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Guia Prático 1
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ÍNDICE
1. POSSE E PORTE DE ARMAS DE FOGO POR MILITARES DO

EXÉRCITO DA ATIVA, INATIVOS E PENSIONISTAS 4
2. REGISTRO E CADASTRO DE ARMA DE FOGO
4
3. AQUISIÇÃO DE ARMAS E MUNIÇÕES POR MILITARES DO
EXÉRCITO 7
4. TRANSFERÊNCIA DE ARMA DE FOGO
9
5. INFORMAÇÕES AOS MILITARES QUE ESTÃO PASSANDO PARA A
RESERVA REMUNERADA
10
6. FALECIMENTO OU INTERDIÇÃO DO PROPRIETÁRIO DE ARMAS
11
7. OUTRAS INFORMAÇÕES
11

POSSE E PORTE DE ARMAS DE FOGO
POR MILITARES DO EXÉRCITO DA ATIVA,
INATIVOS E PENSIONISTAS
À guisa de informação e orientação aos interessados pelo

assunto, a Fiscalização de Produtos Controlados emite as
presentes considerações enfocando os principais pontos acerca
de procedimentos com armas de fogo de propriedade ou posse
de militares do Exército da ativa, inativos e pensionistas, visando
a facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas
obrigações.
REGISTRO E CADASTRO
DE ARMA DE FOGO
Registro de Arma de Fogo

O registro de arma de fogo de uso restrito ou de uso permitido
dos militares do Exército é caracterizado pela publicação dos
dados pertinentes em Boletim de Acesso Restrito (BAR),
por determinação do Comandante, Chefe ou Diretor de sua
Organização Militar (OM) ou Unidade de Vinculação.
Cadastro de Arma de Fogo

O cadastro de arma de fogo dos militares do Exército é
realizado no Sistema de Gerenciamento Militar de Armas
(SIGMA) pela Região Militar (RM), mediante solicitação da OM
de vinculação do proprietário da arma.
Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF)

O CRAF é o documento oficial, expedido pela RM após o
cadastro, que comprova o registro da arma.
Esse Certificado autoriza o proprietário a manter a arma de
fogo exclusivamente no interior de sua residência ou, ainda, no
interior da sua OM (no caso dos militares da ativa).
4 Diretoria de Fiscalização e Produtos Controlados

Porte de Arma de Fogo (PAF)
O PAF é a autorização para que o proprietário da arma
possa conduzi-la ou transportá-la. A arma deve ser conduzida,
municiada ou não, junto ao corpo, devidamente dissimulada, de
forma que não seja visível nem possível sua detecção, sob a roupa,
a olho nu.
Concessão de PAF
- Para oficiais: o PAF é um direito previsto no Estatuto dos
Militares e é concedido mediante solicitação do proprietário da
arma à RM de vinculação.
- Para subtenente e sargento de carreira, estabilizados: o

militar deve estar, no mínimo, no comportamento “BOM” e ter
conduta ilibada na vida pública e na particular.
Não será concedido PAF para os praças (de carreira ou

temporário) não estabilizados, exceto em caráter excepcional, a
critério do Comandante, Chefe ou Diretor da OM. Nesse caso, o
interessado deve estar no comportamento “BOM” e ser aprovado
em teste de aptidão de tiro com a arma de sua propriedade. A
autorização do PAF terá validade máxima de dois anos.
Em hipótese alguma será concedido PAF para os praças que

estiverem prestando o serviço militar obrigatório.
A autorização para portar arma de fogo pelos praças

é concedida pelo Comandante, Chefe ou Diretor da OM e
homologada pelo Comandante da RM com a emissão do CRAF/
PAF.
Taxas de CRAF e PAF

Os militares estão isentos do pagamento das taxas de registro
do CRAF e do PAF (Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003).
Guia Prático 5

Abrangência e Validade do PAF
O PAF para oficial, subtenente e sargento estabilizados
abrange todo o território nacional e tem validade indeterminada.
O PAF para os praças não estabilizados tem abrangência
limitada à área da RM de vinculação de sua OM (ou nacional,
mediante autorização do Comandante da RM) e limitada ao
término do engajamento, observado o limite máximo de três anos.
Revogação do PAF
A autorização para porte de arma de fogo será revogada
quando o militar se enquadrar em um dos seguintes casos:
- reformado por alienação mental;
- considerado inapto psicologicamente para o manuseio de
arma de fogo; ou
- detido, com ocorrência lavrada, independentemente de
condenação, portando arma de fogo em estado de embriaguez ou
sob efeito de substâncias químicas alucinógenas.
PAF para Praça na Inatividade Remunerada

