Aterramento de Subestações

Prof. André Bernardes Michel

abmichel@ucs.br

Subestações – Aula 5 1
Subestações – Aula 5 1
Sumário

 Conceitos Gerais

 Determinação de parâmetros

 Normas

 Dimensionamento

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Segundo a ABNT NBR 15751:2013, toda subestação com tensão

nominal acima de 1,0 kV deve seguir padrões nela estabelecidos de
projeto para sistemas de aterramento.

Modelagem do solo, levantamento da resistividade, Máxima corrente

de falta à terra e determinação da geometria da malha são pontos
relevantes para o projeto.

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Aterramento

Esse método baseia-se na hipótese de que a resistência R assim

obtida guarda uma relação direta com a resistividade do solo até
uma profundidade aproximadamente igual ao espaçamento a
entre hastes de prova.

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Uso de Telurímetro (Terrômetro)

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Megabrás
MTD 20kWe

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Aterramento

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 Aterramento
Fator de projeção Cp
Este fator leva em consideração o crescimento da corrente de falta ao longo da vida
útil da instalação, em função da expansão da rede de transmissão e geração de energia
elétrica.

Pode-se identificar em algumas situações, uma correlação entre fatores Cp e Sf,

considerando, por exemplo, que um incremento no número de linhas de transmissão
chegando a uma subestação resulta no aumento do nível de curto-circuito, acarretando,
porém a redução do fator de divisão, em função do maior número de caminhos para
o solo, via cabos para-raios e torres de linhas de transmissão.

Com relação a este fator é recomendável que os estudos de aterramento sejam

conduzidos considerando os níveis de corrente de falta previstos até o ano horizonte
disponível no planejamento e que reavaliações futuras sejam conduzidas quando de
alterações significativas no estudo realizado, ou para evoluções do sistema além
do ano horizonte inicialmente estudado.

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Simplificada

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Subestações – Aula 5 103

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Referências Bibliográficas

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