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Guia Prático PME
Guia Prático PME
GUIA PRÁTICO DE
Gestão
Financeira
para
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SUMÁRIO
1.Introdução 1 4.Planejamento financeiro 11
2.2 Cinco erros de planejamento que você deve evitar 7 5.2 Quanto investir na profissionalização
da gestão financeira 21
INTRODUÇÃO
A falta de uma gestão financeira bem estruturada representa um dos fatores que mais contribuem para o insucesso das pequenas e médias empresas, levando
muitas delas a falência em períodos curtos de tempo. Ao contrário, uma gestão financeira eficiente tem o poder de alavancar os resultados e garantir que a
empresa possa crescer de forma sustentável ao preparar o terreno para que isso aconteça com tranquilidade. Pensando nisso, desenvolvemos esse e-book com
as dicas das melhores práticas utilizadas no mundo dos negócios para auxiliar você a desenvolver a sua empresa. Acompanhe!
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por tópicos para você compreender melhor a importância de cada uma delas
você estabelecer com sucesso uma boa gestão financeira no seu negócio.
Mais do que isso, este e-book deve ajudar você a superar os principais
como um manual de consulta regular para você utilizar sempre que tiver
Boa leitura!
Ernesto Haberkorn
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Planejamento, organização, execução, monitoramento, análise e controle são • Equilíbrio entre o crédito e cobrança: garantir o recebimento dos créditos
algumas das ações que englobam os procedimentos necessários para uma concedidos, bem como analisar profundamente as opções e necessidades
boa gestão financeira nas empresas. O principal objetivo dela é garantir que a para uma eventual concessão de crédito;
Uma gestão financeira bem estruturada pode garantir o aumento • Eficiência no controle de contas a receber e contas a pagar: garantir que
do patrimônio da empresa, uma vez que gere lucro líquido com uma receberá pelas vendas realizadas a prazo para poder programar o pagamento
taxa satisfatória para o tipo do negócio. Mas não é só isso. Veja quais das compras que a empresa fizer a prazo e outras que vencerão no futuro.
funções a gestão financeira também engloba para proporcionar um bom
Muitos gestores, principalmente de pequenas e médias empresas, ainda não se atentaram para a
importância que a gestão financeira tem para os seus negócios. Por isso, listamos abaixo algumas das
principais razões pelo qual você deve investir na profissionalização da gestão financeira em sua empresa:
• O gestor passa a atuar de forma preventiva e não reativa, diminuindo as chances de ficar no vermelho;
Vamos começar!
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CONTROLE
FINANCEIRO
Sabemos que os desafios para planejar e implementar uma boa gestão financeira podem ser grandes no início.
Porém, temos algumas dicas de ouro para você fazer isso da maneira correta sem precisar se esforçar tanto. Tudo
deve começar com um controle estabelecido por etapas e, depois, criar processos que sistematizem o controle. Com
a criação de um padrão, fica mais fácil manter o controle. Rapidamente, as atividades se tornarão hábitos repetitivos.
Para facilitar ainda mais, esses processos podem ser sistematizados com a ajuda de um sistema de gestão financeira.
Assim, muitos desses processos podem ser automatizados, reduzindo o índice de falhas, aumentando a credibilidade
dos resultados apresentados e reduzindo o tempo necessário para executar cada tarefa.
