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Eletropneumáticose Eletrohidraúlicos
Controlador Lógico Programável
Controlador Lógico Programável
© SENAI-SP, 2.008
Material compilado e organizado pelo CFP 5.63 através dos recursos didáticos on-
line e de pesquisas, para unidade didática CLP do curso de Formação Continuada
Montador e Reparador de Circuitos Eletropneumáticos e Eletrohidraúlicos .
Introdução: ...................................................................................................................................... 9
1. Conceitos Iniciais:.................................................................................................................. 11
1.1 - Características De Um Clp: ........................................................................................ 11
1.2 - Tipos De Cpu's: ............................................................................................................. 11
1.3 - Memória Do Clp............................................................................................................ 12
1.4 - Ciclo De Operação. ..................................................................................................... 13
1.5 - Fonte De Alimentação. ............................................................................................... 13
1.6 - Velocidade. .................................................................................................................... 13
1.7 - Tipos De Entradas E Saídas: ........................................................................................ 14
1.8 - Comunicação De Dados:............................................................................................... 17
1.8.1 Redes Do Tipo Origem-Destino. ............................................................................ 18
1.8.2 - Redes Produtor- Consumidor................................................................................. 18
1.8.3 - Comunicação Master-Slave: ................................................................................... 19
1.8.4 - Comunicação Multimestre....................................................................................... 19
1.8.5 - Comunicação Peer To Peer .................................................................................... 20
1.8.6 - Multicast: ................................................................................................................. 20
1.8.7 - Token Pass: ............................................................................................................ 20
1.8.8 - Métodos De Troca De Dados:............................................................................... 21
1.8.8.1 - Cíclica: .............................................................................................................. 21
1.8.8.2 - Mudança De Estado....................................................................................... 21
1.8.8.3 - Polling. .............................................................................................................. 22
1.8.9 - Modos De Comunicação: ...................................................................................... 22
1.8.9.1 - Modo De Comunicação System. ................................................................... 22
1.8.9.2 - Modo De Comunicação User......................................................................... 22
1.8.10 - Protocolos: .............................................................................................................. 23
1.8.10.1 - Df1 : .................................................................................................................. 23
1.8.10.2 - Dh485: .............................................................................................................. 23
1.8.10.3 - Remote I/O : .................................................................................................... 23
1.8.10.4 - Dh + : ................................................................................................................ 23
1.8.10.5 - Control Net :..................................................................................................... 24
1.8.10.6 - Device Net: ..................................................................................................... 24
- Ethernet: ........................................................................................................................... 24
1.8.11 - Software De Programação: ................................................................................... 25
1.8.12 - Software De Programação Do Plc: ..................................................................... 26
1.8.13 - Sistemas De Supervisão E Atuação No Processo:............................................... 26
1.8.14 - Interfaces Homem - Máquina: ................................................................................. 26
2. Slc500..................................................................................................................................... 27
2.1 - Introdução:..................................................................................................................... 27
2.2 - Arquitetura Fixa: "Shoebox" ......................................................................................... 27
2.3 - Arquitetura Modular ...................................................................................................... 28
2.4 - Tipos De Chassis:.......................................................................................................... 29
2.5 - Fontes:........................................................................................................................... 29
2.6 - Cpu's:............................................................................................................................. 29
2.6.1 - Chave Rotativa Da Cpu:.......................................................................................... 29
2.6.2 - Modelos De Cpu's: ................................................................................................ 30
2.6.3 - Led's De Diagnóstico: .......................................................................................... 31
2.7 - Módulos De Entrada E Saída: ...................................................................................... 31
2.7.1 Módulos De E/S Discreta: ...................................................................................... 31
2.7.2 Módulos Analógicos: ................................................................................................ 33
2.7.3 Módulos Especiais:................................................................................................ 34
2.8 - Configurações Em Rede E Ligações Ponto A Ponto:.................................................. 37
2.8.1 - Programação Ponto A Ponto ( Df1 Full Duplex) :................................................ 38
2.8.2 - Configuração Em Rede Dh485 ............................................................................... 39
2.8.3 - Configuração Em Rede Ethernet / Dh+ / Dh485: .................................................. 40
2.8.4 - Control Net: ............................................................................................................ 41
2.8.5 - Device Net:............................................................................................................. 41
3. - Endereçamentos .................................................................................................................. 43
3.1 - Endereços De Entradas E Saídas. ................................................................................ 43
3.1.1 - Slc 500 Fixo:.......................................................................................................... 43
3.1.2 - Slc 500 Modular Rack Local................................................................................ 43
3.1.3 - Slc500 Modular : Rack Remoto........................................................................ 44
3.1.3.1 - Endereçamento De 1/2 Slot ............................................................................... 44
3.1.3.2 - Endereçamento De 1 Slot .............................................................................. 44
3.1.3.3 - Endereçamento De 2 Slot ............................................................................ 45
3.1.3.4 - Arquivo “G”.......................................................................................................... 46
3.1.3.5 - Tipos De Endereçamentos - Módulo Sn. .......................................................... 47
3.2 - Tipos De Arquivos: ...................................................................................................... 50
3.2.1 Arquivos De Programa: ............................................................................................. 50
3.2.2 Arquivos De Dados-Tabela De Dados: ................................................................... 50
3.3 - Endereçamento De Arquivos (Pilhas)..................................................................... 52
3.4 - Endereçamento Indireto: ............................................................................................... 53
3.5 - Endereçamento Complementar.................................................................................... 53
3.6 - Endereçamento Indexado:............................................................................................ 54
4. - Instruções:............................................................................................................................ 54
4.1 Instruções Do Tipo Relê .................................................................................................. 54
4.1.1 - Generalidades: ........................................................................................................ 54
4.1.2 - Instruções “Examinar”: ........................................................................................... 55
4.1.2.1 - Examinar Se Energizado ( Xic ): ..................................................................... 55
4.1.2.2 - Examinar Se Desenergizado ( Xio ): ................................................................ 55
4.1.3 - Instruções Energizar/Desenergizar Saída:.............................................................. 56
4.1.3.1 - Energizar Saída ( Ote ) ................................................................................... 56
4.1.3.2 - Energizar Saída Com Retenção ( Otl ) E Desenergizar Saída Com
Retenção ( Otu ):................................................................................................................. 57
4.1.4 - Monoestável Sensível À Borda De Subida: ............................................................ 58
4.1.4.1 Parâmetros Da Instrução Osr: ............................................................................ 58