Poderá ser concedida autorização para porte de arma de fogo
para praça do Exército na inatividade desde que sejam atendidos
os seguintes requisitos:
- demonstrar efetiva necessidade de portar arma de fogo;
- ter sido aprovado em teste de aptidão de tiro com arma da
mesma espécie e do mesmo calibre da que pretende portar;
- ter conduta ilibada na vida pública e na particular; e
- comprovar a aptidão psicológica para o manuseio de arma
de fogo.
Obs.: o CRAF e o PAF estão regulados pela Portaria nº 01

– D Log, de 17 de janeiro de 2006, disponível em www.dfpc.
eb.mil.br – legislação.

Guia de Tráfego (GT)
É o documento expedido pela fiscalização de produtos
controlados que autoriza a circulação de arma de fogo.
A GT aplica-se aos militares proprietários de arma de fogo que

não possuam o PAF. Ela é concedida em caso de movimentação
que implique mudança de domicílio ou outra situação em que
haja a necessidade do transporte temporário de sua arma de fogo.
Como obter a GT
O interessado deve solicitar a GT ao Serviço de Fiscalização
de Produtos Controlados da RM (SFPC/RM) por intermédio de
sua OM de vinculação.
O que a GT autoriza
A GT autoriza o proprietário a transportar sua(s) arma(s)
para o endereço de destino, no prazo nela descrito, devidamente
acondicionada(s) em bolsa, mala ou pacote; desmuniciada(s) e
com a munição acondicionada em bolsa, mala ou pacote separado.
AQUISIÇÃO DE ARMAS E MUNIÇÕES

POR MILITARES DO EXÉRCITO
A autorização para aquisição de armas de fogo e/ou

de munições, de usos restrito e permitido, diretamente na
indústria, é concedida pela Diretoria de Fiscalização de Produtos
Controlados (DFPC). A solicitação deve ser encaminhada pela
OM de vinculação do adquirente para a Diretoria por intermédio
do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados da Região
Militar de vinculação.
Os fabricantes de armas de fogo e de munições não atenderão às
solicitações de aquisição recebidas diretamente das Organizações
Militares.
Guia Prático 7

Aquisição no comércio especializado
As autorizações para aquisição de armas de fogo e munições
de uso permitido no comércio especializado são concedidas pelos
Comandantes, Chefes ou Diretores da Organização Militar de
vinculação do militar.
A arma adquirida deve permanecer sob guarda da OM até

que seja cadastrada no SIGMA.
Autorizações para aquisição de armas de fogo e munições

não serão concedidas aos militares que estiverem prestando o
serviço militar inicial, Cabos, Soldados, Taifeiros e alunos dos
órgãos de formação (CPOR, NPOR etc) não estabilizados. Os
cabos, soldados e taifeiros estabilizados poderão adquirir armas
de fogo e munições de uso permitido, no comércio especializado,
a critério de seu Comandante, Chefe ou Diretor.
Do limite de quantidade de armas que podem ser

adquiridas
Armas de uso permitido: duas armas de porte e quatro
portáteis, sendo duas de alma lisa e duas de alma raiada (Portaria
nº 036 – DMB, de 09 de dezembro de 1999).
Além dessas, podem ser adquiridas as seguintes armas de uso

restrito:
- Oficial, da ativa e inativos, podem adquirir até duas armas
de uso restrito, para uso próprio, dentre os calibres .357 Magnum,
9x19mm, .40 S&W ou .45 ACP, conforme Portaria nº 001 – D Log
Reservada, de 23 de novembro de 2005.
- Subtenentes e sargentos estabilizados, da ativa e inativos,

podem adquirir uma arma de uso restrito dentre os calibres .357
Magnum, 9x19mm, .40 S&W ou .45 ACP.

