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TERRA
- Crosta (ou litosfera): espessura média de 50 km, formada por rochas predominantemente
basálticas e graníticas;
- Manto: espessura média de 2900 km, formado por silicatos ferro-magnesianos de alta massa
específica;
- Núcleo: raio de 3400 km, formado por ferro e níquel, é a camada mais interna da Terra.
Rochas sãs são as rochas mais profundas da crosta terrestre e encontram-se intactas, já as
rochas próximas à superfície são fraturadas devido à ação dos intemperismos físico e químico.
Papel do engenheiro: as obras estão em constante interação com diversos tipos de rochas,
cujas características devem ser conhecidas, otimizando a relação custo-segurança das obras.
MINERAIS
- HÁBITO: forma geométrica externa que reflete sua estrutura cristalina. Ex.: acicular
(semelhante à agulha), colunar, tabular/lamelar (lâminas sobrepostas), laminado (laminas finas
achatadas), foliáceo (separável em folhas), fibroso, granular, maciço (compacto e irregular),
terroso, botrioidal (semelhante a cachos de uva);
- CLIVAGEM: superfície de quebra que exibe planos regulares. Quando existe, é classificada de
acordo com sua qualidade (de perfeita a imperfeita);
- FRATURA: superfície irregular que é dependente da estrutura do mineral, pode ser irregular
ou conchoidal;
- DUREZA: resistência ao risco, analisada pela escala de Mohs, correspondente à tabela abaixo:
MINERAL DUREZA
Talco 1
Gipsita 2
Calcita 3
Fluorita 4
Apatita 5
Ortoclásio 6
Quartzo 7
Topázio 8
Coríndon 9
Diamante 10
Pela tabela acima, um mineral certa dureza, risca todos os que apresentem dureza menor que
ele, mas não os que de dureza maior. Por exemplo, o Quartzo risca o Ortoclásio, mas não o
Topázio.
- MAGNETISMO: propriedade de um dado mineral (contendo ferro) de ser atraído pelo campo
magnético;
Diferentes minerais irão gerar diferentes solos, por exemplo, solos originados das micas são
muito expansivos ao contato com água, prejudiciais à pavimentação.
ROCHAS
Exemplos de rochas ígneas: granito e diabásio (na forma intrusiva) e basalto e riolito (na forma
extrusiva). São as rochas mais utilizadas em construção civil, pela sua alta resistência mecânica.
Os solos de Campinas são solos residuais de basalto e diabásio.
Tais rochas apresentam estruturas primárias quando geradas pela simples deposição de
sedimentos e secundárias quando a origem é química. A estrutura primária mais típica é o
acamamento (estratificação)
- Metamórficas: são as rochas formadas pela transformação de uma rocha preexistente sob
condições de aumento de pressão e/ou temperatura. O metamorfismo pode desde gerar
novos minerais, como também apenas aumentar seus tamanhos e formas externas. Os tipos
de metamorfismo são de contato, regional e dinâmico.
INTEMPERISMO FÍSICO
INTEMPERISMO QUÍMICO
VEGETAÇÃO: uma vegetação mais extensa provoca um aumento nas reações orgânicas, e, com
isso, permite um maior intemperismo químico.
TIPOS DE SOLOS
Erosão, transporte e
Intemperismo
sedimentação
Solo
- Eluvial - Coluvionar
- Saprólito - Aluvionar
SOLOS ORGÂNICOS: são encontrados em áreas próximas a rios e baixadas, formados pela
mistura de restos de organismos.
SOLOS LATERÍTICOS: solos tropicais que sofreram intensos mecanismos pedogenéticos. São
porosos, permeáveis, parcialmente saturados em camadas superficiais espessas.
Amostra indeformada: é uma amostra bem mais representativa do solo, quanto a sua
composição, estrutura e teor de umidade. Deve ser feita de maneira manual ou com
amostrador de parede fina. Alguns cuidados devem ser observados:
O poço deve ser interrompido 10 cm da cota do topo do bloco a ser retirado. O molde metálico
de diâmetro de 30 cm serve para revestir o bloco. A parafina deverá ser utilizada para selar o
bloco e manter a umidade original.