4.2 - Instruções De Temporizador E Contador ..................................................................... 60
4.2.1 - Generalidades: ........................................................................................................ 60
4.2.2 - Descrição: ............................................................................................................... 60
4.2.3 - Instruções De Temporizador ................................................................................... 60
4.2.3.1 Bits De Estado .................................................................................................... 61
4.2.3.2 Base De Tempo .................................................................................................. 61
4.2.3.3 Precisão .............................................................................................................. 61
4.2.3.4 - Temporizador De Energização ( Ton ) ............................................................. 62
4.2.3.5 - Temporizador Na Desenergização ( Tof ) ........................................................ 63
4.2.3.6 - Temporizador Retentivo ( Rto ) ........................................................................ 64
4.2.3.7 - Instruções De Contador Crescente/Decrescente ( Ctu E Ctd ): ....................... 65
4.2.3.8 - Instrução De Rearme De Temporizador/Contador ( Res ) ............................... 67
4.3 . Instruções De Mensagem Comunicação De E/S:......................................................... 69
4.3.1 - Generalidades: ........................................................................................................ 69
4.3.2 - Instrução De Msg: ................................................................................................... 69
4.3.3 - Parâmetros Da Instrução Msg:................................................................................ 71
4.3.4 Bits De Estado Da Instrução Msg.............................................................................. 73
4.4 - Instruções De Comparação .......................................................................................... 75
4.4.1 - Generalidades: ........................................................................................................ 75
4.4.2 - Igual A ( Equ ) ......................................................................................................... 76
4.4.3 - Diferente ( Neq )...................................................................................................... 76
4.4.4 - Menor Que ( Les ) ................................................................................................... 77
4.4.5 - Menor Ou Igual A ( Leq )......................................................................................... 78
4.4.6 - Maior Que ( Grt ) ..................................................................................................... 78
4.4.7 - Maior Ou Igual A ( Geq ) ......................................................................................... 79
4.4.8 - Igual Mascarada ( Meq ) ......................................................................................... 79
4.4.9 - Teste Limite ( Lim ).................................................................................................. 80
4.5 - Instruções Matemáticas................................................................................................ 82
4.5.1 - Generalidades: ........................................................................................................ 82
4.5.2 - Adição ( Add ) ......................................................................................................... 83
4.5.3 - Subtração ( Sub ) .................................................................................................... 84
4.5.4 - Multiplicação ( Mul ) ................................................................................................ 84
4.5.5 - Divisão ( Div ) .......................................................................................................... 85
4.5.6 - Negação ( Neg ) ...................................................................................................... 86
4.5.7 - Zeramento ( Clr ) ..................................................................................................... 86
4.5.8 - Raiz Quadrada ( Sqr ) ............................................................................................. 87
4.6 - Instruções Lógicas E De Movimentação ....................................................................... 87
4.6.1 - Generalidades: ........................................................................................................ 87
4.6.2 - Movimentação ( Mov )............................................................................................. 88
4.6.3 - Movimento Com Máscara ( Mvm ) .......................................................................... 89
4.6.4 - E ( And ) .................................................................................................................. 91
4.6.5 - Ou ( Or ) .................................................................................................................. 91
4.6.6 - Ou Exclusivo ( Xor ) ................................................................................................ 92
4.6.7 - Complementação Not.............................................................................................. 93
4.7 - Instruções De Cópia E Preenchimento De Arquivo ..................................................... 94
4.7.1 - Generalidades: ....................................................................................................... 94
4.7.2 - Cópia Arquivo ( Cop ).............................................................................................. 94
4.7.3 - Preenchimento De Arquivo ( Fll ) ............................................................................ 95
4.8 . Instrução De Deslocamento De Bit, Fifo E Lifo.............................................................. 96
4.8.1 - Generalidades: ........................................................................................................ 96
4.8.2 - Instruções De Deslocamento De Bit À Esquerda ( Bsl ) E À Direita (
Bsr ). 96
4.8.2.1 - Deslocamento De Bit À Esquerda: ................................................................... 98
4.8.2.2 - Deslocamento De Bit À Direita: ...................................................................... 98
4.8.3 - Carga E Descarga Ffl E Ffu. ...................................................................... 99
4.8.4 - Carga E Descarga Lifo: ........................................................................................ 101
4.9 - Instruções De Sequenciador: ...................................................................................... 102
4.9.1 - Sqo: ....................................................................................................................... 103
4.10 - Instrução De Salto Para Subrotina: ............................................................................ 104
4.11 - Instrução Pid:.............................................................................................................. 105
4.11.1 - Função Pid: .......................................................................................................... 105
4.11.2 - Instrução Pid: ...................................................................................................... 106
4.12 - Instruções De E/S Imediatas: ................................................................................... 111
4.13 - Manutenção & Localização De Falhas ..................................................................... 111
4.13.1 - Generalidades: ...................................................................................................... 111
4.13.2 - Limpando As Falhas.............................................................................................. 112
4.13.3 - Descrição De Código De Erro E Ação Recomendada .......................................... 112
5 - Software De Comunicação Rslinx. ..................................................................................... 124
5.1 - Acessando O Software: ............................................................................................... 124
5.2 - Configurando Drivers................................................................................................. 124
6. Software De Programação Rslogix500. ............................................................................ 127
7. - Exercícios Aplicativos :...................................................................................................... 140
8. - Glossário ........................................................................................................................... 144
9. Referências Bibliograficas. ................................................................................................... 149
INTRODUÇÃO:
Em vista da variedade de aplicações deste equipamento, e considerando
sua distinta diferença com relação aos equipamentos eletromecânicos, deverá ser
verificada a aplicabilidade para cada caso em específico.
A cada dia que passa os equipamentos elétricos vão dando lugar aos
microprocessadores. Tanto na vida profissional como na cotidiana estamos sendo
envolvidos por microprocessadores e computadores. Na indústria, estas máquinas
estão sendo empregadas para otimizar os processos, reduzir os custos e aumentar a
produtividade e a qualidade dos produtos, estamos passando por um momento de
automação dos processos ou Automação Industrial.
DISPOSITIVOS DE PROGRAMAÇÃO
E COMUNICAÇÃO.
C C
I I
R R
C UNIDADE C
U CENTRAL U
I I
DE T
T
O PROCESSAMENTO O
S S
DE DE
EN S
MEMÓRIA AI
TRA
PROGRAMA E DADOS DAS
DAS
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
MEMÓRIA DE APLICAÇÃO.
VOLÁTIL.
Pode ser alterada ou apagada (gravar ou ler), se ocorrer uma queda de alimentação
perde-se o programa, são usadas baterias e capacitores para resguardar o
programa.
NÃO - VOLÁTIL.
MEMÓRIA DO USUÁRIO.
1.6 - VELOCIDADE.
A velocidade que um CLP genérico executa o seu ciclo de operação fica em torno
de 1 à 25 mseg para 1024 instruções do programa aplicativo, cada instrução possui o
seu tempo de processamento. Na soma do tempo total de processamento ou ciclo de
operação devem ser considerados: Tempo para o dispositivo de campo acionar a
entrada,Tempo para o CLP detectar o sinal,Tempo para a varredura da entrada, Tempo
para varredura do programa , Tempo para a varredura da saída, Tempo para o
acionamento do circuito de saída ,Tempo para o acionamento do dispositivo de campo,
Tempos para os canais de comunicação.
ENTRADAS.
SAÍDAS.
LIGAÇÕES.
Nos cartões de E/S DC deve ser observada a polaridade dos mesmos, sabendo-se
que em sensores do tipo PNP ( + ) são usadas com cartões do tipo Sink e sensores
NPN ( - ) são usados em cartões do tipo source.
