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COLÉGIO MODELO LUÍS EDUARDO MAGALHÃES

FÍSICA

ANDRESSA ZUCHI DA SILVA


ARIELY SANTOS FERREIRA SILVA
JEFERSON P. DE OLIVEIRA JUNIOR
KAILA VERENA S. C. SIMAS

DÍNAMOS
GERADORES ELETROMAGNÉTICOS

FEIRA DE SANTANA
2019
ANDRESSA ZUCHI DA SILVA
ARIELY SANTOS FERREIRA SILVA
JEFERSON P. DE OLIVEIRA JUNIOR
KAILA VERENA S. C. SIMAS

DÍNAMOS
GERADORES ELETROMAGNÉTICOS

Trabalho de Física requerido pelo Professor


Jarbas de Jesus a respeito da Lei de Lenz e o
processo de montagem do experimento,
solicitado à turma C do 3º ano do ensino
médio do turno vespertino, tendo como tema
central Dínamos.

FEIRA DE SANTANA
2019
SUMÁRIO

1. Introdução.............................................................................................. 4
2. Lei de Coulomb no dia-a-dia................................................................ 5
3. Relato do Laboratório ........................................................................... 8
4. Conclusão............................................................................................. 10
5. Referências .......................................................................................... 11
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1. INTRODUÇÃO

Dínamo (da palavra grega dynamis, que significa força) um gerador de


eletricidade, é utilizado para converter energia mecânica em energia
elétrica.

Este instrumento consiste em um ímã fixo em um eixo móvel, obtendo no


seu redor uma bobina (um extenso fio enrolado em espiras e feito de
material condutor elétrico, geralmente cobre), sem que haja contato
direto entre a bobina e o ímã.

Dois tipos de dínamo são utilizados, dínamos em:

Corrente Alternada
Nesse tipo de corrente, o fluxo de elétrons que carrega a energia elétrica dentro de um fio não
segue um sentido único. Ora os elétrons vão para a frente, ora para trás, mudando de rota 120
vezes por segundo. Essa variação é fundamental, pois os transformadores que existem numa
linha de transmissão só funcionam recebendo esse fluxo de elétrons alternado.
Corrente Contínua
Aqui o fluxo de elétrons passa pelo fio sempre no mesmo sentido. Como não há alternância,
essa corrente não é aceita pelos transformadores e não ganha voltagem maior. Resultado: a
energia elétrica não pode seguir muito longe. Por isso, a corrente contínua é usada em pilhas e
baterias ou para percorrer circuitos internos de aparelhos elétricos, como um chuveiro. Mas ela
não serve para transportar energia entre uma usina e uma cidade.

1. Corrente contínua constante

Diz-se que uma corrente contínua é constante, se seu gráfico for dado por um
segmento de reta constante, ou seja, não variável. Este tipo de corrente é
comumente encontrado em pilhas e baterias.

2. Corrente contínua pulsante

Embora não altere seu sentido as correntes contínuas pulsantes passam


periodicamente por variações, não sendo necessariamente constantes entre duas
medidas em diferentes intervalos de tempo. Esta forma de corrente é geralmente
encontrada em circuitos retificadores de corrente alternada.
O princípio de funcionamento de um dínamo está ligado ao fenômeno da
indução eletromagnética num quadro plano que gira em campo
magnético uniforme. Tal fenômeno pode ser explicado pela Lei de Lenz,
que estabelece que o sentido da corrente induzida é oposto da variação do
campo magnético que a gera. Assim, a variação de um campo
eletromagnético gera corrente elétrica. Tanto no dínamo de corrente
alternada como no de corrente contínua o quadro é percorrido
por corrente alternada. A diferença entre eles está na maneira de colher
essa corrente para fora do quadro. Essa captação da corrente para fora do
quadro é feita por um dispositivo chamado coletor.

