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ALISON SOARES
GUILHERME AMORIM DE FARIA
LUCAS OLIVEIRA
MARCELO MIRANDA
RAPHAEL ARANTES
PROJETO INTERDISCIPLINAR:
Relatório final
UBERLANDIA
2007
ALISON SOARES
GUILHERME AMORIM DE FARIA
LUCAS OLIVEIRA
MARCELO MIRANDA
RAPHAEL ARANTES
PROJETO INTERDISCIPLINAR
Orientadores:
Prof. Ms. Sany Karla Machado
Prof. Ms. Lorraine P. Salvador Azevedo
Prof. Ms. Robert Antônio Macedo Vicente
Prof. Ms. Érika Maria Chioca Lopes
UBERLÂNDIA
2007
Introdução
Este trabalho interdisciplinar destina-se a uma análise setorial. Foi definido que o setor
a ser estudado é o terciário, sendo o setor de serviço e, mais especificamente, o negócio
envolverá um posto de gasolina.
O setor terciário é a comercialização dos produtos em geral e oferece serviços
comerciais, pessoais ou comunitários a terceiros. Atualmente o setor terciário está se
diversificando bastante e é o que mais cresce nas últimas décadas. Os principais tipos de
serviço do setor terciário são as indústrias de bens de serviços e os bens públicos.
Esse setor é importante por causa do seu desenvolvimento econômico que aumenta a
competitividade interna e internacional, gerando empregos qualificados e acelerando o
progresso tecnológico.
O setor terciário representa 50% dos custos de produção e 50% de empregos. Os
serviços representam mais de 60% do PIB brasileiro onde de forma crescente mantém relação
com as indústrias manufatureiras. No Brasil, a atividade terciária conta com 945 mil empresas
que geram 15,8 milhões de empregos.
Um dos problemas pelos quais o setor terciário está passando é que por movimentar
boa parte da nossa economia, pessoas como vendedores ambulantes, que trabalham pra si
próprios, sem possuir direitos trabalhistas registrados, sem pagar impostos ao governo,
contribuiem de forma direta para o agravamento do rombo na previdência, já que pessoas
ligadas a esse meio não são contribuintes.
Dentro do setor terciário há o setor de combustíveis. Ao cercar uma unidade da
Petrobrás com soldados do exército e decretar a nacionalização das reservas bolivianas de gás
natural, em maio, Evo Morales colocou centenas de indústrias do Brasil sob a ameaça de um
novo tipo de “apagão”. De uma hora para a outra, governo e empresários passaram a estudar
meios de diversificar as fontes de energia e reduzir a dependência em relação ao gasoduto da
Bolívia – que, sozinho, sustentava 8% da demanda energética brasileira. A região mais
engajada nesse esforço foi o Sul. Como demonstrou a edição 221 de AMANHÃ, publicada em
junho deste ano, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul eram os únicos Estados do país
que dependiam totalmente da Bolívia para ter acesso ao gás. Tudo levava a crer que, em
breve, eles deixariam de lado o combustível em favor de alternativas mais seguras. Hoje,
porém, passados apenas três meses, o quadro é bem diferente daquele projetado pelos
especialistas. A crise diplomática com Morales parece ter amainado e as indústrias do Sul
seguem fiéis ao gasoduto que liga a Bolívia e o Brasil. E mais: as contas revelam que o
consumo do combustível cresceu na região mesmo durante o impasse. Só no Paraná, por
exemplo, o consumo de gás natural cresceu 18% no primeiro semestre, um salto recorde para
o período. Em Santa Catarina, Estado que mais depende do insumo, a alta foi de 10%. Os
dados dão uma medida do ritmo vigoroso em que vem crescendo as indústrias de energia e
petróleo, o setor mais forte da elite empresarial da Região Sul. Apoiadas no crescimento do
consumo e nos incentivos do governo – que deseja diversificar a matriz energética do país –,
as empresas do segmento somaram uma receita bruta de R$ 60,6 bilhões em 2005. Trata-se de
um crescimento de 18,2% em relação ao total do ano anterior. Para uma região cujo PIB
permaneceu estacionado, o índice é, no mínimo, admirável. “Há grandes investimentos sendo
feitos no setor, puxados principalmente pela Petrobrás e por suas refinarias, como a Repar e a
REFAP”, conta o economista Gilmar Mendes Lourenço, coordenador do núcleo de conjuntura
do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES). Só a
paranaense REPAR, por exemplo, acaba de concluir um investimento de R$ 2 bilhões em
obras de expansão e modernização. Na REFAP, um projeto semelhante demandou R$ 1,1
bilhão em recursos e aumentou em 58% a capacidade instalada de processamento. Os
investimentos, é claro, fazem o setor crescer em tamanho. Além disso, é preciso levar em
conta o belo desempenho do Grupo Ipiranga, que controla duas grandes distribuidoras de
combustíveis no país. Sozinho, o conglomerado cresceu 15% em 2005 e passou a responder
por 46% do faturamento do setor em GRANDES & LÍDERES.
