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Apostila - Química Inorgânica de Materiais - 2019 Alunos 1Q - 2019 PDF
Apostila - Química Inorgânica de Materiais - 2019 Alunos 1Q - 2019 PDF
QUÍMICA INORGÂNICA
DE MATERIAIS
APOSTILA DE LABORATÓRIO
Santo André
2019
1
ÍNDICE
Cronograma ................................................................................................................................ 3
METODOLOGIA....................................................................................................................... 5
DESCARTE DE MATERIAL.................................................................................................... 6
2
CRONOGRAMA 2019_1
1 11/02/2019 1 Generalidades
10/05/2019
Reposição Vista de Relatório Em sala de aula a ser definida
(sexta-feira)
3
SEGURANÇA E NORMAS DE TRABALHO NO LABORATÓRIO
Em resumo:
Segurança
Conheça a localização dos chuveiros de emergência, extintores e lavadores de olhos.
Use sempre avental, mantenha os cabelos presos e use calçados fechados;
Os óculos são obrigatórios!
Usar a capela sempre que possível;
Nunca pipete com a boca, não cheire, nem experimente os produtos químicos;
Comes e bebes, só fora do laboratório;
Consulte o professor cada vez que notar algo anormal ou imprevisto;
Comunique qualquer acidente, por menor que seja ao professor;
Se utilizar chama, mantenha longe de qualquer reagente!
Nunca brinque no laboratório;
Evite o contato de qualquer substância com a pele;
Nunca aqueça o tubo de ensaio, apontando a extremidade aberta para um colega ou para si
mesmo.
Cuidado ao aquecer vidro em chama: o vidro quente tem exatamente a mesma aparência do frio
Procedimentos gerais
Siga rigorosamente as instruções fornecidas pelo professor
Pesquise sempre a toxicidade dos reagentes antes das práticas
Nunca abra um recipiente de reagente antes de ler o rótulo
Evite contaminar reagentes, nunca retorne o excedente aos frascos de origem
Adicione sempre ácidos à água, nunca água a ácidos
Não coloque nenhum material sólido dentro da pia ou nos ralos.
Não coloque resíduos de solventes na pia ou ralo; há recipientes apropriados para isso.
Não atire vidro quebrado no lixo comum. Deve haver um recipiente específico para
fragmentos de vidro.
Verifique se as conexões e ligações estão seguras antes de iniciar uma reação/destilação
Ao terminar a prática, lave o material utilizado e deixe-o em ordem
4
Metodologia
O trabalho no laboratório será feito em equipes de cinco alunos. É obrigatório o uso de avental,
óculos de segurança e sapatos fechados. Os alunos não poderão trabalhar no laboratório usando: lentes
de contato, bermudas, saias, sandálias, sapatilhas ou slipres..
Por razões de segurança, os alunos que não estiverem regularmente matriculados na disciplina
não poderão frequentar as aulas práticas.
Cada aluno deverá se preparar para a aula de laboratório elaborando, em seu caderno de aula,
um fluxograma representando esquematicamente cada experimento conforme instruções no Anexo 1.
Neste fluxograma deverão ser anotadas as observações feitas na aula experimental.
Ao término da aula prática, as equipes farão um relatório orientado e sucinto sobre os resultados
obtidos, a ser entregue na próxima aula de laboratório.
5
Descarte de Material
Para cada resíduo: verifique se há frasco rotulado para descarte do resíduo na bancada lateral ou
na capela. Por exemplo, solventes orgânicos, solventes halogenados ou metais pesados devem ser
armazenados em frascos em separado. Em caso de dúvidas, consulte sempre o professor, o técnico ou
monitor da disciplina. Cuidado com resíduos tóxicos ou irritantes! Se o material não contém resíduos
tóxicos e você for instruído a jogar as soluções na pia, tome o cuidado de diluí-las com água e deixar
escorrer bastante água corrente, após o descarte.
As soluções básicas devem ser misturadas com as ácidas e depois serão tratadas para descarte,
pelo técnico do laboratório, de acordo com o procedimento abaixo.
