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EIXOS
1. Vigilância, informação,
avaliação e monitoramento
2. Promoção da Saúde
3. Cuidado Integral
AVC
•Maior causa de óbito no
Brasil;
• Reabilitação
Ambulatorial;
• Atenção Especializada;
• Atenção Básica:
Pós - • NASF;
• SAD;
Evento • Academia da Saúde
• Reintegração Social e
ao Trabalho.
2 Intervenções que Modificam a
História Natural do AVC
• Manejo de emergência incluindo unidade de AVC
monitorada
Nível 1A de evidência
Stroke 1997; 28: 1861-1866
O que é uma unidade de AVC?
imobilidade
Mais fisioterapia
Por que
Unidade de
implementar
AVC agudo
unidades de AVC?
Manejo de fase aguda Potencial impacto
• Atualmente é a única
intervenção que tem impacto
(internação 48-72 )
significativo na mortalidade
Benefício adicional:
novas terapêuticas • Pode ser utilizada para todos
de fase aguda
os pacientes com AVC (grande
– Trombólise número de pacientes)
endovenosa
– Sem necessidade
de leitos de UTI
• Pode ser utilizada com mínima
tecnologia
Minimizar o atraso na transferência entre os hospitais
vs
12 Km TC não disponível
5 Km
Hospital local
Sem tratamento agudo
20 Km
Atendimento do AVC não
se resume ao Hospital
rtPA IV
vs
TC disponível 24h/365 d
Centro de AVC
E após a fase aguda, o paciente ia para onde?
• Como sair
precocemente do
leito?
• Como
deambular?
• Avaliação de
disfagia?
Unidade de AVC Integral
• Continuidade ao
tratamento da fase aguda
• reabilitação precoce
• investigação etiológica
completa e rápida
• Equipe Multiprofissional
– Administrativo
– Enfermagem
– Fisioterapêuta
– Fonoaudióloga
– Nutricionista
– Farmacêutica
– Psicóloga
– Assistente Social
– Médico - neurologista
Marco Legal
OBJETIVO: OBJETIVO:
Auxiliar os Reduzir a morbimortalidade
serviços no manejo do pelo AVC no Brasil,
paciente com AVC agudo por meio do atendimento integral e
e servir como referência de continuado ao paciente,
conduta clínica para o vislumbrando todas as suas
Ministério da Saúde. demandas de atenção à saúde.
CENTRO DE AVC
Custeio
Ano Total 2011-2014
UAVC R$ 368.550.000
Trombo R$ 67.319.209
Total R$ 435.869.209
Custeio
Ano Total 2011-2018
UAVC R$ 1.408.050.000
Trombo R$ 148.102.260
Total R$ 1.556.152.260
CENTROS DE ATENDIMENTO DE URGÊNCIA
TIPOS I, II, III AO PACIENTE COM AVC
AUMENTO DO NÚMERO DE
PACIENTES TRATADOS COM
TROMBÓLISE
NO CENTRO DE AVC
0%
2009-2010 2010 - 2011 2011 - 2012
* p<0.05
* p<0.0001
ATENDIMENTO DO AVC EM PORTO ALEGRE
Resultados na cidade
AUMENTO DO NÚMERO DE
Queda da Mortalidade por AVC na
PACIENTES TRATADOS COM
cidade após a implantação da
TROMBÓLISE
Linha de Cuidado
NO MUNICÍPIO
8,0%
7,5%
25,0%
6,0%
5,3% 20,0%
4,0%
15,0%
23,0%
2,0% 1,7% 10,0%
14,0%
0,0% 5,0%
2008 2009-20102011-2012 0,0%
2011-2012 2012-2013
* p<0.0001
O que mudou com a instituição da LCAVC?