Quando o dispositivo de campo está ativo ele fornece corrente ao circuito de entrada.
ver figura abaixo:
I I
DISPOSITI- CIRCUI
VO DE _
CAMPO TO DE
+ ENTRA_
FONTE DA DC
DC
_ I DC .com
Quando o dispositivo de campo está ativo a corrente sai dos módulos de entrada
para o dispositivo , ver figura abaixo:
I I
DISPOSITI- CIRCUI
VO DE _
CAMPO TO DE
_ ENTRA_
FONTE DA DC
DC
+ I VDC
VDC
CIRCUI
_
TO DE
I SAÍDA
+ DISPOSITI- DC
FONTE VO DE
DC CAMPO
DC COM
VDC
I
+ DISPOSITI-
FONTE VO DE
DC CAMPO
CIRCUI
_ _
TO DE
SAÍDA
DC
DC COM
São definidos como sinais variantes no tempo podem ser : 4 à 20 mA, 0 à 10 volts, -
20 à +20mA , -10 à +10 volts. ver figuras abaixo:
v,I V.I
Tempo tempo
Sinais Digitais Sinais analógicos
ORIGEM / DESTINO
MESTRE/ESCRAVO MULTIMESTRE
DH 485
RIO DH+
PRODUTOR CONSUMIDOR
DEVICE NET
CONTROL NET
A ação sincronizada entre os nós é muito dificil uma vez que os dados chegam aos nós
em momentos diferentes exiaste o desperdício de recursos em função da repetição dos
mesmos dados quando apenas o destino é diferente
Numa mesma rede podem trafegar dados de controle de E/S ( BTR- BTW) e
dados de configuração (MSG). Pode-se priorizar os dados de E/S. Estes sistemas
podem ser Mestre/escravo, Multimestre ou Peer-to-peer para E/S e mensagens. A
troca de dados pode ser do tipo cíclica ou seja dispositivos produzem dados a uma
taxa configurada pelo usuário.
Esta nova Tecnologia de redes permite que os dados síncronos (I/O) sejam
adquiridos em intervalos específicos e que dados não síncronos como “up-Loads”,
“down-Loads” configuração, programação sejam transferidos em intervalos não
programados. Estes dois tipos de tráfego são suportados pela rede sem que um tipo
venha interferir sobre o outro.
CTLR1 7 8 9
.
5
0
6
-
HMI
<
- <-----------------'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
# #1
2
Sensor
( MESTRE - ESCRAVO )
Neste tipo de topologia a estação mestre é fixa e somente ela é capaz de iniciar as
mensagen. Dispositivos escravos trocam dados apenas com o mestre. Um mestre e
múltiplos escravos.
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- <-----------------'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
Pode-se ter mais de um mestre e cada mestre tem o seu próprio conjunto de
escravos.
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- <-----------------'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
AL L EN-B RADL E Y P a n e l V i e w 5 5 0
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- < -'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
1.8.6 - MULTICAST:
A cada instante uma estação está no controle da rede envia e recebe seus dados
e envia o polling para o próxima a fim de saber se a mesma esta pronta para receber
o controle, se a mesma estiver esta passará a ter o controle da rede.
7 8 9
7 8 9
4 5 6
4 5 6
1 2 3
1 2 3
. 0 -
. 0 -
<
- < <-----------------'
- - <-----------------'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
F6 F7 F8 F9 0 F1 v
0
a cada 100ms
analog I/O
Neste tipo de método os dispositivos produzem dados a uma taxa configurada pelo
u s u á ri o
esta transferência cíclica é eficiente devido ao fato de que os dados são transferidos
numa taxa adequada ao dispositivo/aplicação. Com isto recursos podem ser preservados
p/ dispositivos com alta variação e melhor determinismo.
Compatível com Mestre/Escravo, Multimestre, “peer-to-peer” e Multicast
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- <-----------------'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
digital I/O
1.8.8.3 - Polling.
7 8 9
4 5 6
1 2 3
. 0 -
<
- <-----------------'
-
F1 F2 F3 F4 F5 ^
< >
F1 v
F6 F7 F8 F9
0
Conjunto de regras, requisitos e procedimentos que devem ser obedecidos para que
se possa transmitir uma informação em uma rede de comunicação de dados digital, é
o idioma utilizado na rede ou seja o dispositivo transmissor necessita ser
compreendido pelo receptor e cada fabricante tem seus próprios padrões
1.8.10.1 - DF1 :
1.8.10.2 - DH485:
1.8.10.4 - DH + :
Este tipo de protocolo garante a opção de meio físico redundante,é uma rede
baseada no modelo "PRODUTOR CONSUMIDOR", posssui taxa de 5 Mbps. ,
conexão por cabo coaxial , até 99 estações na rede, distância de 3Km no tronco
principal,usando repetidores pode-se extender em até 30Km, e até 500m no
secundário, é uma rede determinística na qual pode-se Ter dados de I/O e dados
entre CPU's trafegando na mesma rede.
1.8.10.7 - ETHERNET:
COMPARANDO REDES:
Este controle e aquisição de dados pode ser feito por uma interface homem-máquina
ou por um software de supervisão. Se caracterizam por suas unidades remotas
fazerem somente a aquisição dos dados
1747 -
PIC
UNIDADE FIXA
RACK
A2 C/02
Cartões
Unidade compacta contendo CPU, entradas, saídas e fonte, possui versões com 20,
30 ou 40 pontos e 24 tipos de combinações diferentes de acordo com os níveis de
tensão de entrada e os tipos de saídas.
TIPOS DE UNIDADES:
1747-L20 : 12E + 8 S
Possui uma fonte 24Vcc para o usuário com capacidade de até 200 mA, nos
modelos com alimentação de 110/220 Vca.
Suporta todas as instruções das família SLC 500 exceto PID e MSG.
FONTE
UMA P/
CADA
CHASSI
CABO C7 ou C9
C MÓDULOS
P A PARTIR DO 2º
U CHASSI A 1º
ou RANHURA É
A UTIL
S
B
Cada CPU ou ASB pode endereçar até 30 Slot's (ranhura ou trilho), a CPU ou ASB
ocupa a primeira ranhura do primeiro chassi nos demais chassis a primeira ranhura é
disponível para um módulo de E/S, a ligação entre os chassis é feita através de um
simples cabo paralelo 1747-C7 ou C9 e quantidade de chassis é limitada a 03 por
CPU ou ASB.
2.5 - FONTES:
2.6 - CPU'S:
S L C 5 /0 3
RUN FO RCE LED'S DE DIAGNÓSTICO
FLT DEH
N 4E8T5 O ESTADO DOS LED'S SE
BATT R S232 ENCONTRAM NOS ANEXOS
RUN REM PROG
CANAL 0 : RS232
PODE SER DF1 ,
DH485 ,ASCII
Códigos de catálago:
- A = 100/120 VAC.
- C = 48 VDC I/P
- M = 200/240 VAC.
- N = 24 VAC/VDC(sink).
- B = 24 VDC (sink).
- V = 24 VDC (source).
- A = 120/240 VAC
- AP12 = 120/240VAC 1A
- V = 24 VDC (sink)
- G = 5 VDC (display)
- W = VAC/VDC (Relê)
- OAP16 ( sourcing ) e OVP16 ( sinking ) = 20,4 - 26,4 VDC , 16 pontos por comun /
módulo, corrente por ponto: 1,5 A à 30ºC , corrente de pico por ponto 4,0 A por
10mseg.
Módulos Combinados:
Módulos de entrada
Módulos Combinados
Módulos de saída
1746 - HSCE:
1746 - DCM:
1747- KE:
1770 - KF3
Interface DH485 / DF1, conecta o micro a rede DH485 utilizando protocolo aberto
DF1 sem sobrecarregar o micro e sem ocupar um slot no chassi. Usado para
programação e supervisão (SCADA).