O descarte de soluções ácidas ou básicas deve ser realizado da seguinte maneira (use sempre
óculos de segurança e, se necessário, luvas adequadas):
1. Se a solução a ser descartada contém ácido mineral (ácidos clorídrico, sulfúrico, nítrico ou
acético, por exemplo) em uma concentração superior a 1 mol L-1, dilua com água até a concentração da
solução alcançar aproximadamente este valor (não se esqueça: o ácido concentrado deve ser adicionado
à água e não o contrário!).
2. Neutralize, então, a solução ácida com uma solução básica diluída de hidróxido de sódio (~
5%) ou pela adição de carbonato de sódio sólido. A base deve ser adicionada lentamente, sob agitação e,
se necessário, usando um banho de gelo para manter a temperatura abaixo de 40oC. No final do
processo, pH da mistura deve ser ~ 7.
3. Para descartar soluções básicas, proceda de maneira análoga à descrita para os ácidos:
diluição com água até atingir uma concentração 1 mol L-1 e neutralização com solução 1 mol L-1 de
ácido clorídrico ou acético.
4. As soluções neutralizadas podem, então, ser descartadas na pia, mantendo-se o fluxo de água
por alguns segundos. Nos processos de neutralização, quando possível, use soluções ácidas ou básicas
que estejam aguardando o descarte ao invés de soluções “limpas”.
Referência:
M.A. Armour, J. Chem. Educ. 65 (1988) A64.
6
BIBLIOGRAFIA – Para as atividades teóricas e práticas da disciplina
2. F. A. COTTON, Advanced inorganic chemistry. 6th ed. New York: Wiley, 1999.
5. J. D. LEE, Química Inorgânica Não Tão Concisa. Edgard Blucher Ltda, 3 ed., São Paulo,
1980
J. D. LEE - Química Inorgânica Não Tão Concisa. Edgard Blucher Ltda, 3ª. ed., São Paulo,
1980.
T.L. BROWN, H.E. LeMAY Jr., B.E. BURSTEN e J.R. BURDGE, Química – uma ciência
central, Pearson-Prentice Hall, São Paulo, 9a. Ed., 2005.
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Bases de Dados/Referências
Outras referências
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Prática 1: Generalidades
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3. Algumas recomendações:
a) Gerais:
Estudar o roteiro da aula prática e a teoria correspondente, antes da aula ser
realizada;
Vestir obrigatoriamente calça comprida, sapato ou tênis e guarda-pó. Não será
permitida a entrada no laboratório de calça curta, bermuda, saia, sandália ou sem
guarda-pó;
Ser pontual em relação ao horário de chegada no laboratório para não perder as
explicações iniciais;
Pedir esclarecimentos sempre que for preciso para o professor ou o técnico de
laboratório;
Conferir o material recebido;
Não fumar durante a aula prática;
Anotar os resultados e as observações dos experimentos em um caderno próprio;
Ter cuidado para evitar acidentes pessoais e com os colegas;
Limpar o material e a bancada ao acabar o experimento;
Preparar um relatório individual ao final da experiência, consultando roteiro,
caderno e colegas de grupo;
Evitar faltas, pois não haverá reposição de aulas.
b) Normas de Segurança:
Não trabalhar com material de vidro ou porcelana, que esteja rachado, quebrado ou
com pontas e arestas cortantes;
Fechar com cuidado as torneiras de gás para não haver vazamentos;
Não deixar aceso um bico de bunsen, que não esteja em uso;
Não acender um bico de bunsen perto de material inflamável;
Não pegar diretamente com a mão objetos de vidro recém-aquecidos;
Não comer no laboratório;
Não provar ou ingerir substâncias de laboratório;
Não aspirar gases ou vapores diretamente; trazê-los até o nariz, movimentando a
mão;
Evitar o contato de qualquer substância com a pele;
Limpar imediatamente o local onde ocorrer derramamento de reagente;
Jogar um líquido na pia sempre acompanhado de um fluxo de água; materiais sólidos
devem ser jogados no lixo;
Não colocar a boca em pipetas; usar a pipeta com uma pera de borracha ou uma
seringa;
Nunca colocar água em ácido e sim ácido em água, aos poucos e sob agitação
constante.
c) Em caso de acidente:
Chamar imediatamente o professor!
