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Comissão Especial de Revisão e Atualização da Legislação

de Segurança Contra Incêndio no RS

A SEGURANÇA CONTRA
INCÊNDIOS NAS EDIFICAÇÕES

1ª Audiência Pública – 25/02/13 1


Eng. Telmo Brentano
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OBJETIVOS DO PROJETO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

A proteção da vida humana

A proteção do patrimônio

A continuidade do processo produtivo

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O CÍRCULO DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

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A relação perfeita para


o combate ao fogo:

FOGO TEMPO

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Para se determinar as medidas de proteção contra incêndios,


uma edificação deve ser classificada segundo sua:

Ocupação
Altura
Área
Carga de incêndio, de fogo ou térmica

A legislação estadual do RS não aborda a Carga Térmica, um dos parâmetros


mais importantes na classificação do risco de uma edificação.

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EXEMPLOS DE OCUPAÇÕES COM CARGA DE INCÊNDIO ESPECÍFICA PADRONIZADA

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Alguns grupos de ocupação, principalmente Comercial e Industrial, têm a


classificação de risco determinada por sua carga de incêndio específica média,
que deve ser sempre calculada, segundo o Decreto Estadual de São Paulo
56.819:2011 e a NBR 14.276:2006:

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O projeto de uma edificação

não é custo, mas

um altíssimo investimento!

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PREMISSAS BÁSICAS DA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS

A elaboração do projeto de uma edificação deve ser focada em


duas premissas básicas de proteção contra incêndios:

Evitar o início do fogo


Havendo a ocorrência de foco de fogo, devem ser previstos meios
apropriados para:


Confinar o fogo no seu local de origem

Permitir a desocupação da edificação com segurança e rapidez

Facilitar o acesso e o combate ao fogo de forma rápida e eficaz

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AS MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO PODEM SER:

Passivas
As medidas de proteção passiva devem ser tomadas durante a elaboração do
projeto arquitetônico e de seus complementares, com o objetivo de evitar ao máximo
a ocorrência de um foco de fogo, e, caso aconteça, reduzir as condições propícias
para o seu crescimento e alastramento para o resto da edificação e para as
edificações vizinhas.

Ativas ou de combate ao fogo


As medidas de proteção ativa ou de combate são de reação ao fogo que já está
ocorrendo, que é formado por sistemas e equipamentos que devem ser acionados e
operados, de forma manual ou automática, para combater o foco de fogo, com o
objetivo de extingui-lo ou, em último caso, mantê-lo sob controle até sua
autoextinção.

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MEDIDAS DE PROTEÇÃO PASSIVA

As principais medidas de proteção passiva são:

Afastamento entre edificações


Segurança estrutural das edificações
Compartimentações horizontais e verticais
Controle da fumaça de incêndio
Controle dos materiais de revestimento e acabamento
Controle das possíveis fontes de incêndio
Saídas de emergência
Sistema de proteção contra descargas atmosféricas
Brigada de incêndio
Acesso das viaturas do corpo de bombeiros junto à edificação

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MEDIDAS DE PROTEÇÃO ATIVA ou de COMBATE

As principais medidas de proteção ativa ou de combate são:

Sistema de detecção e alarme de incêndio


Sistema de sinalização de emergência
Sistema de iluminação de emergência
Sistema de extintores de incêndio
Sistema de hidrantes ou mangotinhos
Sistema de chuveiros automáticos (“sprinklers”)
Sistema de espuma mecânica, em alguns tipos de risco
Sistema de gases limpos ou CO2, também em alguns tipos de risco

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CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

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CONTROLE DOS MATERIAIS DE REVESTIMENTO E DE ACABAMENTO

Representação gráfica:


Plantas baixas : Pisos;

Cortes............... : Paredes, divisórias, forros e tetos.

Exemplos:

Piso Teto / forro


Parede Classe II-A
Classe I Classe III-A

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“Os projetos de uma


edificação não são meros

desenhos em papeis, pois

eles tem muita


ciência por trás”
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SAÍDA DE EMERGÊNCIA OU
ROTA DE SAÍDA DE EMERGÊNCIA

Constituição das rotas de saída de emergência:



Pavimento de origem, como corredores e acessos;

Circulação vertical, como escadas, rampas, etc.;

Pavimento de descarga ou saída final.

Qualquer pessoas deve sair do ambiente:


Por seus próprios meios

Com segurança

Com facilidade

Com tranquilidade

Com rapidez
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MAIORES CAUSAS DE MORTES EM INCÊNDIOS

Malhotra, 1998, analisando levantamentos estatísticos de vários países


europeus sobre a causa das mortes decorrentes de incêndio, mostra que o
fracasso da desocupação das edificações é devido a uma ou mais das
causas citadas abaixo (Entre parêntesis e em itálico os equipamentos que
poderiam ter evitado estas mortes):


Demora para os ocupantes perceberem o fogo (Alarmes? Treinamento? Brigada de incêndio?);


Rotas de saída de emergência bloqueadas pela presença de fumaça (sistema de controle da fumaça
de incêndio? Treinamento? Brigada de Incêndio?);


Ocupantes que não conheciam as rotas de saída de emergência alternativas (sinalização? Brigada
de incêndio? Treinamento?) ;


Rotas de saídas de emergência inadequadas quanto ao projeto, número e largura (um
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bom
projeto?); Eng. Telmo Brentano
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RECOMENDAÇÕES da NFPA 101 - CÓDIGO DE PROTEÇÃO DA VIDA


Ter um número suficiente de saídas de emergência, bem localizadas, com capacidades adequadas e
desobstruídas;

Proteção das rotas de saída do fogo, calor e fumaça durante o tempo previsto de desocupação,
determinado pela população, distância máxima a percorrer até uma saída e capacidade das saídas;

Ter previsão de saídas alternativas;

Ter compartimentação horizontal (áreas de refúgio);

Ter compartimentação vertical;

Ter sistemas de detecção e alarmes;

Ter iluminação de emergência;

Ter sinalização de emergência;

Ter proteção especial de equipamentos e de área de risco;

Ter brigada de incêndio e treinamento para os ocupantes;

Ter material com instruções e sistemas de alarme verbal em locais de reunião de grande público e
grande risco de fogo;

Usar materiais de revestimento e acabamento no interior da edificação que não produzam chamas
nem fumaça densa.