O desenvolvimento do dínamo inicia-se com as pesquisas de Hans Orsted,


que, ao observar que a agulha de uma bússola oscilava quando
aproximada a um fio condutor percorrido por corrente elétrica.
Posteriormente, Michel Faraday se interessou pelo fenômeno e após
alguns experimentos, observou que quando um imã se move próximo de
um circuito elétrico ativo, a corrente elétrica do circuito é alterada.

Dia a Dia

Dentre as aplicações desse equipamento no cotidiano podemos citar, a


utilização em bicicletas, para geração de corrente contínua em um
pequeno farol de led, permitindo que o ciclista seja visto pelos carros de
noite, aumentando a sua segurança, a geração de energia para baterias
de lanternas, pela força manual e a geração de energia elétrica com
pequenas turbinas, na zonas rurais.

A Lei de Coulomb foi desenvolvida por Charles Coulomb, a qual afirma que a força de
atração e repulsão entre cargas é diretamente proporcional ao produto dos módulos das cargas
e inversamente proporcional ao quadrado da distância que as separa.
O físico e inventor Charles Augustin de Coulomb, nasceu em Angoulême, França, em
junho de 1736 e voltou-se à atividade militar, sendo engenheiro nas Índias Ocidentais.
Durante esse período se dedicou a resolução de problemas que envolviam a Mecânica.
Retornando à França, após um tempo de nove anos fora, se interessou pelos estudos sobre
Eletricidade. Graças às suas pesquisas envolvendo Eletricidade e Magnetismo, ingressou na
Académie des Sciences de Paris em 1781.
Coulomb elaborou a balança de torção, semelhante à usada pelo físico e químico inglês
Henry Cavendish para medir a atração gravitacional. Através deste experimento determinou
pela primeira vez a lei da força elétrica entre dois campos. As experiências realizadas
mostram que a relação de atração e repulsão das cargas elétricas é similares à lei da gravitação
universal proposta por Isaac Newton.

Imagem.1: Balança de Torção desenvolvida por Coulomb.

E assim em 1733, através da descoberta relacionada à lei de


atração de Newton, Charles François de Cisternay Du Fay afirmou a
existência de dois tipos de força elétrica: uma de atração, já conhecida, e
outra de repulsão. Descobriu também que os objetos carregados se
atraiam em certas circunstâncias enquanto em outras se afastavam e
concluiu, então, que existiam duas espécies elétricas, as quais designou por vítrea, hoje
correspondente a positiva e, a resinosa, a atual forma negativa da carga elétrica. Sendo assim,
saindo do aspecto qualitativo e dando continuidade ao aspecto quantitativo entres os
fenômenos elétricos, Coulomb acabou por concluir que Força Eletrostática entre duas cargas
elétricas é proporcional ao quadrado da distância que as separa, mostrando assim, a interação
entre as cargas de duas massas puntiformes em prol da distância que as separa.

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Imagem.2: Representação das forças de repulsão e
atração entre elementos de sinais iguais e sinais
opostos.
ou

Imagem.3: Lei de Coulomb

Sendo assim:
FE → força de interação elétrica entre dois portadores de carga (N – newton);
Q1 e Q2 → cargas elétricas (C – coulomb);
d → distância entre as cargas elétricas (m);
K → permissividade elétrica do vácuo (k = 9,0 x 109 N.m2.C – 2);
Ɛ → permissiva elétrica de um meio qualquer.

Já na sua velhice, Charles Coulomb voltou às pesquisas sobre magnetismo, definindo


alguns conceitos relacionados a imantação. Ele faleceu no dia 23 de agosto de 1806, com 70
anos, em Paris.