Do limite de quantidade de munição
O militar pode adquirir, anualmente, até 50 (cinquenta)
cartuchos de munição, de uso permitido ou restrito, para defesa
pessoal, e para aprimoramento e qualificações técnicas.
As munições devem corresponder aos tipos e calibres das
armas cadastradas em nome do adquirente, até 600 (seiscentos)
cartuchos.
TRANSFERÊNCIA DE ARMA DE FOGO
Transferência de arma de fogo envolvendo militares

do Exército vinculados à mesma RM
O adquirente deve requerer a autorização para transferência
ao Comandante da RM de vinculação.
A RM de vinculação:
- autoriza e publica a transferência da arma em BAR;
- atualiza o acervo dos militares no SIGMA;
- recolhe e destrói o CRAF do antigo proprietário; e
- expede o CRAF ao novo proprietário.
Transferência de arma de fogo envolvendo militares

do Exército vinculados a RM distintas
O adquirente deve requerer a autorização para transferência à
DFPC por intermédio da RM de vinculação.
A RM de vinculação do adquirente:
- solicita autorização à DFPC;
- publica a transferência em BAR após a autorização da DFPC;
- atualiza o acervo do militar no SIGMA; e
- expede o CRAF.
A RM de vinculação do alienante:
- publica a transferência em BAR após a autorização da DFPC; e
- recolhe e destrói o CRAF após o cadastro na RM de destino.
Guia Prático 9

INFORMAÇÕES AOS MILITARES QUE ESTÃO
PASSANDO PARA A RESERVA REMUNERADA
Os integrantes das Forças Armadas transferidos para a reserva

remunerada devem, para conservar a autorização de porte de
arma de fogo de sua propriedade, submeter-se, a cada três anos,
aos testes de avaliação da aptidão psicológica (art. 37 do Decreto
nº 5.123, de 1 de julho de 2004).
Por ocasião da transferência para a reserva remunerada, ou
reforma do militar ainda no serviço ativo, devem ser recolhidos
os Certificados de Registro de Arma de Fogo com Autorização
de Porte de Arma de Fogo (CRAF/PAF) das armas de fogo
de sua propriedade, registradas em seu nome e com validade
indeterminada, e substituídos por CRAF/PAF com validade de
três anos (Portaria nº 21 – COLOG, de 11 de novembro de 2009).
Compete à OM do militar transferido para a reserva
remunerada ou reformado recolher os CRAF/PAF com validade
indeterminada e solicitar à RM a sua substituição por outros
com validade de três anos (Portaria nº 21 – COLOG, de 11 de
novembro de 2009).
Decorridos três anos do ingresso na reserva remunerada,
o interessado pode solicitar, por intermédio de sua OM de
vinculação, a cada três anos, a renovação da autorização de
porte de arma de fogo de sua propriedade, o que será feito pela
emissão de novo CRAF/PAF, com validade de três anos, após a
apresentação de laudo de aptidão psicológica para o manuseio de
arma de fogo, emitido de acordo com normas do Departamento-
Geral do Pessoal.
A avaliação da aptidão psicológica tem validade de três anos
e pode ser realizada por psicólogo militar ou servidor civil das
Forças Armadas (Portaria nº 197 – DGP, de 31de julho de 2009,
alterada pela Portaria nº 088 – DGP, de 20 de junho de 2011).
Caso não haja psicólogo disponível na guarnição, a avaliação da
aptidão psicológica pode ser realizada por psicólogos credenciados

e, na falta destes, os credenciados pela Polícia Federal, sendo que
as despesas, nesse último caso, correrão integralmente por conta
do interessado (Portaria nº 197 – DGP, de 31de julho de 2009,
alterada pela Portaria nº 088 – DGP, de 20 de junho de 2011).
FALECIMENTO OU INTERDIÇÃO DO
PROPRIETÁRIO DE ARMAS
No caso de falecimento ou interdição do proprietário de
arma de fogo, o administrador da herança ou curador, conforme
o caso, deve providenciar a comunicação da morte ou interdição
do proprietário da arma de fogo ao Exército (Seção de Inativos
e Pensionistas de vinculação), no caso de arma registrada no
SIGMA; ou à Polícia Federal, no caso de arma registrada no
Sistema Nacional de Armas (SINARM).
A(s) arma(s) pode(m) ser transferida(s) mediante alvará
judicial ou autorização firmada por todos os herdeiros, desde que
maiores e capazes ou entregue(s) à Polícia Federal.
Obs.: quando se tratar de arma brasonada (possui o Brasão