Corte ou ferimento, mesmo leve, deve ser desinfetado e coberto;
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Queimadura por fogo ou material quente deve ser tratada com vaselina ou pomada
própria;
Não perder a calma!
4. Relatório:
Em uma folha padrão de relatório, responda o seguinte:
a) Escreva o nome dos materiais abaixo:
Referências
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Objetivos
Estudar a eletrólise de sais e identificar os compostos formados. Estudar alguns
métodos de obtenção, no laboratório, de gás hidrogênio.
Aspectos teóricos
A eletroquímica estuda as reações que envolvem a produção ou o uso da
eletricidade. As reações que produzem eletricidade são aquelas que ocorrem nas pilhas e
baterias. As reações que só ocorrem pela passagem da eletricidade através de um líquido
são as chamadas reações de eletrólise. Os fenômenos que ocorrem pela passagem da
eletricidade através de um líquido podem ser estudados e compreendidos com o uso de
um gerador de corrente elétrica contínua, que pode ser uma pilha, uma bateria ou um
retificador de corrente alternada.
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deles são obtidos dessa forma apenas para o uso em aplicações muito especiais como,
por exemplo, para padrões em análises químicas).
Procedimento experimental
Procedimento experimental
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2. Encha o tubo até 0,5 cm das bordas com solução 0,5 mol L-1 de iodeto de
potássio, feche o circuito e deixar a eletrólise se processar durante cerca de 10
minutos;
3. Anote qualquer mudança de coloração observada em qualquer um dos eletrodos.
Onde está ocorrendo a oxidação (lado do anodo) e onde está ocorrendo a
redução (lado do catodo)?
4. Retire os eletrodos e utilize uma pipeta pasteur para retirar cuidadosamente a
solução do lado onde estava o catodo. Teste o pH da solução usando papel
indicador. A seguir, acrescente algumas gotas de solução de cloreto férrico e
observe o resultado.
5. Com uma pipeta pasteur, retire do outro lado (anodo) 1 mL do líquido marrom e
coloque no tubo de ensaio. Acrescente 1 mL de hexano, arrolhe e agite o tubo de
ensaio por alguns segundos. Deixe descansar e observe a cor das duas camadas
líquidas.
Descarte de Material: Verifique a localização do frasco rotulado para descarte dos resíduos ao
lado da pia.
Questões:
1. Quais produtos são formados no cátodo e no ânodo em ambas as eletrólises
realizadas?
2. Por que ocorre mudança de coloração da fenolftaleína nas extremidades do
tubo da eletrólise do NaCl?
3. Quais foram os resultados dos testes efetuados nos tubos de ensaio em cada
eletrólise? Apresente sempre as reações.
4. Quais produtos seriam gerados na eletrólise ígnea do NaCl e do KI?
5. Quais são as aplicações industriais dos produtos oriundos da eletrólise do
NaCl aquoso? E da sua eletrólise Ígnea?
Referências
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2. Sinopse teórica.
Enquanto a espectrometria de massa é um método dispendioso, direto e absoluto para a
determinação de massas atômicas e moleculares, diversos métodos econômicos,
indiretos e relativos produzem resultados satisfatórios no laboratório químico comum.
Um desses métodos, que permite a determinação da massa atômica de diversos metais,
consiste em se fazer reagir totalmente o metal com ácido concentrado em uma
aparelhagem como a seguinte.
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Átomos, moléculas e íons são partículas tão pequenas, que se contam em números
grandes, como a constante de Avogadro. 6,0 1023 partículas podem ser expressas em:
a) quantidade, chamada mol; b) massa, chamada massa molar (gramas); c) volume,
chamado volume molar (litros).
A massa atômica/molecular é a massa de um átomo/molécula. Sua unidade u vale 1/12
da massa de um átomo de carbono isótopo 12. Portanto, a massa atômica/molecular
indica quantas vezes a massa de um átomo/molécula é maior do que a padrão, 1/12 12C.
Numericamente, os valores da massa atômica/molecular e da massa molar são iguais,
porém com unidades e conceitos diferentes.
