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DESIGN GRÁFICO

HISTÓRIA DA ARTE
Ano 2017 - 1º Semestre

Aluno: Vinicius Mezalira Rocha

EXERCÍCIO 1

The Museum of the World

O site apresenta logo de início, enquanto carrega, a representação do Big Bang - há


uma explosão colorida que, após o carregamento, representará cada artefato que
comporta o acervo do Museu. A linha do tempo é disponibilizada para navegação e
apreciação das obras e artefatos, a princípio, de forma decrescente, porém é
possível navegar livremente e escolher qual obra comtemplar, independente do
período. Separados pelos continentes de origem, os artefatos também são
categorizados de acordo com a representatividade artística, cultural, política e
histórica (Arte e Design, Viver e Morrer, Poder e Identidade, Religião e Crença e
Comércio e Conflito).
Ao clicar em um ponto da linha do tempo, é apresentada uma das muitas obras
disponíveis. Além de termos acesso ao nome desta, o site, de forma inteligente,
oculta as demais categorias e ressalta apenas a categoria do artefato selecionado,
sendo possível acessar, a partir do primeiro, novas obras da mesma categoria, o que
torna a visita mais dinâmica e interativa. Junto a foto da obra selecionada, temos a
incrível opção de “Saber mais” que direciona a visita para a página específica da
obra, onde é possível ver sua origem completa, o possível autor e uma breve
história. Também é possível ouvir um áudio diferente (em inglês) em cada uma das
obras e visualizar a imagem em tamanho maior.
Por fim, notas musicais são emitidas a cada obra clicada, o que remete a arte e a
sofisticação de ouvir sons pelo caminho a ser seguido e explorado, tornando mais
interativo e divertido apreciar o acervo incrível que relaciona períodos da história do
homem com suas próprias realizações desde de a origem até os dias atuais.
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HISTÓRIA DA ARTE
Ano 2017 - 1º Semestre

The Met’s Heilbrunn Timeline of Art History

A navegação pelo site do Museu se dá, a princípio, pela disponibilização do Mapa


Mundi Continental, onde é possível visualizar seu acervo de acordo com o local e
por uma linha do tempo que permite selecionar períodos da História da Arte
independente do continente. É possível fazer a exploração de forma aleatória por
qualquer período ou por qualquer localidade, porém suas ferramentas podem
auxiliar na forma como seu acervo é apresentado.
De forma dinâmica, ao selecionar apenas o continente, é possível explorar todos os
momentos da História da Arte deste, optando pela ordem cronológica ou não;
tópicos são disponibilizados com diferentes momentos e localidades dentro daquele
continente e, ao clicar em um desses tópico, temos uma brevê explanação do que
ele virá tratar se continuarmos. Prosseguindo dentro de um desses tópicos, somos
redirecionados para uma nova página que disponibiliza fotos dos artefatos presentes
no acervo do museu, uma visão geral do período escolhido em texto e os
acontecimentos desse determinado período. Além disso é descrito em um dos
cantos da página quais os países que pertencem ao continente nos dias atuais.
Também é possível visualizar cada artefato clicando nele, onde somos novamente
redirecionados para uma página que transcreve as informações deste artefato,
podendo avançar ou retornar.
A linha do tempo também pode ser utilizada para exploração, da mesma forma como
os continentes, porém a sua diferença é a organização por períodos e não por
localidades, o que facilita apreciar a História da Arte no mundo por sua cronologia.
É possível utilizar as duas ferramentas ao mesmo tempo também, o que facilita
organizar os muitos tópicos que alguns continentes apresentam.
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HISTÓRIA DA ARTE
Ano 2017 - 1º Semestre

Conclusão

Ambas as formas de organização digital dos acervos são extremamente interessantes, pois
trazem o dinamismo e a organização como ponto forte da informação. É bastante intuitivo e
fácil de se aprofundar na História da Arte em ambos os sites, o que torna até divertido, pois
os textos não se tornam maçantes, pois há imagens e outros atributos disponíveis. Os
acervos, por serem muito extensos, foram explanados de forma simples e direta e sua única
falha no quesito democratização da informação foi não ter disponibilizado versões em outras
línguas, porém o problema é facilmente sanado se usarmos a ferramenta de tradução do
browser.

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