2. LEI DE COULOMB NO DIA A DIA

Quando falamos em eletricidade, é difícil pensar na vida moderna sem ela. Desde os
utensílios mais simples como uma chapinha até os mais modernos computadores, é necessário
que aqueles invisíveis elétrons estejam correndo pelas fiações para que nossa vida possa

manter os confortos e praticidades com os quais nos acostumamos. No nosso cotidiano


convivemos com diferentes tipos de forças, uma das mais comuns são as forças de contato, tal
como puxar ou empurrar algum objeto sobre uma mesa ou mesmo lançando uma bola de
futebol. Contudo, há duas forças que agem à distância, são as forças gravitacionais e elétricas,
isto quer dizer que existe força mesmo que dois objetos não estejam em contato direto. Forças
agindo a distância foi um dos problemas mais difíceis tratados pelos nossos pensadores
antepassados, existindo assim uma conexão direta entre o campo elétrico e a força
eletrostática de acordo com a lei de Coulomb.

Essa forma de energia resulta a algumas leis bem simples que lhes permitem aplicações
variáveis. Conceitualmente, os elétrons possuem carga negativa e os prótons carga positiva.
Sabemos também que, quando próximos, corpos carregados com cargas opostas se atraem,
enquanto os carregados com cargas iguais se repelem. Uma outra forma de compreender a
aplicação da lei de Coulomb é pensar na importância das descargas elétricas no meio
ambiente. A incidência de raios é mais comum em regiões de clima tropical e com grande
concentração de corpos d’água tais como mares, rios, lagos, lagoas, etc. Grande parte do
território brasileiro, caracterizado pelo clima quente e úmido, esta propício para os altos
índices de
ocorrências destas descargas, principalmente no verão, quando ocorre um aumento drástico
das taxas de descargas elétricas incidentes na atmosfera (relâmpagos).

A origem dos relâmpagos nas nuvens é um enigma. Um relâmpago caracteriza-se como


uma corrente elétrica muito intensa que ocorre na atmosfera com típica duração de meio
segundo e típica trajetória de 5 a 10 km. Ele é consequência de um rápido movimento de
elétrons de um lado para outro na atmosfera, como resultado da estrutura elétrica adquirida
pela nuvem e o campo elétrico, que pode se formar tanto entre a nuvem e o solo, quanto entre
o topo e a base da nuvem (intranuvem), onde há grande separação de cargas. A elevada
intensidade de campo elétrico necessária, segundo a teoria eletromagnética, para a quebra da
rigidez dielétrica do ar (mudança de isolante para condutor), dando início a uma descarga,
nunca foi observada em medições feitas dentro de nuvens de tempestade. Isso significa que os
relâmpagos, na natureza, principiam de maneira diferente daquela verificada em estudos
laboratoriais. Pesquisas recentes realizadas pelo Centro Internacional de Pesquisas e Testes de
Relâmpagos, da Universidade da Flórida, indicam que não são os elétrons de baixa energia

liberados pela ionização das moléculas (na quebra da rigidez dielétrica) que dão início à um
relâmpago. Aparentemente, os elétrons energéticos produzidos pela interação dos raios
cósmicos com a atmosfera, conhecidos como elétrons secundários, têm um papel importante
no processo. São esses elétrons energéticos que, ao ganhar energias ainda maiores, dão início
a um relâmpago. Ainda não se compreende em detalhe, porém, como ocorre esse ganho extra
de energia.

Logo, as cargas de sinal positivo encontram-se no topo, e as de sinal negativo se


distribuem pela parte inferior da nuvem, enquanto que na superfície da terra a carga torna-se
predominantemente positiva por indução, criando um campo elétrico dirigido das cargas
positivas para as negativas. Quando este campo eventualmente quebra a rigidez dielétrica do
ar, tem-se o início de um relâmpago. Estas estruturas nuvem-solo, intranuvem e topo-
ionosfera apresentam a mesma estrutura de um capacitor de placas paralelas com um meio
isolante (dielétrico), inserido entre as placas, guardando as devidas proporções.