Por exemplo, a massa atômica do magnésio é 24 u e a sua massa molar é igual a 24 g. A
primeira indica a massa de um átomo e a segunda indica a massa de 6,0 1023 átomos.
3. Procedimento:
d) Lixe um pedaço de magnésio até obter uma superfície brilhante. Pese entre 0,04 e
0,08 g de magnésio lixado, limpo e seco. Não segure o magnésio diretamente com a
mão. Use a pinça;
e) Lave muito bem o interior do funil com detergente. Não é preciso secá-lo. Na saída
do funil, prenda o pedaço de gaze com o anel de borracha;
f) Coloque a amostra de magnésio sobre um pedaço de papel sulfite e dobre-o uma
vez, coloque-o no béquer e cubra-a com o funil invertido. Encha o béquer com água
de torneira um ou dois centímetros acima da saída do funil. Ponha o béquer sobre o
suporte universal;
g) Encha a proveta de água e cubra-a com um pedaço pequeno de papel pouco
absorvente, como papel sulfite ou celofane. Não pode haver bolhas de ar na proveta
com o papel;
h) Inverta a proveta e coloque-a no béquer abaixo do nível da água. Retire o papel,
encaixe a proveta sobre o funil invertido e prenda-a na garra do suporte universal.
Não pode haver bolhas de ar no sistema;
i) Pipete aproximadamente 10 mL de HCl concentrado com auxílio da pera de
borracha. Use o vidro de relógio para transportar a pipeta cheia de ácido até a sua
bancada;
j) Com a pera de borracha, empurre devagar os 10 mL de HCl concentrado dentro do
béquer com água, bem junto à borda do funil. Cuide para não introduzir bolhas de ar
sob o funil;
k) Depois que todo metal tiver reagido, desprenda as eventuais bolhas retidas no funil,
batendo nele com a bagueta;
l) Meça: o volume de gás, a altura da coluna de água na proveta, a temperatura e a
pressão ambientes. Calcule a massa molar do magnésio e a sua massa atômica.
4. Relatório:
Em uma folha padrão de relatório, responda o seguinte:
c) Qual é a finalidade de lavar o funil com detergente?
d) Para que serve a gaze na saída do funil?
e) Por que se utiliza ácido clorídrico concentrado em vez de diluído?
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Objetivos
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manufatura de latas para acondicionar bebidas, porque é leve e assim, barato para
transportar. Uma latinha de alumínio pesa mais ou menos 17 g, enquanto que uma lata
feita de lâmina de aço com tampa de alumínio, de capacidade semelhante, pesa por volta
de 38 g, e uma garrafa de vidro, 185 g. A reciclagem do alumínio é importante por pelo
menos duas razões: econômica e ecológica. De fato, os requisitos energéticos para a
preparação de uma lata de alumínio por reciclagem são apenas 5% da energia necessária
para produzir a lata a partir da bauxita e, além disto, o tempo de vida médio previsto de
uma lata de alumínio abandonada na rua é 100 anos!
O alumínio metálico dissolve-se rapidamente a quente em soluções aquosas de
hidróxido potássio, com a formação de hidróxido de alumínio e potássio, como
resultado da oxidação do alumínio e redução de íons H+ da água em H2. O
tetraidroxoaluminato de potássio (ou aluminato de potássio) pode ser facilmente
transformado em diferentes compostos de alumínio. O sulfato de alumínio e potássio
dodecaidratado (KAl(SO4)2.12H2O), conhecido como alúmen é um deles. Este
composto é extremamente útil na industria têxtil, pois é fonte de Al(OH)3, que é um
mordente, isto é liga-se ao tecido e às moléculas de corante, fixando o corante no tecido.
Procedimento experimental
DIA 1
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DIA 2
Lave o filtrado com água quente até não observar a presença de íons SO42- por
meio de teste com solução de cloreto de bário.
Coloque o sólido obtido juntamente com filtro em uma placa de Petri, deixe-o
secando até a aula seguinte a 100-110 oC e pese-o.
Descarte de Material: Verifique a localização do frasco rotulado para descarte dos resíduos ao
lado da pia.
Questões.