1746 - HSTP1:
1746 - HS
Módulo Stand Alone responsável pela conexão do CLP Micrologix 1000 na rede
DH485, usado também quando se necessita comunicar o SLC500 5 /04 na rede
DH485, pode ser interface de programação para CLP’s conectados em rede DH485
ou acesso à mesma através de modem.
1747 - SN:
Cria um Link de Remote I/O no SLC500 (5/02 ou maior), funciona em 57.6 Kbps(
3.000m), 115.2Kbps (1.500m) e 230.4 Kbps (750m). Suporta 4 Rack’s lógicos
numerados de 0 à 3. O módulo SN série B realiza funções do tipo “block transfer” e
suporta endereçamento complementar.
1747 ASB :
Através das chaves miniseletoras pode-se definir: número do rack, número do grupo
lógico inicial, velocidade de transmissão, definicão de chassis primário ou complementar,
se não estiver sendo utilizado chassi complementar, todos os módulos 1747- ASB
deverão ser configurados como complementar.
Mini Seletoras.
ocorrer.
e analógicos ).
1784 KR:
Equipamento Allen Bradley que possibilita a alocação das remotas junto ao processo,
economizando cabos para transmissão dos dados. Possibilita a diminuição do
tamanho do painel e do custo de instalação devido ao seu tamanho reduzido.
Montado em trilho DIN é composto de um módulo de acoplamento de remotas "ASB"
que é alimentado em 24 VDC,uma base onde são instaladas as E/S discretas e
analógicas. A cada ASB podem ser conectados até 8 módulos, devido ao custo do
ASB deve-se ligar o máximo de módulos ao mesmo. Este equipamento tem a
possibilidade de se poder trocar os módulos com a processador energizado.
5/03
COM1
COM2
RS232
CANAL 0
RS232
PIC
Cabo CR
Cabo C10
Cabo C10
DTAM-E
DTAM-MICRO
Cabo C10 DATAM-PLUS SLC FIXO
1747L20
5/03 (Canal 1-DH485)
Cabo C10
SN
PIC
REMOTE I/O
Cabo CD
ASB + I/O REMOTOS
PANELVIEW 550
PANELVIEW 900
PANELVEIW 1200
PANELVIEW 1400
VERSÃO R/IO
REDE ETHERNET
PLC5 - 5/40E
Placa NE2000
Transciever ou Similar.
5/05
REDE DH+
CABO
1761 CBL Cabo CD
PM02 SUPERVISÓRIO
5/04.
NET
AIC 1761 - NET AIC
1747-AIC
DH485 5/20B.
Cabo CR
Cabo C10
Cabo C10
PANELVIEW 550
SN
5/02 PROCESSOR OU SUPERIOR
REMOTE I/0
Cabo CD
Elaborar uma configuração para um sistema composto por 4 tipos de processos. Nos
processos 1 & 2 já têm-se controlando-os repectivamente um PLC 5/80E e um SLC500
5/03. Todos os processos são dependentes.
No processo 4: Têm-se 182 entradas e 18 saídas digitais que deverão estar localizadas
em um painel na sala de controle e 32 entradas digitais, 10 entradas analógicas, 8 saídas
digitais e 6 saídas analógicas em um painel distante 200 metros da sala de controle.
Neste processo necessita-se que o operador tenha acesso a visualização dos estados
dos equipamentos bem como emtrar com um valor de setpoint para um controle de
temperatura, e o supervisor geral precisa ter um acesso ao estado da planta em seu
escritório localizado a 800m do procesoo, e os técnicos de manutenção deverão ter
acesso ao programa do CLP em suas residencias.
OBS:
Nº SLOT NºdoBIT
1 ou 2 00 à 15
I : 1 / 01
0 1 2 3 4 5 6 7 01 23 45 67 01 23 45 67 01 23 45 67
0 1 2 3
0 1 2 3 4 5 6 7 0 1 2 3 4 5 6 7
0 1
0 1 2 3 4 5 6 7
Rack 0
PROCESSADOR
SLC
M FILES
I/O IMAGE
M1 : 1 . 101 = 4
FONTE S
M1 : 1.102 =001
N
.
. MO : 1 .101 = 4
1746 NI4
MO : 1 .102 = 052
1746NO4I
A
S
B
A
S
B
Não pode-se programar o arquivo “G” ON-LINE. Faz-se as mudanças em OFF LINE e
em seguida descarrega-se para ON-LINE Este arquivo consta de 5 palavras:
1 1 ¼ Rack.
1 1 1 1 Rack Completo
1
0 1 1 0 ½ Rack
1 1 1 0 ¾ Rack.
ENTRADAS SAIDAS
I:e.0 atè I : e. 31 O : e . 0 atè O : e. 31
Todos os buffers de block transfer são zerados quando do inicio do ciclo de ligação
do CLP.
M0 : e . x 00
x = numero da BT. ( 1 À 32 )
M1 : e . x 00
x = numero da BT. ( 1 À 32 )
( 0 À 63 ).
1 --------------------- Entradas. ( I )
2 ------------------------- Status ( S2 )
ARQUIVOS DE ENTRADA:
Identificados pela letra "I" ,correspondem aos endereços das entradas na memória
do CLP.
ARQUIVOS DE SAÍDA:
Identificados pela letra "O", correspondem aos endereços das saídas na memória do
CLP.
São arquivos onde são armazenados valores relativos ao status do processador tais
como relógio de tempo real, falhas ocorridas, habilitação dos Slot’s, situações
decorrentes da execução do programa,funcionalidade da memória,modos de
operação, tempos de varredura,taxas de transmissão,estado das chaves
miniseletoras e outras informações.
São arquivos onde são armazenados valores usados pelo programa aplicativo:
Cada arquivo possui 256 elementos B3:0 à B3:255 e cada elemento pode
armazenar valores de 0 à 32767, com cerca de 16 bits.
O SLC 500 possui 4096 bits internos no arquivo B3. Cada bit desses pode por
exemplo armazenar o estado de um equipamento ou significar uma etapa de
processo etc.
Este arquivo armazena valores de números inteiros a serem usados pelo programa
aplicativo. Este arquivo possui 256 elementos ( N7:0 à N7:255) e gasta 01 palavra
por elemento.
Este arquivo armazena valores numéricos decimais, possui 256 elementos e gasta
02 palavras por elemento, trabalha com valores na faixa de
Estes arquivos podem representar qualquer um dos arquivos anteriores , pode-se criar
um arquivo N10 , T11, C200, no entanto se criado o arquivo 10 ,por exemplo, não pode-
se associar mais nenhum endereço a ele ou seja se você o criou N10 não poderá criar,
por exemplo, um C10.
MOV
SOURCE: C5:0.ACC
DEST S:24
ADD
SOURCE A: N7:10
SOURCE B: # N7:50
DEST N32:20
4. - INSTRUÇÕES:
4.1 INSTRUÇÕES DO TIPO RELÊ
4.1.1 - Generalidades:
Essas instruções são utilizadas em um único bit de dado, o qual pode ser
endereçado sempre que necessário. Durante a operação, o controlador pode
energizar ou desenergizar o bit, baseado na continuidade lógica das linhas do
programa de aplicação.
