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FÍSICA
DÍNAMOS
GERADORES ELETROMAGNÉTICOS
FEIRA DE SANTANA
2019
ANDRESSA ZUCHI DA SILVA
ARIELY SANTOS FERREIRA SILVA
JEFERSON P. DE OLIVEIRA JUNIOR
KAILA VERENA S. C. SIMAS
DÍNAMOS
GERADORES ELETROMAGNÉTICOS
FEIRA DE SANTANA
2019
SUMÁRIO
1. Introdução.............................................................................................. 4
2. Lei de Coulomb no dia-a-dia................................................................ 5
3. Relato do Laboratório ........................................................................... 8
4. Conclusão............................................................................................. 10
5. Referências .......................................................................................... 11
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1. INTRODUÇÃO
Corrente Alternada
Nesse tipo de corrente, o fluxo de elétrons que carrega a energia elétrica dentro de um fio não
segue um sentido único. Ora os elétrons vão para a frente, ora para trás, mudando de rota 120
vezes por segundo. Essa variação é fundamental, pois os transformadores que existem numa
linha de transmissão só funcionam recebendo esse fluxo de elétrons alternado.
Corrente Contínua
Aqui o fluxo de elétrons passa pelo fio sempre no mesmo sentido. Como não há alternância,
essa corrente não é aceita pelos transformadores e não ganha voltagem maior. Resultado: a
energia elétrica não pode seguir muito longe. Por isso, a corrente contínua é usada em pilhas e
baterias ou para percorrer circuitos internos de aparelhos elétricos, como um chuveiro. Mas ela
não serve para transportar energia entre uma usina e uma cidade.
Diz-se que uma corrente contínua é constante, se seu gráfico for dado por um
segmento de reta constante, ou seja, não variável. Este tipo de corrente é
comumente encontrado em pilhas e baterias.
Dia a Dia
A Lei de Coulomb foi desenvolvida por Charles Coulomb, a qual afirma que a força de
atração e repulsão entre cargas é diretamente proporcional ao produto dos módulos das cargas
e inversamente proporcional ao quadrado da distância que as separa.
O físico e inventor Charles Augustin de Coulomb, nasceu em Angoulême, França, em
junho de 1736 e voltou-se à atividade militar, sendo engenheiro nas Índias Ocidentais.
Durante esse período se dedicou a resolução de problemas que envolviam a Mecânica.
Retornando à França, após um tempo de nove anos fora, se interessou pelos estudos sobre
Eletricidade. Graças às suas pesquisas envolvendo Eletricidade e Magnetismo, ingressou na
Académie des Sciences de Paris em 1781.
Coulomb elaborou a balança de torção, semelhante à usada pelo físico e químico inglês
Henry Cavendish para medir a atração gravitacional. Através deste experimento determinou
pela primeira vez a lei da força elétrica entre dois campos. As experiências realizadas
mostram que a relação de atração e repulsão das cargas elétricas é similares à lei da gravitação
universal proposta por Isaac Newton.
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Imagem.2: Representação das forças de repulsão e
atração entre elementos de sinais iguais e sinais
opostos.
ou
Sendo assim:
FE → força de interação elétrica entre dois portadores de carga (N – newton);
Q1 e Q2 → cargas elétricas (C – coulomb);
d → distância entre as cargas elétricas (m);
K → permissividade elétrica do vácuo (k = 9,0 x 109 N.m2.C – 2);
Ɛ → permissiva elétrica de um meio qualquer.
Quando falamos em eletricidade, é difícil pensar na vida moderna sem ela. Desde os
utensílios mais simples como uma chapinha até os mais modernos computadores, é necessário
que aqueles invisíveis elétrons estejam correndo pelas fiações para que nossa vida possa
Essa forma de energia resulta a algumas leis bem simples que lhes permitem aplicações
variáveis. Conceitualmente, os elétrons possuem carga negativa e os prótons carga positiva.