Nacional e a inscrição “Exército Brasileiro”), a entrega deve ser na
OM de vinculação.
A arma deve permanecer sob a guarda e a responsabilidade
do administrador da herança ou curador, depositada em local
seguro, até a entrega ao novo proprietário.
A inobservância das providências retromencionadas pode
implicar na apreensão da arma pela autoridade competente,
aplicando-se ao administrador da herança ou ao curador as
sanções penais cabíveis.
OUTRAS INFORMAÇÕES
O proprietário de arma de uso restrito que for demitido ou

licenciado, a pedido ou ex officio, deve ter a sua arma recolhida e
Guia Prático 11

será estabelecido prazo de 60 (sessenta dias) para a transferência
da arma a quem possa adquirir ou seu recolhimento à Polícia
Federal (Portaria nº 01 – Reservada D Log, de 23 de novembro
de 2005).
As armas sem registro no SIGMA ou no SINARM estão em
situação irregular. Não é possível, de acordo com a legislação em
vigor (Lei 10.826, de 22 de dezembro de 2003), realizar o registro,
exceto se a arma for brasonada.
Para a regularização de armas brasonadas, o proprietário (ou
seu representante legal) deve se dirigir ao Serviço de Fiscalização
de Produtos Controlados da Região Militar (SFPC/RM).
As armas de militares do Exército que foram registradas
no SINARM podem ser transferidas para o SIGMA mediante
solicitação
As armas de militares do Exército que foram registradas no
SINARM e cujo registro encontra-se vencido estão em situação
irregular e, ressalvadas as armas brasonadas, devem ser entregues
à Polícia Federal.
Obs.: a Polícia Federal não está revalidando os registros de
armas vencidos.
Para o transporte da arma de fogo até o local de entrega é
necessária uma GT expedida pelo SFPC/RM.
A GT não autoriza o porte da arma, mas apenas o seu
transporte, desmuniciada e acondicionada de maneira a que
não possa ser feito o seu pronto uso, e somente no percurso nela
autorizado.
Este veículo é de caráter informativo e está disponível,
também, em www.dfpc.eb.mil.br, legislação.
Em caso de dúvida, contate o Serviço de Fiscalização de
Produtos Controlados mais próximo.
Anexos:
- Portaria nº 197 – DGP, de 31 de julho de 2009
- Portaria nº 088 – DGP, de 20 de junho de 2011
- Composição do Sistema de Fiscalização de Produtos
Controlados

Portaria Nº 197 - DGP, de 31 de julho de 2009
Aprova as Normas Relativas à Avaliação Psicológica
para a Autorização do Porte de Arma de Fogo, pelos Militares
Inativos, no âmbito do Exército.
O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL,
no uso das atribuições que lhe confere o Regulamento do
Departamento-Geral do Pessoal (R-156), aprovado pela Portaria
do Comandante do Exército nº 217, de 22 de abril de 2009,
combinado com os arts. 22 a 26 da Portaria nº 01, do Chefe do
Departamento Logístico, de 17 de janeiro de 2006, que aprovou
as Normas para Registro, Cadastro e Porte de Arma de Fogo para
Militares do Exército e deu outras providências, resolve:
Art. 1º Aprovar as Normas Relativas à Avaliação Psicológica
para a Autorização do Porte de Arma de Fogo, pelos Militares
Inativos, no âmbito do Exército.
Art. 2º Revogar a Portaria nº 121 – DGP, de 6 de junho de
2007.
Art. 3º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de
sua publicação.
Normas relativas à avaliação psicológica para

a autorização do porte de arma de fogo, pelos
militares inativos, no âmbito do Exército
Art. 1º Estas normas têm por finalidade regular a realização
da avaliação da aptidão psicológica para a autorização do porte
de arma de fogo pelos militares inativos (reserva remunerada e
reformados), no âmbito do Exército.
Art. 2º Legislação de referência:
I - Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003: dispõe sobre
registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição,
sobre o Sistema Nacional de Armas – SINARM – e define crimes
e dá outras providências;
II - Lei nº 11.706, de 19 de junho de 2008: altera e acresce
dispositivos à Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003;
Guia Prático 13

