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ANTROPOLOGIA
ESTUDANDO E REFLETINDO
Lembrando que são as perguntas que nos movem. O que justamente caracteriza
o conhecimento é o problema. O que significa tal afirmação? Sem uma pergunta, não
nos motivamos a alcançar uma resposta. Sem um problema, não tendemos a buscar
seu entendimento.
Pois bem, uma das características daquele que visa à realidade de forma
metódica e racional é justamente a de questionar o óbvio. O que quer dizer isso? O
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UNIDADE 1 - O SER HUMANO.
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aparentemente não questionáveis. Aquilo que parece natural e espontâneo pode vir a
ser um magno problema.
BUSCANDO CONHECIMENTO
Vejamos uma interessante anedota que ilustra tal atitude crítica e questionadora
abordada acima. Diz-se que Sócrates - 469–399 a.C. - ouvia atentamente um discurso
de um proeminente cidadão ateniense na ágora – praça pública - sobre o conceito de
justiça.
Ao concluir o longo e demorado discurso, o palestrante gentilmente aguarda
arguições e comentários sobre sua rica retórica. Ao que Sócrates, localizado atrás da
pequena multidão, que se aglomerara, levanta a mão pedindo a palavra. O orador,
empertigando-se, diz com orgulho: “Ora, Sócrates, é para mim uma grande honra
receber um comentário seu. Qual é vossa pergunta?” “O que é Justiça?” - questiona-o
Sócrates.
O orador, num misto de incredulidade e espanto, tenta entender: “Ora, por
quase uma hora discursei sobre tal conceito, talvez, devesse repetir meu discurso...” E
Sócrates explica-se: “Nobre cidadão, por uma hora discursaste sobre o conceito de
esperava aplausos e lisonjas por sua retórica e Sócrates trata de questionar exatamente
sobre o que deveria ser elucidado e não foi.
Vamos a elas?
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UNIDADE 1 - O SER HUMANO.
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HOMERO: “Como as folhas na floresta são as gerações dos homens, veja, a uns o vento
dispersa e a outros o madeiro vicejante faz brotar no tempo da primavera: Assim são as
homem é a razão perpassa toda a história da filosofia, pelo menos até o Idealismo
Alemão”.
SANTO AGOSTINHO: “Fizeste-nos para Vós, Senhor. Inquieto está o nosso coração,
enquanto não repousar em Vós”.
BLAISE PASCAL: “Caniço pensante. Mesmo se o universo aniquilasse o homem, este ainda
seria mais nobre do que aquilo que o mata, porque sabe que morre; o universo não o
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UNIDADE 1 - O SER HUMANO.
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FICHTE: “O sentido da espécie humana não consiste apenas em ser racional, mas em
tornar-se racional”.
NIETZSCHE: “O homem é o ‘animal doente’, ‘o animal ainda não fixado’. Outrora éreis
macacos e mesmo agora o homem é mais macaco do que qualquer macaco...”
SARTRE: “A existência precede a essência. O traço fundamental do ser humano é ser para
si liberdade, criador de valores. Mas, no fundo, tudo é tão absurdo e o homem é uma
paixão inútil”.
O que nos impele a perguntar: “o que é” e “quem é o Homem?” Como ciência, a
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UNIDADE 2 - A ANÁLISE DA NATUREZA.
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reflexão.
Leia atentamente o exposto abaixo:
definido como uma “força” que impulsiona os seres, desde sua origem até seu
perecimento, realidade derradeira de onde tudo surge e para onde tudo regressa.
algo necessário no qual os homens têm de aprender a viver. Trata-se, portanto, de algo
dado e que não se pode mudar, em contraste com o mundo dos homens, em que
podemos decidir como queremos viver. Nossa liberdade residiria justamente neste
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UNIDADE 2 - A ANÁLISE DA NATUREZA.
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Natureza como sendo o conjunto dos seres e das coisas que constituem o universo, o
mundo físico; tudo o que, no universo, não aparece como transformado pelo homem;
conjunto das leis que parecem manter a ordem das coisas e dos seres.
