Você está na página 1de 21

A Elaboração da Face"'

Uma análise dos clcn1entos 11tuais na interação social

Erving GofEman

Toda pessoa vive cm um mundo de encontros sociai~,


que a põe em contato, seja este face a face ou mediado, com
outros participantes. E111 cada um desses contatos, ela tende
a pôr em ação o que ~. ;.s vezes, cham,1do uma linha - isto
é, uni padrão de alo~ \.erbais e não-verbais atravéc; dos quai~
expressa sua visão da situação e. através disso, sua avaliação
dos participantes. especialmente de si mesma. 1-Iavendo ou
não tido a intenção ele fazê lo, a pessoa acabará descobrindo
ter seguido uma linha C)s outros partic.ipantcs suporão que
ela, mais ou menos voluntariamente, ton1ou uma posição, de
tal forma que, para lidar com a resposta dos outros a si mesma,
tal pessoa deve levai en1 considcr,1ção a itn pressão que possi-
velmente forn1aram dela
O termo face•• pode ser definido e.orno o valor social
positivo que urna pcsso.i e(et1\an1ente reclan1a para si mesma

• Este artigo foi escrito na Universidade de Chlcago; agradeço ao


subsidio da U. s. Publlc Health <N. 0 M702[6)MHí5J) concedido a
um estudo das características da mteração social dos indivíduos,
conduzido pelo Dr. Wllham Soskin, do Departamento de Psico-
logia da Un1vers1dade de Chicago, que me proporcionou apoio
financeiro para a feitura do mesmo.
•• O termo inglês face possui. além do significa.do habitual de sem-
blante, ap_arêncla, aspecto externo, a conotação de dignidade,
auto-respeito, prestigio Essa dupla conotação é explorada pelo
autor, principalmente através do emprego de expressõeS nas
quais O termo /ace aparece: shamefaced, cujo significado, em
■auilo que os outros prC!'tt~n1cn1 o,cr ,1 ltnh,l por ela
urantc um contato cc;prlif1c? 1•.ice {: 1101 ,1 ,ma~cm
delineada ern te1n1~<; de ali 1l>utos ,;oLtai, aprov,Hlo,
b()ra se uatc de un1a 1n1af!;em que podC' 'itl p,artilhlda
utros, eon~o q u,1 nc\o ~ r){'c;soa consegue r,1,e, 11111'1 boa
btÇ profis~1ona1 ou 1e 1•~•osa [,11endo u1n.1 ho,1 t xihic .,o
10
....,~, 51 n1cs111a.
Toda pessoa tenLle a expcr1mcnt 1r 11111:-i 1c"l'º,;t.1 eino•
al in1edi,1ta ;1 face que l11e é proporc1on,Hl.i por 11ni ron
,to lon1 ouuos; s11a farc r catcxiz~H•a; c;eu,, \rntunento~"
100
1(lcan1 lii?;ados a ela ~e a in1af!,em r,ustcnt,1tl;i l "lo cncon1 ro
há 11iito tempo é con-.iclerada pela pcc;soa ron10 ,,1,,n n:itu•
ral. 0prova\'cln1ente ,1 questão nao en\olverá um,1 g1 1nde car~a
de ~entimcntos. Se os evento'> estabelecem pari un1a pr~~oa
un1a f.1cc n1ell1or c\o que a que <;Cria de se esperar, e~t,1 pc~,oa
tende a se "-,cntir l>cn1''; c;r su,1c; expectativas comuns n;,o c;;io
preenthidac;, e,;pera ,;e que ela o;e "-:inta mal" ou c;c "1n,1~or ·
E1n ~er,ll. a lig-1ção de u111,1 pes oa a uma í,1ce r,pctií1c:i.
son1acla :1 facilid,1cle ton1 a qual tanto ela quanto os outros
cran,,n item 1n forn1aç:10 de,;c.onlirm,1c\ora, forncc( un1,1 das
razões pelas qu,1i., e:-.sa pec;soa conc;iclcra a parttc ip,1~:io em
qualquer contato con1 outros como sendo um co1npro1nisso
A face c;ustentada pata os outroc; p.11t1Cipantc, t1n1bém sus•
citará scntin1entos os qu,1is, e111bo1a pos~an1 c1,_tcri1 en1 quan•
tidade e <lireç:io do~ que se ..ente pela prôpr1,1 face,. const1•
tucni uin en,ol, in1cnto com a f,1ce dos outros que é tao _,me•
cliato e e, )ollt:"inco qu.into o en,o_l, in1cnto _con1 a propr1a
face ,\ face 1 doe; outros t: ,1 prbp111 face sao_ ~0~1~tr11to~ da
, r rc•<TT IS cio <Tfllj)O e a clef1n1C ;10 ela s1t11:t•
mec;n1a
- orel1cn1; sao ,t, ·1 ,.,.
qu' intitl,1Llc
"' ·
de ~ent11ne11to rigat\o à
çao que e cterm 111•1111 '. · 1, ~cr <listriLu1do entre "~
face e con10 esse scn11111ento e e e
(;1ccc; en, 01'1: ida,;.
,•m, eçlli flll, 011 ,r,1111/tln
t

Pode-se e ,1clr qLte un1a pc~soa '
linha que c[etiva1ncn1e ~eg;ue ,1p1c~cnta
0
uma face qu,tn< ª
. to save face, que s1gn1ficn s~lv~: as
rtuguês. é envergonhad;, z!dO uteralmente pela expressao Slll·
po nelas e que foi t.ra u dlr que para um mesmo termo,
aparê face:' com o intuito de trnpe o que dtflcultarla a compret'D•
var a
houvdesse
si.O O
te:~-ls de uma traduçao, rder o prestigio desa-
to iose Jace, que slgnJ~c~x1;!sta acima, [01 tradu•
e' que pela mesma ra
e~-Altar-se,""perder• a race" .
71
zidO por
ma res-
atd na face cmada ~ :
~é-li' dJ&el' que u uma m(orma~ acerca de ai'-'~
~ fllOCIO• ,urge 10,egrada, mesmo com ei,t,cir~
. , _ fn1ernam..,1e mnslsren
eddlDda uamm tidos peloa ic, pc,i..s., ~ rt90 peide -:,.,cntad• par.a ela 1'odMe dimr de
por cvidfnaa •tr.unnu, °"""' que otA -do d fora do fa<~ quando II mama ~
p1t•u n1 dtmçJo Em tal ct.:;;ª "''"•
p<tr-
.... r:,
jjlill q o que e)o fl outros sem tOT pronta uma Uubà iito
eon"''º c.o:do par parlicipanlCI de 11111 sltu•q\el,
..._lllo algo q~ ,.. aloja dentro O unau
fiat "'•·
pll r,n~lcnencc _SCI! b . adeir.i• 1, levar a l""'oa a m -
~ uc uma peuoa. mu Hm algo que ~
no Ouso de event.o1 que te dC'\cnroJ l0caU1.11
1,c 'fsai':~o de mun•• ~:,"~ perde, a (ace Ma• é claro, Ullll-
__ i,rt11d• ou cn, . m que a ""'""' descobriTi atar
tor:na man1fes10 apenai qu.nndo Clle-t m no cn pJ8 1• - "úe!l !crt:U e s-~
•pca,ulao cm funçlo das ,ahaç,}t qu""•nro, iin
e nc-Je-. se
il b•,-crA oc:as1 de contato com a inuaç:5.o.
-cni.e (or.i
..,.den•~- ''°" º""
..,,,,e que
· • t
cm lace, t1p1camcn e
lfilb• mantida por e pa111 uma peno ·I dum• nre o
..,.,.,,:mm outras ten de a ,er de upo legitimo e irut' . con
Quando um• .J"' 0 , 0 , <lc conliança e
c c:sn irenume
"'li""'º"' 'Firme
,d.. 1t:ntc que nndr mnnter sua
Dunnte um cont:1to Je upa c,pedíico tim . nuc.,ona. res~ºJ . ,cnrlo •CJ!" ~- r-
i!lljos aoibutof são conhccidm ou ,·lsl\ei, ~l~ e, m,~;gen-
.,. hnhll que e,t:1 cscntar-!te abertamente para OI OUUOi
o manimham t:m um:a face especif1c.1. e 1cntir ,10flCn. que ~ c111u1d':, eu;!~ç• e ,,tgum ,Ih io - o que iam~ pnde
0
~ "'º é
apdroptdm do. D a do,; sc~s .i:tnl>utos e O ennturcla
IL!in'll
;;po.u
11lguffl.3 g
ndo os outro
entcm que ela está na face errada,
.
CDIIW!ilÓl>.Da 1m :11 o cn,ontro. tera ahert:1 lli,,nte ,lo IUn,3 ocorrer qu:a ocu1tar•lhe tõ11~ scnumcntos.
, f
cena nu,gan L~ cl
d ~Ih a u1nto e h~has qunnto de face, ma> con,cgucm - 1• lace errada. ou (or.1 de acc.
Adem•tt com Ud.SC em uns pauco~ a tnUu100 ronhet.i<l~ Ih
a,nfendll a rC'pons.ab~hdadc de JXtli'iuir um gr:-incfe nú~cr~
QuanJo/:~;,a 1,csso> -·1 1 .. •
5enrlo c1ni9ucciUo par C\·entOI cxprcutvm