Economia de Escala
Diferenciação do Produto
Com um metro cúbico de gás é possível rodar mais quilômetros do que com um litro
de gasolina ou álcool. Combinando o menor consumo por Km rodado com o menor preço –
em relação ao álcool e à gasolina – pode-se alcançar uma economia, somente com o
combustível, em torno de 60%, na maioria dos casos.
Observa-se mais economia nos veículos bem regulados e que rodam mais; Aumenta a
vida útil do motor: Por ser um combustível limpo e seco possui uma queima mais completa,
assim, pouco ou nenhum carbono é formado durante a combustão. O motor movido a GNV se
mantém em boas condições de limpeza e, assim, observam-se menores taxas de desgaste para
um mesmo período de utilização, quando comparado com motores alimentados com
combustíveis líquidos.
Reduz custos com lubrificantes e manutenção, pois o combustível é seco mantendo
assim o óleo lubrificante isento de qualquer tipo de impureza por um período maior
comparado ao combustível convencional.
Necessidade de Capital
Barreira de Saída
Inter-relações Estratégicas
Depois de sofrermos com o risco do apagão, agora o País está sob o risco do "acesão".
No sentido figurado, o acesão, para aqueles que já visitaram uma refinaria ou uma plataforma,
é o risco de que nosso gás natural seja queimado por um imenso queimador, conhecido
tecnicamente na indústria do petróleo como "flare", ou então reinjetado nas profundezas do
mar ou, ainda, pagarmos a outros países pelo produto, mas sem usá-lo. Mas por que essa
situação pode, no limite do absurdo, acontecer? Simples: a inexistência de uma política eficaz
para desenvolver um mercado secundário para o gás natural, que atualmente tem atraído
atenções para o seu uso somente para a "grande geração", por meio das termelétricas.
Barreiras e Mecanismo
Produtos Substitutos
Vale ressaltar que, apesar da falta de um marco regulatório claro e estável para todas
as atividades relacionadas ao gás natural, o consumo deste insumo vem crescendo a cada ano.
O aumento no número de consumidores é conseqüência do forte interesse da população e das
indústrias pelo gás natural, principalmente pela vantagem competitiva do insumo em
relação aos seus principais produtos substitutos.
