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Aluno N.

º Turma Data - -

1 Na figura está representado um triângulo isósceles [ABC] .


Sabe-se que:
 AC  BC

 ACB  rad
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 A amplitude, em radianos, do ângulo externo de vértice A é
representada por  .

Determina, em radianos, a amplitude  .

2 Seja f a função de domínio IR , definida por f  x   1 3 sin  2x  .

2.1. Mostra que  é período da função f .


2.2. Determina o contradomínio da função f .
 7
2.3. Sejam P e Q pontos do gráfico de f de abcissas, respetivamente, e .
12 12
Mostra que o ponto médio de [PQ] não pertence ao gráfico de f .

3 Na figura, em referencial ortonormado Oxy , está representada a função f de domínio R ,


definida por f  x   1 2 sin x .

Sabe-se que:
 as abcissas dos pontos A e C pertencem ao intervalo  0 , 2  e, nestes pontos, a
função atinge extremos absolutos;
 3 
 a abcissa de B pertence ao intervalo   , 2  e é zero da função;
 
5  3 
 f a  a ,
2 e
2 2 

Determina:

3.1. as coordenadas dos pontos A , B e C ;


3.2. cos    a  .

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1 Os ângulos internos de vértices A e B têm igual amplitude. Seja x a amplitude, em
radianos, de cada um desses ângulos.
 7 7
 x  x    2x  x
8 8 16
7 9
Assim,       .
16 16

2 2.1. f  x     1  3 sin  2  x      1  3 sin  2 x  2   1  3 sin  2 x   f  x 

x  Df , f  x    f  x 

2.2. Df  IR . Então, 1  sin  2x   1 .

1  sin  2x   1  3  3 sin  2x   3  4  1 3 sin  2x   2  2  f  x   4

D'f   2 , 4

    3 1   1
2.3. f    1  3 sin    1    . Então, P  ,   .
 12  6 2 2  12 2
 7   7  3 5  7 5
f    1  3 sin  6   1  2  2 . Então, Q  12 , 2  .
 12     
  7 1 5
 12  12   
2 2 , ou seja, M   , 1 .
Seja M o ponto médio de [PQ] . M  ,  3 
 2 2   

 

  3 23 3


f    1  3 sin    1  3  
 
3  
3 2 2

Como f    1 , conclui-se que o ponto M não pertence ao gráfico de f .
3

3 3.1. D'f   1 , 3
  
f  x   3  x   0 , 2  sin x  1  x  0 , 2   x  . Então, A  , 3  .
2 2 
3  3 
f  x   1  x   0 , 2  sin x  1  x  0 , 2   x  . Então, C  ,  1 .
2  2 
 3  1  3  7  7 
f  x   0  x   ,   sin x   2  x    , 2   x  6 . Então, B  6 , 0  .
 2     
5  3  3  3  3  
3.2. f  a    a ,   sin a   a   ,   sin a   a   ,  
2 2 2  4 2 2  4 2 
 
Sabe-se que cos    a   cos a e sin2 a  cos2 a  1  a   ,   .
 2 
2
3   7   7
 4   cos a  1  a   2 ,    cos a  16  a   2 ,    cos a   4
2 2

     
7
cos    a   cos a 
4

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