o enc~nuo dcn\ t.Cr pronumcnte urdido, na trama cxptcslt•
de outrm SeuJ ~paruc1pan1c~ c.J1í1cdmen!c t· d:it5o conta que n• 0 Po do a P"''ºª sente que c,u\ 11,1 lace em.•
do carAtcr ~ muJ.tOS de.1tc) :unJnuo\, :• nao ser que c-lc • va da oc..u1,1od QI~n -ua tcndênc1.i é 5cnlir·!.C env«gonha.da
daramffltc de modo a dcsacredirar. que os possui_ A pa;/i~ ,. u (or:i e •• • •
,,.., ºr ·
Jl"lo que ,conlereu a a1i,·1dadc por cul pa. sua e
daJ todos 2 dJo conta de t;us ;1tr1buros e pass,1m .1, prt\U· e iu criar nn1lc ac.untccc:r .a ~ua reputnçio e.orno paruupan•
mu que de. volun~1riamen1e, deu a lalim 1mpress:io dt' flOS- ndo r que r-·
•·· ,amL,_ ..,nur ,e m:ll por 1cr rontad o com o cn•
uJJos IC o<1e, U<Uo•
• •nnmr uma ,m:t~cm de sdl a• qna1 e1a se l\avlll •
Des1c modo, enquan10 a preocupação com .1 lace locali contro p:u. ~.- \ A f !ta
lig;ulo cmoc1onalmcn1c e que agora C1lft amcaç.11 a. "
aa • atenção da pessoa na auv,dade pR-K'nte, para ru.antcr de ,paio, cm ,ermo• <le ju\g.,men10, por P3rtC <lo encontro
a lace DC!UI a11vidadc é neccssario Je,'ar em ~ousuleração 0
pode ud,a•la r.ontusi e inc1p:icil,I la momcn1aneamen1c como
lugar ocupado no mundo social mais .1mplo. l'ma pessoa um in'-"r.1i,:111e Seus ,nodns e pene podem lahear, entrar
qut' consegue ma111cr a face na si1u;1ção pmcn1e é alguon
em collp,o e dt"<in1cgrar"' e ela pode !irar cmbar.u;a~a e
que no pawdo. se arntc,·e de cercas ações que. mais 1arde.
cn,.crgonhad,; p0dc li~3r sharni,facc,t.• O •cn11mcnto, Jll'lll·
lata dificuldade de cnírcniar. Ademais. css.1 pessoa cerne a
perda da face no presente cm )"Jrtc porque is10 pode scr hcado ou não, de ser percebido pclm ou1ros cm um cst.1do
IOlllado pelos outros no futuro como um dn:il de 1p1c n:io de conhis,10 e de nilo c,mr dcsen,ohcndo umn llnhil utih•
i neceaario mostrar considcr.1ç-:io par seus .cn11mento, En- zivol pode acresccn1..1r ruai,,rrs rbno, ~O' seu• ,en11mcntCM,
Cll!laDIO, esta intcrdepcridtncía entre :t situaçlío corrente e da mesma fonna que p.1s:3r da [ u:c tTtatla ou <la lalt.~ de face
O 111undo social mais amplo tem um lin11tc; um encontro à ,cri;onha pode aumcntnr ,11nda mai\ a dcsotdcm na orga•
- peaou com as quais niio ,e terá que lidar de 110,0 dei,a- niração expres!Sl\a da fituaçao F.rn1,rci;arci o termo aplomb,
àPJ .lhm para seguirmos uma linha que o fu1uro se cnc:tr•
~ de dcsacredi1ar, ou para sofrer humilhnçõcs que tor• • Vu a ICgllrulll nata d11 pàs 10.
prn embaraçosos Cu1uros encontros com tais pessoas
79
pra·
ua e ur .º a e la
o centro tlc $ • lhe (01 1e,1n pc
•111 rnnum , 11 l)CS...,O 1. ·m ré ..tiotO riu: 1.t: ._o-mpur e üc
1
prun1r o 111 < ' UI de fllJ s JC' u1fl e r d (""..1~0 nao 1 (i:SO con•
11 ' ,, 1 ' 11 r tcrrHl,'uc r I ir ~ ipt:11•' thc reur,t J do e ,ua TC' ta ~
t11r
li ' o • i;isc te1J e: ipro" cret10 lT
,JJlon~ Ili " 1 1 de p<X {<.! \inbulO •u prupr-o t.1rc tuU.o hoanCTll
O Hr- n o , 01crc Ju 1tun1«:l 1 1 n r11 o rt,•1
.i id 11 ncnL..t
)1 '
f e lC' l• "1 ,lc ·• 1
r " er( o o 1,1
[

c1u i lq irr ri .,,,bro


\ 1
l •
r
r u ' l
J,1
' ,rn ·1 qut: _.,,.li >
e JK"
,
&

1"''
fl\l
q '
ele u tcntr
e (01 " tlc
D ' UIO m Ll rlO
d
,ga
1
" ui
r
( e "'
r
t.'11 1111
1 0 1l•
n
. tlC 011trl•
1\ .1 t 1t til
tvulo
pH'

1><,d 11 ,n I e 1 "" n,a,nco


" u ll
lnt do m, "' h orn
"' l )(
Ili
!
,,
'. 1
011 'tº'
' e,, u
, 1 o l"-'-'
,)
o u1, l1n.H.ln a
OL,LrO
N1

X.lü l Ó< o 1 ,
d \le
1 1 l 1•I ,, on""
ur JllO
,C', 1 1 1 m, 1n I r
l h11
tr
l li 1 ,nc
1n uJ 1m
fl1J 1 ler o e l ,lc dt
úll sp1 l ,u • nl 1 lo < 1 ·"lud
fu h! <:X JX'l li ,l C)' l d i• CI "r ,le ,Jif
1
1
lo r ,pno
nu rnoJ IÍ r n r p (

mo rn
lttl.l~ (1Ur.
1 u
un (n1 º ou
1 11 • 1
r lo m C>t: : or ( f;ilt'ITI o r
C l l •• li 1 l ftl IJ - 1 1 mf '111
: f ) !11
u d r1
. P"'
..
",C ÍOI d Je':i-CU li mo qu l
nu H > 1l .tr Ill' JU l
um
1T
tu .10 n, 11, 1
I!"
1
l n nc
r
;r
r 1 il.llD-
< 1 r J 1
o
nt l. 1 li
urr .1 f.1c a r r l •m 11~r1· , , id !e ,t J 1 C t ll 1 1 (
"' o ,. nt•r t1n 1 'I
r" º f •• de F.l
l\:
,1 ,
('IC;
.i.JXO
u
e
t •
P\ O ) ]llC
m aut nc 1c 1c
1
" nl 1 1 I" h 11 uni
con 1 1 <jllt"
I 'o p;:• •e r 1.1
e p<"Clhc · m . r< m
u "10 < I f, m
r JI, n ílu
u 1' uc p.nt
l p;tnli..
'1.aC 1 U
l
" ho f>' 1 1 jll par
1 r n< e. t
e lu . l1l t l 1 1 nn
ele, · cr f t" par r I J ,n (e. •r n ll.l :o ,11du k. 1 :
P
Ot· 1 lo 11m f O ª u,fq1 n C)J,l
f
1lllC
em 'I • 11 UI .l li ' 111 TI lnl Ol 1 h 1 ' li UI l 0 f l
11m ri , t r 1'•1' 1
" º
0
ml'
11
'r p r 1ni I et " o 1 !ti o 1Ut1 IJ. 1 '
r tc1(l1.1

l or ui Ou:intu1 ºh4 ntn ! . i •m1


mrat ,. •lc 1ntc o pc: . Ili Jl . n• e. tO h:
,;J, rnlí li ) 11 1 1n.1 f1 e indo•·- .om1unr 'lun, l.u:c l.u lr lpt rnc: 1 ' u 3 Cltd( (J

e n.
1011 li • u n I' 111
cJ' 1 tO t ) Í J C! ,j \:C O C!:I'~ I\' 1.,-1 l
f» Ua e r n.10 n 1111 ortlo r •r
f1· m , f > f po
5 1 " Ir · 1 QOl > pno t OI lll X
1 1 e, • 1n J,I 1 p t: !t: lt1 l nt t [ n(
do do 1f lo wlu ta. f· .., ont o 11 1co 1 · li 111. t mporn•
eint1 ok
n mcn1c lmn: l ll.i U01 r ncnt
ll, com qu 1 ,t~m, :i..p'i"C'I r
p.utiu 0111 o 4ua
<I
1c er, ,1., e um
nunc
r · m1 J ' 0 , qn lc1ucr que
ntcs IMO ncor m r lll
rrc Jou, cJ,, 1. 1
V <JU< 5 .llt!I l~JO mut
A
d um , , I'° s.1 rJ 0
1mponJ1 t, ?,Qbrc
J mi n t n u111 eleito con rv:n, o
m cio cm l,01 ' ' 1 ' ·e C"OtOUlíD! Uma z t nt.lo, uuuahn n
1t pr ot•du um hnha, pc
• V mJ e. a noL -• P 6C: 6 :t o outros que a rum