- Arquivo de inteiro. As instruções são utilizadas ( a nível de bit ) á medida que são
necessárias ao programa de aplicação.
Quando o controlador localiza uma instrução com o mesmo endereço, ele determina
que o dispositivo de entrada está energizado, ou fechado, e ajusta a lógica da
instrução para verdadeira.
Quando o dispositivo de entrada não mais fecha seu circuito, o controlador verifica
que o bit está desenergizado e ajusta a lógica dessa instrução para falsa ( tabela 1.A
).
Deve-se observar que uma instrução OTE habilitada em uma área de subrotina
permanecerá habilitada até que haja uma nova varredura na área de subrotina.
Essas instruções são instruções de saída retentiva e, geralmente, são utilizadas aos
pares para qualquer bit da tabela de dados controlado pelas mesmas. Também
podem ser empregadas para inicializar valores de dados a nível de bit.
(L) (U)
Quando se determina um endereço para a instrução OTL que corresponde ao
endereço de um terminal do módulo de saída, o dispositivo de saída conectado a
este terminal será energizado assim que o bit na memória for energizado. O estado
habilitado deste bit é determinado pela lógica da linha anterior às instruções OTL e
OTU.
Uma instrução OTU com o mesmo endereço da instrução OTL rearma ( desabilita
ou desenergiza ) o bit na memória. Quando uma lógica verdadeira é estabelecida, a
instrução OTU desenergiza seu bit correspondente na memória.
Esta instrução torna a linha verdadeira durante uma varredura com uma transição
de falsa para verdadeira da condição anterior à atual da linha.
As aplicações para esta instrução incluem iniciar eventos acionados por um botão de
comando, como por exemplo, “congelar” valores exibidos muito rapidamente ( LED ).
As figuras 1.6, 1.7 e 1.8, ilustradas a seguir, exibem a utilização da instrução ONS.
[OSR] ( )
Figura 1.6
O endereço do bit utilizado para esta instrução deve ser específico, ou seja, não
deve ser empregado em nenhuma outra parte do programa de aplicação.
1 - Energizar uma lâmpada quando uma chave fim de curso fechar no campo.
DESL. (NF)
NF ( T ) C1
C2
T
NA
LIGA C1
L1 L2 L3
4.2.1 - Generalidades:
4.2.2 - Descrição:
Quando o valor cumulado for igual ou maior que o valor pré-selecionado, o bit de
estado será energizado. Pode-se utilizar este bit para controlar um dispositivo de
saída.
Figura 2.1
15 14 13
EN TT DN
Valor Pré-selecionado
Valor Acumulado
- 1,0 segundos
4.2.3.3 Precisão
Figura 2.2
Timer:
Time Base: (DN)
Preset:
Accum
O valor acumulado deve ser zerado pela instrução RES. Quando essa instrução com
o mesmo endereço da instrução RTO for habilitada, o valor acumulado e os bits de
controle são desenergizados.
Figura 2.5
CTU
(CU )
Count Up.
Counter:
Preset: ( DN)
Accum
Figura 2.6
CU CD DN OV UN UA Não Utilizada
Valor Pré-selecionado
Valor Acunulado
Os valores acumulado e pré-selecionado são armazenados como
números
Quando as condições da linha para uma instrução CTU passam de falsa para
verdadeira, o valor acumulado é incrementado de um, desde que haja uma varredura
entre essas transições. Quando isto ocorre sucessivamente até que o valor
acumulado se torne igual ao valor pré-selecionado, o bit de executado é energizado,
permanecendo neste estado se o valor acumulado exceder o valor pré-selecionado.
A instrução CTU pode contar além de seu valor pré-selecionado. Quando a contagem
ultrapassa o valor pré-selecionado e atinge ( 32.767+1 ), ocorre uma condição de
overflow. Isso é indicado quando o bit 12, bit de overflow ( OV ), é energizado.
Quando a instrução CTD conta além do seu valor pré-selecionado e atinge ( - 32.768
- 1 ), o bit de underflow ( bit 11 ) é energizado. Pode-se desenergizar esse bit,
habilitando-se a instrução RES apropriada. Pode-se também desenergizá-lo,
incrementando a contagem para um valor maior ou igual a - 32.768 com uma
instrução CTU com o mesmo endereço da instrução CTD.
As instruções CTU e CTD são retentivas. O valor acumulado é retido depois que a
instrução CTU ou CTD passa a falsa e quando a alimentação do controlador é
removida e, a seguir, restaurada.
Figura 2.8
Exercício Aplicativo:
- Mensagem ( MSG )
Quando a estação destino é o SLC 500, a comunicação pode ocorrer entre dois
Controladores ou entre um controlador e um controlador com estrutura fixa ou
controlador SLC - 5/01. ( A instrução não pode ser programada no controlador com
estrutura fixa ou no controlador SLC - 5/01 ).
Somente leitura. Este bit é energizado quando o controlador determina que uma
outra estação da rede DH - 485 solicitou informações. Esse bit pode ser energizado a
qualquer momento e o mesmo é desenergizado quando o controlador executa a
solicitação ( ou comando ). Pode-se utilizar este bit como condição de uma instrução
SVC para melhorar a capacidade das comunicações de seu controlador.
Somente leitura. Este bit é energizado quando uma outra estação da rede DH - 485
forneceu as informações solicitadas na instrução MSG do controlador. Este bit é
desenergizado quando o controlador armazena a informação e atualiza a instrução
MSG. Pode-se utilizar este bit como condição de uma instrução SVC para melhorar o
desempenho das comunicações de controlador.
Somente leitura. Este bit é energizado quando uma ou mais mensagens no programa
são habilitadas e estão aguardando mas nenhuma mensagem está sendo transmitida
no momento. Assim que é iniciada a transmissão de uma mensagem, o bit é
desenergizado. Ao término da transmissão, o bit é novamente energizado se houver
Esse bit pode ser utilizado como uma condição da instrução SVC para melhorar o
desempenho das comunicações do controlador.
Figura 3.2
Bloco de Controle
A figura 3.3 ilustra o bloco de controle quando um controlador com estrutura de E/S
fixa ou um SLC - 5/01 ou SLC - 5/02 ( 500 CPU ) for selecionado como estação
destino.
15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00
EN ST DN ER EW NR TO
CODIGO DE ERRO
Numero do Nó
Número do arquivo
Tipo de Arquivo
Numero do elemento
Reservado
Figura 3.4
15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00
EN ST DN ER EW NR TO
CODIGO DE ERRO
Numero do Nó
Palavra offset A figura 3.4 ilustra o bloco de controle quand500 ( 485 CIF
Não Utilizada
- Igual a ( EQU );
- Diferente ( NEQ );
EQU
EQUAL
( )
SOURCE A:
SOURCE B:
NEQ
NOT EQUAL
( )
SOURCE A:
SOURCE B:
Figura 4.3
LES
LESS THAM
( )
SOURCE A:
SOURCE B:
Quando o valor do parâmetro Source A for menor que o valor de Source B, esta
instrução será logicamente verdadeira. Se o valor de Source A for menor ou igual ao
valor de Source B, esta instrução será falsa.
