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Marcos Ferreira
Unidade curricular: Desenvolvimento Baseado em FrameWorks 2
Curso: Tecnólogo em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas
Período: 6º/2019
Aluno: Adriano Aparecido de Souza Silva
Atividade 01
Realize uma pesquisa e apresente outros automatizadores e
gerenciadores de projetos (mínimo dois), utilizados na plataforma
JavaEE.
Ant
Gradle
Apenas para uma breve introdução, o Gradle trata-se de uma
ferramenta de build open source bastante poderosa que nos permite
configurar arquivos de build por meio da sua DSL (Domain Specific
Language) baseada na linguagem Groovy.
“Então pra eu aprender Gradle eu preciso saber Groovy?”
Não necessariamente, pois o motivo de escolherem uma linguagem
dinâmica para a configuração é justamente para evitar a verbosidade
da estrutura XML que é muito comum em ferramentas como essa.
Claro, se você conhecer um pouco de Groovy vai tirar bastante
proveito da syntax do código.
Orientado a tasks
Além da DSL, a ideia do Gradle é permitir configurações baseando-se
em tasks, ou seja, quando queremos criar algum novo comportamento
durante o build, vamos criar uma task!
CMake
CMake é um sistema multiplataforma para realizar geração
automatizada. É comparável com o programa Unix Make no qual o
processo de geração é, ao final, controlado pelos arquivos de
configuração, no caso do CMake chamados de arquivos CMakeLists.txt.
Diferente de Make, ele não gera diretamente o software final, mas
em vez disso gera arquivos de geração padrões (por exemplo,
makefiles em Unix e projetos/espaços de trabalho no Visual C++ no
Windows) os quais são usados de modo comum. Isto permite que
desenvolvedores familiarizados com um ambiente de desenvolvimento
particular (tal como as várias IDEs) utilizem-o no modo padrão. É
esta utilização do ambiente de geração nativo que distingue CMake
dos outros sistemas mais conhecidos como o SCons. CMake pode
compilar código fonte, cria bibliotecas, gerar empacotadores e
construir executáveis em combinações variáveis. Ele também suporta
gerações ordenadas (in-place) e desordenada (out-of-place) e pode
portanto suportar múltiplas gerações de uma única árvore fonte.
CMake também suporta gerações estática e dinâmica de biblioteca.
O nome "CMake" é uma abreviação de "cross plataform make", ou em
português make multiplataforma. Apesar do uso de "make" no nome,
CMake é um conjunto de aplicações de alto nível e separado do
sistema make, comum no desenvolvimento em Unix.
Atividade 02
Utilizando a documentação do CDI e o projeto realizado em sala,
apresente um roteiro para quando houver uma chamada a um método de
CRUD.
import javax.persistence.Column;
import javax.persistence.Entity;
import javax.persistence.Id;
import javax.persistence.Table;
@Entity
@Table(name = "cliente")
public class Cliente {
@Id
private int id;
@Column
private String nome;
@Column
private String cpf;
@Column
private String rg;
import java.util.List;
import javax.persistence.EntityManager;
import javax.persistence.EntityManagerFactory;
import javax.persistence.Persistence;
return instance;
}
private ClienteJpaDAO() {
entityManager = getEntityManager();
}
return entityManager;
}
@SuppressWarnings("unchecked")
public List<Cliente> findAll() {
return entityManager.createQuery("FROM " +
Cliente.class.getName()).getResultList();
}
}
Listagem 3. Classe DAO
Nossa classe ClienteJpaDAO segue o padrão de projeto Singleton que
garante que apenas uma instância dessa classe será criada durante
toda a aplicação. Ao realizar a criação da classe pela primeira vez
o método getEntityManager() é chamado, responsável por criar uma
instância de EntityManager.
A linha Persistence.createEntityManagerFactory(crudHibernatePU) usa
as configurações presentes no arquivo persistence.xml para criar
uma instância de EntityManagerFactory. Depois disso verificamos se
o atributo entityManager é nulo, ou seja, nunca foi criado, sendo
assim usamos o createEntityManager() para criar uma instância
de EntityManager que é responsável por realizar as operações
de CRUD no banco de dados.