1
J.1 {01 'ilo que ;a pes.~a ~m1 doi5 ponto, .Ji: Yt!l:a 1
onC'nr=aç;10 , rfr"i1v.i no §cnudo de salvn.- HU O . n1a vtl'.T uto '"": •~da u ~ocierfadC"I atn.vé:I d.i re1aç5o de n-i&a.ção'
e uma or,cnt 1ç.'i.o puuc1or.1 no .sentido oe •a'v Jlf pna í.ir~
• •· · r lace d 1 e d~ 1cndc11aa .1 Lk1x~r q~e trans:u;õe, dclica.das tejam con-
nutTO.'\ ~1,,uma1 pr.4t1c:a l.er.m pt :~ tri?·:icntc éct,..n ' t..111zul:l pc,t rntc. me li.ano, De- modo \Cfflclb.amc, em mui-
oulT.B prtm:.r J.tmt"ntr ?1 otetoru cmbo,-;,
' •~
nc-l
n · •M- lCI'
v' e ur: .o11cd.tde , 't!!U memhrtH conhtam o '\i lor de UIDA mi-
tlu;as pcn,pcc.uv.1s tcntJ,mi .1 cucx tir \o teni.. ::;l. .' \/IH •· ,1• f , :i roula gr.t,nos:,, t volun,;lria le-v:id;t ;a abo :antr que uma amca•
de 011n,n de\·CMC eu:, . •1c.r uma ac.10 qt,e uãa lrv- e ~.1 ?J í:icc J! u·c:1out..t u:nh.1 a chance de ocorn:r•
da própv I face; 30 lent.lr ,at~a 2 pr<lpri:t ure .,_ . f>CT<b
' ""'t e on• Um1 vez <p1r ,e tcnh..1 ilrri.K... do um encontro, oulnlt
'
11u~r:ar I perd 3 d e íace e· e- t 1 ... 10 po\SJ. .icut·tL- 11pv1 de c-...t.,ç.ão e11L1üm c:-m Jogo. Como mcrluL, defcn,iva,
0111w. n
a pc.'1.~a pnd m,intc .. 1• aí;ntada dr. t1Jp1r0\ C' auv1d;ulcs que
Em muU.1\ Wl--ird.i 1 'i h umMI h:ncU: m :.i l l t "?uir podt,1.tr !,.,,r:ir I oprt. ·•o de mfornrn~iK", ancon i,tmu:s com
c.1Lre tr." n!~e• 1
Je r"""pc•1 sa ihciadc C'U te .>Ode: -nirut r ;a ~ linha ut, 1.. Em momrnto,i oportuno • motHhar-te-:l o
uma pcs.-.o ru l ~ aç'lf . ria rz unta ..uucJ.l.~·..1 :-t fa l: m ' ri rrypuo tia • 01n-er i "11 1 din:ç.to t..1.1 attv1datll" t comum que.
me1ro iur:;ar. ela poue parece ler .tgido Jno, Ml,ntc e t, lil. miL, 1l111 nu: J,'1 ;1[ rc1c11t.1tl.a uma f u.h:nl.1 de'.' ac.mhamen
otcusa p.trccc .ser nJ.o l'ltc mnaJ e 1 ~,pcnsad, e os qrn .~r to e , ompi. 'Ur.i. ""ni.10 11up11nudJ "luo1lq11er mo)tr.t. de IC'll•
crbem .'5CU aro podem :te lr quc ela te~ 1 tert.:u..lo CYU lo 1m1c1110 .uc qu · se u~nha descobe.rtu que upo dt' linha '"
caso puclcs.sc lCr pre,·ino ,uas con• cc.uc::nc .u )lCtUi\!, ~a cul ..(X · pronuí1uf!! .;.& apoiai para ., pcno;a nn questão
nossa -soc:edade cst.u 1mc-iç..u. · ~1ce ~ão ch.an ld ... , tu ,x /IC 1..ovini 1 ; r 1p1a'·da<lc p,.na o proprm ui/ r quer cx1b1
g.ft-s. ou 'r~1:u .t;m •ebundo lusJr, O ,ícns.ll p<><le por • ç.to Jr ·m f1 or'· t1 dc!-'n:<.LJ.ll\a, de íorta qu,th(u:a~1 ou
cer ter .:igiJo 1;ru••rros.1 e m tlt~•olarncntc, t"nm nç...,o dt" uma cerl f:."IL.1. lc: iene- lltlc. , om t.lll g nntm a. pcuo;a
cbra de romc-!cr ,- 1 'to Em tr:rce,ro lu~r. há rc,.. \a, prt.p:n.:, F"l a 1 111 ,nta uni d/ que u;to KrJ. tl'1itcreditado,
c\·cnttwl), li ., su1g .. n1 , ..)mo um-- co:uequenc .1 nao plan 1.t o IC't ex 'XJ! lo. pc.•r (uc.i .k) (>C'\!-v;.ll ou por J.tOI 1mpre.1!ll
d.:t. 1 m,1 J'li vr:1cs antcupu.Ja <la a(lo r-1º <JUe e n ot , u de l.) os <.-1w ai pc i..:d>a não cerque Jr garanuas eu.»
dr-scmp:nha ... pesar de su co1. cquênc 1s ofc·~ :,a , emhnra rc1v1n '1 ••· a. pcln menos 1cm1:1.r,1 it'r r~IU\.a salxnclo que.
n.Jo lenha inr Jilm n;..._1lcvolos Do ponto tle \, ll <.! um tido tlc OU! 'O mO< o vcnio, podem rt ancrlu,..Ia e r Zl!·l• perdn
(Xlrticipante, a:-.c: ltt.$ tipnlii de ameaça rodt"Ol .cr lnl o u 11:e
zjdo1 pdu ptopno JX<rt.dp.u11e contr.i sua ..,,ópn '·irr c:u Cc:rtli m,1nolu.u pt otcL01 u \ão t!'lo tomuru q~nto ••
conua ;\ 1"3c~ c:ns nut os, ou pelo) outros wntt 1 própna t d n u.-a., .:..n:--: 1 ~k.1cr1u, A pcsMM moura \C ro~101,a e
face ou cc>ntra " fase do F 11ctpantr Desu. fonna h.1 muno pc' (.:~, 1\.10 Jen.ando de ~tcndtr o1. outros o tn.l.amcnlO cc,.
modo.s diforrntcs de "ic r,•l.inon:u con1 urr 1 1mca.ça [, e rimu111.,J qu, lhe 1x,!l.l ,e, dc\lÜO Emprrg• tllicra;ao, dciu
~"'\10 se 'JUCira hd,·r bt:m ronsir;o mõmc e com o L u ro!I cm 1 de c:xpor , llO que poderiam 1mpllc11a ou c!lpliui.um,111r
tocb.s éllll cnn11ngr.nc ...u, U..,.\C•«' ter um repe lÓL > e C" pr V Wl r:1tli1e1 t t.•mlmnç;.u .o 1e1\.1m..ltcJ.çOC\ pcl\ltl\:t. lcuas por
<2< salvnclor,lS de f:1cc p;.n c.1cla um drssas 1>0•slvcs rt'la outrm.1° Er:. prcgn orcunlnqmm C' artiHuo • constrUlndO auu
rcspost:u com cmdadm :imh1~uuhnlc a hm Jc prescrnr a
çoco com a ame:i ça face dos outro... mesmo •~uc n.ao w.:p. pos.\h;cl ptcscrv:u aeu
Lem-c,ur. 1 Errp1ri;~ cu1lc:'1:U fa h ,•1r.1 modif1ca~lla nu
ext 1 ê1u itl reit .1os outros e n..i ptc 1aç.ao Jos outrm de tal
Ttpot 8:h1cos de E.l.1bora io de face forma que e tcs ,qam , .. p;uo de d<l1111r a silu~o cvmo
uma !1tuaç "º u 1 c1 JI .au10-rc peito IUIO C ameaçado Ao
la.zcr lha cx,gcnc , <'rptt 1a11,:11 ou imput.ar•lhes ambulOI
O processo d, n,, toçiir, O mo.to m is wg O ( ~(" C'\'J t;lr dcnbor.iJavt, , pode lm lo Jc maneira J~, permltiado
ameaçu à pró pila la.e e e\lta conl J!os nc1 qua11 txi • :i a quc 51gam • linh .eguudo • qual ..,, powu que nlo peidem
probab1hdade de ocorri:o, m de tais ame,ç... Pc-clr e obscr
.aif rncu~ um .. m 'lCII rnpír(ca ( > Jo ato Ctf n '"ºde ..,, rne mo
l i 1
1ntc J.( eh: todo Q llpo( Pr t , , ~ J!
,,« peno: 1, •>C"'· u .uin• rtlo,, - qu ndo f
ooJ 111 <" 01.c:1m :r....,..mu: e•~ !J c1;
4 1 at ou ('° f r ,v1dcn I r
1' 10 n c 1 ·,nr n..-t ) par r: !T10 E,.1 w m ,\:u ,
uri· fade -'\lc·
""'" 1 ~\'

•JJ.U corr U\'o


no 1nt e rr.b10 r-1,u , M 1
pfl"•\. r
iur
u~1 tnor ncu1 pode p<it lJ. mr O?.
< ,.,...i ~ e novJ. uma pc~o-..1 qu~ p.l'OU
,, 1 óf1: 1 1 ort cr,, rxr,rr.c l\.l m e
Fm f>l' 1c n:• lu$f. r '
JX'Jrt 1 !llfa
'º pc,I ' 'I • 1 P' TIi< pantc pir" parrn 11--1· Ci.l ccn.l d
(1 i
JUlc;tmcnc~
om m J r l u JL;nç > r;i .. vnc.l
t:~•- ~m. r
r ,:.pl,c c.,o. lU,. l IL'.vnc 1c r: s r:.· que.: n~-> trlt..l k 1n 1111 m. o, •n11men10 ,
,m de, n f" rm 1· r Í rffl· t. '}Ut'
1
O evc ~o a,- .lÇJ
quf" 1 i , ,t e 1t~ for m por le fc-rulc» cmbo
uor ~r U rC!C' d ,olt h ha ncc111 nt -t.1 1r p •::te I J')t .1 f 1-r.tr 1m Ir o por
:u; D~ 1 r, 1 ,10• , ,1 t o n o de po rcm cci
() melo ro" 1mc: r Ht t n or rcr.t...1* J l ual e ex Jh• çoc e10 q e ,· e tta J on ut I um uaaJ
d1 J 1111 1n1ruc. pan, .. t1r1c..nte: lt o ofon10r, eh nc .. ti ·,,q, e e uma 1 ,u •.e or ull,o ll p-tnc dei ,\in
de ,orn•T1 1 ofcr. r 1c r 1 e .de- cxpr 1\,1 E~n,. .t. motli> '- ,mo t1.iL.1 ,i 1nc!i:110 t 1 .t .,utupun m~
r m 11 '1111 ·10.t.lo•. d, Je ( ter e'iu• mov1m nt.1 Pi,r m >t 1ut C'i.:..i . tr.1mcuu: 11>11 citnt t.lo upo dt cnme qw:
0utro líl lo F , !,. e". • 1 cent ltl\ l de ntosrru e :.ic 1qu1 0 teria com li J J e ci o u1odc111c lo\~ o que mu; lmcnte pa-
t~ue p;:ucoa w cbr.....ente um ... -:.X 1?rt' ... ·ao w.mca 1dora n ... re • e e que cc r::.c C' o i.l')(J ,:1; .1,ru~o que deveria f'ttr.
1