Considerando apenas uma pequena extensão que vai desde a ionosfera até a superfície da
Terra poderemos comparar este sistema de formação de relâmpagos a um sistema de
capacitores de placas paralelas. Um capacitor de placas paralelas é constituído por duas placas
iguais, planas e paralelas que, ao serem conectadas a um gerador, adquirem cargas elétricas.
Este modelo representa o campo elétrico natural sob o qual estamos submetidos. Sendo a
ionosfera constituída por uma nuvem de elétrons livres, temos que a superfície da Terra fica
carregada positivamente devido ao processo de indução eletrostática. Constitui-se dessa forma
um campo elétrico entre a ionosfera e a superfície da Terra que atua no sentido de baixo para
cima, ou seja, das cargas positivas para as cargas negativas. No processo de formação das
nuvens de tempestades, poderíamos supor com boa aproximação a configuração descrita.
Alguns fatores podem contribuir para a configuração elétrica da nuvem tal como a
conhecemos. Semelhantemente ao fenômeno de carregar eletricamente a sola dos sapatos por
atrito contra um tapete, em ambiente seco, ou uma régua de plástico atritando-a com um pano
de flanela, assim também ocorre quando uma gotícula ou um cristal de gelo cai dentro de uma
nuvem e fora dela, tem atrito com o ar e termina “roubando” um ou dois elétrons. Esta ação
tão simples permite prever que uma nuvem bastante desenvolvida termina perdendo cargas
negativas (que estariam mais concentradas perto de sua base, por causa das gotas ou cristais
que caem), e seu topo fica carregado positivamente. Outro fator é a densidade do átomo de

oxigênio, que compõe juntamente com mais dois átomos de hidrogênio a molécula do vapor
d’água. Esta densidade é maior do que a densidade do átomo de hidrogênio. Portanto, vemos
que o átomo de oxigênio é mais pesado, por isso sua tendência é se direcionar para a parte
inferior da nuvem. Considerando ainda o corpo da nuvem, outro fator que pode ser
considerado é a carga do átomo de oxigênio. Como sabemos, o oxigênio é um elemento mais
eletronegativo do que o hidrogênio, consequentemente, na estrutura elétrica da molécula de
água, os elétrons dos dois hidrogênios tenderão a ficar mais próximos do oxigênio, fazendo
com que este possua uma carga negativa e aquele uma carga positiva. Então, como a
superfície da Terra está carregada positivamente e a ionosfera carregada negativamente,
teremos que, por atração coulombiana, os átomos de oxigênio se deslocarão para a base da
nuvem e os átomos de hidrogênio se deslocarão para o topo da nuvem. Assim, o campo
elétrico intranuvem contribuirá para o processo de polarização e posterior ionização da
molécula de água.Com isso vemos que a estrutura elétrica da nuvem se deve também a
estrutura elétrica da própria atmosfera que devido à atração coulombiana, contribui para este
tipo de configuração elétrica.

3. RELATO DO LABORATÓRIO PRÁTICO

No projeto desenvolvido pela equipe foram usadas esferas de isopor enroladas em papel
alumínio e isoladas com canudinhos de plástico, um pêndulo de torção feito com outra esfera
idêntica aos primeiros, uma forma de pizza e uma placa de PVC.

Eletrizamos a placa de pvc esfregando-a com um papel, logo depois carregamos a forma
de pizza por indução e encostamos nas bolinhas de isopor. Ao ser encostado a forma de pizza
nas esferas de isopor, elas se tornam eletrizadas. Podemos observar que as esferas passam a se
afastar, ou seja, se repelir, pois ambas adquirem cargas de mesmos sinais.

