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esumo ENDO I (Endodontia 1)

INSTRUMENTAL
LIMAS ENDODÔNTICAS
Através da sua manipulação no interior do canal radicular, realizam a remoção controlada da polpa e
dentina, contaminada ou não.

TIPOS
• Tipo Kerr – para canais retos. Forma de
• Tipo K-fexível - para canais curvos. Forma de Δ
• Tipo Hedstroen – usinados, utilizado para pulpectomia.

A ponta dos instrumentos do tipo K é representada pela figura geométrica de um cone, com o
ângulo da ponta de 75° (variando ± 15°), que pode ser classificada como cônica lisa ou facetada,
com extremidade que pode ser aguda, arredondada ou truncada e, podendo ou não apresentar
ângulo de transição.
*O aumento de calibre na sequência dos instrumentos é de 0,05 mm do instrumento no. 10 até o 60
e de 0,1 mm deste até o 140.

Ampliadores de Entrada do Canal


Abridores de Orifício
Alargador de Schroeder

Preparo do Terço Cervical e Médio do Canal


Brocas Gates Glidden
Brocas de Largo

Após Acesso à Câmara Pulpar Brocas para Remoção do Teto


Endo Z
3083
Broca Endo Access Bur

Kit de Irrigação e Aspiração do Canal Radicular

Substâncias Químicas Auxiliares (SQA)


Solução de Milton

PQC
Irrigação e Aspiração Preenchimento do Canal Radicular Com NaOCl 1%

Secagem do Canal
Cones de Papel
Calibre e Comprimento idêntico ao último instrumento utilizado no PQC

Obturação
Cimento endodôntico restaurador + cones de gutapercha

ANATOMIA DENTAL INTERNA E CIRURGIA DE ACESSO


DENTES ANTERIORES

Cirurgia de Acesso
Permite a visualização e acesso aos canais

Objetivos:
• Acesso de forma livre e direta
• Remoção de todo teto da câmara pulpar
• Visualizar sem danificar a entrada dos canais e assoalho pulpar
• Expulsividade da parede mesial dos posteriors
• Incisivo Central Superior
• Número de Raízes: única
• Número de Canais: único
• Ponto de Eleição: abaixo do síngulo
• Forma de Contorno: triangular com a base voltada para incisal
• Direção de Trepanação: 45o ao longo do eixo do dente

• Incisivo Lateral Superior


• Número de Raízes: única
• Número de Canais: único
• Ponto de Eleição: abaixo do síngulo
• Forma de Contorno: triangular com a base voltada para incisal
• Direção de Trepanação: 45o ao longo do eixo do dente

• Canino Superior
• Número de Raízes: única
• Número de Canais: único
• Ponto de Eleição: abaixo do síngulo
• Forma de Contorno: lancelada, chama de vela
• Direção de Trepanação: 45o ao longo do eixo do dente

• Incisivo Central Inferior


• Número de Raízes: única
• Número de Canais: pode ter 2 canais
• Ponto de Eleição: acima do síngulo
• Forma de Contorno: triangular com a base voltada para incisal
• Direção de Trepanação: 45o ao longo do eixo do dente

• Incisivo Lateral Inferior


• Número de Raízes: única
• Número de Canais: pode ter 2 canais
• Ponto de Eleição: acima do síngulo
• Forma de Contorno: triangular com a base voltada para incisal
• Direção de Trepanação: 45o ao longo do eixo do dente

• Canino Inferior
• Número de Raízes: única
• Número de Canais: pode ter 2 canais
• Ponto de Eleição: acima do síngulo
• Forma de Contorno: lancelada, chama de vela
• Direção de Trepanação: 45o ao longo do eixo do dente

Acidentes e Erros
• Perfurações • Injúrias ao Assoalho • Remanescente de Teto • Abertura Insuficiente • Abertura
Excessiva

ANATOMIA DENTAL INTERNA E CIRURGIA DE ACESSO


PRÉ-MOLARES

• Primeiro Pré-Molar Superior


• Número de Raízes: duas raízes (60%)
• Número de Canais:
• Ponto de Eleição: centro do sulco principal
• Forma de Contorno: elíptica
• Direção de Trepanação: em direção ao longo do eixo do dente, com uma leve inclinação para raiz
palatina quando houver mais de 1 raiz