p.l.-\'-1 de UTll C\ nto e;, : 'l'f7 f .lClú, ou JTl1 ,te nao lOlC.'11 I:.> Ut r .a ,u ')UC r .,,er ~ w1 crime \ ~im. f>õ\OD mpeua
r1JI ou uma brwctdc.r1 't' n. n se dc .. e le\. r no, t.u ,1a;.r1 !.1.:r comr,le .a·ncnte 1p, de ., :mmar o papel dm
um prrn tllo nl \IUI d, comp&"ecnsl\cl' de c1 e n m n autn. , claç 10 -~h• por 1,t .1 1v1<l,ulc. mo~tra que md.l
1c-n1Gm~cc; Por ou ro 1do. ;,:or't:'-SC tdr 1t1r o 6n,(1 !lo lo ptlle t crie- r1c ,:no um J)Jrlll1p:m1c rcspan nv no pro-
C\'CUlO e pa .U·\f!' concc~u 1T e ..., ç, ol"rc 1c 1 •le que pt.:r r u..11 pie .1 r,'-Jlã I de- condut que cl.a p.artte ter
ele ~ ,po, ,cl P<K. m $<:T fontecidas ,nformaçues que de- pu:l.u o 1 ~ul.1 .•. •> s:igr id ,, fl.:~u!i, e nJo foram enfr. qu«
monstrem 1rr c.udo ,, po, ~,d oh I f!.ién<. de ali;. • U1 to ofcn,uo pot.lc pro,ocat an icdadc com rdação
ma ouuo1 LU1sa q11 r••,o etc- 11 mesmo, 01.. c ..1c c.:k cu rv.1 e ,e. o '1 1go rit a~. o ofen...or .ap:u1~u e.! 1 1n it:dad mlr-1 n-
J mo J nrdtn clt: ouLrJ I l.S<M e n~u .a.s;:.1ndo l)C u mt m do t 1 ,10 e: cftd1..;1:, t{U, 11h tk mMmo. como dc:frmor
• •
do cud11;, nd., •~u c.apatc, de luncionar
Quando uma fiMS03 , firma que ,1m 1,0 ,o passou L. ilrl' •
dc,r•. da pode ar m, is alem e f·rm qur o /1 que (13 Apo tert"m .s11,,i1J tcllo'\ o dr .1(10 e .t oferenda, o tc:rce1•
rcu.1 t-.1ar fX" tr.l do ,,1 bém .,, prJJC , ' > como de ro movnntn·o ·>údc ocorre,. c1, pt: so.h .u quau é (cata•
hnnr !c,rn l_!uando, ,1,- rCp<'ll'C, um >C ,oa d scobre ter OÍl"rr11cl. pcH.'· m ,, i'll,1 lti it•mo um, fonna taf tóri
u r.uncnte í,1lharl11 tlll ,"!lp.,ud,11,~ q1 e upou merte. ,k,e- rt -~ ·:1:clFtcr .., on.lc111 cxpr~ 1,.1 e :t f 1ct apoa lS par
r e af1rma\a f>C'"'"r - 1,i, como e 1p 1r ladt de ,c1etl':!r, on.lt.·m Se ·ncnu• depcn, 1h 10 t que o oi nMlr pode razcr
r dr-c.crnpc11li.u pequt'n,1, 11 efiJ . e] l h u 1'!11"' cc: ~<.•ter -TJ.· ~ r -1 m.t )1 [ ..nlc de 11,l oltrcnda rnua.l
prupr edade,. , a<•irn por ,li.in e I pode r.1p11lam~r e
acrc,;r,en1 r. '\Cn;1menre 1JU n.Ju, que us 1mr e -;as 1nc.. pal1da
l\o mo•·.mento tC1TI:11n,1I lo an1e1wrnb10 1-'"- F
mo pane de " mesmo () <rn;nif ,do do int:'l<kr·e
·load~ 11 u,sm•:e ,,111 ,na! Jc ~' li o que! que dealm
1nd1, 1,ênru! do pcrd-o
dor de 1~ motlo pcmunece, n: a p0de _,,.ora se r, ,1

mcorpondo ao tluxo der.; evento,, ex;ire,s1\·01 do P' O<C 'º orreu,u - de ÍIO o
\. r~-C.\
11\·'º e " ,:-~de,, mento - lo ncrcm um modelo
Otun,- doi, µn, ctlimcn101 potlcm Sl'r senu1dos pdo ofen
jl(irt,1mcn10 anterpenoal rnual Um modelo
plemcntar ou subsu1u1r .1 cs1r,u,-g1.1 t.le rcdefnn·


nhd.r -'
o t , Par, ' )li< 11,
hJ i f • r~ 't:l\ , . l' 1 k'
t.' t" U •• IC I rc
.-,(" :i nq 1d 1 · lnlt 't' 111
f,C..,,sc, 1 ' -=- de .ttao ~ f rC\põn~:hd reta inuoduçJo dr uma ameaça
IO 'lol rn ' ll,10 lo u \()
6 1 .1 f J' IOr fXl Ú \Oc:1 1 e
do umad~~uuC'•n cb .apim:ntemcnu: tem o direito. dm&ro
.,, ' à ra.ce . itcs de -raun-ar-M: Uil cllhculdadc :nra,fti da.
r e \ 111 e1 n1 'td.tcl
de c<r'º' 1101 1
Tu, - -ttH.llgnidadtf..
-,
quando fc1Ui!I ,·olunta•
L or- 1c, ·r I t .1 ..
50
i trne:rul" r .it.. o p. , p. 1•u1od<11••=S• ni&o n:1rccc1u profanar ,u.1 imagem •"~ como se a
11 r1;1~nlt", •• , -t11rcno clr. m,ulou;lio e pud ~ <ast lg;,r !IC cn-
"lU,1 •uc> \ 11
I
o J o fl111 1 p tt1r )
ou ~ ! l ) l u~e
r- ~,or
0
' t.cnl ~ (a1r enquanto oll1r10 dr- 1,:;alor mlluno.
.
•J, "º'"'ºc:om~<,ueflt
• ' 1J da ml'VTiil . . \e -'
.l
11 fl(
t,., r""'c autode~
n....
',ti
J.11
.. n e t d i t
1.U.
i n
J, tf
UI

1
"
l

e
. r:

P:
ron,r
. 'e
J • n1
-
{"pmo
<1.tr
~
e
mutfaçao.
('Klr\t.1ntrn1e dc11.u ,lc dar lnbsc a., ,wu qualidada
,otillv;u. 1;,ahcndo qur- mngufm tumilr.i n1ôl\ i:ri 1arma,-
rq.1rC1Cn1.1(20 1uua de seu 1.agrarlo rdf ~or ouuo lado
""'-'- como

t n r mo ,- 1111
~Jt nu e l hr 11c- ,e ê (Ol\-:sJa .,1 r..,c, tudo 1uo conn·.1 ,ua própn:a vontade. IWl
JO~ O JO o 1. t u
coni 1
qua n,10 fac.e, \.t"U orguJhu e 1i.-. honn c:stAr.io ,cri:immte amo~ado,
1 IO U '.\
1 r naa c1 u Portllnln, ~m 1cnno1; do códti;o r ttual. • pc1503 pitete ter
Plob u,o.t pc.muuão a pcc,:.I lgn .u:c1Lar m3m•••r:um de t pró-
prr.a qnr. n.1u po,ue ace nar ,•,oi.lo t!c nutre-!1' T:alvez OU! 'SCJ.t
( r ''-' R 1u 1 lu S f um .11mn 10 que n,10 implique gr .,nrk nscos pou a pol(g
pior.i.-.clmcntc n ao rlc:tX.lr:i à pnm1'QO de que ROia cxccdCT
, cuos hmatM. 10 p.1 w •iuc oi oultM ca.,o lho loue dado
l 1 ~ pi,-. il~o teriam pro\..avclrn~nte mntor ,cndênu,a abu•
rmr 1 ti I
' mo 'la cc Iº<' i<.:rrr
"llc
l
' 1 Ili ~ ,• ur Jv mtimO
e 1 1 > f IX > , raJ ' 1 'll ,. tnf Albn dii~. dentro e.Ir ccrto1 lirnllo I p,:uo;a 1cm o d1•
<> n 01t d rcno rlc pcrdo:ir :i ouum par11u1~t,:,, afrontas • ua im.a•
f llt'lllO O r U )tJ um e p«
IIU. "ttt•
gem l:dgturl:i Pode. mdulgcntr mrnlc dr1xar pamr ofcnsn
J~ < 1 1 .1 'tll com ou 'l ,10111 urr •1 f11p ' :0 1 ~

