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LICEU “MIHAI EMINESCU” DE CLUJ NAPOCA

AQUEDUTOS

DE PORTUGAL
Professor coordenador: Aluno:
Pop Simina Dan Andrei

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Plano

1. Argumento

2. Ceva

3. Ceva

4. Ceva

4.1 Ceva

4.2 Ceva

4.3 Ceva

4.4 Ceva

5. Ceva

6. Ceva

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1. Argumento

Aqueduto é um canal ou galeria, subterrâneo ou à


superfície, e construído com a finalidade de conduzir a
água. Os aquedutos são normalmente edificados sobre
arcadas ou sob plataformas de vias de comunicação.
Escolhi falar sobre esta assunto porque porque os
aquedutos têm toda uma história por trás deles.
Na antiguidade, quase todas as civilizações construíram aquedutos, como por exemplo a China, a
Caldeia, a Assíria, a Fenícia, a Grécia e Roma.

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Os aquedutos moviam a água apenas com a gravidade, ao longo de uma ligeira inclinação
para baixo dentro de canais de pedra, tijolo ou concreto. A maioria dos canais eram enterrados sob
a terra e seguiam os contornos do terreno. Onde vales ou planícies interveio, os canais passavam
por pontes ou o seu conteúdo era alimentado por canos de alta pressão feitos de chumbo ou pedra
e desviados transversalmente
O atravessamento de vales importantes era feito sobre estruturas em arcaria.
Foi com a civilização romana que os aquedutos tiveram um desenvolvimento extraordinário. A
cidade de Roma, no século I era abastecida por catorze aquedutos, o maior deles com 90 km de
extensão.

Em termos cronológicos, o mais antigo dos aquedutos que se divulgam, é o romano de


Conímbriga do século I d.C. Por sua vez o mais moderno é o do Alviela, inaugurado em
1880. Os restantes, foram construídos entre os séculos XV e XVIII.
Nos prédios mais antigos, o escoamento não era geralmente com superfície livre,
apresentando sempre uma inclinação mínima para que a água pudesse correr, e eram edificados
em alvenaria.

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2.Etimologia e gentílico

O topónimo Lisboa tem, segundo José Pedro Machado (Dicionário Onomástico


Etimológico da Língua Portuguesa, s.v. Lisboa), «[...] origem pré-romana, não se sabendo ao certo
a significação original do vo[abulário]». Há quem lhe atribua origem fenícia: Alis-Ubbo, «enseada
amena». No entanto, a etimologia mais plausível não é fenícia: o elemento -ipo ou -ippo, que
ocorria com grande frequência no ângulo sudoeste da Península Ibérica em topónimos da
Antiguidade, ligados à chamada civilização de Tartessos terá origem pré-celta ou até pré-indo-
europeia, mas não parece ter relação com línguas da família semítica como o fenício.
Ao contrário da lenda em que se conta que a cidade foi fundada por Ulisses, tem maior
probabilidade a hipótese de a sua fundação remontar aos Tartéssios ou aos Fenícios, que acharam
no estuário do Tejo um excelente porto, no caminho mais para norte, para regiões ricas em
minérios, situadas no Noroeste peninsular. O Romanos adaptaram o nome fenício para Olisippo
(talvez já modificada por alguma língua pré-romana falada pelos indígenas da zona de Lisboa), e
os Árabes voltaram a modificar a sua estrutura fonética: Al-Ushbuna.
Para Samuel Bochart, um francês do século XVII que se dedicou ao estudo da Bíblia, o
nome Olisipo é uma designação pré-romana de "Lisboa" que remontaria aos Fenícios. Segundo
ele, a palavra “Olisipo” deriva de "Allis Ubbo" ou "Porto Seguro" em fenício, porto esse situado
no Estuário do Tejo. Não existe nenhum registo que possa comprovar tal teoria. Segundo Francisco
Villar, “Olisipo” seria uma palavra de origem tartessa sendo o sufixo ipo usado em territórios de
influência Turdetano-Tartessica..O prefixo "Oli(s)" não seria único visto estar associado a outra
cidade lusitana de localização desconhecida, que Pomponius Mela dizia chamar-se "Olitingi".Os
autores da Antiguidade conheciam uma lenda que atribuía a fundação de Olisipo ao herói grego
Ulisses, provavelmente baseando-se em Estrabão: Ulisses teria fundado em local incerto da
Península Ibérica uma cidade chamada Olisipo (Ibi oppidum Olisipone Ulixi conditum: ibi Tagus
flumen). Posteriormente, o nome latino teria sido corrompido para "Olissipona". Ptolomeu deu a
Lisboa o nome de "Oliosipon". Os Visigodos chamaram-na Ulishbon. e os mouros, que
conquistaram Lisboa no ano 714, deram-lhe em árabe este nome ‫( اليكسبونا‬al-Lixbûnâ) ou ainda
‫( لشبونة‬al-Ushbuna).Na gíria popular, os naturais ou habitantes de Lisboa são chamados
"alfacinhas". A origem da palavra é desconhecida. Supõe-se que o termo se explica pelo facto de
existirem hortas nas colinas da primitiva cidade de Lisboa, onde verdejavam "plantas hortenses