III - Decreto nº 5.123, de 1º de julho de 2004: regulamenta
a Lei nº 10.826, de 26 de dezembro de 2003, que dispõe sobre
registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição,
sobre o sistema Nacional de Armas – SINARM – e define crimes; e
IV - Portaria nº 001 – D Log, de 17 de janeiro de 2006: dispõe
sobre as Normas para o Registro, o Cadastro e o Porte de Arma de
Fogo para Militares do Exército e dá outras providências.
Art. 3º A avaliação da aptidão psicológica, objeto destas
normas, tem por objetivo analisar a personalidade: ausência
de quadro reconhecido como patológico, controle da
agressividade, estabilidade emocional, e ajustamento pessoal e
social.
Parágrafo único. Os instrumentos de avaliação da aptidão
psicológica a serem aplicados são o Inventário Fatorial de
Personalidade (IFP) e o teste expressivo Palográfico, de acordo
com as normas técnicas previstas nos respectivos manuais.
Art. 4º A avaliação da aptidão psicológica terá validade de
3 (três) anos e poderá ser realizada, mediante coordenação da
Região Militar, por psicólogo militar ou servidor civil do Exército
Brasileiro.
§ 1º A realização da avaliação prevista nestas normas é de
iniciativa exclusiva do interessado, que possua arma de fogo em
situação regular.
§ 2º Nas Guarnições onde não houver os profissionais
descritos no caput deste artigo, os testes poderão ser realizados
por psicólogos credenciados pela Polícia Federal, sendo que
as despesas, nesse caso, correrão, integralmente, por conta do
interessado.
Art. 5º Não poderão realizar o teste os militares que incidirem
em uma das seguintes condições:
I - em uso de medicação psiquiátrica;
II - com história de alcoolismo;
III – com histórico de internações psiquiátricas; e
IV – com episódios de agressão na família ou no trabalho.

Art. 6º O militar inativo considerado “inapto” deverá ser
informado oficialmente pela Unidade de Vinculação (UV) do
resultado, podendo, se assim desejar, requerer nova avaliação, que
será realizada após 90 (noventa) dias da avaliação inicial.
§ 1º O requerente poderá ter livre acesso às informações
concernentes à avaliação a que se submeteu por meio de “entrevista
de devolução” com o profissional responsável pela avaliação, desde
que a solicite por escrito.
§ 2º A “entrevista de devolução” não tem caráter de
reavaliação psicológica, nem de reconsideração do parecer,
visando, apenas, informar ao candidato “inapto” sobre os motivos
que determinaram o respectivo parecer.
Art. 7º A reavaliação deverá utilizar instrumentos distintos
daqueles usados na avaliação, desde que adequados à finalidade, e
aprovados pelo Conselho Federal de Psicologia.
Art. 8º O resultado do teste deverá ser publicado em Boletim
Interno Reservado da UV para as providências decorrentes.
Art. 9º O militar transferido para a Reserva Remunerada ou
o reformado ainda no serviço ativo, que possua Porte de Arma
de Fogo (PAF) em vigor, conservará o direito ao referido porte.
A fim de conservar a autorização do PAF de sua propriedade,
deverá submeter-se, a cada 03 (três) anos, aos testes de avaliação
psicológica, sendo que a primeira renovação deverá ocorrer 03
(três) anos após o ato que o colocou na inatividade.
Parágrafo único. Não será submetido à avaliação psicológica
o militar que houver sido reformado por motivo de saúde
incompatível com a finalidade da avaliação.
Art. 10. As presentes normas não se aplicam às praças inativas
que não tenham obtido a autorização do Cmt da RM para o
respectivo porte de arma.
Art. 11. As Unidades de Vinculação dos militares inativos
poderão, mediante consulta aos Órgãos locais da Polícia Federal,
relacionar os psicólogos credenciados naquela Instituição, a fim
de disponibilizar seus dados aos militares inativos interessados.
Guia Prático 15

Art. 12. Os casos não previstos nestas normas serão
solucionados pelo Departamento-Geral do Pessoal, ouvida,
quando for o caso, a Diretoria de Saúde.
Portaria Nº 088 - DGP, de 20 de junho de 2011