• Segundo Pré-Molar Superior


• Número de Raízes: única
• Número de Canais: pode ter 1 ou 2 canais
• Ponto de Eleição: centro do sulco principal
• Forma de Contorno: elíptica
• Direção de Trepanação: ao longo do eixo do dente

• Primeiro Pré-Molar Inferior


• Número de Raízes: única
• Número de Canais: pode ter 1,2 ou 3 canais
• Ponto de Eleição: fóssula mesial
• Forma de Contorno: circular ou ovalada
• Direção de Trepanação: paralela ao longo do eixo do dente com inclinação para o centro da coroa

• Segundo Pré-Molar Inferior


• Número de Raízes: única
• Número de Canais: pode ter 1, 2 ou 3 canais
• Ponto de Eleição: centro do sulco principal
• Forma de Contorno: elíptica, ovalada
• Direção de Trepanação: paralelo ao longo do eixo do dente

ANATOMIA DENTAL INTERNA E CIRURGIA DE ACESSO


MOLARES

• Primeiro Molar Superior


• Número de Raízes: 3 raízes
• Número de Canais: pode ter 2 a 5 canais
• Ponto de Eleição: fossa central
• Forma de Contorno: triangular com a base voltada para vestibular
• Direção de Trepanação: paralelo ao longo do eixo do dente com pequena inclinação em direção a
raiz palatina

• Segundo Molar Superior


• Número de Raízes: 3 raizes, podem estar fuzionadas
• Número de Canais: 3 canais, procurar sempre o 4
• Ponto de Eleição: fossa central
• Forma de Contorno: triangular com base voltada para vestibular
• Direção de Trepanação: paralelo ao longo do eixo do dente com pequena inclinação em direção a
raiz palatina

• Terceiro Molar Superior


• KINDER OVO

• Primeiro Molar Inferior


• Número de Raízes: 2 raizes
• Número de Canais: pode ter 3 ou 4 canais
• Ponto de Eleição: centro do sulco principal
• Forma de Contorno: trapezoidal com a base voltada para mesial
• Direção de Trepanação: paralelo ao longo do eixo do dente com leve inclinação para raiz distal

• Segundo Molar Inferior


• Número de Raízes: 2 raizes, podem estar fuzionadas
• Número de Canais: pode ter 3 ou 4 canais
• Ponto de Eleição: centro do sulco principal
• Forma de Contorno: trapezoidal com base voltada para mesial
• Direção de Trepanação: paralelo ao longo do eixo do dente com leve inclinação para raiz distal

• Terceiro Molar Inferior


• KINDER OVO
ISOLAMENTO ABSOLUTO
Objetivos:

- POSSIBILITAR UM CAMPO SECO, LIMPO E PASSÍVEL DE ASSEPSIA


- MELHORAR O ACESSO VISUAL
- PROTEGER O PACIENTE
- IMPEDIR A DEGLUTIÇÃO E ASPIRAÇÃO (substâncias e instrumentos)
- FACILITAR AS MANOBRAS DO PROFISSIONAL E DO AUXILIAR
- MANTER A BOCA ABERTA
- DIMINUIR O DIÁLOGO
- ECONOMIZAR TEMPO

Materiais
- PERFURADOR
- PINÇA PORTA - GRAMPOS
- ARCOS PARA ISOLAMENTO
- LENÇOL DE BORRACHA
- GRAMPOS DE ISOLAMENTO (ANTERIORES: 210, 211, 212 PRÉ MOLARES: 206, 207, 208, 209
MOLARES: 200, 201, 202, 203, 204, 205)

TÉCNICAS
• Técnica 1: grampo antes do lençol de borracha
• Técnica 2: grampo após o lençol de borracha
• Técnica 3: grampo e lençol ao mesmo tempo

• Fixação
• Marcação
• Perfuração
• Lubrificação
• Testar o grampo
• Conjunto em posição
• Soltar o lençol das aletas
• Uso do fio dental
• Colocar a barreira gengival
• Embrocamento
• Remoção