O intemperismo físico gera sempre partículas com diâmetro maior que as geradas pelo
intemperismo químico. Dessa forma, em solos granulares (ou grossos) predomina a ação da
gravidade e a forma é quão mais arredondada, quanto maior for a distância de transporte.
Em solos finos, as formas são lamelares ou circulares, determinadas pelo mineral constituinte
e a atuação das forças de superfície e pela água.
SOLOS GROSSOS
A estrutura varia entre fofa e compacta. Os grãos são esféricos e uniformes, de estrutura
intergranulares e o processo de sedimentação faz com que a força que prevaleça seja a
gravidade. A compacidade relativa (Dr) determina o comportamento dos solos e é definida
como:
Dr (%) ESTADO
<15 Muito fofo
15 – 35 Fofo
35 – 65 Medianamente compacto
65 – 85 Compacto
>85 Muito compacto
Observe que quanto mais uniforme e mais angulosa uma partícula de um solo, maior o emáx.
SOLOS FINOS
O solo e suas partículas resultam da composição da rocha matriz devido aos processos físicos e
químicos de intemperismo. Por exemplo, o quartzo forma grãos de diâmetro superior a 0.005
mm e é resistente a desagregação.
Outros minerais, como os feldspatos, sofrem mais ataques, originando argilominerais que
constituem as partículas mais finas dos solos, com diâmetro inferior a 2 µm.
As estruturas mais comuns são uma de tetraedros justapostos num plano (silício e oxigênio) e
outra de octaedros com átomos de alumínio (circundados por hidroxilas ou oxigênio). Ambas
as estruturas ligam-se por meio de compartilhamento de átomos de oxigênio.
Caulinita: apresenta os minerais formados por uma camada tetraédrica e outra octaédrica,
unidas por ligações de hidrogênio (íons oxigênio da estrutura tetraédrica com íons hidroxila da
estrutura octaédrica – formando moléculas de água entre elas).
A ilita não apresenta, de maneira geral, íons permeáveis, o que a torna ligeiramente mais
estável que as demais deste grupo. A bentonita, utilizada em construção civil, pertence a esse
grupo e é originada pela decomposição de cinzas vulcânicas.
As argilas podem sofrer substituições isomórficas, onde os átomos são trocados, tornando o
seu comportamento ainda mais complexo. Por exemplo, a troca dos átomos de sílica por
outros de magnésio gera partículas de carga negativa. Os íons presentes no solo são
importantes para estudo do comportamento das argilas.
É o nome dado à maior ou menor perda de resistência de um solo argiloso, com sua
desestruturação (amolgamento). Por meio de um ensaio de resistência a compressão simples
traçam-se curvas de tensão x deformação e obtém-se dois valores para S: um indeformado,
outro amolgado.
Na natureza, as diferentes partículas do solo configuram uma estrutura composta, a qual gera
potenciais de atração e repulsão. O potencial por repulsão gera sedimentação separada
determinando o estado disperso. O estado floculado ocorre quando o potencial por atração
predomina.
SISTEMA ÁGUA-SOLO
A água presente entre duas partículas de argila pode ser classificada em:
Livre: é a água presente nos vazios do solo e não é afetada pelas forças de atração.
As caulinitas são tidas como inativas, com A < 0,75, as ilitas são argilas normais, com A
variando entre 0,75 e 1,25. As montmorilonitas são as ativas, com A maior que 1,25.
PROPRIEDADES ÍNDICES
- Fase sólida: composta pelas partículas minerais; forma uma estrutura porosa; (os poros são
denominados vazios, e os elementos são denominados sólidos)
As relações de massa, volume e massa/volume entre as fases do solo são denominados Índices
Físicos. São importantes para determinar as condições físicas que um determinado solo se
encontra. A massa especifica do ar é muito pequena comparada às massas de sólidos e de
água, sendo desprezada no calculo da massa do solo.