in.,
li
i Km 1mp,nâ nu.1 .\ 5.\~ f..u:e, t:, qu.antlo K" trata de dano1
r P" 1 rc 111 :,, u ,mut mra c1(' 1ulir,111.. r•n mamrc\, é- tb. :a. ~ que ot;l em po,1ç.ao Jr- ~ce1ur descul
"'' n o ( q1. t c , oh um ,plu li , n: 1, º p:u cm nome d seu 1tlf s.tgratlo E,t.t C um:a prcrrogauva
0L1 r ln > l10111e O Jlltó 11 111 f. f~ qu.r, cmbor.1 perten ça .:io olcntJido. dilicilmcn1c ~ri emprc--
r ,n (' x. isso como f r, e p:1ntc: do J . o , 1 m g:uli de moJo ab~ivu por ~te. J>OI\ só é excrcuia no tntc--
C ,e >... C' Of'C!T tjU l .1 111 r 1
r fll rose dO'li outros ou t.lo cmprcendnncnto. Cuno,.amcn1e quan
1110~ p;.: >4 n f r. ,e, ln ho p1 · 1.ntao IJ .11 cm OJJI> t!o a pcuo:i comete uma gaf.c cuntn 11 própn.i. nüo cabe a
uc-1 tt é '.li.: e .11 11 um co u I Jr tmr 1u ~nrr,- o \. lur ,iu cl:ia o1 p:tm tts.ao pira perdoar o evento. wmcntc m outros
1~m =a f r crrogau,.., • qu:il n~o 1mphc.1 ruem porque IÓ
e r,. e p 1 a e n 11 ,t Jc 11 1 o I qu ~ 1 F.
pcd~ 1tt o crcoda tm beneficio da pcs.,oa tno quatio Dll do
d ·;t n,.10 n o Ck\. cr e: qll nl ,,o m 1,otJ 1rn :i emprttndnm:nto OC'\(Obrc•M:, então. um ,utcma de contro-
HTiFre .io Jc e, e ,1 1,1'1do r pu1.,ç~o d 1, .- · · m ou m le e_ cq111llb110 , tra•f• do qual l dado a ada parllripnu,
t' 1 nb1 t< 1 tf11 m. r cpucac.10 ,>o toru~r , p rtt J o direuo de manc1ar apenas aciuelai quc:sti>a que nlo o de>-
f.ic < til. 1s ·.d Je dc .. rr. ,cr ,n1u.. t ,Jvt do ogo x:anlo U'~nt;ido a abusar de s.cus podera. Em ,uma. • direi,.
tos e devem ele um intcr.ogcntc são pun•1•clos para impetli-
t
l \Cr. rrncJ.:11 tu.,Jr do o ,foJ t ~,e . ; c:o ull pod e
ir
lo de abusar de 5(:U !"'rei como obJ<IO dr valor iagrado
exanun r .., u111i:o n u f ao dJbor.1ç,u> Ja ''"" '"'I''
par, Jc ccbnr como os Jn, pape c,tJo rdaoort•do Qu•n 97
... maior parte do que ro, diio ~
contra, tanto do tipo imr.di:uo q 11 •t ªRQr.t 'C "'Ph oí1n:almcmt na convrn;a. para que um ou nmia putidpanta
rm bo ra no u 1limo
· Gl50 a interação
••nto
cJ clo tipo m~ d• ftl. r:red11oulo, po m rcurar-se ofac1almentc. e para mc:crrn o
I
,,. hnh, de ada p.1r1icip.in1c ""Odn ••;.ª.a ~ •tcnu 3d• ••do e. uado de con\cr,::,
como .1.(1rmaçõcs escritas e regL,lro?,c~ •gitJ.3. •• ~h, d/• <:otn
durJnle cont,ttos JX"~'io:1n díretos prc :, tral.>4 lho E.nlrc:~nu,~ Um uiuco foro dC' pensamento e lniçãG v suai e um
forn1aç.io peculiar~. e ., "fln•hc:1çã~ :~•: rondlç,., d/'~ mmo tlu11:o de con\erw. tmckm a 1er m;anudat e legatima-
cul;:i rmenre dara A tcndênna hum... . ct torna.-sc n,.. dm como 01111.almcntie r parsn tu.m do cnconuo A atcn-,
'--( ·1 . . . -n•
uu os s1gn1 te.a que cntS.,~ tn"i1gntíiG1nt
a u,ar 11. ni1. e..--1 do L\ual Jo~ p.utinpanle olin:tl t rm torno da qual
1 conl-t!11v,, tende- -1 1«:r 1u:avemen1c tr.an,íerfd.2 :atra, de deir.u
ci2 Ut: ,·.11or wcia.l e de nvahações ~tu::: tran,mnitio cvm:
· -•• e ata, . °1·\3 'trio íorm,u, 011 mronn I c1ur ltnmun forma dr npaçat varJm
resremun ha da!Ç, :iss1m con10 serã te,remunh 1 ouro1vCJ d.a quJ1 .l ~ que f:1111 no mommto biinala que
1crcm si.to tcstemunh.ul.,s Um olhar d-•• .ªd ºd !aio d, el , rs1 1 n 1mm~nn~ de .ab.amlon.u o tcJTfflo r a próxtms ps,
-ou :t o urn
danç,1 momen tAoca no tom de ,•oz uma po . _· > lllu , l~l;ar in 13 o d~JO clr- OC""upl-lo Ptna1cccri uma
que é ou não tomacl.\ podem encher uma co~1çao crol6,tlC. ornpt'Ccn!iSo quanto ao pnJotlo dt trmpo durante o qual o
r.rcaçao- ava 1·,a d ora p o.canto. d a mesma forma qvcn., de
_ _ ""'
uc n.10 niuc
f'I
11 tcr: cno poJe «>r ocup;ulo por Cil.cb parlic.1pantr e tambr!m
mm 11c:- hc<1ui'n1 r.1 (h rrc-r-111orr 1r.mun1tcm ilo que
uma _ COO\'Cf5;t
. _ qt,a 1 nao possam \urgir 1utcnrionamen('
n.1 1 :ur. , d gc to11 apropuado.'J que Ih C\tao coocedcndo m
ou nao. 1mprC'~'\-Oc-s ampropra:u, tambcm não cxi,t.P urn .uen,Jo 01 fl-l.rUnp;tmt.'\ raumgem !lE'U envolv1mm10 com
,·ena tão uh·íal <1ue não requt:ir.t de cada p:ir11up;intc :a 1~suntos c'l(tcrno .u, t'!lctmUu r: oh\('í\'ilm um lim1tt- de cn-
preocupação séria com a m.1nc,ra pela qual ele lida conu,u \olv1mc:1u. rom qu lq,1u d.a" mcns:1gcru do cnconll'O
g.n ntlo, de ta forma. u~ t:.•p;.cich:L!c- llc .eguir para onde
me,mo e con os ou c.ros pre~n•~ Aqui, íalOTM ru uai, que quc1 q\.c o 1op1co d. ,orncn;.aç.ín °'
lc\:e lntrnupçua cai..
Meio prc'icntcs no, c-ontatos mediados aparecem na \ua forma. m,u1 1 o ,e ulia l , Ir- lonna. nao rom~r o nuxo ~ mcn
extrema 1.: rcn Mrn ~~11 111t não f ,zcm p.1rt~ do nuxo oíio:almcn-
rc o1u1on1, tf<, ,~o mo1lulad;1'io dt: (ormD ;1, nao mttrlcr1r ..ena
Em qua !quer sonedatle, ,rmprc que. ""fte • po<11bilsrl:.
mr-111• L'On· "' mC"n,;;1.gr:-n o1u10rir.1da,. Pcuou próxnnu que
ue física ele uma ,nter,u;ão íal b, um '"'""'ª tle práuu,, n n o Jl"rllc1,1,;1nte!I .1hs1t"m· \nh·clmcntc tlc alguma forma
ronvc-nçik:s e re~:is de procedimento que luntiona como um rl plhr .,r l"'
JlO'''i ,o d c01n1m1C;\~ào e tambtm modil1am
meio de guiar e organ1r.1r o íluxo de n1c11-.igcn< p,1rc < tntrar ua pr, j,r .J •omuni1 aç.10, ,r c,1.1 nine, p.,ra n5.o IDI.C'f(au
·oroo lima ron1prcensão ncella de quando e oncl< ,m iC'r rnmt"ntc , om ~ mcnugcn, :nnorindln. t pcnn1ulb do-
em J " n e atr:l\'t, dt que mmànn I de 11m tlw1 e pccU,co ou trnos(cr.a emouonal
pernú-.ívcl 1n1c1.1r a conversa . entre d'l""'.,,•10, ~ignifu~rwo, t \1 m1• m- e ripic.amcntc um .u:orJo polido, ,: Oi puuc1pan
tôp1cos, pn"·alcc~r~ . 1 m c~~~;t~c c:~unic,u;llo t para que ,,11r pon.,m c,,ur cm re~l doacoulo w, com o oulrot puaam
c111prcgaclo para ,ninar um J . • ou1ra, crédito romo i c-xtc1nar 1cmporui.uucntc e apen:n J;,i boca par.a f
·
~• 1,c-,soas ,ntcrcs.o,.. •-d·,s dêem um,1' "' ,.
'iO de ra1,í1< , .. o ,•1M)(s que os .1proximam em quC!!ill>O tlc lato e de pnndpao
• Qua oi.lo cnc proces ~"'º segui,b'i regr:u par.i $u:n:lur .. transtr-ão quando ela
p,,ftkq,-111tes Jcglumo,.• , ·e d·1 cntrilm no •1uc se p<> urstc de- um tfspiro de tOn\cn.L pílrJ. ouuo 1
rccl1nora ocorre, cu f>C''º"' '" , ,ca ,110 é ,Jecl:1r:u&m•1t
E\líl) iegr.u de fal;a pertencem. n o mtcr.içlo f:a\1d1
,1~ cr,nvcrsn - • ., comu
dcn., ,hamar um '"1,u'o s ·na rop<l•IIOi uc cnqui\mo procc,\O continuo, tn..1 1,ma ousa o de fala ou
oíicialmente ,1bert;1s '""·'' :i, outr.:~ :anu~111;ão de um nuxo cp110d10 de imcr.1ç5t1 como um:a unidade naturalmente de-
nl·c •ar:10
,.
fala<la e garan1er1 3untas •
. • de ,,cs1os
s1gnificat1''º' rambi'm
. nnem ma1cada E.saa unidade co1u1.nc na •ti\:1dadr tacai que oa,rae
d~• 1.ilavras l Ili conJ1111Lo "' .
mais no,o r- , ~r1íc.tp;•n1cs e
é empregado para que um 011

98
,1 n1c- o etJ.\.1\0 JC' letnpn cm que t1n, darlo
J , 1C1fMnta .a11roruou-sc mut11o1n1c-ntl• para ,1 conjunto dc-
m.antC'm um unilo frx-o rnovd de- .,r..c,,ç,,o. 00 n,er~ ,

-u con,-cnçôc, teb.oon:uf;u ~ cnnttur .1 ou J1an11.ladc. que nlo contqt1ae aobrepor«