FATORES LIMITANTES

- DENTES MAL POSICIONADOS


- DENTES SEM FORMA DE RETENÇÃO
- GRANDE PERDA DE TECIDO DENTÁRIO
- COROAS DE PORCELANA
- PRÓTESES FIXAS
- APARELHOS ORTODÔNTICOS FIXOS
- GRANDE QUANTIDADE DE SALIVA
- RESPIRADORES BUCAIS
- PACIENTES DE ALTO RISCO (CONDIÇÃO SISTÊMICA)
- PACIENTES ALÉRGICOS A LÁTEX

RADIOLOGIA ENDODÔNTICA

• Relação teto-assoalho
• Calcificações e barreiras dentinárias
• No de raízes e canais
• Forma e inclinação das raízes
• Espaço perirradicular
• Ápice radicular

• Técnica da Bissetriz: Técnica na qual o feixe de Raios X deve incidir perpendicularmente a


bissetriz do ângulo formado entre o filme e o dente.
• Técnica do Parelelismo: Técnica na qual o feixe de Raios X deve incidir perpendicularmente ao
filme e ao longo do eixo dos dentes. Para isso são utilizados posicionadores para manter o filme
paralelo ao longo do eixo do dente.
• Técnica Le Master: consiste em conseguir um maior parelelismo entre o dente e o filme e a
diminuição do ângulo de incidencia vertical do RX.
• Técnica da Bissetriz Excêntrica:
• Técnica de Clarck: Duas ou mais radiografias periapicais de uma região, obtidas com variação de
ângulo horizontal ou vertical de aproximadamente 10º uma em relação a outra.
• Técnica de Moura:

ESVAZIAMENTO DO CANAL RADICULAR

POLPA VIVA PULPECTOMIA (BIOPULPECTOMIA)


POLPA MORTA PENETRAÇÃO DESINFETANTE

EXPLORAÇÃO INICIAL
• LIMA K (PEQ CALIBRE 10 OU 15)
• PRÉ CURVAR
• MOVIMENTO 1⁄4 VOLTA DIREITA
1⁄4 VOLTA ESQUERDA
• POUQUÍSSIMA PRESSÃO
• MUITA IRRIGAÇÃO / ASPIRAÇÃO
• OBSERVAR INCLINAÇÃO CABO

MOVIMENTO DE EXPLORAÇÃO INICIAL


Broca Gates
• INTRODUZIR 1 VEZ E TIRAR
• ENTRAR COM MOTOR ACIONADO SAIR COM MOTOR ACIONADO
• SENTIDO HORÁRIO
• NÃO PRESSIONAR
• VELOCIDADE BAIXA
• VELOCIDADE CONSTANTE

PREPARO ROTATÓRIO VANTAGENS


• ELIMINA INTERFERÊNCIAS SOBRE INSTRUMENTOS
• CRIA ÁREAS DE ESCAPE PARA IRRIGAÇÃO
• LIBERA CONE PRINCIPAL NOS TERÇOS CERVICAL E MÉDIO, PERMITINDO MELHOR PERCEPÇÃO
DO AJUSTE NO TERÇO APICAL
• CRIA ESPAÇO PARA REFLUXO DO CIMENTO, REDUZINDO A PRESSÃO SOBRE O STOP APICAL E
REDUZINDO POSSIBILIDADE EXTRAVASAMENTO
• FACILITA CONDENSAÇÃO LATERAL
• MENOR EXTRUSÃO DEBRIS PELO FORAME
•FACILITA PREPARO PARA RETENTOR INTRA-RADICULAR
• REDUZ TEMPO DE TRABALHO

• ESTABELECER O ODONTOMETRIA FINAL (CT)


• ESCOLHER O PRIMEIRO INSTRUMENTO AJUSTA NO CANAL CHEGA AO CT
• ESVAZIAMENTO TOTAL
*FINALIZAR COM FARTA IRRIGAÇÃO E ASPIRAÇÃO

ODONTOMETRIA
Estabelecer o comprimento do dente, limite de atuação da terapia endodôntica no interior do cone
dentinário.

