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Capitulo 0 – Introdução
CENA 1 - Gabi
João Gabriel
Gabi
Na festa
Na igreja
Gabi
CENA 1 - Gabi
Gabi
Estela
Estela
Gabi e João
CENA 1 - Estela
CENA 2 - Estela
CENA 2 – Gabi
CENA 3 - Estela
CENA 1 - Gabi
CENA 1 - João
CENA 1 - Estela
CENA 2 - João
[No Colégio].
- Sabe Gabi. Hoje conversei com meu pai sobre como a igreja
poderia fazer sua parte.
- Ótimo. – Disse Gabi. – E quais as novidades?
- A verdade é que não poderemos fazer muita coisa. – Arfei. –
Estamos enfrentando problemas financeiros e não temos como
custear uma campanha, como a que imaginei.
- Não tem problema João. Acharemos outro jeito. – Sua voz
trazia um pouco de tristeza.
Ficamos um tempo em silencio, cada um com seus
pensamentos.
- Está tudo bem Gabi? – Tive que perguntar. – Você parece
estar tristinha hoje.
- Problemas João. – Não parecia querer falar do assunto.
Então surgiu o Lucas.
- Um problema com nome, Henrique. – Disse ele. – Eu não
sei quantas decepções mais você precisará passar para saber que ele
não é o amor da sua vida.
Quando Gabi pensou em responder, uma colega chegou.
- Gente, a Paola trouxe um violão hoje, tá lá na quadra, está
chamando para cantarmos. Sabemos que ela tem talento no
instrumento, porque a voz é horrível.
[Já na quadra João canta uma musica que Carla cantou ontem
na Lanchonete, e ele começa a lembrar das cenas quando a via tocar
e cantar].
CENA 2 - Estela
[Voltando do Colégio].
Estamos voltando para casa, junto vem Cintia, Pedro e
Henrique. Eu estava envolto nos meus próprios pensamentos sobre o
sonho e totalmente distante dos assuntos. Será que Celso fez alguma
coisa, ele tá um estranho, me olha o tempo todo. Estou começando a
ficar com medo.
- Estela! – Me cutucou Cintia. – Menina, onde você está. Tá
muito estranha hoje.
Eu tento disfarçar um pouco.
- Aí que estranha. Estranha é você e o Charles. – Então todos
começam a rir.
- Ah! Mas como você é baixa. – Disse ela ficando vermelha.
- É só ficarem bêbados que começam a querer beijar. – Disse
Pedro.
- Atração pós-álcool. – diz Henrique e logo caí na gargalhada.
- Henrique, você também não pode falar nada. – Lembrei-me
de ontem. – Você e os amigos da sua mãe. Acho que é sua namorada
e você não quer nos contar.
- Esta doida. Só estava fazendo um favor. – Ele mudou a
feição do rosto em poucos segundos. Aí tem alguma coisa que ele
não quer me contar.
- Sei não. – Disse Pedro. – Ela também estava na festa, e não
conhecia ninguém ali. A não ser você.
Henrique fingiu não ouvir e logo fomos embora.
CENA 2 - Gabi
[No Colégio].
[Aqui mostramos Gabi no colégio cantando e tocando violão,
pode ser uma canção conhecida, e logo uma que ela mesma compôs].
O Lucas fica sempre tão admirado quando eu canto, é um
amigo que realmente aprecia minha voz.
Uma professora então se aproxima e conversa com ele.
- Ela canta tão bem. – Disse a professora.
- Sim, eu fico impressionado, e olha que escuto todos os dias
ela cantar, já devia ter me acostumado. – Disse o Lucas.
Ela sorriu.
- O Cantar é algo divino Lucas, não tem como se acostumar
ou enjoar, quando a melodia vem do coração, só nos restar estar num
momento de contemplação.
João se junta a Gabi e ambos formam um dueto muito bonito.
Terminando a cena.
CENA 3 - Estela
[Na rua].
Voltando para casa eu encontrei Carla com seus amigos (nota
que aqui está o Celso e o Mateus) na rua com litro de cachaça e
vinho.
- Com licença. – Quando a vi naquele estado eu criei coragem
para enfrenta-los. – Carla, será que podemos conversar?
Ela ri muito alto.
- Está louco guri. Vai embora. Não sei nem quem é você.
- Não é o crentinho da esquina. – Diz rindo outro rapaz da
roda.
- Crente tem prosperidade, tem dinheiro. – Diz o Celso. –
Vamos roubar ele para aprender a não mexer com mulher na rua.
- Carla. Por favor. – Eu tento olha-la, mas ela está olhando
outro lado enquanto acende um cigarro. Eu estava entrando em
desespero e senti lagrimas querendo escorrer.
Um rapaz me derruba passando a perna por debaixo, fazendo-
me cair. Outro me dá um chute e eu sou obrigado a virar de lado.
Então sinto mãos procurando minha carteira. Logo encontram. O
pouco dinheiro que eu tinha eles pegam e jogam a carteira na minha
cara. Carla parecia não se importar.
- Vai embora. – Gritou um rapaz. – Antes que a gente bata
mais em você.
Consegui levantar as pressas e fui correndo para casa. Eu não
estava abalado pelo roubo, e sim pela frieza que se comportou Carla.
Aquilo chegou a massacrar meus pensamentos durante o banho e
também não pude dormir.
Capitulo 5 – Inicio da Mudança
CENA 1 - João
CENA 1 - Estela
CENA 1 - Gabi
CENA 2 - Estela
CENA 2 - Gabi
CENA 2 - João
CENA 3 - João
CENA 2 – Estela
CENA 3 – Gabi
CENA 3 – João
CENA 1 – Estela
CENA 1 – Gabi
CENA 2 – Gabi
CENA 2 – João
CENA 2 – Estela
CENA 3 – Gabi
CENA 1 – Estela
CENA 1 – Gabi
CENA 1 – João
[Esta cena terá poucas falas, vai ser mais mostrando a Estela
junto com a Cintia fazendo compras para o desfile, fazendo o cabelo
na Lolita, maquiagem].
No final a mostra levando Cintia para casa e no retorno a sua
casa ela encontra Celso na esquina.
- Celso. O que faz aqui? – Perguntei intrigada.
- Posso aumentar tua confiança no concurso. Se tiver afim é
só falar.
[Terminamos a cena mostrando um rosto intrigado da Estela,
mas sem sabermos a resposta].
CENA 2 – Gabi
CENA 3 – Gabi
Assim que Henrique chega ele depara com uma Gabi linda,
muito bem vestida e maquiada o esperando. E ao lado dela um violão
bem afinado.
Minha mãe então vem de lá para cá para atrapalhar o clima e
me da um beijo na testa.
- Em seguida eu vou com seu pai. – Disse minha mãe. – E
você Henrique, juízo, cuida bem dela.
- Pode deixar. – Disse ele um pouco tímido.
[No evento].
Gabi chega com Henrique e ele a deixa no camarim e vai
sentar com seus amigos [Pedro, Celso, Charles e Cintia].
Na outra mesa já estão Lucas, João e Carla.
CENA 3 – Estela