Perceba que a definição de Natureza está ligada a tudo o que existe, é imanente
genética, que lhes é imanente, ditada pela própria natura. Essa tal programação é
caracterizada pelo instinto hereditário. Os animais simplesmente sabem o que devem
certo tipo de vespa. Tal inseto alado é classificado pelas ciências naturais como sendo
um parasita, uma vez que invade o corpo de outros animais para implantar e alimentar
sua cria.
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UNIDADE 2 - A ANÁLISE DA NATUREZA.
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A vespa, depois de árdua luta de vida ou morte, ferroa uma lagarta ou uma
barata, paralisando-a ainda viva e deposita seus ovos no animal entorpecido. Depois de
tal intensa labuta sai voando, morrendo em seguida. Tempos mais tarde nascem as
larvas que irão se alimentar da criatura que lhes serviu de “casulo”, crescerão e se
BUSCANDO CONHECIMENTO
É possível que você esteja refletindo sobre uma série de exemplos que
contradigam tal tese, visto que existem outros animais mais desenvolvidos
“intelectualmente” que uma vespa. Obviamente que sim. Basta nos lembrarmos de
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UNIDADE 2 - A ANÁLISE DA NATUREZA.
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por vezes nos parece inteligência nada mais é que uma capacidade ligeiramente
elevada de entendimento.
O que desejamos destacar é que não nascemos prontos. A natureza não nos
dotou de instrumentos necessários à nossa sobrevivência, cabendo a nós próprios a
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UNIDADE 3 - O HOMEM E A NATUREZA.
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para a leitura de um artigo que tece importantes considerações sobre os conceitos que
ora abordamos, trazendo-nos um maior embasamento teórico.
Vamos à leitura?
“Quando falamos em ‘natureza’, atualmente, pensamos logo na realidade
construímos nossas cidades, que cortamos com nossas estradas, e cuja existência
acreditamos estar ameaçada por causa de nossa atitude predatória com relação a ele.
externa, mas também internamente, como determinações que nos definem e que não
podemos alterar ou que, para serem alteradas, exigem muita inventividade ou técnica.
Nessa perspectiva, temos pelo menos três âmbitos do que pode ser chamado de
natural: 1. A natureza exterior (os recursos naturais, o mundo tal como o encontramos,
em geral, aquelas com as quais eles nascem (por pertencerem a uma espécie); seriam
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UNIDADE 3 - O HOMEM E A NATUREZA.
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tais que permitiriam (ou impediriam) o desenvolvimento de certos modos de ser. 2.1.
No caso do ser humano, em geral, seu corpo (mortal, sexuado, dotado de alguns
ainda pensar na natureza particular de cada indivíduo (que inclui este ou aquele
tamanho, marcas próprias singulares, maior ou menor aptidão para aprender alguma
vontade ou escolha, já o âmbito da cultura é, num primeiro sentido, fabricado por nós
mesmos, ou seja, a cultura é tanto o processo como o resultado da ação criadora por
parte dos seres humanos. Nessa primeira formulação, a cultura inclui tudo o que não é
natural, ou seja, tudo o que os diferentes grupos humanos inventam, produzem,
animal educável (cultivável) que faz com que ele possa ir contra sua natureza. Ele é
crítico dos rumos que a sociedade de sua época e a civilização tomaram: a busca vã das
ciências, o luxo das letras e das artes, a dissolução moral, toda uma lista de vícios que
são vistos como marcas dos excessos da cultura que distancia o homem de sua
natureza original.
É a partir dessa visão crítica que a natureza é pensada como a norma pela qual
se julga a sociedade e que deve servir de parâmetro para uma eventual redescoberta
da constituição humana; apesar da degeneração cultural, a natureza no ser humano
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UNIDADE 3 - O HOMEM E A NATUREZA.
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(logicamente) o ser humano tal como ele seria, sem o suposto ‘progresso’ das culturas;
a civilização deformou a natureza do homem, distorcendo-a e transformando-o em um
ser animalesco.