LIMITE DE ATUAÇÃO

Técnica Odontométrica

1. Radiografia de Diagnóstico
2. Medir o CAD na radiografia de diagnóstico
3. Calcular o CI ( CAD-5)
4. Transferir esta medida para a lima
5. Inserir a lima no canal (exploração inicial)
6. Radiografia, técnica da Bissetriz excêntrica
7. Medir na radiografia o X (distancia da ponta da lima até o ápice)
8. Calcular o CD (CI + X)
9. Calcular o CT ( CD-2mm polpa viva, CD-1mm polpa morta)
10. Transferir a medida para a lima
11. Inserir a lima no canal
12. Radiografia de confirmação
13. Análise da radiografia

PREPARO DO CANAL RADICULAR (PQC)

Objetivos
• Sanificação – polpa viva: pulpectomia / polpa morta: remoção do conteúdo orgânico tóxico.
• Modelagem – proporcionar forma de conveniênte para receber a obturação / preservar as
características anatômicas do conduto.

1. INSERIR PRIMEIRO INSTRUMENTO NO CT


2. MOVIMENTO DE TRAÇÃO COM PEQUENA EXTENSÃO ATÉ ESTAR LIBERADO MOVIMENTO DE
TRAÇÃO DIAGONAL EM TODAS AS PAREDES
3. OBSERVAR A REFERÊNCIA!!!!
4. TROCAR DE INSTRUMENTO QUANDO PERDER A AÇÃO
5. IRRIGAR E ASPIRAR
6. GUARDAR INSTRUMENTO NO TAMBOREL

CANAIS RETOS - PREPARO SERIADO


MOVIMENTO DE TRAÇÃO ATÉ A ÚLTIMA LIMA SEMPRE NO CT

CANAIS RETOS - PREPARO APICAL


MOVIMENTO DE ROTAÇÃO : 1⁄4 VOLTA DIREITA 1⁄4 VOLTA ESQUERDA
LIMA CALIBRE SUPERIOR À ÚLTIMA
SEMPRE NO CT

LIMPEZA APICAL: INSTRUMENTO PEQUENO CALIBRE NO CT, AGITAR COM HIPOCLORITO DE


SÓDIO 1%
IRRIGAÇÃO COM EDTA: CADA CANAL COM 5 mL AGITAR COM INSTRUMENTO E AGUARDAR 5
MINUTOS
NEUTRALIZAÇÃO: IRRIGAÇÃO ABUNDANTE HIPOCLORITO SÓDIO 1%
SECAGEM: CONES DE PAPEL NO CT DO MESMO CALIBRE DA ÚLTIMA LIMA

SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS AUXILIARES


Limpeza e Desinfecção do Sistema de Canais Radiculares principalmente em regiões inacessíveis aos
instrumentos.

Smear Layer
“Massa natural pastosa composta por raspas de dentina, resíduos orgânicos e substâncias químicas
que tende a aderir à superfície dentinária e que normalmente acúmula no terço apical”

ROPRIEDADES IDEAIS DAS SQA DO PREPARO DO CANAL RADICULAR


• Molhabilidade (umectação, baixa tensão superficial)
• ação antimicrobiana
• solvente de matéria orgânica e inorgânica
• prevenir a formação do magma dentinário ou eliminá-lo
• ação lubrificação a fim de facilitar a ação dos instrumentos
• promover o aumento da permeabilidade dentinária
• biocompatibilidade tecidual

Agentes Antimicrobianos
• Hipoclorito de Sódio: Solução que contém compostos clorados e alta alcalinidade
• Clorexidina

Associação de Fármacos
• Endo PTC
• EDTA-T
Agentes Desmineralizantes
• EDTA 17%
• Ácido Cítrico 15%

Irrigação e Aspiração
• Antes da MIC
• Antes da Obturação

HIPOCLORITO DE SÓDIO PROPRIEDADES


• Baixa tensão superficial
• Atividade antimicrobiana (atua na molécula albuminóide do protoplasma microbiano)
• Solvente de matéria orgânica
• Desodorizante
• Clareadora
• Lubrificante
• Detergente (saponificação de lipídios)

CLOREXIDINA

• Solução incolor e inodora


• Estável em pH 5 – 8
• Atividade antimicrobiana em pH 5,5 – 7
• Adsorção à superfície bacteriana
• Inibição da atividade enzimática
• Promove a ruptura da membrana citoplasmática
• Liberação dos componentes citoplasmáticos
• Precipitação dos componentes citoplasmáticos
• Substantividade
• Liberação lenta no meio
• Não promove dissolução tecidual
• Não possui ação clareadora