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Mesmo que você já utilize um sistema de gestão financeira ou esteja avaliando a possibilidade de adotar um na sua empresa, lembre-se que o mais importante é
alimentá-lo com as informações, sempre que uma transação comercial ou qualquer outro tipo de movimentação financeira ocorrer. Manter os dados atualizados,
te dará maior abrangência sobre a situação atual da empresa, mas é preciso disciplina e comprometimento para fazer isso. Então, veja como as dicas abaixo podem
• Registre as receitas, despesas e investimentos: com a ajuda de um software de gestão financeira, essa tarefa pode ser mais fácil, mas se você utilizar uma planilha,
já terá uma ferramenta razoavelmente eficiente. Informações como nome (cliente, fornecedor, sócios, etc.), datas de vencimentos e outras especificações das
operações, devem ser registradas em campos criados exclusivamente para isso, e permitir um controle dos resultados financeiros e contábeis;
• Construa um fluxo de caixa: o fluxo de caixa possibilitará ao gestor saber exatamente qual é o saldo das contas da empresa no momento atual, uma vez que é
• Planeje o crescimento do seu negócio: planejar o desenvolvimento será importante para saber o que esperar dos resultados em cada período. As projeções
devem ter o papel de informar os níveis de expansão, custos do crescimento, quantos e quais profissionais serão necessários, tempo e quando a empresa
atingirá o ponto de equilíbrio, etc. Nessa etapa, o gestor deve considerar a criação de um plano de negócios para servir como guia e reduzir os riscos envolvidos;
• Defina as metas e objetivos para o negócio: o objetivo serve como um norte para o negócio. As metas divididas por etapas são responsáveis por garantir que,
pouco a pouco, você chegue lá. Então, defina os objetivos de curto, médio e longo prazo para o negócio. Estabeleça metas realistas, porém, com um percentual
de crescimento possível de ser atingido. Priorize o que for mais importante, descreva como alcançará cada uma delas e os recursos necessários para isso
• Monitore os resultados: crie e utilize indicadores de desempenho para acompanhar os resultados. Assim, você pode corrigir os desvios do planejamento ou
Devido à falta de conhecimento e preparo de muitos gestores das pequenas e médias empresas, a fase de planejamento da empresa pode sofrer alguns erros
graves e comprometer o futuro do negócio. Por isso, listamos abaixo os erros mais frequentes cometidos pelos pequenos empresários na hora de planejar o
negócio. Conhecendo as falhas, você tem uma grande chance de não cometê-los e saber reconhecer quando estará caminhando para isso.
• Projeções elevadas de receitas: é muito comum ser otimista na hora de realizar as projeções de vendas, receitas geradas e lucros obtidos. Esse problema
pode ser resolvido considerando os resultados atuais e aplicando um índice de redução nos resultados para tornar a projeção mais realista e segura;
• Projeções reduzidas de custos: ao realizar as projeções de custos e despesas, o otimismo também pode prevalecer e os gestores e empreendedores
considerarem valores menores do que realmente podem acontecer. Para resolver isso, verifique os resultados atuais da empresa e considere esses valores
com uma taxa de alavancagem para ter uma projeção de custos mais próxima da realidade;
• Alto índice de capital imobilizado: é preciso haver um equilíbrio quanto ao uso do capital, pois se houver grande parte imobilizado, a empresa poderá
enfrentar dificuldades para obter o retorno desejado e perderá grande potencial para cobrir as situações imprevistas que surgirem;
• Operações iniciadas com atraso: não respeitar o cronograma de execução do seu planejamento pode demandar um capital ainda maior para cobrir o
período de atraso até que a empresa comece a gerar receitas. Estabeleça um cronograma com margem de atraso para considerar o capital necessário e
• Falta de planejamento de financiamentos: para contratar um financiamento, o empresário deve se basear no planejamento do projeto e utilizar o cronograma
para saber quando a geração de caixa poderá se alinhar com as datas previstas para o pagamento do financiamento. Ou seja, o prazo de carência para a
amortização deve ser suficiente para dar tempo de a empresa começar a gerar receitas. Outro fator importante a ser considerado na hora de contratar um
financiamento, é planejar até quanto a geração de caixa pode ser reduzida sem afetar a amortização. 15% é uma taxa aceitável para esses casos.
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ELEVE OS NÍVEIS DA
SUA GESTÃO FINANCEIRA
O foco de todo empresário é desenvolver a empresa e expandir o negócio. Mas, para isso, é preciso criar uma
estrutura interna que suporte esse crescimento de forma sustentável. Então, você deve começar estruturando
a gestão financeira do negócio de uma forma mais profissional. Porém, como o foco é crescer sempre, você vai
precisar ir além e elevar o nível da gestão. Pensando nisso, temos algumas dicas essenciais para você. Acompanhe!
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realizar por você. O sistema ERPFlex, por exemplo, foi desenvolvido para
desenvolvimento do negócio:
dos dados e a geração de relatórios com informações precisas. Com processos que
confiáveis e permitem que você decida com muito mais segurança as próximas
de outras lojas e escritórios filiais para proporcionar uma visão rápida e mais
abrangente do negócio.
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PLANEJAMENTO
FINANCEIRO
Agora que você assumiu o controle financeiro da empresa, é hora de melhorar os resultados. Mas antes, você vai
precisar elaborar um bom planejamento.