ATIVO PERMANENTE
INVESTIMENTO 72.353.783 12,45% 100% 88.836.331 13,19% 122,78%
IMOBILIZADO 185.880.755 31,99% 100% 227.390.029 33,77% 122,33%
INTANGÍVEL 2.584.531 0,44% 100% 2.778.773 0,41% 136,74%
DIFERIDO 2.032.150 0,36% 100% 2.764.714 0,42% 136,05%
TOTAL ATIVO PERMANENTE 262.851.219 45,24% 100% 321.769.847 47,79% 122,42%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
CAPITAL SOCIAL REALIZADO 132.941.778 22,88% 100% 178.001.080 26,43% 133,89%
RESERVAS DE CAPITAL 1.467.771 0,25% 100% 1.488.256 0,22% 101,40%
RESERVAS DE REAVALIAÇÃO 255.453 0,04% 100% 277.824 0,06% 108,76%
RESERVAS DE LUCRO 134.442.728 23,14% 100% 161.765.906 24,02% 120,32%
LUCROS/PREJUIZOS ACUMULADOS 30.400.436 5,23% 100% 38.820.514 5,76% 127,70%
TOTAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO 299.508.166 51,54% 100% 380.363.580 56,49% 127%
155.284.002,00 +
5 -> LG AC + RLP = 162.884.972,00 = 1,13
179.814.800,00 +
PC + ELP 101.698.036,00
187.905.104,00 +
163.748.120,00 = 1,20
183.384.191,00 +
109.675.300,00
187.905.104,00 = 1,02
183.384.191,00
AC -
7 -> LS Estoque = 155.284.002,00 - 44.054.607,00 = 0,62
PC 179.814.800,00
RECEITA LIQUIDA DE
VENDAS E/OU
SERVIÇOS 326.725.212 75,93% 100% 385.156.846 76,91% 117,88
CUSTO DE BENS
E/OU SERVIÇOS
VENDIDOS 183.184.929 42,57% 100% 223.347.992 44,60% 121,92
DESPESAS/RECEITAS
OPERACONAIS 56.740.523 13,19% 100% 55.547.176 11,09% 97,90
COM VENDAS 13.036.676 3,03% 100% 14.068.916 2,81% 107,92
GERAIS E
ADMINITRATIVOS 12.910.848 3% 100% 13.484.832 2,69% 104,45
FINANCEIRAS 9.529.627 2,21% 100% 4.326.275 0,86% 45,40
OUTRAS RECEITAS
OPERACIONAIS 0 0% 0% 0 0% 0
OUTRAS DESPESAS
OPERACIONAIS 20.389.428 4,74% 100% 22.445.798 4,48% 110,09
RESULTADO DA
EQUIVALENCIA
PATRIMONIAL 873.944 0,20% 100% 1.221.355 0,24% 139,75
RESULTADO
OPERACIONAL 86.799.760 20,17% 100% 106.261.678 21,22% 122,42
RESULTADO NÃO
OPERACIONAL 648.758 0,15% 100% 324.820 0,06% 50,07
RESULTADO ANTES
TRIBUTAÇÃO/PARTIC
IPAÇÕES 86.151.002 20,02% 100% 105.936.858 21,15% 122,97
PROVISÃO PARA IR E
CONTRIBUIÇÃO
SOCIAL 23.718.172 5,51% 100% 31.892.790 6,37% 134,47
IR DIFERIDO 3.126.986 0,73% 100% 1.600.013 0,32% 51,17
PARTICIPAÇÕES/CON
TRIBUIÇÕES
ESTATUTÁRIAS 1.005.564 0,23% 100% 1.196.918 0,24% 119,03
RESERSÃO DOS
JUROS SOBRE
CAPITAL PRÓPRIO 0 0% 0% 0 0% 0
PARTICIPAÇÕES
MINORITARIAS 4.020.338 0,93% 100% 4.299.716 0,86% 106,95
LUCRO/PREJUIZO DO
PERIODO 54.279.942 12,61% 100% 66.947.421 13,37% 123,34
8 -> V/AT V = 326.725.212 = 56,23
ATIVO 581.021.002,00
385.156.846 = 57,19
673.423.071,00
V 326.725.212
385.156.846
AT 581.021.002,00
673.423.071,00
PL 339.935.873,00
339.935.873,00
BALANÇO PATRIMONIAL
IPIRANGA
ATIVO 31/12/2005 31/12/2006
VALORES AV AH VALORES AV AH
CIRCULANTE