A u t5 oc •
J.aJJ eprc~ent.1m um., w 1uç;io kh\-1 p.iril ,., ''Ooes de mcnto,
or an1z.r,ç...10 de 11m fluxo ,te fTil"nugc:rn filadJ ?rnhlem,1. d. A rclalí,ào crurc o Jr/f e .il imcração (alada 1e r
dncohur como Ulfli co1n·en,Q(""'. "ªº inanrul r\o 1ie tt"cna,
.1.~
orno gu1:1 J1Jr•1 -' ~,.Jo. cn, ontr.1111-i.c:: indfcios com ••I .
"1go
clanmcnte qu:mdo ,e namina o interdmb10 , tu:al
cm:onuo cm que h.i con\·crn, a intera~ ,mele a proceder«
uma r~Jaç.ao h1nnon;J1 czitre 1 ntnnutJ. cio df que 'llgcrtrn cm iorros. um 1mf'l'C.amb10 de c:ada tt:r. r o nuu de:
tl.t 1ntc:r.1ç.-o íal.lda e "' C-1t.ru1tJr m,ç:ão e 11q,-ód0< ; parcelado cm termo, - unrda
U inlt:l'il~cntc son,1,1r.ulo chega :i nuu e- tu:ai!i rcL,ari\ãJmenlr ltthadu.aa A puna mtre lntcrdmbiol
• • i p;r l uuer 1cmle a ser m,nor que ,1 p;twa enttt a1 l11b.i tlmuo de WII
C.d..JliJ l'Omr> martcJf.1.na qlli1lquc:r outr: • coma ,I u .-~o u11crLSmb10, e :a 1clac;l0 entre do11 1otcrdmmol ,equmaah
O
.cc Je,-ado ., ,,fx> com "' , c..11dado n1ua1 A·~• gd 'l • de., tcrnlt'! a ier nlcno ,i,;nific.auV11 do que a rda.çlo entre ,.luas
.
uc.r.n1cntt' paru tt la.cc, s-i1Je como se condun ~~n no i, iuto n1a- 1.,fa1 ~•1ucnoau. cm um mtttdmb10
pc110 J fal,1 \1rav<'s da pe'l!UOti.l, rcr.rt,da que ,1,, tr1- Eitc ,uprrto otrutur,d da bla wrg, do lato cJc que. m
. ,-- .autocn.ul
mrnre tc1u1 a $1 mesn10 - ..~e .1g1r ou não dC\t r r.,_. l1.1rmular umn af1m1aç,'-o ou um;i mcm:a.gem. M:J• qual lor
• 1
, ,01ma, l"'
úerer eu perder ou !-:,zcr com que alguém ""rc.1 • , . icu gnu dr triv1.11illade ou ban:tlidadc. a pcs.50ii mmpram~
., , d . .-- wce1 .
e1e ut-a'-,,. a c:1 a momcn10, consuc11remcn1e Ot;i - ,i H mtsm,1 r ~qucla a qut=m r.c dinge. e. num ttno IIC'Dttdo.
1ia 0 , como
Jc,c ,e comporlJr Por c:xrmplo, cnu-.ir numa ,,,uaçâo de t.:DIPca cm rhro toc.lm o, preentcs Ao dircr alguma cana. a
rntaJção !Ji.,d.1 pode ,er tomado como um ,fmholo de ~ - - que fala abre p.ta si mesma 3 pouib1hdadc de- ser
~rronuad.a pclm receptores. que podem não lhe dar ouvidos.
midade Oll propósito !cgllimo Uc>1ane, l)-1ra salvar ,u, ;~~
ou ron'iiclcrl-la u1tc\·1da. 10b ou olcnih'õl pelo que dme E.
pn,1 face••1 pe~M>a nau de\'C 1entar cn1r.1r CL con\cr~ com nso ,e- ,lt•írontc com uma l.;al recepção, \U-SC-i obngada •
11m dado conjunco de outros ti n;io ser <~uc \lias c1rcunst.An- torr.ur medid:n sal\,ulor.u da [au: conna 01 rttt:pl.Orc\.. Alán
uas JU5Uf1quem o que sua t:rura<la cxpre~s.1 ilC.ClcJ de li.Li úis.so. ao tlitc:r ah;-um.1 coi!kl, o Cabntc :abre para 1c:111 recq>
f>CS5ºª l'ma ,·cz rendo sido abord.1da par.i con\·eB~1. deve 10m I Po'-'Uhthdaúc tlc ~• meru.:igcm conter autoprom~ ta
,rce<le1 .,os outro, de mudo ., sah ,Ir a IJce ('eles Um., ,., prcsunç )SJ., exigente, msultuos;a e. de modo gcr.al uma altonll.
rendo iniciado , convc:r5,1 clC\'C cx1g1· apena, d quantidade 1 eles ou a concepç.-to que 1bn do íalantc. (:ucndo com que
tle atendi.o que ,eja ., e.'<pre,são Jpropríacb <le s.,u ,J_lor <<><.,ai M: vciam obrigado. • agu co111u l:tl pes,.oa, em dolc,a do

re!ath·o Pausas inde,·icfa, rornam-,c si mu potcnnau de que cl-tligo ritual E, cuo o l.attntc elogie os receptores. esta se
,·erao na obngaçio dr. íom,ul.u ncgati,·ou. apropriadas. mm-
uão 5 c teru uat.l.a t".111 comum ou de que não ~e tem sufi< icnlc
Ir ·1üo que não tem um:i opinião ião favorável de 1i 1IJA51D01.
au1oconrrolc p:tra c,-i~r algum.i coisa para dtZer. de.,udo, r 1ne não tém um mtercso;c muilo i;r.mde em ;iU\Urla com
portJnto. •cr e\'rta<las Ua rnesma forma, dc.arcnçiio ,. mtrr pl,1ccn1n que ,.,nham cm pengo sua lidcdignulade e llai-
rupç~ podem rran<mirir .,nra J(ft:ta ,~e clcsrcsl_)C.'to· e_ dr,cm Liiitl:ulc como m1c,agcnlõ.
ser e,iradas a não st'r que o dcsrespc110 1mpltc110 sep um•
parte aceiu da rdaçiío l'ma superfície_ <lc .1cordo ,_leve:: Portanto, quantlo uma pr1soa formula uma memagem.
con1nb111ntlo, deste modo. com o que poder•~ laalmcnre i a
mantida através eia díscreç!io e de mcnuras_ tnofe?s"ª,5 l"d um:i nme;1ç,1 ao cqmHbno I itll31. uma. oulra pes.,oa. pn:tente
(ll re a sui,osjrão de que existe aprol'açiio mutua nao <ep e· é obni;~í.lJ a 1110,trar que a mcn,;,gem (01 recebida e que teU
• · r- · · t deve str ma• contcúclo é accaa,cl par.i todos os mteres.,ad01, ou que pode
sacre<lirada A reorada de algun paruap,~n : . ô ia r.
ne 1 ·ac1:1 de forma ,1 não induzir a uma ª"ahaç~o ,mi 1''.,rapr n•;o ser cnbcni,da de um,, maneira a,cit:lvcl. E:.ta mpoaa p,de.
A JX~ª tle\'e refiear seu envo "'men 1o
1 emociona•
P· • •
iocontrolc
obvia111en1e, conret uma habihdo,a rejeição da coaum1raljlo
apresentar ., imagem (1C alguém que não possui au original, al,!m de um peJido de modilica~o. Em CIUOI l'IIIDO