1) Escreva as equações químicas balanceadas do processo de digestão da bauxita em
solução de potassa à quente. Descreva a estrutura da espécie de alumínio formada
em solução.
2) O gráfico ao lado relaciona a solubilidade do hidróxido
de alumínio em função do pH do meio. Considere esse
gráfico e responda por que o ácido sulfúrico 3 mol L-1
deve ser adicionado ao filtrado até que pH seja
aproximadamente 7.
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Referências
1. Atkins, P. W; Jones, L. Princípios de química questionando a vida moderna
e o meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre:Bookman, 2006.
2. Russell, J. B. Química geral. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994, v. 1.
3. Constantino, V. R. L., Araki, K., Silva, D. O., Oliveira, W., Quim.Nova,
2002, 25, 490-498.
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Objetivos
Entender o mecanismo de produção de CO2 a partir de reações ácido-base com
carbonato e refletir a respeito do papel do CO2 no meio ambiente.
Comparar o comportamento de carbonato e silicato.
Aspectos teóricos
O dióxido de carbono (CO2) é um gás que existe na atmosfera em uma
concentração de aproximadamente 360 partes por milhão. É um gás importante dentro
do ciclo do carbono, uma vez que é a partir dele que se dá o fenômeno conhecido como
produção primária, ou seja, a transformação do CO2 em matéria orgânica. Essa reação
ocorre na presença de luz e de água. É assim que a reação de fotossíntese permite que as
plantas cresçam. Do mesmo modo, alguns microrganismos se desenvolvem no ambiente
aquático, dando origem à cadeia alimentar.
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pouco sobre o comportamento químico do CO2, uma espécie que está ligada a um dos
impactos ambientais de maior importância atualmente e que está classificado no rol das
mudanças globais.
Procedimento Experimental
2. Adapte uma mangueira de borracha ao kitassato (Figura 1). Adicione uma espátula
bem cheia de carbonato de cálcio (pó de mármore) ao kitassato. Em seguida,
adicione cerca de 25 mL de HCl 1:1 e feche imediatamente o frasco com a rolha.
Borbulhe o gás gerado nos dois tubos de ensaio previamente preparados. Observe,
anote e interprete.
HCl
CO2
CaCO3
4. Transfira metade do líquido contido no tubo onde foi adicionado metilorange para
outro tubo de ensaio. Aqueça um dos tubos em chama de bico de Bunsen ou
lamparina. Compare a coloração dos dois tubos. Anote suas observações e
justifique.
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5. Em um béquer de 100 mL, coloque “água de cal” até mais ou menos 1/3 de sua
capacidade. Usando um canudo, assopre na solução.
Questões
O que ocorre com a “água de cal” após ser borbulhada? E após aquecimento?
Apresente as reações ocorridas e explique. Qual a relação com o que vocês observaram
no item e da Parte 1?
Qual o gás é formado na Parte 1? Esse gás é um óxido ácido ou básico?
Explique utilizando suas observações. Descreva as reações que ocorrem quando este é
dissolvido em água.
Cite outras formas de produção desse gás.
Existe alguma relação entre a quantidade de gás que pode ser dissolvido em
água e a pressão exercida sobre o sistema? Porque é liberado gás quando abrimos uma
garrafa de refrigerante?
Por que o CO2 é capaz de apagar uma chama? É possível empregar o extintor
de CO2 em qualquer tipo de fogo? Por quê?
Explique por que o CO2 é um gás e o SiO2 é um sólido.
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Referências
1. Livros de Química Inorgânica indicados para esta disciplina.
2. Russell, J. B. Química geral. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994, v. 1.
3. Farias, R.F., Práticas de Química Inorgânica. 1 ed. Campinas: Editora
Átomo, 2007.
Metilorange:
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Objetivos
Preparar gás nitrogênio. Preparar óxidos e oxiácidos de nitrogênio. Estudar algumas
propriedades dos óxidos e oxiácidos de nitrogênio.
Aspectos teóricos
Nitrogênio é um gás diatômico, sendo o sexto elemento mais abundante em todo
universo. Apesar do N2 ser muito abundante na atmosfera, ele é relativamente escasso
na crosta terrestre: nesta, seu teor é da ordem de 19 ppm (isto é, 19 g em cada tonelada).
