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The Smiths
The Smiths
The Smiths
logo da banda
Informação geral
Gênero(s) Pós-punk
rock alternativo
jangle pop
indie pop
Integrantes Morrissey
Johnny Marr
Andy Rourke
Mike Joyce
The Smiths[1] foi uma banda britânica de rock formada em Manchester em 1982. Tendo
como principal característica a parceria nas composições de Morrissey (vocal) e Johnny
Marr (guitarras), a banda também incluía Andy Rourke no baixo e Mike Joyce como
baterista. Os críticos consideram a banda como sendo a mais importante banda de rock
alternativo a surgir nos anos 80.[2][3] A banda assinou contrato com a Rough Trade Records,
pela qual eles lançaram quatro álbuns, várias coletâneas e diversos singles. Embora
alcançando pouco sucesso comercial fora do Reino Unido durante os seus anos de
atividade, a banda conquistou grande sucesso nos anos decorrentes, mantendo-se nas
prateleiras das lojas até os dias de hoje. A banda encerrou suas atividades em 1987,
nunca vindo a se reunir novamente.[4] NME nomeou os Smiths como "artistas mais
influentes de sempre" em uma votação de 2002.[5]
Índice
1História
o 1.1Formação e primeiros singles
o 1.2The Smiths
o 1.3Meat Is Murder
o 1.4The Queen is Dead
o 1.5Strangeways, Here We Come e rompimento
o 1.6Carreiras pós-Smiths
2Controvérsias
o 2.1Disputa de royalties
o 2.2Reunião
3Estilo Musical
4Imagens
5Legado
6Integrantes
o 6.1Formação principal (1982–1987)
o 6.2Outros membros
7Discografia
o 7.1Álbuns de estúdio
o 7.2Ao vivo
o 7.3Coletâneas
o 7.4Singles
8Referências
9Ligações externas
Morrissey e Marr
A Battersea Power Station (Usina Termelétrica de Battersea) em Londres, que serviu de inspiração
para a capa do disco Animals.
Animals, no entanto, foi considerado mais orientado pela guitarra do que os álbuns
anteriores, tanto pela influência do movimento punk rock quanto pelo fato de que o álbum
foi gravado pelo novo (e por algum acaso, incompleto) estúdio Britannia Row. O álbum foi
o primeiro a não ter uma composição feita por Wright. Animals, de novo, contém canções
longas, ligadas por um tema, desta vez, tirado em parte do livro Animal Farm (O Triunfo
dos Porcos em Portugal e A Revolução dos Bichos no Brasil) de George Orwell, em que
usou "Pigs" (Porcos), "Sheep" (Ovelhas) e "Dogs" (Cachorros) como metáforas dos
membros da sociedade contemporânea. Apesar da relevante guitarra, sintetizadores ainda
fazem uma importante parte em Animals, mas é carente do trabalho de saxofone e vocais
femininos, utilizados nos últimos dois anteriores álbuns. O resultado no geral é um trabalho
mais hard-rock, ligados por duas partes de uma peça acústica. Muitos críticos não
receberam muito bem o álbum, considerando-o tedioso e vazado; apesar de outros críticos
falarem bem dele, praticamente por causa dessas razões. Para a capa do encarte, um
porco inflável gigante foi co