Um solo encontra-se saturado quando seus vazios estão completamente preenchidos pela
água. Na pratica, é um solo difícil de ocorrer, uma vez que sempre existem canais contendo
bolhas de ar ou mesmo não interligados, que não podem ser preenchidos pela água.
Relações de volumes
Novas relações:
Umidade:
Porosidade:
Novas relações:
Umidade:
Índice de vazios:
Massa especifica natural:
GRANULOMETRIA
A curva é representada por dois parâmetros: o diâmetro efetivo (D10 ou De) e o coeficiente de
não uniformidade (Cu ou CNU). O primeiro é o diâmetro tal que 10% do solo em massa tem
diâmetros menores que ele, isso se deve ao fato da porcentagem de partículas finas definirem
melhor o comportamento do solo.
Um solo mal graduado apresenta CNU tendendo a 1, pois é composto de partículas de mesmo
tamanho. Os solos com valores de CC menores que 1 apresentam curvas descontínuas e com
CC maiores que 3 apresentam curvas uniformes na parte central.
Plasticidade é a propriedade que um solo possui de apresentar deformações rápidas sem que
ocorra variação em seu volume ou ruptura. Associa-se a plasticidade aos solos finos, e é
dependente do argilo-mineral e da quantidade de água.
A água atua como lubrificante para que as partículas finas deslizem umas por sobre as outras
permitindo que os solos sejam moldados (barro na cerâmica, por exemplo).
Estados de Consistência:
Estado semi-sólido: o solo apresenta-se como um sólido, mas quando seco, apresenta variação
volumétrica.
Limites de consistência:
Limite de liquidez (LL): é o teor de umidade que representa o limite entre o estado liquido e o
plástico.
Limite de plasticidade (LP): teor de umidade que representa o limite entre o estado plástico e o
estado semi-sólido.
Limite de contração (LC): teor de umidade que representa o limite entre o estado semi-sólido e
o estado sólido.
Índices de consistência:
Índice de consistência: região onde o solo apresenta maior trabalhabilidade, ou seja, entre o
limite de liquidez e o de plasticidade.
Classificação por tipo de solo: classifica o solo por meio da análise visual-táctil. Os testes para
identificação são:
1) Sensação ao tato: esfrega-se uma porção de solo na mão tentando sentir a textura das
partículas. Areias são ásperas, argilas são como farinha quando secas e como sabão
quando úmidas.
2) Plasticidade: moldam-se cilindros com porções de solo. Argilas são facilmente
moldáveis, ao contrário dos siltes e areias.
3) Resistência: as argilas formam torrões que não se desagregam com facilidade, siltes
não apresentam tamanha resistência e as areias puras não os formam.
4) Água intersticial: coloca-se uma porção de solo úmido na palma da mão e bate-se
contra a outra. Ao abrir verifica-se aparecimento de água na superfície. Em solos
arenosos a água aparece rapidamente e provoca trincamento do solo.
5) Dispersão em água: em uma proveta coloca-se solo e preenche-se com água. Ao agitar
as areias depositam-se rapidamente e as argilas turvam a solução.
Classificação granulométrica: possibilita a classificação do solo de acordo com o tamanho
das partículas constituintes e divide o solo em três classes: areias, siltes e argilas. A
classificação é obtida pelo ensaio granulométrico.
Prefixos
G – gravel – pedregulho;
S – sand – areia;
C – clay – argilas;
M – mó – siltes inorgânicos e arenosos muito finos;
O – organic – solos siltosos e argilosos orgânicos.
Sufixos
W – well – solos bem graduados;
P – poorly – solos mal graduados;
F – fine – excesso de finos;
L – low – solos de baixa compressibilidade;
H – high – solos de alta compressibilidade;
Pt = peat – turfas.