Essas forças de repulsão podem ser determinadas por meio do ângulo de torção do fio que
segura o pêndulo, calibrada previamente. Se diminuirmos a distância entre as esferas
carregadas notaremos que a força de repulsão aumenta e pode-se constatar que essa força.

aumenta com o inverso do quadrado da distância, ou seja, se diminuirmos a distância pela


metade a força aumentará 4 vezes. Se uma terceira esfera idêntica, porém descarregada ou
neutra, encosta em uma das esferas carregadas as cargas se distribuem igualmente entre as
duas, neste caso cada esfera fica com metade da carga inicial e assim podemos notar que a
força de repulsão diminui e fica com a metade do valor inicial. E foi a partir desse tipo de
experimento que Coulomb chegou na famosa equação chamada Lei de Coulomb, na qual a
força exercida entre partículas carregadas é proporcional ao produto das cargas e
inversamente proporcional ao quadrado da distância entre elas.

Os materiais usados para a montagem do experimento foram:

- Um pedaço de cano de água.


- Dois copinhos de plástico
- Dois canudos retos.
- Um canudo com dobra.
- Três bolas de isopor.
- Fio de nylon.
- Papel alumínio.
- Um clipe.
- Uma régua.
- Um transferidor.
- Um lápis.
- 2 Bases de madeira.
- Forma de pizza
- Pistola de cola quente.
- Placa de PVC

Passo-a-passo do processo de montagem:

- Cole o transferidor e a régua na base de madeira


- Envolva as três bolas com papel alumínio
- Encaixe o canudo em apenas duas bolas de isopor e prenda nos copos com cola
quente
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- Fure o cano no diâmetro do lápis e prenda com cola quente
- Na ponta do lápis prenda o fio de nylon junto ao canudo
- Pegue o canudo com dobra e prenda no fio de nylon
- Deixe a parte com dobra virada para o transferidor
- No outro lado do canudo coloque a última bola de isopor
- Prenda um clipe na base do canudo para melhor visualização
- Cole a estrutura com o cano em uma base de madeira quadrada
- Cole o cano de PVC para fazer o eletrófero de volta

4. CONCLUSÃO

O desenvolvimento do presente projeto e a montagem do experimento possibilitou uma


exploração mais profunda no assunto principal da equipe (Força Elétrica) colaborando para
maior aprendizado da equipe para com a origem da Lei de Coulomb. Durante os momentos de
agrupação, onde houve a produção e desenvolvimento do trabalho, a equipe pode absolver
mais sobre Charles Coulomb e seus estudos que afirma que força eletrostática entre duas
cargas elétricas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que as separa. A equipe
espera que com este trabalho o discernimento da história e do funcionamento da Lei de
Coulomb seja mais compreensível para outros alunos.

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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
Sites:

“Charles Augustin Coulomb" em Só Física. Virtuous Tecnologia da Informação. Disponível


em: <http://www.sofisica.com.br/conteudos/Biografias/coulomb.php>. Acesso em 17/03/2019
JUNIOR, Joab Silas Da Silva. Charles Coulomb. Disponível em:
<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/charles-coulomb.htm.> Acesso em LANA,
Carlos Roberto De. Força Elétrica E Campo Elétrico: Lei De Coulomb. Disponível em:
<https://educacao.uol.com.br/disciplinas/fisica/forca-eletrica-e-campo-eletrico-lei-de-
coulomb.htm>. Acesso em 26/03/2019
O Campo Elétrico. Disponível em:
<http://ensinoadistancia.pro.br/EaD/Eletromagnetismo/CampoEletrico/CampoEletrico.html>
. Acesso em
PINTO, Osmar. O Mistério Dos Relâmpagos. Disponível em:
<http://www.cienciahoje.org.br/revista/materia/id/90/n/os_misterios_dos_relampagos>.
Acesso em 19/04/2019
ROQUE, Antônio. Carga Elétrica e Lei de Coulomb. Disponível em:
<http://sisne.org/Disciplinas/Grad/FisicaBasica2IBM/aula1.pdf>. Acesso em 17/04/2019
SÂMIA, José. Capacitância, Física III. Disponível em:
<https://pt.slideshare.net/michaelesclapes/aula-5-capacitnciappt>. Acesso em. 25/04/2019

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