ANTES DEPOIS
Reembolso pelo 800,00 reais – AIH 7 a 14 dias de R$ 350,00 / dia por leito para
atendimento do hospitalização pacientes atendidos em Unidades de
AVC AVC
Porta-trombólise
14 horas 68 minutos
Indicadores U-AVC
Equipe de Fisioterapia
5% 6%
24h
8%
48h
72h
Dias CTI
1,4
1,2 1,3
Dias
1
0,8
0,6
0,4
0,6
0,2
0
Antes U-AVC Integral Após U-AVC Intergral
2008 a 2012 2013
P=0,02
Taxa de pneumonia em pacientes pós
AVC
% Pneumonia
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
Antes U-AVC Integral Após U-AVC Intergral
2008 a 2012 2013
P= 0,001
Óbitos em 3 meses em pacientes com AVC
% Óbito
14
12
10
8
6
4
2
0
Antes da U-Vascular Antes U-AVC Integral Após U-AVC Intergral
2005 2008 a 2012 2013
P= 0,001
SAMU e Origem dos Pacientes
Hospital de Clínicas
Public Universitary
Moinhos de Vento
Private
Mãe de Deus
PUC Private
Public/private
Universitary
Hospital Conceição
Public
REDE DE AVC PORTO ALEGRE – METROPOLITANA 2013
4.000.000 habitantes
Hospital de Clínicas
Public Universitary
Santa Casa
Public
Moinhos de Vento
Mãe de Deus Private
PUC Private
Public/private
Universitary
Hospital Conceição
Public
IAM
• Brasil, 2012:
• 300 mil casos IAM - 84.945 mortes
(50% extra-hospitalar)
• Mortalidade em internados com IAM
no SUS/Brasil, 2007: 16,1%
– No sistema privado <5%
Fluxo da Linha de Cuidado do IAM
• Prevenção e promoção Doenças
Pré-Evento e crônicas não transmissíveis;
Evento –fora • UPA 24h;
• Serviços 24h de Urgência;
do Hospital • SAMU 192 (regulação e
• remoção)
Evento • Reperfusão:
• Trombólise química
Agudo - • Angioplastia primária
Hospitalar • Internação UCO
• Atenção Especializada –
clopidogrel 9 meses;
• Atenção Básica:
• NASF;
Pós -Evento • SAD;
• Academia da Saúde
• Reintegração Social e ao
Trabalho.
Linha de Cuidado do
Infarto Agudo do Miocárdio - IAM
Acordo preço
R$ 100,00/mg – R$ 45,00/mg
R$ 19 milhões – R$ 8,5 milhõe
Integral pelo MS
Experiência de Salvador na
Linha de Cuidado ao IAM
• Rede regionalizada de atenção ao IAMCSST
– Julho de 2009
Unidade de Saúde
TELEMED
Livre demanda: Telemedicina
ECG
Paciente procura US fornece laudo
SMS em caso de
Supra de ST
Confirmação
SIM diagnóstica de NÃO Encerrar
IAMCST ?
Dentro da
NÃO
janela?
Reperfusão Química
SIM
USA Trombólise
Abertura de Acompanhamento
ocorrência: (RESISST)
Regulação SAMU Reperfusão Mecânica
192
Centro com Angioplastia
Hemodinâmica Primária
RESISST - Salvador
Número de pacientes incluídos por semestre, 2011-2013
Após o
evento
Promoção/Prevenção
Fatores de Risco
Obesidade/HAS/DM AE Amb
AE Amb
Mortalidade por IAM/AVC Durante o • Início sintomas e não • RUE
DESAFIOS PARA A VERDADEIRA LC -
valorização • Trombólise (IAM)
• Acionar SAMU • Regulação
• Equipe capacitada
FASE
Evento Trombótico
FASE
ATENDIMENTO
HOSPITALAR
• Local adequado
• TC (AVC)
• Angio (IAM)
• Trombólise (IAM/AVC) mulheres
• estabilização
Próximos passos e Estratégias para divulgação/implementação das LC
Linha de Cuidado
da Pessoa com
Doença Renal
Crônica -DRC
Brasil:
Definição
A DRC é caracterizada pela perda progressiva da função renal
Definida quando a taxa de filtração glomerular (TFG) < 60ml/min/1,73m² por pelo
menos três meses consecutivos ou quando há dano renal parenquimatoso
* TFG - função renal → capacidade dos rins de eliminar uma substância do sangue
Dados Epidemiológicos
• Principais causas de DRC nos
pacientes em TRS:
Hipertensão Arterial Sistêmica
Diabetes Melitus
Diálise
Hemodiálise Transplante
Peritoneal
O Cuidado à Pessoa com DRC ...
Toda a atenção está voltada para TRS
(praticamente só hemodiálise)
Desarticulação dos serviços de diálise com o
restante da rede assistencial
Porta de entrada é a Emergência Hospitalar
(70%)
Início da TRS em situação desfavorável
Propostas de mudanças
INSERÇÃO DA DRC NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DAS
PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS
Através da organização e
desenvolvimento
de uma linha de cuidado da DRC
Cuidado Integral
Objetivo
Pontos abordados na Diretriz Clínica
Oferecer orientações às equipes
multiprofissionais sobre o cuidado da Estratificação de risco
pessoa com diagnóstico de DRC
Abordagem do cuidado da pessoa
com diagnóstico de DRC
Consulta Pública nº 16 finalizada dia
20 de setembro de 2013
Estratégias de prevenção
Diagnóstico
Manejo clínico
• Projeto da UFMA/UNASUS/SAS
• a) Curso de Especialização; b) Cursos Autoinstrucionais de Extensão; c) Jogo
Eletrônico S-Renal.
Paulo Freire
91.br