Grandes quantidades de nitrogênio são consumidas nos diversos processos de fixação
do nitrogênio atmosférico, como por exemplo o realizado por microrganismos, tornando
o nitrogênio disponível às plantas. Com frequência, o N2 é empregado nos processos
químicos quando se deseja uma atmosfera inerte. Nitrogênio líquido é usado como
refrigerante, tanto para o congelamento de produtos alimentícios como para o transporte
de alimentos. O nitrogênio já foi bastante utilizado para encher os bulbos das lâmpadas
de filamento e assim reduzir o processo de vaporização deste; hoje em dia, porém, ele
tem sido substituído em grande parte por argônio, que é mais inerte. Um dos seus
compostos mais importantes é o gás amônia, NH3. Milhões de toneladas deste composto
são produzidas a cada ano; grande parte dele é usada na produção de ácido nítrico,
HNO3, de uréia e de outros compostos de nitrogênio. O NH3 é o mais comum dos gases
refrigerantes, usado principalmente na produção de gelo e na manutenção de baixas
temperaturas na indústria. O amoníaco caseiro, comprado nas farmácias e
supermercados, nada mais é do que uma solução aquosa desse gás. O único processo de
produção industrial de N2 em larga escala é através da liquefação seguida de destilação
fracionada do ar liquefeito. Grande parte do aumento na produção de N2 deve-se ao
crescimento da demanda do coproduto deste processo, o oxigênio, cujo consumo na
produção de aços tem aumentado bastante nos últimos anos.
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Procedimento experimental
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Questões
Referências
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Objetivos
Estudar os métodos de obtenção de halogênios e suas propriedades. Estudar a
solubilidade do iodo em diferentes solventes. Identificar a luz como causadora da
mudança de coloração de haletos de prata.
Aspectos teóricos
O flúor é um gás amarelo-pálido e no estado líquido tem cor amarelo-canário.
Hoje em dia, não só o flúor mas também muitos dos seus compostos têm grande
importância para a nossa sociedade. Em 1938, R.J. Plunket descobriu o polímero teflon:
politetrafluoretileno (PTFE). Grande parte do flúor hoje produzido é usado na produção
de UF6, um composto estável e gasoso do urânio que facilita o seu enriquecimento
isotópico por difusão gasosa, para produção de energia nuclear e fins bélicos. Outro uso
importante do flúor é na fabricação do hexafluoreto de enxofre, SF6, gás muito estável,
usado como dielétrico (isolante elétrico). O flúor é bastante tóxico: para uma exposição
diária de oito horas, estima-se em 0,1 ppm a concentração máxima permitida do gás na
atmosfera do ambiente. Para HF, esse valor é de 2-3 ppm, enquanto para o HCN é de 10
ppm. Em baixa concentração, menor que 1 ppm, os íons fluoreto conferem uma
excelente proteção aos dentes contra as cáries. O flúor foi descoberto há mais de um
século, mas o Brasil ainda não o produz.
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Procedimento Experimental
a) Cloro
b) Bromo:
Coloque uma ponta de espátula de dióxido de manganês (em pó) num tubo de
ensaio e alguns cristais de brometo de potássio. Adicione, cuidadosamente, algumas
gotas de ácido sulfúrico concentrado e aqueça, suavemente.
c) Iodo:
Coloque uma ponta de espátula de dióxido de manganês (em pó) num tubo de
ensaio e alguns cristais de iodeto de potássio. Adicione, cuidadosamente, algumas gotas
de ácido sulfúrico concentrado e aqueça, suavemente.
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Repita o procedimento substituindo o HCl por brometo de potássio 0,5 mol L-1
e por iodeto de potássio 0,5 mol L-1.
Questões
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1. Sinopse teórica.