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LOCALIZAÇÃO DAS SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

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LOCALIZAÇÃO DAS SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

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LOCALIZAÇÃO DAS SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

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ÁREA DE REFÚGIO
Portas corta-fogo para corredores

TECNOPUC - PUCRS

Faculdade de Direito - PUCRS


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SAÍDAS ALTERNATIVAS

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SAÍDAS DE EMERGÊNCIA DE AUDITÓRIOS

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Faculdade de Arquitetura da PUCRS Faculdade de Educação da PUCRS24
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A FUMAÇA

A importância do controle da fumaça de incêndio

Locais onde deve haver controle de fumaça:



Os grandes ambientes;

Átrios, lojas e corredores;

Rotas de saídas de emergência;

Escadas; 1ª Audiência Pública – 25/02/13 25

Subsolos. Eng. Telmo Brentano
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A FUMAÇA

PROTEÇÃO DE CORREDORES QUE CONSTITUEM SAÍDAS DE EMERGÊNCIA


Barreiras de fumaça: Cortinas especiais de enrolar acionadas pelo alarme

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A FUMAÇA

PROTEÇÃO DE CORREDORES QUE CONSTITUEM SAÍDAS DE EMERGÊNCIA


Barreiras de fumaça: Vigas no teto de corredor

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A FUMAÇA
PROTEÇÃO DE ÁTRIOS
Barreiras de fumaça: Vigas ou vidros especiais.

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A FUMAÇA

PROTEÇÃO DE CORREDORES QUE CONSTITUEM SAÍDAS DE EMERGÊNCIA


Tiragem da fumaça: Aberturas de exaustão localizadas nas paredes laterais.

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A FUMAÇA

PROTEÇÃO DE CORREDORES QUE CONSTITUEM SAÍDAS DE EMERGÊNCIA


Tiragem da fumaça: Aberturas de exaustão localizadas no teto.

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A FUMAÇA

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“As normas e legislações devem


ser bem claras, pois são os

documentos legais balizadores


de todos os projetos no Brasil.

Quem lê não deve interpretar o


que está escrito, mas entender”
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Tamanho da1ª Audiência Pública – 25/02/13


placa em relação à distância do observador 33
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Ângulo de visualização de acordo com a forma de fixação das placas de sinalização

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Painel de sinalização de orientação em saguão de pavimento

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EXTINTOR DE INCÊNDIO
O que é?
É um aparelho de acionamento manual, portátil ou sobre rodas, constituído de recipiente metálico, que pode ser
de aço, cobre, latão ou material equivalente e seus acessórios, que contém no seu interior um agente extintor,
que pode ser expelido por um agente propelente e dirigido sobre o foco de fogo.

Extintor de água pressurizada ou de pó químico

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MANGOTINHO

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MANGOTINHO

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CAIXA DE HIDRANTE

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CAIXA DE HIDRANTE

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HIDRANTE + MANGOTINHO

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ELEMENTOS COMPONENTES DOS CHUVEIROS

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Chuveiro automático pendente, aparente no teto

Aparente Embutido Oculto

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Chuveiros automáticos em pé e laterais

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A LEGISLAÇÃO ATUAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


Decreto Estadual I de 1997

Lei Estadual de 1997

Decreto Estadual II de 1998

Resoluções Técnicas do Corpo de Bombeiros

A Lei, o Decreto II e as Resoluções Técnicas não tem unidade de texto,


com equívocos e baseadas em normas brasileiras desatualizadas. As
portarias serviram para resolver questões pontuais que surgiram ao
longo do tempo.

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A LEGISLAÇÃO DE PORTO ALEGRE / RS


É uma legislação bem organizada (LC 420/1998)

Apresenta muitos parâmetros equivocados.

Carece de correção e atualização urgentes.

A forma de apresentação pode servir de modelo para a
nova legislação estadual do RS.

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A LEGISLAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO


A Lei Estadual é atualizada a cada 10 anos, em média.

As Instruções Técnicas são revisadas e novas são criadas a
cada 5 anos, em média.


São Paulo tem a melhor legislação de Segurança Contra Incêndio do
Brasil.

Novas leis de vários Estados do Brasil já seguiram, com adaptações, a
legislação do Estado de São Paulo.

Pode ser uma boa referência para a nova legislação estadual do Rio
Grande do Sul.

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A NOVA LEGISLAÇÃO DO ESTADO DO RS


Deve ser bem clara e objetiva.

Com possibilidades de atualizações técnicas legais
periódicas.

O projeto de Segurança Contra Incêndio deve ser um
projeto comple-mentar obrigatório quando a classificação
do risco assim determinar.

Deve determinar responsabilidades totais para os projetista
e executor das instalações.

A vistoria com a conferência do projetado com o executado
será feita pelo Corpo de Bombeiros.

A edificação deve ter Plano de Emergência.

Deve receber vistorias periódicas com tempos
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determinados pelo grauEng. deTelmo
risco da edificação.
Brentano

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