É pela reflexão que poderíamos distinguir o natural do cultural (artificial);
BUSCANDO CONHECIMENTO
onisciente distinto de Deus. A Natureza sadiana não pode ser tomada como um deus
(ou Deus), mas antes, segundo suas palavras, como um agente universal. Cito:
Mas, dir-se-á a este propósito, Deus e a natureza são a mesma coisa. Não é
um absurdo? A coisa criada ser igual ao criador? Pode um relógio ser igual ao
relojoeiro? A natureza não é nada, prossegue-se, é Deus que é tudo. Outra
bobagem! Há necessariamente duas coisas no universo: o agente criador e o
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UNIDADE 3 - O HOMEM E A NATUREZA.
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indivíduo criado. Ora, qual é este agente criador? Eis a única dificuldade que é
preciso resolver, a única pergunta que é preciso responder (SADE, 1999, p. 39).
desconhecidas. Conclui, então, bem ao seu estilo, que a matéria devido à sua energia,
cria, conserva e mantém tudo: as planícies, as esferas celestes... Tudo isso, ao ser
moral religiosa, são contra a Natureza Humana, impedindo-a de ser feliz. Sade constrói
tem metas traçadas para as suas criações. Ocupa, portanto, o lugar de Deus. A
natureza, em Sade, é deus destituído de divindade." (BORGES, 1999, p. 220-21)
Ora, sendo natural, por que assim não o somos? A resposta do Divino Marquês é
que nunca deixamos de seguir nossos impulsos naturais, entretanto, somos como que
falsas divindades que valha um só minuto dos prazeres que sentimos ultrajando-as?
Ora, a virtude não passa de uma quimera cujo culto consiste em imolações perpétuas,
Tudo o que parece errado, segundo a virtude, é certo, visto na Natureza. Todas as
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UNIDADE 3 - O HOMEM E A NATUREZA.
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ações que parecem chocar as leis, ou as instituições humanas podem ser demonstradas
na Natureza, dirá o autor. Com seus argumentos enraizados na Natureza, Sade se livra
de extensas explicações: o que é natural não se discute, ademais, sendo natural, não
haverá espaço para a moral. Os únicos valores a serem seguidos são os encontrados na
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UNIDADE 4 - O HOMEM ENTRE DOIS MUNDOS.
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Nesse ínterim, devemos refletir sobre o que define o Humano. Comecemos tal
investigação, comparando o corpo humano ao de outros animais. Percebemos que o
corpo humano não é moldado de forma tão eficaz quanto o corpo dos mesmos,
trazendo uma série de inconvenientes à sua sobrevivência. Entendemos que o
homem não foi bem “capacitado” pela Natureza. Não somos dotados de um couro
peludo para nos protegermos de baixas temperaturas, não podemos usar de alta
velocidade para a caça e para a fuga, não temos a capacidade de nos ocultarmos
com tanta facilidade – como os animais metamorfos –, não temos asas para voar,
não temos garras e não temos os sentidos intensificados. Entretanto, conforme
Gordon Childe:
O ser humano pode ajustar-se a um número maior de ambientes do
que qualquer outra criatura, multiplicar-se infinitamente mais depressa
do que qualquer mamífero superior, e derrotar o urso polar, a lebre, o
gavião e o tigre, em seus recursos especiais. Pelo controle do fogo e
pela habilidade de fazer roupas e casas, o homem pode viver, e vive e
viceja, desde os pólos da Terra até o equador. Nos trens e automóveis
que constrói, pode superar a mais rápida lebre ou avestruz. -Nos
aviões e foguetes pode subir mais alto do que a águia, e, com os
telescópios, ver mais longe do que o gavião. Com armas de fogo pode
derrubar animais que nenhum tigre ousaria atacar. Mas fogo, roupas,
casas, trens, automóveis, aviões, telescópios e armas de fogo não são
parte do corpo do homem. Eles não são herdados no sentido
biológico. O conhecimento necessário para sua produção e uso é parte
do nosso legado social. Resulta de uma tradição acumulada por muitas
gerações e transmitida, não pelo sangue, mas através da linguagem
(fala e escrita). A compensação que o homem tem pelos seus dotes
corporais relativamente pobres é o cérebro grande e complexo, centro
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UNIDADE 4 - O HOMEM ENTRE DOIS MUNDOS.