101
100
' I
pc><km nrccs.sJ.n~ \ ;1,-i,u lfOC;t.S de mtn1;1
ICJ'
0 nlcr1"'Amh10 d1c~ue JO Cm, com tiaJe c:m lin~º' J):lri.
da o ,n,erc.imluo 1e11u1n~ qu:.nclo é poniveJ a, °'O!\J
• , ., · J peno 11 oti =do motivado po, um !alio OTgUlho" _ um aqp,11,g
que uiJ ac'OnlCÇll - lSh.J e. uc:-pcns e _c.i;d 1 ptC'Sentc ter Lr
que ,.ugcre OL r o tódif;O rit,ual levando • melhor ma
do que a l?J'ãiU de a~~amcnto r1n1al a que: ío, ,ulJ"'li· t•o ~qudn cu1• conduta f por dr rei1ulada Allm di
udo O ut1JÍC7 n Um;a p;tuSJ momcllli.lne.1 entre intcrCDm.~ne. o complexo "pnmearn voa', por faWJr' pod4' difíasltar -
~ pordvel. pou• surge num mom<.:-1LO em que nã:o \Cri to 1 °' mmo t.lc um nuc:rdmbto Do meuno modo. quando ada
d como um s1n:tl de .d.gum.a COl.ll 1ncon\·cnicnic- ma. p,:ar1tl lf>alllt' acme que <leve tacrifirar um pouquinho m:a1
Em geral. port,mto, a presso., detcmu 1 a mancuo1 do _que o ~uc r~, Qo1ficado por ele. pode ocona- mm es,.
cle\"t' 'IC romporur durante uma oc..u15o de fala tcna ~ o ptcrc de- ctdo ~•~101') üe andulgtnaa - muno parecido mm
o cu.1o de hosuhd:ulc <1uc poc.lc conduzir a di,putu abcru,
igiufit.1do parmoa hn rnri.: sun ' k> 1 i.o d e 'lCUJ 4 : 0 , contnuo o
• u as cm qur ada pe.uo;i rrcelx co1s=-1 que não qurr e cU. a rf.
.iut~imagcru que cs:ao st"n d o ~•utrnUGJS Entrcunro tulo ele tctribuiçlo, roisaJ que gottAnil de milnter consiRO
• •o 1a~
1/ Jo. inoden1a.lmen1e submete seu cornporuuuenro • ~ Mi!•~ uma ,e,:, qwrndo os u:rmoa do encontro lio fonnaU.
. J b • 0 rum,
nprnsna pre omm.inte e conrn w para o fiuxo ordenado poJc te br:inar muiu energia com n mtuito de ~ catiíK21'
de men~gcru Seu olJJeuvo t s;ih,u ,1 face, as apartncia,•
efcuo di,ro é a manutenÇ'<O da situação. Portanto, elo
de ,·úta de salvar •• dp:ln'nc_,s, o hto de a inten,ção í•lad
po~,: ,1ue ndo ocorredo t,.'tntos q~ pouam deth·amentc 1ran11m
tir uma exprc,,;io imprópria E. por ouuo lado, quondo o
tuconuc se do\ c-m tcrmO'I fam1liõlfC1.. e as pes,10:1:, IC!ltcm que-
1er uma organ11"~º con,enaon.Ji ~ po•itivo; do ponto .:, n!io prccú..t.m (;uer rerimlmia unuu com ;u outr:u, in:nm--
1iJ1a da mannten,;;io de um íluxo ordenado cJc m~n.agcn, (ÕCS ~ intc-rrupçf\n tornam-,c corr1quc1ru. e a con\'ena pode
falada>, o fato de st'f dado ao sei/ ,.nna otrutura ritual ~ po, drg,,nernr se, tr>n1fomr.indo-,c cm um ;alegre burburinho de
sons dCKlrhr;anivatkn
iitfro
O próprio código ri1u•l e>.ig,, um equllfbrio deitado,
11:o mtan10, não quero com '""º di,er •1uc outro upo de podendo ser facilm<nle p,11urbotlo por qualquer wn que o
po.<oa hg;idi .t outro upo de org3nilaçiio de menSllgcns não ddcnda com -1v1d~1 cxagenda ou iniuficierue. em LCrmOI dos
íunôonar1a tão bem. lHa1> do que i1so, náo l: minha intenção fl"drõe, • •~pcc1auv:u de ocu grupo. Se • per<q,civicbde, o
afirmar que o s1.su:ma aru:rl não te'm frnqnezas ou incon\'I!· saw,r-fa,re, o orgulho ~ il con.ddcnção não forem 1uflci~
rutncias Tal5 imperfeições devem ser le,-auas em conta, pois. tcs. " µcssoa deixa de ,,:r
nlguém com cuja h•bilicbde de rom•
na ,·ida social, todo mecan1.,mo ou relação funcional que prttnder uma inducrn. .accrc;1 c.le 1i prôpr~ ou fuer uma alu-
rcsoh-e um conJWIIO de problenl3s nccess;iriamente cri.1 um sào qur urari o, outTot <lc unu s.uu.açio emb.i.ra~ "" pode
con1un10 próprio de dificuldades _e abusos pot~nci_:1i>. Por ronllr Tal I""'°" ,·cm • se tornar uma ve-dadeira ameai;,,
exemplo, wn p1ol,Jcma c1racteris11co da organuaçao rnual a 10C1edade; nllo llá muno a se fazer por eb q= muna,
dos con1a10, pessoais e que uma pessoa pode s;ilvar sua fai:e vezes, consegue o que quer Pctceptl,idade ou orgulho an
brigi,ndo ou retirando-se indignadamente do encon1~0; "'? txccsso r.,icm com que :t J.JCSS03 se torne f.Of dcmaia 1m51
e feito, no enLlilto, às expensas ela interação. Ademais, a li· ,·oi, clevendo ,cr 1,.cula com luv,s dr pelica. exigindo, p,r
g;ição da peuoa ~ face dá aos outros um ah·o, qu~ _podem parte J.u outr•• pessoas, matS cuulado e.lo que vale a. pena
,er dispens:ido Savoir-fa1r, e consideraç.'lo exc:etli..,. famn
tentar atingir n;io ohC1aln1cnte, ou me;mo tentar oí1e1almcn
da pcnoa algi1<'m que i! socializado an demasia, 9ue ~
te destruir. O medo acerca de uma po.slvcl pen!•. de lace no, ouuo. a scnoçiío de n:lo saber qual 1ua ~ JUDIO
também pode, muita$ vezes. impedir a peisoa de m1u:1 r '?º' a ela, nem o que Jcvcm fazer para ,e ajustar a ela. de modo
utos nos quais poderiam ser tr.1nsm11idas tnfonnuçocs im· efe1i•o e duradouro
ponantt'S e n:st.1belecidas relações importantes; tal ~ a \ peur de,1a.s "patologw" incrmtts à ~ ela
pode 5'r levad;, a busair a segurança da solidão, cm vez ~ fala. • adequaçiío hmcional entre • pcsv>I soclall:mcla e •
perigo dos enronuos sociai.. Os outros podem achar que e
lOI
102
,.(.,..
.-~ ~·---
-•:;,;.:zr=
r:-11!!'1' !l!I!
..~--
..-........ ~---
..- .........~-
: . pt,tUOllllt=- • ~
.. 4llllel'1> - 1'IIGi .....
;.,..-. IIUlllllllll'-lli
....,... ......... ,
"" - llmlla dO
oob auaplcllll
~
"°'* ,.,..14, - ll!i4&..,_,..,
aolO d• acordo com • • • • <Ir!,.,_,
Notas pma1volJOPdM _&ela
11,.. oua __ Nl•_bata►
.,......,._
hG•=
de ~pamntc ~ - lle l&ID. aa .....
J Para dlscmsões da concepção chlnesn d• fa um 1- podem MI' an,tlMdas - -
Hu. 'ªThr Chtnese concept ot "Face• .. fri ae, cr : B.slm Chi :"~qem de um 1_.sor bollmo pDda w •,qidâilr.
l0(1i6t. lllff. f6•f5-Gf: Martin e. Ynni, A c:~7"'
lWnbl!I Ulllverslly Press_ No,.,. forque, Íll<I&•
1
oan A•thr.,,!
"= Vtll•ge ICo,.
a unall"m de um JoPdoT IIIIDIIIIO -podo W
uma ,nan,,lra pela qual u - • e\.._..
....._
dê 1lilâ _ , Ili
,rowan. lllen ond Manner, o/ lrodern c•t' PP 167-73; Mac-
J a,anlldll
1912) , PP, 301-12, A.--thur " 'ª
H. Smith. Chin-., Cha " n d ra,
• IUnwln Lo 6 Presumi •lm<'n'4' a habilidade -lal ~ : : . . , ~
<Felmtng H. R<!vell co., Nova Iorque, 18941, PP. 18• 18 ra~rtnte, alt.u rm crupaa cuJas membraa apm
comentllrlo sobre a concepção d~ face do lndlo · ra um p,...,n1.a11tc d• unidades -"'1s mala -'11• alll tlillllli illi\Wi'-
M.a.rc J M nmeNcano nr geno ou na~ po~ no cuo o JoPdol' at6 ~ - iâl!t:
• a1153. The G1/t, tr. Ian cunruson <Cohen & Wesi uma raeo IL qual Mllo llcados III MDt.bnrmloll da·~ ~
Londres, 1954). p. 38 !Traduzido para o portuguk em M IGII. ta-uatmmt.e~ , de se esperar um alto d11t wfvnJ&n•
Maus,;, Socfol~a e Antropologia, Vol. TI, "Ensaio IObn : : ' . d• 11&b11.u1.11d• aoclal enu-e m dono. d• , _ boi. IIClllillO ·,w
diva. Forma e ra.zão dJl troca na.a soc1edades arcaJc:as" !E p u 0aqu•l• com quem lidam pala quanto mala tlloe PJI•-, •
Slo Paulo, 1974 > 1 · ' 1nter...:entc. maior o número de .-entoa que podem • ~
11,t.:ntes com ela, e pQrl.anto maior a n-'dlldâ da -
2. Ver, por exemplo. Smith, nota de pó ele pAgfna I; p 17. dnd• ;ac1&l pua provenlr ou MU!nllar 11111 ~ •
3 ~ óbvio que, quanto mJlls prOAtlglo e poder lenham os outros, 1 Ni> no~A própria IOCledade um n:Offl11lo dl e,\lqlD f~
malar ~ a probabllldade de se mostrar consideração por se111 c!do pelo n"l!TO de clLW m6dla ou allt Q1l8 ftlt. taD llllllo"
ff.l'.ltlmentos. como H. E. D.Lle auge:c em TM H1gl1er CtVII Stt- tnto foco a face com brancoo pua P1 llal8r ll ~-
tn« o/ Gr,at Britarn <Oxford Unlveralty Pren, Oxford, 1941), proJ•La.da por •uu roupas • modDI Ver -por- •••-"'
p 12111. · "A doutrlnn dos 'sentimento~• me foi exposLa há mui• John,-on. Potrerns o/ N•IITO scc,rtOGlloll l1l&qllr ~
los anos atnis por um eminente funclonirlo pllbllco com multo
rosto PllnL o clnJ.Smo. ExpllcDll-mr que a lmponAncla doa ..,,,.
11143• cap 13 A lunçlo de evltaçlo pua ll
mtrma de p1u·cnksco em p,:quenas _,edllda q1111i~~ •
~~
,,,, lom11d~ coma um eump o _panlcular do 1111d.:A1a,.
Umenloa varia em corre,p0ndénc1a dlmta com n lmporllncla
da p - que os senu, s~ o 1ntcrrs"' pdblfco requer que um 8 Uma llu•tnçAo ~ [ornr,cllla por lt. 8. L&lallntw
bofl aeJ• rrmovldo de seu enrgo. nJlo ~ necessàrlo prestar qual- Thtir Ilutoi ~ and CuUurr (COlller-Vamnlllan.
"Um ViZUlhO ou gTU)lO de vlslnhal IJOd olellOit
quer atmçio a seus Sl!lltlmcntos: se é o co.so de um secreti• ,·tços no ajustar uma d11pu\a ú mado la! qaa
.rlO Assistente, seua senllmentOG elevem srr cuidadosamente con-
alde1adoa. com razAo; se é um &-crrtárlo Permanente, seus nista. oo tomar a lnlctaU•• de allDld&r o
~0.,.•,..11
Nmlinentos sio um dos elementos prlnclpnl5 da a!LuaçAo, e só 1 cnndo Ilia latl! O a&blo 1nt.ermr,d1úic,
e liaçl\O, ao mnmo tempo q ~ 111 -•••
• clljpl -
um IDtmesse pdbllco Imperativo pode sobrepujar a força de
-eidpne!aa''.
uondatl e C A.. Areru.btts ""Tcamwon: and Prodael&'111' •
shoe: vactol'J'" llumon OrvaTU.mfJotl 1141h a is,.11 . ., ,.:.
mrnU p 19 Para rnaLe.rial adlclonal IClbre o ntareAmllto IIOIIID
uma unJd.11dr. TCT E. oorrman. -CornnmntceSIOD CCN'Whlcl ta. •
10 uland conununltf ' d.i:.:acrtaçlo d• douL«ado m6d ta. Dllm1a
inen\O df! ~lalo111• UnJttnld.&de de C'lllCISO, 1tD,, eapedal--
m ntt c:ipltuJ01 ll fl 13, 'PP lt$-t5
Mc:.mo quando urna no.nc.;a xiue •lCO que lhf ~ ffCUMdo. a
chcr• ~ f(r:L amui:uia. nlo r:omo 11ma uinaalo h'ndanal de
! ' a u ~ rrul!I como urn movlrneant.o rl\ual, camunlcando cpa
J• trm um11 f•ce II pcrd r e que ui puda nlO dne ter U.•
utta de modo lnvlano Pllh compnienat'l'O:f podem l)ll'l'1D1l1r tal
CLblÇ!O vendo n.e..a. Hlra1qUL lndPIC"D.te O \Dieta de um adi
o,·1111
A :irt:1a dí! -et>locar o ou1.ro numa pauçt.o em que: tle lliO
4:: •:
ood<' r.r:m!>eor1•r o es!.rago fei\o ~ ("fflpregada com rela\&n fft-
•tü~nela r:unca. porftn. Ctlfn uma devnçlo ao modelo rtlU&I de
li o Y:ttjJlnt.c oe- df'nt-11 cns.tUmu.\'A.
,·ondJ1. tio 11cen~:.111do. como nn UIC dto por v,nasnca Ver
t>Ol' e- ·mplO M. D \V JeUnyi. ··s,unsonic 5UlC1df! or 8ulddl
li""' nunca dlun-m o que pe:n&iu!~lmr tlo 'ato c:J~ o( n-tvc~1g◄ A"TIO At.rtt"olUl" A/rlC:Clfl Studlu UIW l1 ll&-21
'11.W seu ouvlntc, ocide,ntal C'P:rtar:1 • ni1.5 al.rn o qqc ll cM~
costuma'-'1!..-:i quetxar-~ dos mOdO'" l"'Jdf'S de C3CUtM
,........,,_
O; •••ih ,.,
n .,, l1
Em l°'º d~ e1rln ~ de la.bulc,ro Q to@ador r~utannen~ teva
ca d os d o oclcten ·:a.J Em "..erm- d · ..... -... r t rnaJ-,•--- em ·nnsuiJ:roçiO • ~ .atwb ff:'IPQA!Q de seus advers&rina •
ta 14 .,... as pa,.~nc:.i h.l "-V• jopd& qul' r.le e lá µnll fo.zer e .,,, ffleffl)O conltdera a l)Dl--
,(!t um or ient.J.l ~ Pl Ol'n\'t')Mt'nL" li e llf"J.M. ll :.ondu- lt. td11de 1 M'U. a.dV-~\OS l&be:nm qur fS\l lGmADdo ta1I
emergênc .1 rorçanrio o a114tJcl") a ... ;, o aaurhr que, --ia Ut1l&
pn: , JçrJ(";\, E: 11 compnaçl.o, o Joeo fala.do l &Uf'l)fl!l!ndcnte..
posta dlr<ta <!e mod~ a pr.: •u_ rir mAo d• ~takJue, " . mcnU: ·npub1..-o •• pes:iiC1U comumente faitta obKTft,ç6es
nn -.i rapldBmente -. b
.,. .. P. pos5d. sa \'llr o ocJde'lta ia Po ç4 una. n ~!'V:i<Jo ac.. roa :se out pn:~nt.C" em ttl!tn.eJA.-LU cuLd&docamtnte dl
Q"'Ja ele p:rópr1 se colocou Vt- 4"":-nlth o ..om11romet«JOT7'. na motlo e lmpfdtr um ,e'flO bem•:!! 1c dido A dtssimul&Clo au
n.i I cap 8, Th• t Jrnt ror ~tio~• ~o~ ~~ ~ d• l'<i · o ato a:e ptt 1onar o oponent.., 11. raur um d t.rmlnado po
pio ~o · "llport ~ t!r'-C "'" um u . tl@ ,upd.a f!\O po:..; ibUldllde$ ~r:CL'i dur&nte Uml convera,
a ;;_,.. ·• n grupo ir. mn ,enlendJdos que .t:.zrrr 1u~~t ·
. m ar,10 eDlre pc- i:.ons eu;os g.rupor de orfgem ti:n ,,llttra... mu pore,crm ,e-, pou o nplo:ad:L:
r- .~;!Is dlíerentcs, · ' = lB O 'olclorP a 1 ""1.bt:t wna g :-.rode do.. dr cploll\h 1U6tS Ili·
0 w. bi:To exemplo dl!to ~ cnrontrado na rt•qur•, dA rmn, 1 Ptriorc crença. cs:i. -n .. a ve~ dl" :- poc1 &d1tr do Ia\O
,lt.:" pod~ obr ,:ar ~ p:ut.lafp:intc-" n t.mwcm ~uém qu ~ de pc- o-t de allll 1. ndt-r u p11n1~1pv dt eneonUO D06
,tu._~ t.upera .. m mJ)O:-Un.c..a ,...; ou••~ part pant.n pnr mdoa
1Jm J6JIUlia com e ab.solul;imf.ln e não e uv~.e ptMrnll aillclOll4L a. c1.._.!5ie ~ pat1it1p,.nte r:uja pas.~çfu> 6 wperlor o.
13 E..i,e t · ';,Q de imagem pun•ae ser i.,ru.td"N<iu pelos antrapõ'o.. mument~ n!J.o depcnae da boa op1mao dos out.1'0 se.n.do,,lbe
· s ~u.ts como ru:.lurn.ment,ç 1dt"4UD.dA Cf por f'l:X· n,plo, n1 Ql!l :- ar.op,nte t costuma attot.ar uma ra v-m le-vu an
1mp1.cti.,;6es Ci~ aeguJntc úllrmaÇ'io ~ MA,cnr~t Meaci no _:eu on11 ..> apolo qu,. o Meantm ~ ou n:i.o tormur l. mf!!PifflA
Por out:o llldo. os qu se cnrontnm "1J'b o poder de um ouuo
artl~~ 'KllLhlp ln . he AGm,n,f'y ulonds" AnthN>JJOlogU:at Pts· pa..r1tdp11ntc tend m a. t~u mu1Lo f':tn onta a avallaçio que
per• oJ tne J\m•nc,,1n .:Uust"~m oJ 1•.-atural HU'?,Y 34 l6J·358 e mamo ra1: dc1e11 ou que t~ttmunha ~.:- fr a por ouUU pa.
Quand 1 • 1Jm rnar1do batt cm u:n. mtuül' ·, o ,:o.: t·nnc u1ge QU! flOA5, enoont.rando dUiculdade em man•.e: uma fac Ugeln.tnm.·
tl ó deixe C! vá ncar com seu úJnio, uai :.:;u cm excrc!cto, e '~ errada. \f'm ttc:11r rmba.raçn.do e comportar..~ dt modo • 11!1'
p::-mn.n•ça li por 1Jm permdo de t~mpo qm· se~ , romerl5Urt.,·el desculpado Pode-sr acr,...c.enu1r crJ ~~ qu nãO lt dlo
orr: · "~ dr sua dlgru<ladc ofendida" rp 274! l"Onla. do imbOll!'.11\D l)leSt!..Ul fff1 (7e!1tc3 Sffll mpordnel&
Pod,m mant.er a rr,t~ll em utull-çóts dll1«15 mostrando um
a\ :11çao jc lntcn:Ar:ib!o ~ e •. ,>arte, n,t1rnd~ do EUol D. Ch~ op!on,b quo na >erdadr nlo pa,ow-m
P M!"llJll~·::g líuman n,,Jat1ons", G•m•llc PtJlchol. M•
graph l9i0 22-s-111. e,;peelnlment<e PP- 26,-30, < ~ A B 111