LES
LESS THAM
( )
SOURCE A:
SOURCE B:
GRT
GREATER THAM
( )
SOURCE A:
SOURCE B:
GEQ
SOURCE B:
MEQ
MASKED EQUAL
( )
SOURCE :
MASK:
COMPARE:
LIM
LIMIT TEST
( )
LOW LIM:
TEST:
HIGH LIM:
Esta instrução de entrada testa os valores dentro ou fora de uma faixa específica,
dependendo de como foram ajustados os limites.
- se o parâmetro Test for uma constante do programa, tanto o Low Limit como o
High Limit devem ter endereços de palavra;
Se o Low Limit ( limite inferior ) possuir um valor menor que High Limit ( limite
superior ), a instrução será verdadeira quando o valor estiver entre os limites ou for
igual a um dos limites. Se o valor de Test estiver fora dos limites, a instrução será
falsa.
Se o Low Limit possui um valor maior que o High Limit, a instrução será falsa quando
o valor do parâmetro Test estiver entre os limites. Se o valor de Test for igual a um
dos limites ou estiver fora dos limites, a instrução será verdadeira.
Exercícios aplicativos:
TAMBOR
MOTOR
- Adição ( ADD );
- Subtração ( SUB );
- Multiplicação ( MUL );
- Divisão ( DIV );
- Negação ( NEG );
- Zeramento ( CLR );
- Decodificação ( DCD ).
- Source - endereço (s) do (s) valor (res) em que a operação matemática será
executada; pode ser endereço (s) de palavra ou constante (s) de programa. Se a
instrução tiver dois operandos Source, não é possível introduzir constantes de
programas nos dois operandos.
- Carry (C), S:0/0 - Energizado se for gerado um carry ( vai 1 ); caso contrário,
desenergizado;
- Overflow (V), S:0/1 - Indica que o resultado de uma instrução matemática é muito
grande para o destino;
- Sinal (S), S:0/3 - Indica um valor negativo ( menor que 0 ) após uma instrução
matemática, movimentação ou lógica.
ADD
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
SUB
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
MUL
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
C - sempre desenergizado;
DIV
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
C - sempre desenergizado;
NEG
SOURCE:
DEST:
CLR
DEST
Figura 5.17
SQR
SQUARE ROAT:
SOURCE :
DEST:
C - reservado;
V - sempre desenergizado;
S - sempre desenergizado.
4.6.1 - GENERALIDADES:
As instruções de saída utilizadas com os Controladores, permitem realizar as
operações lógicas e de movimentação. Essas instruções são as seguintes:
- Movimentação ( MOV );
- E ( AND );
- Ou ( OR );
- Ou Exclusivo ( XOR );
- Complementação ( NOT ).
- Overflow (V), - Indica que o resultado de uma instrução matemática é muito grande
para o destino;
- Sinal (S), S- Indica um valor negativo ( menor que 0 ) após uma instrução
matemática, movimentação ou lógica.
MOV
MOVE
SOURCE :
DEST:
C - sempre desenergizado;
V - sempre desenergizado;
MVM
MASKED MOVE
SOURCE :
MASK
DEST:
C - sempre desenergizado;
V - sempre desenergizado;
Quando a condição da linha que contém esta instrução for verdadeira, os dados no
endereço fonte passam através da máscara para o endereço destino . Enquanto a
linha permanecer verdadeira, a instrução movimenta os mesmos dados a cada
varredura.
AND
1 1
BITWISE AND: 1
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
C - sempre desenergizado;
V - sempre desenergizado;
4.6.5 - OU ( OR )
Figura 6.5
Formato da Instrução OR
OR
1 X
BITWISE INCLUSIVE OR 1
SOURCE A:
SOURCE B:
DEST:
C - sempre desenergizado;
V - sempre desenergizado;
DEST:
C - sempre desenergizado;
V - sempre desenergizado;
SOURCE
DEST:
C - sempre desenergizado;
V - sempre desenergizado;
Exercício Aplicativo:
1 - ACC1=20
2 - ACC2 == 30
4 - ACC2 >= 45
6 - ACC2 > 72
COP FLL
SOURCE SOURCE
DEST DEST
LENGHT LENGHT
Nota: Caso haja uma tentativa de escrever fora do limite do arquivo, ocorrerá um
erro.
Nota: Caso haja uma tentativa de escrever fora do limite do arquivo, ocorrerá um
erro.
BSL ( EN )
BIT SHIFT LEFT
FILE ( DN )
CONTROL
BIT ADRESS:
LENGHT
FILE ( DN )
CONTROL
BIT ADRESS:
LENGHT
Figura 8.2
ATENÇÃO: O endereço de controle não deve ser utilizado para nenhuma outra
instrução, pois pode ocorrer operação imprevista de máquina resultando em
possíveis avarias ao equipamentos e/ou danos pessoais.
- UL ( bit 10 ) - bit de descarga. Armazena o estado do bit retirado da série cada vez
que a instrução é habilitada. Depois de cada deslocamento de bit, quando a condição
de entrada passa a falsa, esse bit é resetado. ( os bits de habilitação ( EN 15
), executado ( DN 13 ) e erro ( ER 11 ) também são resetados ). A instrução invalida
todos os bits que ultrapassem o último bit na série, até o próximo limite de palavra.
- Bit Address - é o endereço do bit fonte que a instrução insere no local do primeiro
bit da série BSL ou do último bit da série BSR.
- Lenght - é o número de bits na série, até 2047 bits. O valor 0 faz com que o bit de
entrada seja transferido para o bit UL.
Um valor que ultrapasse o fim do arquivo de programa faz com que ocorra uma falha
grave de run-time. Se o valor do comprimento for alterado pelo programa de
aplicação, certifique-se que este valor seja válido.
Quando a condição da linha passa de falsa para verdadeira, o bit de habilitação (EN
15) é energizado e o bloco de dados é deslocado ( para um número de bit mais
elevado ) uma posição à esquerda. o bit especificado no bit fonte é deslocado para a
posição do primeiro bit. O último bit é deslocado para fora da série e armazenado no
bit de descarga
Quando a condição da linha passa de falsa para verdadeira, o bit de habilitação (EN
15) é energizado e o bloco de dados é deslocado ( para um número de bit mais baixo
) uma posição à direita. o bit especificado no bit fonte é deslocado para a posição do
Formato da instrução:
FFL
FIFO LOAD
( EN )
( DN )
SOURCE
FIFO ( EM )
CONTROL
LENGHT
POSITION
FFU
FIFO UNLOAD
( EN )
( DN )
FIFO
DEST ( EM )
CONTROL
LENGHT
POSITION
# N7:12
Length: 11
Position: 7
Palavra de controle:
15 14 13 12... 00
EN EU DN EM
Tamanho
Posição
- DN ( bit 13 ) : Bit de executado. É energizado pela instrução FFL para indicar que
a pilha está cheia e inibe a carga da pilha.
- EM ( bit 12 ) : Bit de vazio. É energizado pela instrução FFU para indicar que a
pilha esta vazia.
