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Pacientes classe A de Jensen não precisam de procedimentos ósseos prévios para a colocação do
implante. Os de classe B podem ter o implante colocado mas podem requerer reconstrução ósseo antes
ou durante a colocação dos implantes. Na classe C necessariamente precisa fazer aumento do rebordo
antes da colocação do implante -> tempo de tratamento é muito maior. Na classe D, a maior parte do
implante fica em contato com o osso enxertado, com procedimentos de enxerto mais avançados e com
pior prognostico. Na classe D normalmente se usa enxerto em bloco. Porém, esse tipo de enxerto está
cada vez menos sendo usado porque os fatores de estimulação óssea são muito mais liberados em
enxertos não em bloco, uma vez que não há uma cortical dificultando a liberação.
Vantagens de fazer o enxerto simultaneamente a colocação do implante: Apenas uma cirurgia e menor
tempo total de tratamento.
A tabua óssea vestibular deve ter no mínimo 2mm de espessura para não reabsorver tão facilmente
(essa tabua óssea reabsorve muito facilmente quando muito fina) e se reabsorver, não terá
complicações estéticas (resseção gengival mostrando as roscas do implante ou ainda, ver a rosca por
transparência na gengiva).
Usar enxerto ósseo evita a perda óssea mas aumenta o tempo e custo do tratamento.
Na classe 2, o mais usado é ROG: regeneração óssea guiada. Utiliza membrana + enxerto ósseo.
Quando, em defeitos verticais de classe 1, deixava a rosca pra fora, você enxerta osso ao redor dessas
roscas e ganhava osso ao redor dos implantes.
Enxerto ósseo retirado da crista do ílico tem muita reabsorção. Não tem bom indicie de sucesso,
aumenta a morbidade e o custo. O enxerto de mento causa muita parestesia permamente e é
complicada. O usado atualmente é enxerto particulado ou all on four.