• Uso associado com o NaOCl forma um precipitado


• Pacientes alérgicos ao NaOCl

QUELANTE
EDTA 17% Ácido Etilenodiamino Tetracético

DESCALCIFICANTE
Ácido Cítrico ácido 2-hidroxi-1,2,3-propanotricarboxílico

ASSOCIAÇÃO DE FÁRMACOS
Endo PTC - FOUSP
• Crème-
• Gel-
• Leve- Indicação para Instrumentação Rotatória

DESMINERALIZANTE E DETERGENTE
EDTA - Ácido Etilenodiamino Tetracético
Tergentol - detergente tensoativo aniônico (lauril éter sulfato de sódio)
Alguns autores preconizam a adição de detergente na formulação do EDTA, indicando que sua
presença aumenta a capacidade de penetração do agente desmineralizante visto que diminui a
tensão superficial da solução,

Irrigação e Aspiração
São fenômenos físicos realizados simultaneamente, representada pela corrente líquida no interior no
interior da cavidade pulpar e pela sucção de fluídos e partículas sólidas
Objetivos:
• Redução do número de microrganismos
• Remoção de detritos

Fatores que influenciam a eficiência da irrigação e aspiração:


• Anatomia do canal radicular
• Calibre das cânulas de irrigação
• Volume da solução utilizada
• Renovação constante da solução

Secagem do Canal
• Cones de Papel
Calibre e Comprimento idêntico ao último instrumento utilizado no PQC

OBTURAÇÃO DOS CANAIS RADICULARES

- preenchimento tridimencional completo e hermético do canal tanto no seu comprimento quanto na


largura.

• Objetivo da obturação
• Impeder a infiltração de exudato
• Impeder infeccao
• Criar ambiente favorável para cicatrização periapical

• Linha de obturaçao
• Deve ser estritamente limitada ao segmento do canal radicular preparado (respeitando o limite
PQC)

• Momento oportuno
• 48 a 72h apos PQC
• ausencia de dor
• ausencia de mobilidade
• ausencia de edema
• ausencia de exudato

• cuidado para o processo


• boa higiente

• material obturador
• solido – cone de prata ou cone de guta
• plastico –pasta (walkof), cimento (OZE, resina plastica, IV)

• tecnica de obturação
1. anesthesia
2. isolamento absolute
3. embrocamento
4. remocao do selamento provisorio
5. novo embrocamento
6. remocao da medicacao
7. irrigacao com hipoclorito
8. prova do cone (canal umido)- teste visual,tactil,radiográfico
9. irriga com EDTA
10. secar canal
11. cimento (pincelando as paredes do canal vedando os tubulos)

RETRATAMENTO ENDODONTICO
DESOBTURACAO DO CANAL RADICULAR

• Definicao: é a remocao do material obturador do interior do canal radicular, para permitir uma
nova modelagem, sanificando e obturando. Realizado quando o tratamento anterior falhar ou ser
inadequado.

• Indicaçao

• Falha durante a fase de obturacao


• Presença de uma obturacao que nao preencha o canal radicular tridimencionalmente
• Percistencia da rarefacao ossea periapical
• Dente com tratamento endodontico realizado e sintomatico
• Obturacao dos canais radiculares expostas ao meio bucal

• Desobturacao do canal radicular


• Canais com obturacao compacta
- devem necessariamente ser utilizado solventes capazes de amolecer a guta percha e dissolver o
cimento. O amolecimento da guta favorece a penetracao dos instrumentos endodonticos.
• Solventes
- Xylol (mto toxico)
- Eucalyptol
- Oleo de casca de laranja (+indicado

MIC
MIC:

Polpa morta penetração desinfectante com hipoclorito 1% irrigar bem para descontaminar e
deixar medicação por 15 dias calen hidroxido de calcio associado a veiculo viscoso
Polpa viva pulpectomia remoção da polpa com lima tipo H se não conseguir modelar e fazer
odontometria deixar com MIC otosporin
Polpa morta 5 limas apartir da primeira que fica justa no canal ,e mais uma para o
travamento apical
Polpa viva 4 limas mais 1 para travamento apical 1/4de volta

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