LFL
( EN )
LIFO LOAD
( DN )
SOURCE
LIFO ( EM )
CONTROL
LENGHT
POSITION
LFU
( EN )
LIFO UNLOAD
( DN )
LIFO
DEST ( EM )
CONTROL
LENGHT
POSITION
# N7:12
4.9.1 - SQO:
SQO
( EN )
SEQUENCER OUTPUT
( DN )
FILE
MASK
DEST
CONTROL
LENGTH
POSITION
File : indica a pilha de dados ( # ) onde serão inseridos os passos para a seqüência,
ou seja qual os bits da palavra especificada em dest deverão ser acionados em
cada passo.
Dest : Endereço para onde deverão ser enviados os dados referentes a cada passo.
OPERAÇÃO:
Exercício de Aplicação:
1- Num sistema têm-se um valor de vazão (totalizado) que deverá ser coletado de 3
em 3 seg. no endereço N7:0 estes valores deverão ser armazenados em N7:10 até
N7:20 e descarregados em N7:30.
1 ) - Ligar V1,V2,V3,V4,V11
3 ) - Ligar V3,V6,V7,V13
5 ) - Ligar V1,V4,V6,V10
C(t)
Set
point
t
TS TA
PID
Proporcional Integral Derivativo
Control Block
Process Variable
Control Variable
Control Block Length 23
15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00
EN DN PV SP LL UL DB TF SC OL CM AM TM 0
Referência SP 2
Ganho Kc 3
Rearme Ti 4
Taxa Td 5
Zona Morta 9
Uso interno 10
Saída Max 11
Saída Min 12
Atualização da Malha 13
Erro de escala SE 15
17
Uso interno ao
22
Y = BIT DA PALAVRA
MODE ( 0/0 ) : Timed : PID atualiza a sua saída de acordo com a atualização da
malha.
STI : PID é colocada na subrotina STI ,que deverá ter um tempo (S:11) igual ao da
atualização da malha ( Loop update )
SET POINT SP: ( WORD 2 ) , Valor ideal para variável de processo de ( 0 à 16383 ).
MIN SCALED SMIN ( WORD 8 ) Valor mínimo da escala interna da PID para a
variável de processo.
MAX SCALED SMAX ( WORD 9 ) Valor máximo da escala interna da PID para a
variável de processo.
1 - AUTO =0 , MANUAL= 1
OBS:
- Com a zona morta a saída não é alterada enquanto o erro permanecer dentro
desta faixa, durante o tempo em que a PID permanece na zona morta a
instrução considera o valor de erro igual a zero ou seja a PID não atua no
processo.
• IOM
IIM ou IOM
Slot
Mask
Length
4.13.1 - GENERALIDADES:
Existem dois modos de se localizar falhas: através dos Led's de diagnóstico (se
encontram nos Anexos) e através do arquivo de status cujos códigos de falha de
erro grave, as prováveis causas das falhas e a recomendação sobre a ação corretiva
encontram-se descritos neste capítulo.
Pode-se limpar uma falha sem a utilização da rotina de erro do usuário, através dos
seguintes métodos:
Nota de Aplicação: A falha grave específica de uma aplicação pode ser determinada
pelo usuário, escrevendo-se seu valor único para S:6 e então energizando-se S:1/13.
Tabela 0.A
Erros na Energização
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
0001 Erro de NVRAM • Ruído Solucionar o problema,
• Raio recarregar o programa e
• Aterramento inadequado colocar o controlador em
• Falta de supressão de Operação. Pode ser usada a
surto nas saídas com característica de autocarga
cargas indutivas com um módulo de memória
• Fonte de alimentação com p/ automaticamente
potência inadequada recarregar o programa e
• Perda de back-up de introduzir o modo Operação.
bateria ou capacitor
0002 Tempo de Watchdog • Ruído Solucionar o problema,
inesperado • Raio recarregar o programa e
• Aterramento inadequado colocar o controlador em
• Falta de supressão de Operação. Pode ser usada a
surto nas saídas c/cargas característica de autocarga
indutivas com um módulo de memória
• Fonte de alimentação com p/ automaticamente
potência inadequada recarregar o programa e
introduzir o modo Operação.
0003 Erro na memória do módulo A memória do módulo de Reprogramar o módulo de
memória. Se o erro persistir,
de memória memória está corrompida
substituir o módulo de
memória.
0004 Erro de memória ocorreu • Ruído Solucionar o problema,
durante o modo Operação • Raio recarregar o programa e
• Aterramento inadequado colocar o controlador em
• Falta de supressão de Operação. Pode ser usada a
surto nas saídas com característica de autocarga
cargas indutivas com um módulo de memória
• Fonte de alimentação com p/ automaticamente
potência inadequada recarregar o programa e
introduzir o modo Operação.
Tabela 0.B
(Hex)
0010 O controlador não está na A revisão do controlador não Consultar a Allen-Bradley.
é compatível com o nível de
revisão adequada
revisão para o qual o
programa foi desenvolvido.
0011 O arquivo executável Programa incompatível ou Recarregar o programa ou
número 2 está ausente corrompido reprogramar com Software
APS da Allen-Bradley.
(Hex)
Tabela 0.C
Erros de Run-time
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
0020 Um bit de erro de • Ocorrência de overflow Solucionar o problema de
advertência está energizado em uma instrução programação, recarregar o
no final da varredura matemática ou FRD programa e entrar no modo
• Detecção de erro na Operação.
instrução de sequenciador
ou registro de
deslocamento.
• Um erro grave foi
detectado enquanto
executando uma rotina de
falha do usuário.
• Endereços de arquivo MO-
M1 foram refereciado no
programa do usuário para
uma ranhura desabilitada.
0021 Ocorreu uma falha na Controladores com estrutura Controladores com estrutura
alimentação de uma gaveta de de E/S fixa e SLC-5/01 FRN de E/S fixa e SLC-5/01 FRN
expansão de E/S. 1-4: Alimentação foi 1-4: Aplicar alimentação à
removida ou a alimentação gaveta local.
Nota: Um sistema modular caiu baixo da especificação
que encontra uma condição de para uma gaveta de expansão. Controladores SLC-5/02 e
sobretensão ou sobrecorrente, Controladores SLC-5/01 FRN
em alguma de suas fontes de Controladores SLC-5/02 e 5: reaplicar alimentação à
alimentação, pode produzir Controladores SLC-5/01 FRN gaveta de expansão.
qualquer dos códigos de erros 5: Este código de erro está
listados na tabela 0.E (em vez presente somente enquanto
de cód. 0021). O LED da não for aplicada alimentação a
fonte de alimentação estando uma gaveta de expansão. Este
desligado é indicação de é o único código de erro de
condição de sobretensão ou auto-apagamento. Quando a
sobre corrente. alimentação for reaplicada à
gaveta de expansão a falha
será apagada.
Tabela 0.D
Erros de instrução do Programa
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
0030 Foi feita uma tentativa para • Mais do que no máximo 4 Corrigir o programa do
pular para um dos arquivos (8 se estiver usando o usuário para satisfazer os
de sub-rotina encadeada. Controlador SLC-5/02) requisitos e restrições para a
níveis de sub-rotinas instrução JSR, então
Este código pode também
encadeadas são chamadas recarregar o programa e
significar que um programa no programa do usuário. iniciar a operação.
tem rotinas potencialmente • Sub-rotinas encadeadas
recursivas. estão chamando sub-
rotinas de um nível
anterior.