Disponibilidades 51.325 2,27% 100% 55.813 2,01% 108,74%
Créditos 115.740 5,13% 100% 83.229 3,00% 71,91%
Estoques 223.313 9,89% 100% 228.667 8,23% 102,40%
Outros 3.713 0,16% 100% 3.227 0,12% 86,91%
ATIVO CIRCULANTE 394.091 17,46% 100% 370.936 13,35% 94,12%
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
Créditos Diversos 0 0,00% 0% 0 0,00% 0,00%
Créditos com Pessoas Ligadas 26.418 1,17% 100% 0 0,00% 0,00%
Outros 14.128 0,65% 100% 1.664 0,06% 11,78%
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 41.046 1,82% 100% 1.664 0,06% 4,05%
PERMANENTE
Investimentos 1.654.511 73,29% 100% 2.252.217 81,05% 136,13%
Imobilizado 167.766 7,43% 100% 154.107 5,55% 91,86%
Intangivel 0 0,00% 0% 0 0,00% 0,00%
Diferido 0 0,00% 100% 0 0,00% 0,00%
TOTAL ATIVO PERMANENTE 1.822.277 80,72% 100% 2.406.324 86,59% 132,05%
x 100
2 -> PC/CT PC = 345.839,00 x 100 = 63,63%
PC + ELP 345.839,00 + 197.702,00
x 100
3 -> AP/PL AP = 1.822.272,00 x 100 = 109,83
PL 1.713.873,00
x 100
4 -> AP/PL + ELP AP = 1.822.272,00 x 100 = 95,33%
PL + ELP 1.713.873,00 + 197.702,00
370.936,00 = 1,28
290.197,00
AC -
7 -> LS Estoque = 394.091,00 - 223.313,00 = 0,49
PC 345.839,00
RECEITA LIQUIDA DE
( = ) VENDAS E/OU SERVIÇOS 888.010 57,61% 100% 1.184.196 59,12% 133,35
CUSTO DE BENS E/OU
( - ) SERVIÇOS VENDIDOS 865.577 56,15% 100% 1.103.379 55,09% 127,47
DESPESAS/RECEITAS
(-) OPERACONAIS 470.397 30,52% 100% 371.040 18,52% 78,88
(-) COM VENDAS 2.493 0,16% 100% 5.400 0,27% 216,61
(-) GERAIS E ADMINITRATIVOS 51.910 3,37% 100% 65.245 3,26% 125,69
(-) FINANCEIRAS 2.138 0,14% 100% 8.991 0,45% 420,53
OUTRAS RECEITAS
(-) OPERACIONAIS 3.482 0,23% 0% 1.467 0,07% 0,42
OUTRAS DESPESAS
(-) OPERACIONAIS 0 0,00% 100% 0 0,00% 0
RESULTADO DA
EQUIVALENCIA
(-) PATRIMONIAL 521.074 33,80% 100% 449.209 22,43% 86,21
RESULTADO
( = ) OPERACIONAL 492.830 31,97% 100% 451.857 22,56% 91,69
RESULTADO ANTES
TRIBUTAÇÃO/PARTICIPAÇ
( = ) ÕES 492.384 31,94% 100% 451.861 22,56% 91,77
PROVISÃO PARA IR E 23751,1
( - ) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 45 0,003% 100% 10.688 0,53% 1
( - ) IR DIFERIDO 13.282 0,86% 100% 0 0% 0
PARTICIPAÇÕES/CONTRIBU
( - ) IÇÕES ESTATUTÁRIAS 0 0,00% 100% 210 0,01% 0
RESERSÃO DOS JUROS
( - ) SOBRE CAPITAL PRÓPRIO 0 0,00% 0% 0 0% 0
PARTICIPAÇÕES
( - ) MINORITARIAS 0 0,00% 100% 0 0% 0
LUCRO/PREJUIZO DO
( = ) PERIODO 479.057 31,08% 100% 440.963 22,02% 92,05
8 -> V/AT V = 888.010,00 = 39,34
ATIVO 2.257.414,00
1.184.196,00 = 42,61
2.778.924,00
V 2.493.000,00
1.184.196,00
AT 2.257.414,00
2.778.924,00
PL 1.074.744,94
1.074.744,94
Abaixo se encontra a interpretação dos índices.
ÍNDICE:
Estrutura de capital:
1 -> CT/PL
PETROBRAS
2005:
A empresa tomou $ 93,99 de capitais de terceiros para cada $ 100 de capital próprio.