Os sais são compostos sólidos em que íons positivos (cátions) ligam-se
eletrostaticamente ou ionicamente a íons negativos (ânions). Além dessa interação
iônica, um certo número de moléculas de água pode participar da cristalização, através
de uma interação do tipo íons-dipolos permanentes. Assim, a fórmula geral de um sal
resulta:
Cc+ – cátion de valência iônica c+
Aa– – ânion de valência iônica a–
CaAc x H2O a e c – quantidades de cátions e ânions
x – número de águas de hidratação
O ácido clorídrico concentrado converte uma parte do sal – que pode ser um
sulfato, nitrato, fosfato etc. – em cloreto, porque os cloretos são voláteis ao fogo. Na
chama, o cloreto metálico se decompõe em átomos. O átomo metálico, correspondente
ao cátion, por ser mais facilmente ionizável, recebe energia da chama, e os elétrons do
nível de valência fazem uma transição eletrônica para outro nível mais externo. Quando
esse átomo excitado passa por regiões de menor temperatura na chama, o elétron
excitado volta ao seu nível de origem, e a energia absorvida é liberada na forma de luz
visível (comprimento de onda entre 400 e 760 nm).
Alguns elementos químicos metálicos e respectivas colorações transmitidas à chama
Li – vermelho carmim Na – amarela K – violeta
Ca – vermelho tijolo Sr – vermelho carmesim Ba e Mo – verde amarelado
Cu e Tl – verde As e Sb – azul Pb e Bi – azul pálido
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transição do elétron para o seu nível fundamental não cai na região do espectro visível.
Conseqüentemente, os ensaios por via seca, como é o ensaio de chama, acabam sendo
limitados a alguns elementos.
Já os ensaios por via úmida – empregando usualmente água como solvente e
meio reacional – são mais abrangentes, servindo à identificação de cátions e ânions,
através da formação de um precipitado sólido (), ou através do aparecimento de uma
coloração específica (sem partículas sólidas).
2
Fe
Fe3[Fe(CN)6]2 azul
-
Cl
AgCl branco
3
Fe
Fe[Fe(CN)6]
-
Br
bege AgNO3 AgBr branco amarelado
2
Cu
Cu3[Fe(CN)6]2 verde
-
I
K3[Fe(CN)6] AgI amarelo
2
Co
Co3[Fe(CN)6]2 vermelho SO
BaSO4 branco
2-
BaCl2 4
Ag
Ag3[Fe(CN)6] laranja AgNO3 e BaCl2 sem
NO3–
precipitação
massa molar de C a A c
minicial do sal –––––
x massa molar da água
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3. Procedimento:
a) Lixe gentilmente a extremidade do fio de platina, se houver algum resíduo de sal
aderido;
b) Coloque com cuidado 10 gotas de ácido clorídrico concentrado no vidro de relógio;
c) Molhe a ponta do fio de platina no ácido, leve à chama e molhe novamente no ácido.
Com a ponta úmida, apanhe alguns poucos cristais do sal em estudo. Introduza o sal
na região mais quente da chama do bico de bunsen. Observe e anote a coloração da
chama, se o sal produzir resultados neste ensaio;
d) Em cada um dos três tubos de ensaio, faça o seguinte: coloque um pouco do sal
hidratado no fundo; adicione uns 2 cm de altura de água destilada; misture até
dissolução completa do sal;
e) No primeiro tubo, coloque 1 gota da solução de HCl e 2 gotas da solução de
K3[Fe(CN)6].
No segundo tubo, coloque 1 gota da solução de HNO3 e 2 gotas da solução de
AgNO3.
f) Neste ponto já é possível concluir o cátion (Na+, K+, Ca2+, Ba2+, Cu2+, Fe2+, Fe3+, Co2+
ou Ag+) e o ânion (Cl–, Br–, I–, SO 24 ou NO3 ) presentes na amostra problema;
g) Prenda o triângulo de porcelana ao tripé de ferro, e coloque o bico de bunsen sob o
tripé, ao centro;
h) Pese o cadinho e a tampa de porcelana. Anote. Mantendo a tampa sobre o prato da
balança, pese exatamente uma massa de sal hidratado de (5,0 0,2) g. Anote;
i) Coloque o cadinho tampado sobre o triângulo, e aqueça o conjunto por 10 minutos.