A classificação dos solos finos é mais visível utilizando-se a carta de Casagrande. Os solos
turfosos simbolizados por Pt são muito diferentes dos demais, apresentam cor escura,
odor inorgânico e são altamente saturados.
SOLOS TROPICAIS
Os sistemas anteriores não são satisfatórios na classificação dos solos tropicais, pois estes
apresentam comportamento diferenciado. Os solos tropicais passaram a ser classificados
em dois grandes grupos, lateríticos e não lateríticos, os primeiros são típicos da evolução
de solos de clima quente, com regime de chuvas de moderado a intenso. Apresentam
pouca resistência quando não compactados pelo elevado índice de vazios. A sua coloração
é avermelhada devido à presença de hidróxidos de ferro.
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
A curva de compactação (ou curva de Proctor) é obtida pela relação entre a massa
especifica seca, teor de umidade e energia de compactação.
Tal gráfico apresenta nas ordenadas a massa específica seca e nas abscissas, o teor de
umidade, em uma dada energia.
Nota-se que a massa específica aumenta até atingir um valor máximo, e depois decresce,
mesmo que a umidade continue a aumentar. O ponto de pico é denominado ponto de
massa específica máxima, ou ponto de umidade ótima.
ENERGIA DE COMPACTAÇÃO
EQUIPAMENTOS DE COMPACTAÇÃO
Soquetes: podem ser manuais ou mecânicos, conhecidos por “sapos”. Possuem peso
mínimo de 15kg e são utilizados em locais de dificil acesso e obras pequenas. A camada
não deve passar dos 15 cm.
Rolo liso: cilindro de aço liso, preenchido ou não por areia ou pedregulho. Utilizados na
área de estradas. As camadas não devem superar os 15 cm (se tiverem mais rodas, podem-
se compactar camadas com o dobro da espessura).
Rolo pneumático: cilindro metálico e conjunto de pneus cuja pressão interna pode ser
alterada para alterar a energia aplicada. São eficientes e podem compactar camadas de
até 25 cm.
CONTROLE DE COMPACTAÇÃO
O solo compactado deve ser mantido em uma umidade próxima à ótima, a fim de se
atingir alta eficiencia na compactação. Deve-se, portato, obter no campo uma
compactação próxima ao ponto de máximo ou seja, o par massa específica seca e umidade
deve estar situado dentro de um intervalo de variação.
Assim:
ENSAIOS DE LABORATÓRIO
Por fim, devemos conhecer os ensaios de laboratório mais comuns para obtenção dos
índices físicos estudados, que são:
É determinada tomando-se um bloco de solo cúbico (aprox. 8cm de aresta) torneado a fim
de que se obtenha um cilindro de H = 15 cm. Obtém-se o volume do cilindro
matematicamente e sua massa é obtida por pesagem.
Ainda há um outro ensaio para determinação de tal índice conhecido como ensaio da
balança hidrostática. Moldam-se esferas de solo com 2cm de diâmetro de amostras
indeformadas e determina-se sua massa no ar. Em seguida, mergulha-se essa esfera em
parafina e determina-se sua massa (solo + parafina) ao ar e imerso em água. O volume
deslocado pela água na imersão é o volume da esfera de solo mais parafina.
γ = M (solo) / V (solo)
Teor de umidade
Toma-se uma cápsula de alumínio com tampa de peso determinado (M0) e coloca-se uma
porção de solo. O conjunto solo úmido mais cápsula é pesado com precisão de 0,01 g (M2)
e levado para a estufa com a cápsula destampada. O tempo de permanência varia entre 6
horas (solos arenosos) e 24 horas (solos argilosos).
A cápsula é então retirada da estufa e obtém-se a massa do solo seco mais cápsula (M1).
Então: w = [ ( M2 – M1 ) / ( M1 – M0 ) ] * 100%
O ensaio é repetido três vezes para a mesma amostra. O teor de umidade é a média dos
valores obtidos.
