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DIMENSIONAMENTO

VAZÃO DE ENTRADA – MÉTODO


DE MCCLELAND
ONDE:
t = tempo para estabilizar o NA (s)
k = coeficiente de permeabilidade do solo (cm/s)
D = desnível lençol freático – dreno
W = espaçamento entre drenos (m)
y = 0,02 – 0,05 – volume de drenagem por volume
unitário de solo
q = vazão por metro (m³/s/m)
1 d = desnível – posições do lençol freático antes

e depois do rebaixamento

Impactos Causas prováveis Medidas Mitigatórias

INSTALAÇÃO DO ESTALEIRO

1. Degradação das áreas ocupadas 1. Abandono da área sem 1. Exigir contratualmente a recuperação
pelas instalações e canteiros da obra, recuperação do uso original das áreas ocupadas durante o período
após seu término. de obras
2. Abandono de sobras de materiais
de construção, de equipamentos,
ou de partes de equipamentos, ou
de instalações

3. Abandono de praças de pedreiras


e jazidas sem recuperação

DESMATAMENTO E LIMPEZA DO TERRENO

1. Erosão na faixa de domínio e/ou no 1. Desmatamento em largura 1. Limitar o desmatamento à largura


corpo estradal necessária à implantação do corpo
Excessiva estradal, à insolação da rodovia e à
proteção do tráfego
2. Assoreamento de talvegues
2. Limpeza em largura excessiva
2. Limitar a remoção da camada
3. Escorregamento de taludes e vegetal à largura delimitada pelos
desmoronamentos off sets mais 2m para cada lado,
no máximo

1. Umidade excessiva na estrada 1. Desmatamento insuficiente 1. Limitar o desmatamento à largura


2. Queda de árvores e de troncos necessária à implantação do corpo
mortos estradal, à insolação da rodovia e à
proteção do tráfego
1. Vegetação e restos das operações 1. Remoção e utilização dos restos
1. Incêndios de desmatamento e limpeza não
removidos de vegetação
2. Proliferação de vetores (insetos, 2. Reserva do material para
répteis, roedores) reincorporação ao solo de áreas
exploradas durante a construção

DESMATAMENTO E LIMPEZA DO TERRENO NOS CAMINHOS DE SERVIÇO

1. Erosão na estrada e em terrenos 1. Abandono de caminhos de serviço 1. Demolição de obras provisórias,


vizinhos após a construção, sem obras de desimpedindo fluxos e evitando a
recuperação formação de caminhos
2. Assoreamento de talvegues preferenciais para a água
3. Retenção (represamentos) de
águas superficiais 2. Recuperação da vegetação nas
áreas desmatadas e limpas para
implantação de caminhos de
serviço

Impactos Causas Prováveis Medidas Mitigatórias


CORTES, ATERROS, EMPRÉSTIMOS, BOTA-FORAS
1. Acidentes envolvendo 1. Velocidade excessiva dos veículos 1. Controlar a velocidade de veículos
trabalhadores e transeuntes e equipamentos de construção e equipamentos na obra

2. Sinalização de obra deficiente 2. Manter sinalização de obra


eficiente
3. Caminhos de serviço enlameados
ou formando nuvens de poeira 3. Umedecer os caminhos de
serviço, em caso de tempo seco

4. Conformá-los transversalmente
para facilitar a drenagem

5. Revestir os caminhos de serviço


com material inerte
2. Derramamentos de materiais 1. Volume excessivo de material 1. Evitar excesso de carregamento
transportado de veículos

2. Conduzir em velocidade moderada


3. Degradação de áreas 1. Exploração de caixas de 1. Recuperar áreas exploradas
urbanizadas/urbanizáveis empréstimo, jazidas, pedreiras próximas a2. Evitar uso de áreas exploradas
áreas urbanizadas/urbanizáveis como depósito de lixo e de materiais
inservíveis
2. Utilização de caixas de
empréstimo, jazidas, pedreiras 3. Não posicionar caixas de
desativas, situadas nas proximidades empréstimo, jazidas, pedreiras próximas
de áreas urbanizadas/urbanizáveis, a áreas urbanas/urbanizáveis – trata-se
como depósito de lixo de outros de tarefa de projeto, e de construção no
materiais inservíveis caso de alteração de projeto
4. Erosão e assoreamento 1. Má disposição de bota-foras 1. Dispor bota-foras em camadas
compactadas, sem interromper a
2. Não recuperação de áreas drenagem natural e a paisagem
exploradas
2. Utilizar bota-foras para alargar
3. Execução do conjunto da obra em aterros ou adotar taludes, conforme
sequência descompassada especificações – nesses casos prever o
uso do bota-fora no aterro desde seu
início

3. Em áreas muito suscetíveis


à erosão, como no noroeste do Paraná,
construção de pequenas barragens de
regularização e de piscinas ou poços
de infiltração
Impactos Causas Prováveis Medidas Mitigadoras
EXPLORAÇÃO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
1. Degradação de área exploradas 1. Não recuperação após a exploração 1. Executar a exploração de acordo
com as indicações do projeto e segundo
2. Jazida, ou pedreira abandonada 2. Exploração de ocorrência virgem os preceitos do código de mineração
por dificuldade de exploração iniciada sem atender às
recomendações do projecto 2. Manter permanentemente
3. Esgotamento prematuro da fonte, condições de escoamento das
exigindo a abertura de novas frentes ou 3. Condições precárias de águas, evitando formação de poças
de nova ocorrência escoamento das águas devido a e lama nas praças das ocorrências
condições de drenagem insatisfatórias
4. Erosões e assoreamentos 3. Reaproveitar, na recuperação das
4. Má disposição do material ocorrências exploradas, a terra vegetal
inservível removida na abertura

5. Alagamentos, com criação de 5. Execução do conjunto da obra em 4. Evitar sequencia executiva


ambiente favorável à proliferação de sequência descompassada descontinua ou descompassada, com
vetores indesejáveis grandes extensões entre frentes de
trabalho

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