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Valendo-se de materiais
encontrados na própria
natureza, o homem é capaz de
transformá-la e adequá-la às
suas necessidades, podendo,
assim abrigar-se das
intempéries naturais.
Figura 7: Representação
gráfica de consciência do
século XVII. (Robert Fudd).
Fonte:
http://sumateologica.files.wordpress.co
m/2011/04/consciencia_robert_fudd_se
c-xvii.png
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UNIDADE 4 - O HOMEM ENTRE DOIS MUNDOS.
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UNIDADE 4 - O HOMEM ENTRE DOIS MUNDOS.
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UNIDADE 5 - ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA.
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UNIDADE 5 - ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA.
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UNIDADE 5 - ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA.
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Liberdade e Angústia
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UNIDADE 5 - ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA.
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UNIDADE 6 - A ORGANIZAÇÃO SOCIAL.
Prof. Miguel Henrique Benetti Teixeira.
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UNIDADE 6 - A ORGANIZAÇÃO SOCIAL.
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A instituição
religiosa tem um espaço
fundamental na
organização da sociedade.
(Fonte:
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/mylinks/viewcat.php?cid=17&min=820&orderby=titl
eA&show=10)
atitude, é que as cartas das instituições declaram o porquê das coisas existirem, o
porquê das coisas serem como são, e reforçam a idéia de que as coisas devem
continuar a serem assim, por isso, as cartas tendem a manter uma ideia
conservadora e de imutabilidade.
(Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Bronis%C5%82aw_Malinowski)
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UNIDADE 6 - A ORGANIZAÇÃO SOCIAL.
Prof. Miguel Henrique Benetti Teixeira.
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O status pode se tornar “social”, essa espécie de status se define como status
que gera uma estereotipagem geral dos indivíduos. Esse modelo de status utiliza
critérios para moldar personalidades em uma série de pessoas indiferenciadas,
tirando qualquer elemento que possa gerar um abalo na organização da sociedade.
A primeira etapa para identificar os status das pessoas é conhecer os diversos
atributos que ela porta, assim, a análise se sua personalidade foi massificada ou
não, passa a ser mais simples.
Por isso, é importante o pesquisador ter em mente se os atributos que a
pessoa tem são específicos ou generalizados. Esses status são conseguidos de
diversos modos, podem ser buscados por domínios competitivos, como no esporte
ou em uma empresa, podem ser harmoniosos necessários também em empresas e
em esportes específicos. Outros status são adquiridos por meio da biologia do
indivíduo, portanto são status inatos, status que nasce com a pessoa e não podem
ser alterados naturalmente, tais status são: raça, sexo, status por afinidades sociais
como o parentesco, entre outros. Para conseguir os status artificiais, primeiramente,
os indivíduos devem dominar os seus status naturais, saber dominar as funções
naturais que ele trás consigo.
A importância dos status na vida dos indivíduos é que eles limitam e
influenciam o grau de participação dele na sociedade ou na instituição que compõe a
sociedade. Quanto mais rígido e extensivo for o status, mais a subjetividade do
individuo será reprimida pelo bem e pela ordem da sociedade que ele habita.
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UNIDADE 7 - ANTROPOLOGIA FÍSICA E CULTURAL
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Antropologia Física
(Fonte: http://primatas.no.sapo.pt/homem.htm)
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UNIDADE 7 - ANTROPOLOGIA FÍSICA E CULTURAL
Prof. Miguel Henrique Benetti Teixeira.
Antropologia Cultural
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UNIDADE 7 - ANTROPOLOGIA FÍSICA E CULTURAL
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(Fonte: http://www.infoescola.com/civilizacao-egipcia/abu-simbel/)
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UNIDADE 7 - ANTROPOLOGIA FÍSICA E CULTURAL
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O
folclore é uma importante fonte de análise
antropológica para a compreensão das
características de um determinado povo.
(Fonte: http://www.sempretops.com/cultura/personagens-do-folclore-fotos/)
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UNIDADE 8 - MÉTODOS DA ANTROPOLOGIA
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UNIDADE 8 - MÉTODOS DA ANTROPOLOGIA
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UNIDADE 8 - MÉTODOS DA ANTROPOLOGIA
Prof. Miguel Henrique Benetti Teixeira.
