log 100) 0,3 = t[log (22 · 33) – log 102]
0,3 = t(log 22 + log 33 – log 102)
0,3 = t(2log 2 + 3log 3 – 2log 10)
0,3 = t(2 · 0,3 + 3 · 0,48 – 2 · 1)
0,3 = t(0,6 + 1,44 – 2)
0,3 = 0,04t
t = 7,5
Portanto, pode-se afirmar que a empresa dobrará seu
faturamento em, aproximadamente, 7,5 anos.
e) (F) O aluno resolveu a divisão 8% e obteve o denominador
12,5, considerando esse valor como a resposta correta,
em anos.
Resposta correta: D