2006:
A empresa tomou $ 77,05 de capitais de terceiros para cada $ 100 de capital próprio.
IPÍRANGA
2005:
A empresa tomou $ 31,71 de capitais de terceiros para cada $ 100 de capital próprio.
2006:
A empresa tomou $ 29,39 de capitais de terceiros para cada $ 100 de capital próprio.
2 -> PC/CT
PETROBRAS
2005:
O percentual de obrigações a curto prazo em relação às obrigações totais foi de
63,87%.
2006:
O percentual de obrigações a curto prazo em relação às obrigações totais foi de
62,58%.
IPÍRANGA
2005:
O percentual de obrigações a curto prazo em relação às obrigações totais foi de
63,63%.
2006:
O percentual de obrigações a curto prazo em relação às obrigações totais foi de
45,98%.
3 -> AP/PL
PETROBRAS
2005:
A empresa aplicou no Ativo Permanente para cada $ 100 de Patrimônio Líquido cerca
de $ 87,76.
2006:
A empresa aplicou no Ativo Permanente para cada $ 100 de Patrimônio Líquido cerca
de $ 84,60.
IPÍRANGA
2005:
A empresa aplicou no Ativo Permanente para cada $ 100 de Patrimônio Líquido cerca
de $ 109,83.
2006:
A empresa aplicou no Ativo Permanente para cada $ 100 de Patrimônio Líquido cerca
de $ 112,04.
4 -> AP/PL + ELP
Liquidez:
PETROBRAS
2005:
O percentual de Recursos não Correntes que foi destinado ao Ativo permanente foi
65,52%.
2006:
O percentual de Recursos não Correntes que foi destinado ao Ativo permanente foi
65,66%.
IPÍRANGA
2005:
O percentual de Recursos não Correntes que foi destinado ao Ativo permanente foi
95,33%.
2006:
O percentual de Recursos não Correntes que foi destinado ao Ativo permanente foi
96,69%.
5 -> LG
PETROBRAS
2005:
A empresa possui de Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo para cada $ 1 de
divida total cerca de $ 1,13.
2006:
O A empresa possui de Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo para cada $ 1 de
divida total cerca de $ 1,20.
IPÍRANGA
2005:
A empresa possui de Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo para cada $ 1 de
divida total cerca de $ 0,80.
2006:
O A empresa possui de Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo para cada $ 1 de
divida total cerca de $ 0,59.
6-> LC
PETROBRAS
2005:
A empresa possui de Ativo Circulante para cada $ 1 de Passivo Ciculante cerca de $
0,86
2006:
A empresa possui de Ativo Circulante para cada $ 1 de Passivo Ciculante cerca de $
1,02.
IPÍRANGA
2005:
A empresa possui de Ativo Circulante para cada $ 1 de Passivo Ciculante cerca de $
1,14.
2006:
A empresa possui de Ativo Circulante para cada $ 1 de Passivo Ciculante cerca de $
1,28.
7 -> LS
PETROBRAS
2005:
A empresa possui de Ativo Liquido para cada $ 1 de Passivo Circulante cerca de $
0,62.
2006:
A empresa possui de Ativo Liquido para cada $ 1 de Passivo Circulante cerca de $
0,74.
IPÍRANGA
2005:
A empresa possui de Ativo Liquido para cada $ 1 de Passivo Circulante cerca de $
0,49.
2006:
A empresa possui de Ativo Liquido para cada $ 1 de Passivo Circulante cerca de $
0,49.
Rentabilidade:
8 -> V/AT
PETROBRAS
2005:
A empresa vendeu para cada $ 1 de investimento total cerda de $ 56,23.
2006:
A empresa vendeu para cada $ 1 de investimento total cerda de $ 57,19.
IPÍRANGA
2005:
A empresa vendeu para cada $ 1 de investimento total cerda de $ 39,34.
2006:
A empresa vendeu para cada $ 1 de investimento total cerda de $ 42,61.
9 -> LL/V
PETROBRAS
2005:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 vendidos cerca de $ 16,61.