A antropologia dispõe de
vários métodos para a
análise e investigação das
várias formas de
sociedade e culturas.
(Fonte: http://sesi.webensino.com.br)
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UNIDADE 8 - MÉTODOS DA ANTROPOLOGIA
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(Fonte: http://pesquisaemcomunicacao02.blogspot.com.br/2009/08/pesquisa-de-opiniao.html)
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UNIDADE 9 - ANTROPOLOGIA APLICADA
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O conhecimento a priori é o conhecimento desvinculado com a experiência, portanto ele não necessita de
análise empírica para se fundamentar.
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UNIDADE 9 - ANTROPOLOGIA APLICADA
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também para o próprio pesquisador, pois ele também corre o risco de alterar suas
ideias e costumes habituais.
O segundo elemento básico que o pesquisador iniciante no campo prático
deve tomar conhecimento é o etnocentrismo. Essa visão tem como fundamento, a
afirmação de superioridade de uma cultura sobre a outra, não levando em conta a
existência de modos de costumes e hábitos peculiares de uma cultura específica.
Culturas menos desenvolvidas em relação à sociedade industrial ocidental são
intituladas erroneamente de selvagens e bárbaras, porém o que o pesquisador
necessita entender é que aquele modo a qual determinado povo escolheu viver é a
melhor forma para eles de cultura.
(Fonte: http://sociologiaam121-sociologia.blogspot.com.br/2011/06/etnocentrismo-x-cultura-
dinamica.html)
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UNIDADE 9 - ANTROPOLOGIA APLICADA
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errada para a cultura de outro povo, por isso não posso interferir em nenhuma
prática que eu considere errada. O pesquisador deve tem em mente a existência de
uma multiplicidade cultural que muitas vezes são divergentes e antagônicos entre si,
o pesquisador cultural tem por obrigação conhecer os modos e costumes de
determinada tribo ou civilização a qual vai estudar, pois ele deve ficar atento para
não ocasionar choques com os costumes e membros da tribo.
O relativismo cultural tem como objetivo guiar o pesquisador sobre a
importância de cada cultura e o respeito em relação a ela, mesmo diante de um fato
considerado errado ou imoral para a nossa cultura. Dentro do relativismo cultural, se
desenvolvem mais outros dois princípios: o direito à autonomia tribal e os valores
culturais.
O direito a autonomia tribal é o direito dos grupos estudados em fazer
qualquer coisa sem ter a interferência do pesquisador ou sua equipe. Estão
assegurados por esse direito; os costumes, as ideologias, as práticas habituais, a
religião ou qualquer outra coisa que represente e caracterize o grupo ou a sociedade
analisada pelo pesquisador cultural. Os valores culturais são classificados como o
respeito pelos costumes e valores existentes na tribo, não criticando as práticas
consideradas exóticas ou introduzir costumes e ações que o pesquisador considere
corretas.
(Fonte: http://pga.com.br/vilamadalena/?p=44)
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UNIDADE 9 - ANTROPOLOGIA APLICADA
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ANTROPOLOGIA
UNIDADE 10 - CULTURA MATERIAL
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Habitações
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UNIDADE 10 - CULTURA MATERIAL
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(Fonte: http://www.brasilescola.com/historiag/neolitico.htm)
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UNIDADE 10 - CULTURA MATERIAL
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animais selvagens, mas isso se tornou uma desvantagem para povos sedentários
que dependiam da caça e colheita, pois muitas cavernas se localizam em lugares
desprivilegiados de rios e terras férteis.
Transportes
Adornos
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UNIDADE 10 - CULTURA MATERIAL
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Recipientes e Têxteis
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UNIDADE 11 - A NATUREZA DA CULTURA
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UNIDADE 11 - A NATUREZA DA CULTURA
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• Para Alfred Louis Kroeber (1876 – 1960) a cultura não é uma simples
passagem de conhecimento para ser utilizada na vida dos membros de
uma sociedade, ela é muito além de um comportamento, ela é uma
abstração do comportamento, que existe antes de qualquer ação, por
isso a cultura é a geradora das ações dos indivíduos em uma
sociedade.