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utilizadas na culinária, na perfumaria e na medicina", vendidas na cidade. A palavra alface provem
do árabe e poderá indicar que o cultivo da planta começou aquando da ocupação da Península
Ibérica pelos Muçulmanos. Há também quem sustente que, num dos cercos de que a cidade foi
alvo, os habitantes da capital portuguesa tinham como alimento quase exclusivo as alfaces das suas
hortas. O certo é que a palavra ficou consagrada e que os grandes da literatura portuguesa
convencionaram tomar por alfacinha um lisboeta.

11. Bilbiografia

• Pedro Silva, Guia Turístico de Lisboa, Asa Editora, Lisboa 2008

• Mário Cunha, Maravilhas de Lisboa, Porto Editora, Porto 2011

• Ana Maria de Carvalho, Gastronomia de Portugal, Editora Caminho, Lisboa 2015

• Carla Azevedo,Museus e Exposições,Editora Lisboa,2012

• Maria Tavares,Museu de Fado, Porto Editora, Lisboa 2014

• https://www.visitportugal.com/pt-pt/node/210955 - consultado em fevereiro de 2019

• http://portugalgay.pt/guide/s_lisboa.asp -consultado em março de 2019

• http://www.suapesquisa.com/cidadesdomundo/lisboa.htm-consultado em abril de 2019

• http://www.visitlisboa.com/InformacaoGeral.aspx- consultado em fevereiro de 2019

• https://pt.wikipedia.org/wiki/Mosteiro_dos_Jer%C3%B3nimos-consultado em abril de

6
2019

• https://pt.wikipedia.org/wiki/Torre_de_Bel%C3%A9m-consultado em março de 2019

• https://www.visitportugal.com/pt-pt/node/210955 -consultado em abril de 2016

• https://pt.wikipedia.org/wiki/Monumento_aos_Descobrimentos - consultado em abril de

2019

• https://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_S%C3%A3o_Jorge- consultado em maio de

2019

• https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9_de_Lisboa –consultado em maio de 2019

• https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Nacional_do_Azulejo -consultado em maio de 2019

12. Sumário

1. Argumento .................................................................................................................................. 3
2. Etimologia e gentílico ................................................................................................................. 5
3. Localização ................................................................................Error! Bookmark not defined.
4. Atrações turísticas ......................................................................Error! Bookmark not defined.
4.1.Torre de Belém .....................................................................Error! Bookmark not defined.
4.2. Rio Tejo ...............................................................................Error! Bookmark not defined.
4.3. Castelo de São Jorge ...........................................................Error! Bookmark not defined.
4.4. Padrão dos Descobrimentos ................................................Error! Bookmark not defined.
4.5. Mosteiro dos Jerónimos ......................................................Error! Bookmark not defined.
4.6. Museus e Exposições ..........................................................Error! Bookmark not defined.
4.6.1. O Oceanário de Lisboa .................................................Error! Bookmark not defined.
4.7. O Museu da Marinha ...........................................................Error! Bookmark not defined.
4.8. O Museu de Azulejo ...........................................................Error! Bookmark not defined.
5. Praças .........................................................................................Error! Bookmark not defined.
5.1. Praça D. Pedro IV................................................................Error! Bookmark not defined.
5.2. Praça Afonso de Albuquerque.............................................Error! Bookmark not defined.
5.3. Praça da Figueira .................................................................Error! Bookmark not defined.

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6. Bairros ........................................................................................Error! Bookmark not defined.
6.1. Alfama .................................................................................Error! Bookmark not defined.
6.2. Bairro Alto...........................................................................Error! Bookmark not defined.
6.3. Ajuda ...................................................................................Error! Bookmark not defined.
7. Gastronomia ...............................................................................Error! Bookmark not defined.
8.1. Caldo verde .........................................................................Error! Bookmark not defined.
8.2. Sardinhas assadas na brasa ..................................................Error! Bookmark not defined.
8.3. Pastéis de Belém..................................................................Error! Bookmark not defined.
9. Festas Populares .........................................................................Error! Bookmark not defined.
9.1 Santo António - 13 de Junho ................................................Error! Bookmark not defined.
10. Conclusões ...............................................................................Error! Bookmark not defined.
11. Bilbiografia ............................................................................................................................... 6
12. Sumário ................................................................................................................................. 7

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