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4. Relatório:
Em uma folha padrão de relatório, responda o seguinte:
a) Por que os ânions não são identificáveis por ensaio de chama?
b) Equacione o processo por via seca ou por via úmida, que permitiu a identificação do
cátion.
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1. Sinopse teórica.
São infinitas as soluções diferentes formadas a partir de um soluto e de um
solvente, pela variação da proporção entre ambos.
Na tentativa de quantificar essa proporção, surgiram vários tipos de medidas
das soluções, agrupáveis em duas classes:
a) Medidas de título (ou de massa), que expressam uma proporção entre a masa de
soluto e a massa de solvente ou de solução;
b) Medidas de concentração, que expressam uma proporção entre a massa de soluto e o
volume da solução.
Uma medida típica de título é a porcentagem em massa (p):
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3. Procedimento:
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4. Relatório:
Em uma folha padrão de relatório, responda o seguinte:
f) Escreva a equação balanceada de oxi-redução, realizada nesta experiência.
g) Qual foi a coloração obtida ao final da experiência, depois de misturadas as duas
soluções?
h) Que massa de soluto deve ser adicionada a 40 g de água para se obter uma solução a
10% em massa?
i) Calcule a concentração em quantidade de soluto por volume de uma solução de
KMnO4, que possui 5 g de soluto em 200 mL de solução aquosa.
j) Qual é o volume de ácido sulfúrico concentrado (pureza 60% e densidade 1,5 g/mL)
necessário para preparar 100 mL de uma solução 0,3 mol/L?
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1. Sinopse teórica.
Um elétrodo é um dispositivo, que tem a capacidade intrínseca de gerar
elétrons. Por exemplo, forma-se um elétrodo pelo contato íntimo de substâncias simples
com soluções aquosas iônicas. A substância simples pode ser um gás como H2, ou um
líquido como Br2, ou um sólido como Zn. Em princípio, as soluções iônicas podem
conter qualquer cátion e qualquer ânion, mas a prática mostra que algumas combinações
não resultam elétrodos.
oxidante + n e– = redutor
Tendência crescente a se reduzir (ganhar elétrons)
-0,440
Poder crescente do agente redutor
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3. Procedimento:
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a) Limpe mecanicamente cada lâmina (de tamanho 5 x 0,5 cm) com a lã de aço, a
seguir decape com a solução de ácido clorídrico, e finalmente enxagüe a lâmina em
água corrente (utilize um béquer para auxiliar);
b) Despeje a solução de NaCl no prato com o papel de filtro até molhá-lo todo;
c) Distribua as lâminas regularmente sobre o papel de filtro úmido, apontando-as para
o centro do círculo, e tomando o cuidado de não deixá-las se encostarem;
d) Ajuste o multímetro para o fundo de escala de 2 V (DC). Faça as leituras indicadas
na parte direita da tabela abaixo, mantendo a ponta de prova preta (ppp) na vertical
sobre uma lâmina, e percorrendo as demais lâminas com a ponta de prova vermelha
(ppv) também na vertical.
Lâminas
Lâminas (ppv)
Fe Cu Al Zn Pb Mg
Fe
Cu
Al
Zn
Pb
Mg
4. Relatório:
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Bibliografia
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Procedimento
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Questões
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Experimentos Demonstrativos
Experimentos a serem realizados de forma demonstrativa em aulas práticas
selecionadas.
Objetivos
Correlacionar as propriedades do sódio com a sua reatividade.
Procedimento experimental
1. Prática demonstrativa
2. Coloque água destilada na placa de Petri e algumas gotas de fenolftaleína.
3. Em uma outra placa de Petri corte o sódio metálico em um pedaço de
aproximadamente 2x2x2 mm.
4. Coloque o pedaço de sódio na placa de Petri contendo a solução de fenolftaleína
e observe.
5. Utilize uma nova placa de Petri caso seja necessário repetir a demonstração.
Descarte de Material: Verifique a localização do frasco rotulado para descarte dos resíduos ao
lado da pia.
Questões:
1. Qual a reação que ocorre quando o sódio metálico entra em contato com a
água.
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Referências
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ANEXO 1
EXEMPLO DE FLUXOGRAMA
FLUXOGRAMA:
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