• George M. Foster (1913-2006) relata que a cultura é expressa na
comunidade pelo uso de técnicas, pela consolidação de alguma
instituição e pelas práticas de crenças e valores.
(Fonte: http://www.indiana.edu/~wanthro/theory_pages/Geertz.htm)
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UNIDADE 11 - A NATUREZA DA CULTURA
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Leslie adverte que qualquer item cultural, mesmo o mais simples, deve ser
considerado um elemento cultural, a partir do critério de simbolização –
representado por símbolos, e por um contexto de interelação social, cultural,
religioso e econômico.
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UNIDADE 12 - A ESTRUTURA DA CULTURA E A PARTICIPAÇÃO DO INDIVÍDUO
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UNIDADE 12 - A ESTRUTURA DA CULTURA E A PARTICIPAÇÃO DO INDIVÍDUO
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UNIDADE 12 - A ESTRUTURA DA CULTURA E A PARTICIPAÇÃO DO INDIVÍDUO
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UNIDADE 12 - A ESTRUTURA DA CULTURA E A PARTICIPAÇÃO DO INDIVÍDUO
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UNIDADE 13 - PROCESSOS CULTURAIS
Prof. Miguel Henrique Benetti Teixeira.
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UNIDADE 13 - PROCESSOS CULTURAIS
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UNIDADE 13 - PROCESSOS CULTURAIS
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UNIDADE 13 - PROCESSOS CULTURAIS
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UNIDADE 14 - A FAMÍLIA
Prof. Miguel Henrique Benetti Teixeira.
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ANTROPOLOGIA
UNIDADE 14 - A FAMÍLIA
Prof. Miguel Henrique Benetti Teixeira.
Para a antropóloga Lucy Mair (1901 – 1986) a família está mais inclinada a
uma explicação natural e biológica, como um grupo onde vivem em harmonia pais e
filho. Além dessas definições, hoje vemos outra forma de configuração de família,
como por exemplo, mãe e filho, sem a presença de um pai, ou uma família
homossexual. Por esses motivos, o estudo sobre a família não pode terminar e é
necessário que o pesquisador esteja em constante atualização de conceitos e
práticas.
Os modelos de família.
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UNIDADE 14 - A FAMÍLIA
Prof. Miguel Henrique Benetti Teixeira.
Elementar
Extensa
Composta
Conjugada-Fraterna
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UNIDADE 14 - A FAMÍLIA
Prof. Miguel Henrique Benetti Teixeira.
Unidade estabelecida por dois ou mais irmãos ou por suas esposas ou filhos.
A base é o laço de sangue que leva dois irmãos a morarem sozinhos, um ajudando
o outro.
Fantasma
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UNIDADE 15 - UNIÃO E CASAMENTO.
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UNIDADE 15 - UNIÃO E CASAMENTO.
Prof. Miguel Henrique Benetti Teixeira.
Endogamia
Exogamia
(Fonte: http://zankyou.terra.com.br/p/como-e-um-casamento-indigena)
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ANTROPOLOGIA
UNIDADE 15 - UNIÃO E CASAMENTO.
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Pré-Marital
Essas regras dizem a respeito das proibições que certas pessoas tem em se
casar com a outra, bem como as regras que obrigam tal pessoa a casar com a outra.
São divididas da seguinte forma:
• Permitido: não existe restrição para o casamento, assim o indíviduo é
livre para escolher com quem vai casar.
• Obrigatório: O sujeito não tem escolha com quem vai casar. A
escolha é dos pais ou de alguma instituição.
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BUSCANDO CONHECIMENTO
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ANTROPOLOGIA
UNIDADE 16 - ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA
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ESTUDANDO E REFLETINDO
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UNIDADE 16 - ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA
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Coleta
Caça e Pesca
Forragem Intensiva
Agricultura Iniciante
Esse modelo de agricultura foi uma das primeiras a serem praticadas pela
humanidade, consistindo no plantio por meio da enxada e da lavoura. No período
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UNIDADE 16 - ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA
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Pastoreio
Agricultura Intensiva
BUSCANDO CONHECIMENTO
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UNIDADE 17 - PROPRIEDADE E POSSES DE TERRAS
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ESTUDANDO E REFLETINDO
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UNIDADE 17 - PROPRIEDADE E POSSES DE TERRAS
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A propriedade
privada foi responsável pela
fixação do homem em um
território e também trouxe o
desenvolvimento de leis e
direitos para protegê-las.