1
.

ªº·
li

22. :mm· ... '


u
,J: e _,tn
li -~U I!~ S
C4U•I ti P
p ~uo 11.tl.""1ai110. >1 .i a
Lft· m~ 11 ·ra •.i.!i T !11,\
!11m 1.U • ÍIC'l
p 1 nln ;il fl 1d ffl !!.eT ; norac
li' d ,o o:an. t:.;...ia .unu ~n;a d.r 1A
J'at& I lamenlo nal prO{und ao Pll\ elr-1\.tra Cl• .r,w-
• Uffl
raç- o 11l:..aa v Um o, p ctt
Incluo eQ J\ con'ler. ~ fo:,ntt WJ, qual• ngru t11" tJ'1"-':ed.l•
mi n• r.10 i~U ltaml'ntf" prr: er\l e onr ..Jl!tn nte rdorçn.~
~ llfkDa,t,. ,e .... \ •Lc-Ko .a Je par ,p_:,t.; ""°11:·:n:: oc-uo,:iT o
~rnno ~ oomo ~CQ.à "!Qbvusa.s MFh\Yt!. na.a qwi.
a. rti;1~ ilAo o ni:.ul l!.:U e o pavd do fmt\t.c c\1.:-ul& fi4"'
,, OI part!Clp&nt.t-
Enu~ pe:: .,, q1~ J"' l \' ram 1!1aum.'\
.1m JU'--0.: - n...-on1ro, d"' ªflnV«!rnç:io o mui ~ ,."1: :s t'nce~-
:t'Pf"T ln de nt.cra~!O
r&d~ ~ uofo U.::'l UJlflrr:,;,d.o , que os \1.D.r:. clpant.n , H~•
..,.1.m o 'Tl~O 1.cmpo, e d.e fornia lndependc:nt.=0 aQ -non-. n•
t.o ll re·. 1: A deband.1ul• ~ gt:-al it voct• ~r que nmgut'-m
k d~ on d:. ll;or -.1 t\ l.x..u t11.;llll 'PO-f& tor:làt J>1X.. tv l
Ulru., u.l 1tnult.anc,dlll1 tk. UI. torm11, Cld.n. l)llirt Clpante ~
lwra da ~çio :omproa:!'k<HH'& it mos.t.rar-." pronto a lU:-,.....aT
m•1.1 t""'mpo c:om ll@t'tl'\ q11c nio d• trtOD.\t..'11. a m.t~a 'Pt"e~~-
u com nlnç.Ao a. rl~.

J12
p de tnt.ercAm
do a mesma peasoa qu la
o bl• também pela Prtmllllra
a utlJldade analitlea do Inter àtn
J.110 ae perde
ela unfdad de 1ntereàmblo é um fato emplrlco
~ d a s outras explicações. além da ritual, Para
pror exemplo, quando uma pessoa raz uma afirmnçao
Jmec:Uatamente uma resposta, isto lhe dá um melo de
,,~.~ ,iíiiiiolWir q11e sua aflJ'mação foi recebida, e de mnne1ra corr _
• ~ tal "metacomun!cação", mesm_? se não ro~se necessá-
rJa. por razões rituais, o seria por razoes funclona1s,
SO cumprimentos, obviamente, servem _Para clarlf1car e fixar
011 papéis que participantes encamarao _durante a conversa-
06
08
ção, e para comprometê-los com e5tes papeis, enquanto as des-
pedidas fornecem uma maneira de tt'rminar o encontro de
modo não ambiguo cumprimentos e despedidas também pOdem
ser usados para expressar, e desculpar, ctrcunstâ.ncias atenuan-
tes - no caso de cumprimentos por clrcunstànclas que, até
então, impediram os participantes de interagir, e no caso de
despedidas por c1rcunstâ.nc1as que impedem os participantes de
continuar sua demonstração de solidariedade. Tais escusas aJu-
dam a manter a Impressão de que a relação social ex.stente
entre os partlclpantes é mais próxima do que na realidade é
Essa ênfase positiva, por sua vez, !az com que os part.cipantes
ajam para entrar em contato uns com os outros com mais pr
teza do que realmente gostariam, sendo garantida desta fo es-
a manutenção de canais difusos para comunicação tenr~a
na sociedade. po c-1al

Você também pode gostar