0031 Foi detectada uma referência O tipo ou nível de série do • Substituir o SLC-500 por
de instrução não suportada. Controlador SLC-500 não um que suporte o
suporta uma instrução que programa do usuário, ou
• modificar o programa de
está no programa do usuário.
maneira que todas as
instruções sejam
suportadas pelo SLC-500,
recarregar o programa e
iniciar a operação.
0032 Um parâmetro de O programa está Corrigir o programa do
comprimento/posição de referenciando um elemento usuário ou alocar mais espaço
instrução de sequenciador que excede um limite de de arquivo de dados usando o
mapa de memória, recarregar
ultrapassa o fim de um arquivo estabelecido pela
e iniciar a operação.
arquivo de dados. instrução de sequenciador.
0034 Foi introduzido um valor O valor acumulado ou pré- Se o programa do usuário está
negativo para o valor selecionado de um transferindo valores para o
acumulado ou pré- temporizador no programa acumulado ou pré-selecionado
de um temporizador,
selecionado de do usuário foi detectado
assegurar que esses valores
temporizador. como sendo negativo. não sejam negativos. Corrigir
o programa do usuário,
recarregar e iniciar a
operação.
0034 Um valor pré-selecionado de O valor pré-selecionado para Se o programa do usuário está
HSC negativo ou zero foi a instrução HSC está fora da transferindo valores para a
(HSC) palavra pré-selecionada de
detectado numa instrução faixa válida.
HSC, assegurar que estes
HSC.
Faixa válida é 1-32767. estejam dentro da faixa válida.
Corrigir o programa do
usuário, recarregar e iniciar a
operação.
0035 Uma instrução TND, SVC Uma instrução TND, SVC Corrigir o programa do
ou REF é chamada dentro de ou REF está sendo usada usuário, recarregar e iniciar
uma rotina de falha do numa rotina de falha do a operação.
usuário ou interrupção. usuário ou interrupção, o
que não é permitido.
0036 Um valor inválido está Um valor inválido foi
sendo usado para um carregado em uma instrução
parâmetro de instrução PID. PID pelo programa, ou pelo
usuário através da função de
monitoração de dados desta
instrução.
0038 Uma instrução RET foi Uma instrução RET reside Corrigir o programa do
detectada em um arquivo no programa principal. usuário, recarregar e iniciar
que não é de sub-rotina. a operação.
Códigos de Erro: Os caracteres xx nos seguintes códigos representam o número de ranhura (em
hexa). Os caracteres xx se tornam 1F se a ranhura exata não puder ser determinada.
Falhas de E/S Recuperáveis (somente Controladores SLC-5/02): Muitas falhas de E/S são
recuperáveis. Para recuperar, deve-se desabilitar a ranhura específica, xx, na rotina de falha do
usuário. Se não desabitar a ranhura xx, o controlador irá falhar no final da varredura.
Ranhura xx
00
0 00
1 01
2 02
3 03
4 04
5 05
6 06
7 07
Cód.
Erro Descrição Causa Provável Ação Recomendada
(Hex)
xx50 Foi detectado um erro de • Ruído Solucionar o problema,
dados na gaveta. • Raio apagar a falha e reintroduzir
• Aterramento inadequado o modo Operação.
• Falta de supressão de surto
em saídas com cargas
indutivas
• Fonte de alimentação com
potência inadequada
xx51 Foi detectado um erro de Se for um módulo de E/S Aplicar alimentação ao
run-time de impedimento de discreta, o problema é de sistema. Se o problema não
continuidade ("stuck" run- ruído. Se for um módulo for solucionado, substituir o
time error) em um módulo especial de E/S, consultar o módulo.
de E/S. respectivo manual.
(Hex)
Comunicação através
Do canal serial do
CLP
Selecione as configurações
constantes no hardware da placa
KTC
Clicar duas
Vezes para
visualizar os
dispositivos
ativos
Drivers Ativos no PC
Criar um novo
programa
Selecione o tipo
de CPU utilizada
Aceitar as
Escolhas
Seleciona-se o driver
Para comunicação
Selecione Chassis
Configurar
automaticamente
MENU
CONFIGURAÇÃO
DOS CANAIS
Inserido comentarios
e simbolos à base de
dados.
ACESSANDO O
ARQUIVO DE
STATUS DO
CONTROLADOR
Através do editor de
Multipoint pode-se
supervisionar endereços
do controlador
Grava o programa do
CLP para o Micro Acessa "On-Line" a
CPU selecionada em
"Processor Node"
Habilita-se
os forces
Através deste
submenu pode-se
forçar pontos de
De E/S
Clicar e arrastar
Escolha as o contato ou digitar
instruções a linha.
Após digitada
A linha aceitá-la
Algumas Instruções
necessitam configurações
Determinadas na tela de
setup "clicar duas vezes"
neste ponto.
Utilizando o Help
EXERCÍCIO1:
MISTURA 1 MISTURA 2
Seqüência : A B C B C A
Tempos(seg) 6 8 4 8 6 4
EXERCÍCIO 2 :
O carrinho retorna à sua posição inicial e antes de alcançar esta posição o seu
acionamento é desligado por C7 . atingindo por inércia a chave C2.
C1 - Posicionamento do tubo
C4 - Baixar a serra
C5 - Subir a serra
C7 - retornar carrinho
Algoritmo.
8- Abrir morsa
Fluxograma:
INICIO
POSICIONAR C1 ,C2
ACIONAR CARRO
SINCRONIZAR C3
FECHAR MORSA
VISTA
C6 C4
FR0NTAL
C1
VISTA
LATERAL
C7 C3
C2
mA
NIVEL EMERGENCIA
B NIVEL 1
V2
V1 F1 B1
Nível Mínimo A
B2 F2
AQUECEDOR
Elaborar um programa aplicativo para CLP que irá fazer o controle de nível e de
temperatura para o tanque descrito acima sabendo-se que temperatura ideal é de 80
ºC e que o nível deverá ser mantido entre nível mínimo ( A ) e nível 1 ( B ). Quando
o nível estiver entre A e B e a temperatura estiver entre 80 e 85 º C pode-se retirar
o liquido através de V2 e B2
ACTIVE - Ativo
ADDRESS COMENT - Comentários de endereço
ALL - Todos
APPEND - Acrescentar
INACTIVE - Inativo
INSERT - Inserir
INSTRUCT. COMMENT - Comentários de instrução
KEY - Chave
LIST - Lista
NAME - Nome
NO - Não
NUMBER - Número
OFF - Desligar
OFF-LINE PROG. - Programação em OFF-LINE
OFF-LINE CONFIG. - Configuração em OFF-LINE
OFF-LINE REPORTS - Gerar relatórios em OFF-LINE
ON - Ligar
ON-LINE CONFIG. - Configuração em ON-LINE
ON-LINE PROG. - Programação em ON-LINE
R
REMOVE - Remover
RENAME PROC. - Renomear o processador
RENAME - Renomear
REPORTS - Gerar relatórios
RESET REPORTS - Desmarca relatórios para impressão
RESTAURE - Restaurar
RETURN TO MENU - Retornar para o menu
RUNG COMMENT - Comentários de linha
RUNG -Linha
UNDELETE - Recuperar
WHO - Quem
YES - Sim
4 - SLC 500 Modular Hardware Style - Installation and Operation Manual , March
1.993 Allen Bradley Company.
outubro 1.996.