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Sério?

Que eu tinha dormindo o caminho todo do restaurante, até em casa.

Sou eu mesmo para fazer uma coisa dessas. Bocejei e joguei a coberta de lado, para pôde
sair da cama, calçando seus chinelos em seguida, para seguir rumo em direção ao
banheiro, molhando apenas meu rosto para espantar parcialmente o sono, que me restará,
com isso feito notei pela primeira vez a falta de derek no quarto.

Onde ele estaria? E que horas exatamente eram?

Bom era 04:00 da madrugada, eu tinha pegou o celular ao lado da cabeceira, que eu supôs
ter sido ele o único a colocá-lo lá.

Um pouco preocupado com o seu sumiço, eu me arrisquei a procurá-lo mesmo no escuro.


Eu até tentei descobrir os interruptores de luz, mas desistir ao lembrar de quem meu
“namorado” entre aspas, não vivia nessa modernidade de luz elétrica, mas uma sugestão a
ser dita, por mim a ele, nada como um bom diálogo, para pôr algumas coisas em ordem.

—Der—O chamei andando pelo meio da escuridão da casa.

Chamei-o por uma quinta vez, até esbarrar em um móvel e gritar pela dor que atingiu meu
joelho e me fez tropeçar no tapete da sala.

Ergui-me do chão, com a minha dignidade um pouco ferida, mas nada impossível de se
restaurado depois, com alguns beijinhos, do meu amante rústico.

OK, agora era encontrá-lo para exigir tal coisa do patife. Com um último limpar em minha
roupa de dormir, caminhei até a porta da sala, essa supostamente deixada aberta.Tudo
bem, em termos a cidade sem nenhuma ocorrência de crimes ou mesmo arrombamentos de
casas, mas o frio não se incluía nisso, e era esse a se infiltrar por todos os meus ossos,
enquanto eu pegava em uma parte da porta para fechá-la, no exato momento, que algo
captou minha atenção, para o lado de fora da casa.

Poderia ser Derek e se ele tivesse se ferido, enquanto cortava a lenha ou algo pior minha
mente logo tratando de me deixar totalmente em pânico.Não pensando duas vezes, peguei
o primeiro casaco disponível e o vesti por cima da minha roupa fina de dormir e sair.

Já com quinze minutos, de uma procura desenfreada no frio e no escuro da madrugada, eu


percebi uma coisa, algo me observar a espreita de um possível erro meu.
Com uma coragem tirada não sei de onde, eu me pus a correr e o que quê fosse fez o
mesmo correndo atrás de mim, até me apanhá, quando eu de novo, escorregue desta vez
por conta do meu chinelo. Automaticamente eu fechei os olhos, não querendo conhecer a
coisa, que me devoraria vivo, mas para minha surpresa, ele me lambeu no rosto.

Quê? Isso é sério?

Inevitavelmente abrir os olhos depois da lambida amistosa.

Puta merda!!!

Um lobo, eu tinha um lobo enorme em cima de mim, especificamente brincando como um


grande cão, deixando um pouco de lado meu medo, eu o acariciei atrás das orelhas,
recebendo um pequeno ganido dele em apreciação. E de repente toda sua pelagem como
seu focinho, com orelhas e rabo foram dando lugar a características humanas.

— Uou !!! — Soltei depois de perceber que o cara agora em cima de mim era Derek.

— Você não vai pirar? Ou não você está pirando. — Concluiu ao notar minhas caras e
bocas de surpreso.

Nossa que ele acabou só de ler minha mente.

— Eu não… — Respirei fundo. — Eu não estou pirando, só estou surpreso. — Forcei um


sorriso e ele subiu uma sobrancelha como se dissesse sério pois eu acho que você está.

— Então você é um lobisomem. — Eu falei mais para mim do que para qualquer outro ao
redor. Na minha cabeça, eu pirava como um garotinho assustado, mas por fora me mantive
pleno como um monge para entender logicamente tudo e com calma.
Grande gênio, como se acabasse de descobrir o motivo de a terra ser redonda e não plana
como todos achavam.

— Um Licantropo para ser mais exato.

— Sua família.

— Todos sem exceção, isso desde que meu tataravô Hale, fora mordido por um alfa
renegado em uma noite de lua cheia.

Nesse meio tempo, nós aproveitamos para sair daquela posição, não que eu estivesse
reclamado em tudo, por ter toda aquela gostosura cheia de músculos, pairando sobre mim.
Mas Derek infelizmente quis acabar com toda a minha brincadeira, dando me uma pequena
ajuda para levantar do chão.

— Porque você não me contou isso antes? — Apontou um dedo em sua direção, e
consequentemente dera um passo para trás.

— Pensei que tomaria o impulso de correr para longe, mais especificamente de mim.

Ele quase perfeitamente me conhecer, talvez mesmo eu fugisse, mas caso este não fosse
Derek o cara que eu talvez estivesse aprendendo a amar.

— Pensou malditamente errado. — E com um sorriso de ofuscar até mesmo a lua, eu me


joguei em seus braços.
— Sim! Agora sim eu vejo que não passou de um maldito equívoco. — Ele terminou
inalando profundamente o meu cheiro, com seu nariz completamente enterrado em meu
pescoço.

— Bom e essa é a deixar de irmos para cama. — Se um olhar dissesse qualquer coisa eu
estaria completamente ferrado. Mas para minha sorte, sentir braços morenos circulando
fortemente minha cintura esguia.

— Seu desejo minha demanda. — Sussurrou tudo contra o meu ouvido, me causando um
arrepio dos pés a cabeça.

— Ótimo, por que e desta maneira, que eu mais gosto. — Aproveitando para demarcar
minha posse na pele morena, na linha de seu poma de adão para ser mais exato.

Com uma ligeira mudança de cenário, eu me abdiquei da minha façanha, não antes de
colocar um olho apreciativo a minha arte.

— Sexy — Não deixei de corar diante o elogio,e este efeito que ele inevitavelmente tinha
sobre mim.

— E meu — Ele diz com sua voz um tom mais grave e diante as circunstâncias, não quis
discutir consigo sobre seu discurso orgulhoso de posse, deixando assim, me levar
momentaneamente por seus lábios estes me cobrindo por toda a parte.

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