(Fonte: http://p1.pkcdn.com/propriedade-privada_200644.jpg)
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ANTROPOLOGIA
UNIDADE 17 - PROPRIEDADE E POSSES DE TERRAS
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A terra pode ganhar também, uma conotação mística e ser usada como um
lugar sagrado para cultos e rituais, por exemplo, os índios americanos que protegem
certos espaços por considerar como sagrado.
(Fonte: http://www.zjmineracao.com.br/noticia.php?id=684)
Em algumas sociedades a
terra é vista como algo a ser
protegido e não explorado, pois
ganha um aspecto místico e religioso.
(Fonte: http://blogs.estadao.com.br/radar-global/por-terra-de-antepassados-indios-americanos-dizem-
nao-a-us-1-bilhao/)
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UNIDADE 17 - PROPRIEDADE E POSSES DE TERRAS
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BUSCANDO CONHECIMENTO
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ANTROPOLOGIA
UNIDADE 18 - ORGANIZAÇÃO POLÍTICA
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ESTUDANDO E REFLETINDO
Parentesco
social, não se rebelando contra o outro, e nem contra o Estado. Quanto menor for à
sociedade, melhores serão os laços de parentesco e também a organização social.
Religião
Economia
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ANTROPOLOGIA
UNIDADE 18 - ORGANIZAÇÃO POLÍTICA
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O Estado é a forma
mais avançada de
organização social,
por isso o seu estudo
torna-se importante
para entendermos a
forma de organização
existente em nossa
sociedade.
(Fonte: http://linux.an.gov.br/mapa/?p=434)
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UNIDADE 18 - ORGANIZAÇÃO POLÍTICA
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BUSCANDO CONHECIMENTO
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ANTROPOLOGIA
UNIDADE 19 - A RELIGIÃO
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ESTUDANDO E REFLETINDO
(Fonte: http://blogueirasnegras.org/2013/12/25/deus-branco-religiao-africana-preconceitos/)
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ANTROPOLOGIA
UNIDADE 19 - A RELIGIÃO
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do que a própria justiça humana, sendo isso somente possível, por meio da
imaginação e da noção de sobrenatural.
BUSCANDO CONHECIMENTO
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ANTROPOLOGIA
UNIDADE 20 - CULTO, RITUAL E RITOS
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ESTUDANDO E REFLETINDO
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ANTROPOLOGIA
UNIDADE 20 - CULTO, RITUAL E RITOS
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Para a fabricação dos objetos sagrados, são usados inúmeros materiais que
variam desde a fundição de metais até elementos orgânicos, como couro e pelagem
de animais. A imagem e os objetos são considerados por muitas religiões, moradas
temporais para as divindades, recebendo um tratamento especial. A religião
japonesa xintoísta compartilha da ideia da existência de divindades em vários
objetos do cotidiano, por isso mantém um respeito em relação a esses objetos.
O Xintoísmo manifesta
uma ideia de respeito em
relação aos objetos que
compõe o cotidiano, pois
esses mesmos objetos
podem ser moradas dos
espíritos.
(Fonte: http://taulipang.blogspot.com.br/)
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UNIDADE 20 - CULTO, RITUAL E RITOS
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UNIDADE 20 - CULTO, RITUAL E RITOS
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BUSCANDO CONHECIMENTO
A religião deve ser entendida não somente por aquilo que o pesquisador
observa, mas também pelos sentimentos expressados nos cultos, ritos e rituais. Os
cultos apresentam características essenciais que demonstram a relação do indivíduo
com a divindade cultuada e seu respeito por ela. Por meio da religião, os valores
culturais de um povo são reforçados e estabelecem uma ponte com os valores
morais e éticos necessários para a manutenção da sociedade. Além do lado moral, a
religião também produz e conserva o conhecimento, transmitidos através dos rituais
e ritos.
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