Pode ser determinado utilizando-se umidímetro, por meio de uma lâmpada infravermelha.
O processo leva cerca de 5 a 10 minutos e é aplicável apenas em amostras pequenas.
Massa específica dos sólidos
A massa de água corresponde ao volume deslocado pelos sólidos e a massa específica dos
sólidos pode ser determinada utilizando-se a expressão:
Deve-se repetir o ensaio pelo menos três vezes, a massa específica encontrada será a
média dos valores obtidos.
Este valor é função dos minerais e da porcentagem de ocorrência de cada um deles no solo
estudado. Portanto, podem ser utilizados valores médios deste valor. Para solos arenosos,
, para solos argilosos . Os solos com óxidos de
ferro podem apresentar valores maiores que 3.
Granulometria
As dimensões das particulas finas são representadas por um diâmetro equivalente (formas
bem diferentes de esferas). Partículas coloidais (D < 0,0002 mm) não sedimentam.
1) A amostra de solo deve conter cerca de 40 a 70g e deve ser passada na peneira de
malha # 100. A dispersão das partículas finas é realizada com a introdução de um
defloculante (algo como um detergente, pode ser silicato de sódio, hexametafosfato
de sódio etc.) – tal medida evita a aglutinação das particulas em água.
2) A dispersão ocorre com o peneiramento e lavagem da mistura solo-defloculante
recolhendo o material passante na proveta graduada em 1000mL.
3) O material retido é seco em estufa e submetido ao ensaio de peneiramento com
vibração. É a parte correspondente ao ensaio de peneiramento.
4) Já o material da proveta éagitado e homogeneizado e em seguida, faz-se leituras
períodicas das densidades da suspensão usando densímetros. Tais leituras são
correlacionadas com a queda da partícula (z).
Os 4 minutos iniciais são feitos sem retirar o densímetro do local, depois, deve-se retirar e
recolocar a cada leitura. (Isso é feito para evitar imprecisões no início, onde as partículas
depositam-se mais rapidamente)
Lei de Stokes:
Para t em segundos:
Para t em minutos:
Limite de liquidez
O ensaio para determinação do limite de liquidez consiste em passar 100g de solo em peneira
# 40, adicionar água até formar uma pasta. Esta pasta é colocada na concha do aparelho de
Casagrande fazendo-se uma ranhura com cinzel.
Gira-se a manivela (2 voltas por segundo), provocando a queda da concha. Conta-se o número
de golpes para que a ranhura se feche numa extensão de 12mm, determina-se a umidade do
solo.
Limite de plasticidade
O ensaio também inicia-se tomando uma porção de solo passada pela peneira # 40 e
adicionando-se certa quantidade de água. Com a palma da mão, rola-se a pasta sobre uma
placa de vídro até formar cilindros de cerca de 3mm de diâmetro e apresentar fissuras.
Determina-se o teor de umidade médio destes cilindros.
Se não ocorrerem fissuras, atingindo cilindros de diâmetros menores que 3 mm, o solo deve
ser remoldado para eliminar o excesso de água. Caso contrário, se o solo estiver muito seco,
deve-se adicionar água até que se consiga confeccionar os cilindros.
Limite de contração
Em laboratório, toma-se uma amostra de solo com teor de umidade relativo a 10 golpes no
aparelho de Casagrande e coloca-se num recipiente de volume conhecido V.
Compactação
Em cada camada aplicam-se 26 golpes com o soquete, e repete-se o processo até a terceira
camada. As espessuras das camadas devem ser aproximadamente iguais e o topo deve rasar as
bordas do cilindro.
Após o processo, pesa-se o corpo de prova (cilindro + solo) e é determinada a massa específica
natural e o teor de umidade do solo compactado.
Da mesma amostra de solo, aumenta-se o teor de umidade em cerca de 2%, adicionando-se
água e recompactando o solo. Repete-se o procedimento com teores de umidades crescentes,
até se obter cinco compactações para a mesma amostra.