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Abaixo, damos as dicas necessárias para você realizar um planejamento financeiro profissional e eficiente para o seu negócio:
PONTO DE EQUILÍBRIO
Antes de qualquer coisa, você precisa conhecer qual é o ponto de equilíbrio do seu negócio. Ou seja, descobrir qual é o volume de vendas necessário para cobrir
os custos e deixar a empresa com lucro zero. Para isso vamos considerar:
V = Vendas F = Custo Fixo MC = Margem de Contribuição média definida em percentual. O valor será
calculado subtraindo o custo variável das receitas totais e dividindo
V x MC - F =0 V x MC = F V = MC ÷ F
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Imagine que uma empresa tenha um custo fixo F de R$ 19.500,00 por mês. A margem de contribuição MC média é de 28%. Sendo assim, o ponto de equilíbrio
Vamos a verificação:
Dando sequência, será preciso calcular o valor dos custos variáveis para conhecer o custo total. Para isso, basta subtrair a margem de contribuição das receitas totais:
Nesse exemplo, é possível observar que o ponto de equilíbrio e a margem de contribuição (MC) são iguais aos custos fixos (R$ 19.500,00 ou 28%) por ter o lucro zero.
É importante lembrar que o valor do ponto de equilíbrio precisa estar alinhado com o potencial de vendas que a empresa possui, já que cada segmento
Vamos ajudá-lo a construir uma planilha simplificada para aplicar os conceitos do planejamento financeiro em sua empresa, e permitir a realização de
projeções de resultados operacionais, desconsiderando as despesas. Vamos considerar aqui a oscilação das vendas e os custos que a acompanham
para econtrar o valor mínimo de vendas que precisa realizar para que o seu negócio consiga cumprir com seus compromissos sem gerar lucro.
ELABORANDO A PLANILHA
Os seguintes fatores devem ser incluídos na sua planilha para ela ser mais completa e gerar resultados confiáveis:
• Custos fixos: são as despesas que incorrerão mesmo que o volume de vendas varie;
• Custos variáveis: são as despesas geradas com as vendas. Elas variam conforme o volume de negociações aumenta ou diminui;
• Depreciação: representa o valor de desgaste dos equipamentos, móveis, imóveis e automóveis que reduzem o seu valor com o tempo;
• Margem de contribuição: representa o percentual das receitas geradas com as vendas, que irá cobrir os custos fixos e gerar lucros após a
dedução dos custos variáveis;
• Resultado operacional: representa o valor das receitas menos os custos, desconsiderando as despesas financeiras.
• Ponto de equilíbrio: valor necessário de receitas para cobrir os custos e gerar lucro zero.
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• Setor de serviços: no setor de serviços, os custos variáveis serão gerados pelas vendas e os impostos devidos sobre o faturamento;
• Setor de comércio: custos com estoques, vendas, tributações e todos os outros gastos operacionais, como frete e embalagens, completam os custos
• Setor industrial: todos os recursos utilizados na produção, vendas, tributação e gastos operacionais, envolvendo a embalagem e entrega, compõem os
Os exemplos de incidência dos custos variáveis descritos acima, consideram as empresas que são enquadradas no regime tributário Simples ou Lucro Presumido.
Nos casos de indústria e comércio, os custos com recursos utilizados na produção e os estoques vendidos, podem ser obtidos considerando um cálculo simples e
muito utilizado no controle de estoques: estoque inicial + compras – estoque final = estoque utilizado.
Para facilitar ainda mais, desenvolvemos uma planilha para você utilizar e remodelar conforme a necessidade do seu negócio. Com ela, você poderá projetar
resultados operacionais levando em conta as variações de vendas e custos para conhecer o ponto de equilíbrio da sua empresa. Para utilizar a planilha, é só clicar
no botão abaixo, fazer o download, e você terá um modelo configurado para começar a praticar gestão financeira em sua empresa.
DOWNLOAD
PLANILHA
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Nem sempre o crescimento acelerado pode ser bom para a empresa. Muitas expandir também as dívidas do negócio e aumentar consideravelmente o índice
giro e capital permanente suficiente para sustentar esse crescimento em médio e A consequência disso pode ser a necessidade de se vender parte dos ativos ou a
longo prazo. O otimismo é um sentimento que pode causar falhas graves e talvez própria empresa para honrar os pagamentos, resultando em um retrocesso ao
irreversíveis para a gestão, uma vez que o empresário passa a considerar apenas invés do crescimento.
Ao se certificar do potencial de geração de caixa que a empresa possui para cobrir de entradas e saídas de caixa para assumir compromissos desse porte. Comece
os pagamentos das despesas financeiras e gastos operacionais, o gestor pode a analisar o percentual de custo do financiamento contratado e o confronte com
interpretar um cenário favorável para o crescimento, desconsiderar outras fontes o percentual das projeções de retorno esperado. O grande segredo para saber
de recurso (custos e disponibilidades de crédito para o financiamento) e investir. se a sua empresa tem potencial para crescer de forma sustentável é analisar se o
Porém, a geração de caixa pode não ser suficiente para remunerar o capital utilizado retorno esperado do investimento é maior do que o custo do capital utilizado para
e impedir que a empresa tenha uma reserva de recursos para cobrir os eventuais mantê-lo funcionando até lá.