2006:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 vendidos cerca de $ 17,38.
IPÍRANGA
2005:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 vendidos cerca de $ 19,22.
2006:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 vendidos cerca de $ 48,73.
10 -> LL/AT
PETROBRAS
2005:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 de investimentos total cerca de $ 9,34.
2006:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 de investimentos total cerca de $ 9,94.
IPÍRANGA
2005:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 de investimentos total cerca de $ 21,22.
2006:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 de investimentos total cerca de $ 20,77.
11 -> LL/PL
PETROBRAS
2005:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 de capital próprio investido, em média, no
exercício cerca de $ 15,97
2006:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 de capital próprio investido, em média, no
exercício cerca de $ 19,69.
IPÍRANGA
2005:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 de capital próprio investido, em média, no
exercício cerca de $ 44,57.
2006:
A empresa obtém de lucro para cada $ 100 de capital próprio investido, em média, no
exercício cerca de $ 53,69.
Métodos Quantitativos Aplicados Ao Marketing
Objetivos:
Tipo de Pesquisa: Ao inicio será feita uma pesquisa exploratória levantando dados para as
informações necessárias, depois uma pesquisa de tipo descritiva com entrevistas
pessoais.
Plano de Amostragem
População de pesquisa:
-Postos de Combustíveis
-Sindicatos
-Praças públicas
-Empresas
n = z². p.q.N
e².(n-1) + z² .p.q
n = 100,027
Tipo de Amostra:
4. Qual o custo médio de consumo com combustível que você tem mensalmente com
seu(s) veículo(s)?
a. ( ) até R$ 100,00
b. ( ) R$ 100,01 à 200,00
c. ( ) R$ 200,01 à 300,00
d. ( ) R$ 300,01 à 400,00
e. ( ) acima de R$ 400,00
5. Qual o nível de satisfação com o tipo(s) de combustível(is) que você atualmente utiliza
em seu(s) automóvel(is)?
a. ( ) Muito Satisfeito
b. ( ) Um pouco Satisfeito
c. ( ) Indiferente
d. ( ) Um pouco Insatisfeito
e. ( ) Muito Insatisfeito
6. Ao adquirir seu automóvel, qual principal fator levou você a escolher o tipo de
combustível?
a. ( ) Desempenho
b. ( ) Economia
c. ( ) Qualidade
d. ( ) Preço
e. ( ) Facilidade de compra
f. ( ) Outros
Gráficos.
22%
Sim
Não
78%
O gráfico acima demonstra que o percentual dos respondentes pessoa física que possuem automóveis são de 78%
e 22% não possuem automóveis. Logo, os respondentes que não possuem automóveis não concluíram o
questionário de pesquisa.
100%
85%
80%
60%
40%
20% 13%
3%
0%
um dois três
Sim
quantidade
Acerca dos respondentes que possuem automóveis 85% disseram ter somente um veículo, enquanto que 13%
disseram ter dois e, 3% disseram ter três veículos.
Renda mensal das pessoas que possuem automóveis.
31% 31%
35%
26%
30%
25%
13%
20%
15%
10%
5%
0%
até R$ 1000,00 R$ 1000,01 até R$ 2000,01 até acima de R$
R$ 2000,00 R$ 3000,00 3000,00
Sim
O gráfico acima indica qual a renda das pessoas que possuem automóveis.
62%
Gasolina
Gasolina
13%
Diesel Diesel
Álcool
26%
Álcool
Este informa que 62% dos respondentes possuem automóveis movidos à Gasolina, 13% movidos à Diesel e 26%
movidos à Álcool.
Média mensal de consumo em combustível.
100%
80%
até R$ 100,00
60% R$ 100,01 à R$ 200,00
R$ 200,01 à R$ 300,00
40% R$ 300,01 à R$ 400,00
26% 28%
18% acima de R$ 400,00
20% 13% 15%
0%
até R$ R$ 100,01 à R$ 200,01 à R$ 300,01 à acima de R$
100,00 R$ 200,00 R$ 300,00 R$ 400,00 400,00
Neste gráfico podemos ver o consumo médio de consumo. Que 26% gastam até 100,00 mensais em combustível,
que 28% gastam de 100,01 a 200,00, 13% gastam de 200,01 a 300,00, 18% gastam de 300,01 a 400,00 e que
15% gastam acima de 400,00.