Sabemos também que, quando próximos, corpos carregados com cargas opostas se atraem,
enquanto os carregados com cargas iguais se repelem. Uma outra forma de compreender a
aplicação da lei de Coulomb é pensar na importância das descargas elétricas no meio
ambiente. A incidência de raios é mais comum em regiões de clima tropical e com grande
concentração de corpos d’água tais como mares, rios, lagos, lagoas, etc. Grande parte do
território brasileiro, caracterizado pelo clima quente e úmido, esta propício para os altos
índices de
ocorrências destas descargas, principalmente no verão, quando ocorre um aumento drástico
das taxas de descargas elétricas incidentes na atmosfera (relâmpagos).
liberados pela ionização das moléculas (na quebra da rigidez dielétrica) que dão início à um
relâmpago. Aparentemente, os elétrons energéticos produzidos pela interação dos raios
cósmicos com a atmosfera, conhecidos como elétrons secundários, têm um papel importante
no processo. São esses elétrons energéticos que, ao ganhar energias ainda maiores, dão início
a um relâmpago. Ainda não se compreende em detalhe, porém, como ocorre esse ganho extra
de energia.
Considerando apenas uma pequena extensão que vai desde a ionosfera até a superfície da
Terra poderemos comparar este sistema de formação de relâmpagos a um sistema de
capacitores de placas paralelas. Um capacitor de placas paralelas é constituído por duas placas
iguais, planas e paralelas que, ao serem conectadas a um gerador, adquirem cargas elétricas.
Este modelo representa o campo elétrico natural sob o qual estamos submetidos. Sendo a
ionosfera constituída por uma nuvem de elétrons livres, temos que a superfície da Terra fica
carregada positivamente devido ao processo de indução eletrostática. Constitui-se dessa forma
um campo elétrico entre a ionosfera e a superfície da Terra que atua no sentido de baixo para
cima, ou seja, das cargas positivas para as cargas negativas. No processo de formação das
nuvens de tempestades, poderíamos supor com boa aproximação a configuração descrita.
Alguns fatores podem contribuir para a configuração elétrica da nuvem tal como a
conhecemos. Semelhantemente ao fenômeno de carregar eletricamente a sola dos sapatos por
atrito contra um tapete, em ambiente seco, ou uma régua de plástico atritando-a com um pano
de flanela, assim também ocorre quando uma gotícula ou um cristal de gelo cai dentro de uma
nuvem e fora dela, tem atrito com o ar e termina “roubando” um ou dois elétrons. Esta ação
tão simples permite prever que uma nuvem bastante desenvolvida termina perdendo cargas
negativas (que estariam mais concentradas perto de sua base, por causa das gotas ou cristais
que caem), e seu topo fica carregado positivamente. Outro fator é a densidade do átomo de
oxigênio, que compõe juntamente com mais dois átomos de hidrogênio a molécula do vapor
d’água. Esta densidade é maior do que a densidade do átomo de hidrogênio. Portanto, vemos
que o átomo de oxigênio é mais pesado, por isso sua tendência é se direcionar para a parte
inferior da nuvem. Considerando ainda o corpo da nuvem, outro fator que pode ser
considerado é a carga do átomo de oxigênio. Como sabemos, o oxigênio é um elemento mais
eletronegativo do que o hidrogênio, consequentemente, na estrutura elétrica da molécula de
água, os elétrons dos dois hidrogênios tenderão a ficar mais próximos do oxigênio, fazendo
com que este possua uma carga negativa e aquele uma carga positiva. Então, como a
superfície da Terra está carregada positivamente e a ionosfera carregada negativamente,
teremos que, por atração coulombiana, os átomos de oxigênio se deslocarão para a base da
nuvem e os átomos de hidrogênio se deslocarão para o topo da nuvem. Assim, o campo
elétrico intranuvem contribuirá para o processo de polarização e posterior ionização da
molécula de água.Com isso vemos que a estrutura elétrica da nuvem se deve também a
estrutura elétrica da própria atmosfera que devido à atração coulombiana, contribui para este
tipo de configuração elétrica.
No projeto desenvolvido pela equipe foram usadas esferas de isopor enroladas em papel
alumínio e isoladas com canudinhos de plástico, um pêndulo de torção feito com outra esfera
idêntica aos primeiros, uma forma de pizza e uma placa de PVC.
Eletrizamos a placa de pvc esfregando-a com um papel, logo depois carregamos a forma
de pizza por indução e encostamos nas bolinhas de isopor. Ao ser encostado a forma de pizza
nas esferas de isopor, elas se tornam eletrizadas. Podemos observar que as esferas passam a se
afastar, ou seja, se repelir, pois ambas adquirem cargas de mesmos sinais.
Essas forças de repulsão podem ser determinadas por meio do ângulo de torção do fio que
segura o pêndulo, calibrada previamente. Se diminuirmos a distância entre as esferas
carregadas notaremos que a força de repulsão aumenta e pode-se constatar que essa força.
4. CONCLUSÃO
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
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