AVALIE AS POSSIBILIDADES DE CRÉDITO PARA FINANCIAR O CRESCIMENTO a possibilidade de financiar a expansão é que, mesmo se os custos forem favoráveis
Mesmo que o empresário considere as possibilidades de financiamento e utilize ao crescimento do negócio, o prazo de carência para início da amortização das
o crédito para expandir o negócio, sem planejamento, a geração de caixa pode parcelas do financiamento deve ser atrelado ao período em que o caixa comece a
não ser suficiente para honrar com seus compromissos quando as datas de ser gerado. Essa é uma forma de promover um crescimento de forma controlada
vencimento estabelecidas para a amortização chegarem. Isso pode contribuir para e com sustentabilidade econômica.
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Para as pequenas e médias empresas, a realidade pode ser um pouco mais Um investimento realizado em empresas de qualquer porte no Brasil, proporciona
dura, uma vez que a disponibilidade de crédito é reduzida e com custos muito uma rentabilidade final média que varia de 12% a 15% por ano. Se o custo para a
elevados, tornando-se, muitas vezes, um desafio para torná-lo viável frente à captação de recursos for menor do que essas taxas, o retorno do capital próprio
incompatibilidade com a rentabilidade da empresa. Além disso, os juros pagos e pode superar o retorno esperado para o capital total investido, e gerar uma
os valores de contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) não são deduzidos alavancagem financeira para o negócio.
porte, fazendo do crédito uma opção não tão interessante para financiar o Como exemplo, imagine que uma empresa realize um investimento total de R$
desenvolvimento das médias e pequenas empresas. 500.000,00. Porém, cerca de R$ 150.000,00 foram financiados por uma linha
A escassez do crédito disponível e os altos custos para a sua utilização no Brasil, (caixa) utilizado para investir no crescimento do negócio. Agora, vamos imaginar
podem ser facilmente observadas, tendo em vista que apenas o BNDES (Banco que o retorno médio sobre o capital total investido na empresa gire em torno
Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e algumas outras poucas de 15% (500.000 x 0,15 = 75.000) e o custo do financiamento fique próximo aos
instituições financeiras atreladas ao governo, disponibilizam linhas de crédito 10% ao ano (150.000 x 0,1 = 15.000). Sendo assim, o capital próprio investido (R$
direcionadas ao financiamento da exportação. Ou seja, apenas as indústrias, 350.000,00) terá um retorno maior do que os 15% esperados para o capital total.
Devido a essas barreiras, o crédito deve ser utilizado com sabedoria, planejamento
contrato com a instituição financeira, mas o retorno não passa de projeções que
dos resultados esperados. Diante desse risco, o ideal é que a empresa tenha o
sócios que pode ser considerada uma solução alternativa à tomada de crédito
os sócios podem ter uma boa reserva financeira aplicada em outras operações
CONCLUSÃO
Tudo o que você aprendeu até aqui só terá validade se você arregaçar as mangas e começar a agir. Caso contrário,
não passará de uma teoria. Por isso, comece hoje mesmo o seu plano de ação e invista na profissionalização da
gestão financeira em seu negócio.
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Agora que você já sabe tudo sobre gestão financeira, é hora de colocar
planejado da empresa.
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Para ser exato, a maioria das empresas investe em média 3% do faturamento No caso de um sistema de gestão financeira profissional como o ERPFlex,
bruto anual em profissionalização da gestão financeira e boa parte desses o acesso é online, eliminando os custos com aquisição e atualização de
investimentos são aplicados nas seguintes melhorias: softwares, agregando mobilidade aos acessos que podem ser feitos por meio
• Consultoria especialista: otimização dos processos e melhor utilização reduzindo também o custo com a locomoção até a empresa. A segurança é
dos recursos; outra vantagem, uma vez que somente os profissionais autorizados terão
• Contratação de profissionais: inserção de profissionais como um CFO O sistema já contribuiu para que mais de duas mil empresas elevassem
SOBRE O ERPFLEX
Por trás de uma grande solução, existe um idealizador empenhado em ajudar os seus clientes a alcançarem o
sucesso da gestão em seus negócios.
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Informação).
O QUE É O ERPFLEX?
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