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1 AP - Telmo Brentano PDF
1 AP - Telmo Brentano PDF
A SEGURANÇA CONTRA
INCÊNDIOS NAS EDIFICAÇÕES
A proteção do patrimônio
FOGO TEMPO
Ocupação
Altura
Área
Carga de incêndio, de fogo ou térmica
um altíssimo investimento!
Confinar o fogo no seu local de origem
Permitir a desocupação da edificação com segurança e rapidez
Facilitar o acesso e o combate ao fogo de forma rápida e eficaz
Passivas
As medidas de proteção passiva devem ser tomadas durante a elaboração do
projeto arquitetônico e de seus complementares, com o objetivo de evitar ao máximo
a ocorrência de um foco de fogo, e, caso aconteça, reduzir as condições propícias
para o seu crescimento e alastramento para o resto da edificação e para as
edificações vizinhas.
Representação gráfica:
Plantas baixas : Pisos;
Cortes............... : Paredes, divisórias, forros e tetos.
Exemplos:
SAÍDA DE EMERGÊNCIA OU
ROTA DE SAÍDA DE EMERGÊNCIA
•
Por seus próprios meios
•
Com segurança
•
Com facilidade
•
Com tranquilidade
•
Com rapidez
1ª Audiência Pública – 25/02/13 16
Eng. Telmo Brentano
Comissão Especial de Revisão e Atualização da Legislação
de Segurança Contra Incêndio no RS
Demora para os ocupantes perceberem o fogo (Alarmes? Treinamento? Brigada de incêndio?);
Rotas de saída de emergência bloqueadas pela presença de fumaça (sistema de controle da fumaça
de incêndio? Treinamento? Brigada de Incêndio?);
Ocupantes que não conheciam as rotas de saída de emergência alternativas (sinalização? Brigada
de incêndio? Treinamento?) ;
Rotas de saídas de emergência inadequadas quanto ao projeto, número e largura (um
1ª Audiência Pública – 25/02/13 17
bom
projeto?); Eng. Telmo Brentano
Comissão Especial de Revisão e Atualização da Legislação
de Segurança Contra Incêndio no RS
RECOMENDAÇÕES da NFPA 101 - CÓDIGO DE PROTEÇÃO DA VIDA
Ter um número suficiente de saídas de emergência, bem localizadas, com capacidades adequadas e
desobstruídas;
Proteção das rotas de saída do fogo, calor e fumaça durante o tempo previsto de desocupação,
determinado pela população, distância máxima a percorrer até uma saída e capacidade das saídas;
Ter previsão de saídas alternativas;
Ter compartimentação horizontal (áreas de refúgio);
Ter compartimentação vertical;
Ter sistemas de detecção e alarmes;
Ter iluminação de emergência;
Ter sinalização de emergência;
Ter proteção especial de equipamentos e de área de risco;
Ter brigada de incêndio e treinamento para os ocupantes;
Ter material com instruções e sistemas de alarme verbal em locais de reunião de grande público e
grande risco de fogo;
Usar materiais de revestimento e acabamento no interior da edificação que não produzam chamas
nem fumaça densa.
ÁREA DE REFÚGIO
Portas corta-fogo para corredores
TECNOPUC - PUCRS
A FUMAÇA
A FUMAÇA
A FUMAÇA
PROTEÇÃO DE ÁTRIOS
Barreiras de fumaça: Vigas ou vidros especiais.
A FUMAÇA
A FUMAÇA
A FUMAÇA
MANGOTINHO
MANGOTINHO
CAIXA DE HIDRANTE
CAIXA DE HIDRANTE
HIDRANTE + MANGOTINHO
Decreto Estadual I de 1997
Lei Estadual de 1997
Decreto Estadual II de 1998
Resoluções Técnicas do Corpo de Bombeiros
É uma legislação bem organizada (LC 420/1998)
Apresenta muitos parâmetros equivocados.
Carece de correção e atualização urgentes.
A forma de apresentação pode servir de modelo para a
nova legislação estadual do RS.
A Lei Estadual é atualizada a cada 10 anos, em média.
As Instruções Técnicas são revisadas e novas são criadas a
cada 5 anos, em média.
•
São Paulo tem a melhor legislação de Segurança Contra Incêndio do
Brasil.
•
Novas leis de vários Estados do Brasil já seguiram, com adaptações, a
legislação do Estado de São Paulo.
•
Pode ser uma boa referência para a nova legislação estadual do Rio
Grande do Sul.
Deve ser bem clara e objetiva.
Com possibilidades de atualizações técnicas legais
periódicas.
O projeto de Segurança Contra Incêndio deve ser um
projeto comple-mentar obrigatório quando a classificação
do risco assim determinar.
Deve determinar responsabilidades totais para os projetista
e executor das instalações.
A vistoria com a conferência do projetado com o executado
será feita pelo Corpo de Bombeiros.
A edificação deve ter Plano de Emergência.
Deve receber vistorias periódicas com tempos
1ª Audiência Pública – 25/02/13 48
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determinados pelo grauEng. deTelmo
risco da edificação.
Brentano