Quanto ao nível de satisfação que 15% estão muito insatisfeito com o combustível, que 23% estão um pouco
insatisfeito, 28% consideram indiferentes, que 21% estão poucos satisfeitos e que 13% estão muito satisfeitos.
46%
50%
45%
40%
35% Desempenho
30% 18% Economia
25% 13% 13%
10% Qualidade
20%
15% Preço
10% Facilidade de Compra
5%
0%
Desempenho Economia Qualidade Preço Facilidade de
Compra
Fatores relevantes que levam a pessoa utilizar o combustível, 18% consideram relevante o desempenho, 46% a
economia, 13% a qualidade, 10% o preço e 13% a facilidade da compra.
Respondentes que conhecem o combustível Gás Natural Veicular?
31%
Sim
Não
69%
Perguntados se conheciam o combustível GNV 69% disseram que sim e que 31% disseram que ainda não.
Para os respondentes que conhecem Gás Natural Veicular, foi perguntado se utilizariam
ou não o produto?
26%
Sim
Não
74%
Perguntados se utilizariam o combustível 74% disseram que sim e 26% disseram que não.
13%
Não Confio
26%
Alto
Ao questionar sobre a confiabilidade no produto, no caso GNV, analisa-se que a mesma é média.
Questionário para Empresas
10. Qual o porte da sua empresa ou empresa que atualmente você administra?
a. ( ) Pequeno
b. ( ) Médio
c. ( ) Grande
13. Qual a média do consumo com combustível que a empresa possui mensalmente?
f. ( ) até R$ 2.000,00
g. ( ) entre R$ 2.000,01 à R$ 4.000,00
h. ( ) entre R$ 4.000,01 à R$ 6.000,00
i. ( ) entre R$ 6.000,01 à R$ 8.000,00
j. ( ) entre R$ 8.000,01 à R$ 10.000,00
k. ( ) acima de R$ 10.000,00
14. O que a empresa procura ao utilizar determinado combustível em seu veículo ou frota
veicular?
g. ( ) Desempenho
h. ( ) Economia
i. ( ) Qualidade
j. ( ) Outros: ______________
15. Qual o nível de satisfação da empresa com o tipo de combustível que atualmente
utiliza?
f. ( ) Muito Satisfeito
g. ( ) Um pouco Satisfeito
h. ( ) Indiferente
i. ( ) Um pouco Insatisfeito
j. ( ) Muito Insatisfeito
19. Qual fator julga ser mais importante no tipo de combustível utilizado?
e. ( ) Preço
f. ( ) Confiabilidade no produto
g. ( ) Facilidade para compra
h. ( ) Não Sei
Qual o porte da sua empresa ou empresa que atualmente administra?
20%
Pequena
Média
Grande
52%
28%
Esse gráfico demonstra que 52% das empresas pesquisadas são de pequeno porte, que 28% são de
médio porte e que 20% são de grande porte
100% Sim
100%
90%
80%
70%
60%
50%
de 1 à 5
40% 48% de 6 à 10
de 11 à 15
30% acima de 15
20% 32%
10%
0%
4%
de 1 à 5 16%
de 6 à 10 Total
de 11 à 15
quantidade de automóveis
acima de 15
Esse gráfico Demonstra que 48% das empresas entrevistadas possui 1 a 5 automóveis, 32% possui de 6
a 10 automóveis, 4% de 11 a 15 e 16% acima de 15 automóveis.
80%
70%
80%
60%
50%
40%
Álcool
Diesel
30%
Gasolina
20%
16%
10%
4%
0%
Álcool Total
Diesel
Tipo de combustível
Gasolina
Neste gráfico demonstra que 80% das empresas entrevistadas trabalham com o combustível sendo de
gasolina, 16% sendo álcool e que 4% é de diesel.
Qual a média (R$) em consumo de combustível mensal da empresa com combustível?
100%
80%
20%
14%
12%
10%
6% 6%
0%
até R$ 2000,00 entre R$ 2000,01 entre R$ 4000,01 entre R$ 6000,01 entre R$ 8000,01 acima de R$
até R$ 4000,00 até R$ 6000,00 até R$ 8000,00 até R$ 10.000,00 10.000,00
faixa de consumo
Neste Gráfico Exemplifica que possui um gasto mensal em média de até 2.000 R$ em combustível, que
12% tem um gasto de 2,00,01 a 4,000,00 que 14% entre 4000,01 a 6,000,00 que os mesmos 6% tem um gasto de
8,000,01 a 10,000,00 e que 10% tem um gasto acima de 10,000,00.
Muito Satisfeito
16% Um pouco Satisfeito
indiferente
indiferente
Um pouco insatisfeito
Muito insatisfeito
14%
Muito Satisfeito
Perguntando sobre a satisfação do combustível 28% responderam que se encontram no estado de muito
insatisfeito que 22%, um pouco insatisfeito, 16% indiferente, 20% um pouco satisfeito e que 14% se encontram
satisfeitos.
A empresa esta satisfeita com o tipo de combustível?
4%
Outros
24%
Qualidade
Outros
Qualidade
Economia
Desempenho
32%
Economia
40%
Desempenho
28%
Sim
Não
72%
Perguntados sobre o combustível a Gás veicular (GnV) 72% disseram que sim e 28% que não.
Utilizariam esse tipo de combustível na frota da empresa?
28%
Sim
Não
72%
Perguntado se a empresa usaria o combustível nas frotas de veículos 72% disseram que sim e 28%
disseram que não.
Os administradores tem conhecimento que existe tecnologia de conversão da utilização do combustível como Álcool,
Diesel e Gasolina para o Gás Natural Veicular?
46%
Sim
Não
54%
Perguntado sobre o conhecimento do combustível Gnv 54% disseram que não e 46% disseram que sim.
Qual o seria o nível de confiabilidade no Gas Natural Veicular?
100%
90%
80%
70%
60%
50% Alto
Baixo
40% Médio
Não Sei
40%
30%
20% 28%
10% 20%
0% 12%
Alto
Baixo
Médio
confiabilidade Não Sei
Perguntado sobre o nível de confiabilidade 40% disseram que é alto, 28% disseram que é baixo, 20%
disseram que é médio e 12% opinaram que não sabem responder.
100%
80%
60%
Preço
46% Confiabilidade no produto
Facilidade para compra
Não sei
40%
28%
24%
20%
2%
0%
Preço Confiabilidade no produto Facilidade para compra Não sei
Perguntado sobre o grau de importância num combustível a ser julgado ou comparado 28% optaram
pelo preço, 24% na confiabilidade do produto, 46% na facilidade do produto e 2% não souberam opinar.
Conclusão
Com esta disciplina foi possível levantar informações sobre o mercado consumidor da
área de Combustível, em relação ao perfil dos pesquisados: suas características, tanto sociais,
econômicas e demográficas, quanto suas necessidades e desejos, o comportamento de compra
e grau de satisfação.
Vimos também que o combustível é viável com uma aceitação, tanto nas empresas
como com os consumidores finais e que os consumidores visam a economia e rendimento
entre seus principais fatores em um combustível que é o principal diferencial de nosso
produto.
CONCLUSÃO GERAL
http://www.revistacombustiveis.com.br/edicao34/reportagemdecapa.htm
http://anpad.org.br/enanpad/1998/dwn/enanpad1998-orgest-06.pdf
http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X1997000600004
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104530X2001000300002&script=sci_arttext&tlng=
http://teses.eps.ufsc.br/defesa/pdf/10265.pdf
http://www.rae.com.br/artigos/1808.pdf
http://www.ctgas.com.br/template02.asp2?parametro=3287
www.ipirangabrasil.com.br
www.petrobras.com.br