Altera dispositivo das Normas Relativas à Avaliação
Psicológica para a Autorização do Porte de Arma de Fogo,
pelos Militares Inativos, no âmbito do Exército.
O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL,
no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do art. 4º,
do Regulamento do Departamento-Geral do Pessoal (R-156),
aprovado pela Portaria nº 217 – Comandante do Exército, de 22
de abril de 2009, em conformidade com os arts. 22 a 26 da Portaria
n º 01, do Chefe do Departamento Logístico, de 17 de janeiro de
2006, que aprovou as Normas para o Registro, o Cadastro e o
Porte de Arma de Fogo para Militares do Exército e deu outras
providências, resolve:
Art. 1º Alterar a redação dada ao § 2º e ao caput do art. 4º
das Normas Relativas à Avaliação Psicológica para a Autorização
do Porte de Arma de Fogo, pelos Militares Inativos, no âmbito do
Exército, aprovadas pela Portaria nº 197– DGP, de 31 de julho de
2009.
“Art. 4º A avaliação da aptidão psicológica terá validade de
3 (três) anos e poderá ser realizada, mediante coordenação da
região militar, por psicólogo militar ou servidor civil das Forças
Armadas.
….............................................................................................................
§ 2º Nas guarnições onde não houver os profissionais
descritos no caput deste artigo, os testes poderão ser realizados
por psicólogos credenciados e, na falta destes, os credenciados
pela Polícia Federal, sendo que as despesas, nesse caso,
correrão, integralmente, por conta do interessado”.
…...................................................................................................”(NR)
Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data
de sua publicação.

INTEGRANTES DO SISTEMA DE
FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS
CONTROLADOS
SFPC/1 – 1ª RM
SIGLA ORGANIZAÇÃO MILITAR CIDADE/ESTADO

38º BI 38º Batalhão de Infantaria Vila Velha/ES
Campos dos
56 º BI 56º Batalhão de Infantaria
Goytacazes/RJ
9ª Bia AAAe 9ª Bateria de Artilharia Antiaérea
Macaé/RJ
(Es) (Escola)
Comando da Artilharia
Cmdo AD/1 Rio de Janeiro/RJ
Divisionária / 1
32º BIL 32º Batalhão de Infantaria Leve Petrópolis/RJ
AMAN Academia Militar das Agulhas Negras Resende/RJ
1º BE Cmb 1º Batalhão Engenharia e Combate
Rio de Janeiro/RJ
(Es) (Escola)
1º BG 1º Batalhão de Guardas Rio de Janeiro/RJ
2º Batalhão de Infantaria Motorizado
2º BI Mtz (Es) Rio de Janeiro/RJ
(Escola)
Cmdo Bda Comando da Brigada de Infantaria
Rio de Janeiro/RJ
Inf Pqdt Paraquedista
Cmdo 1ª RM Comando da 1ª Região Militar Rio de Janeiro/RJ
Pq R Mnt / 1 Parque Regional de Manutenção/1 Rio de Janeiro/RJ
1º Esqd C L 1º Esquadrão de Cavalaria Leve Valença/RJ
DC Mun Depósito Central de Munição Paracambi/RJ
DC Armt Depósito Central de Armamento Rio de Janeiro/RJ
SFPC/2 – 2ª RM

Cmdo 1ª Comando da 1ª Brigada
Guarujá/SP
BdaAAAe de Artilharia Antiaérea
20º Grupo de Artilharia
20º GAC L Barueri/SP
de Campanha Leve
Guia Prático 17

22º B Log L 22º Batalhão Logístico Leve Barueri/SP
8º BPE 8º Batalhão de Polícia do Exército São Paulo/SP
6ª CSM/ 6ª Circunscrição do Serviço Militar/
Bauru/SP
1ª Del SM 1ª Delegacia do Serviço Militar
Araçatuba/SP
Andradina/SP
Marília/SP
Tupã/SP
Adamantina/SP
Ourinho/SP
Dracena/SP
Assis/SP
Presidente Prudente/SP
6ª CSM/ 6ª Circunscrição do Serviço Militar/ Presidente Venceslau/
21ª Del SM 21ª Delegacia do Serviço Militar SP
Caçapava/SP
BdaInf L de Infantaria Leve
6º BIL 6º Batalhão de Infantaria Leve Caçapava/SP
Campinas/SP
BdaInf L de Infantaria Leve
28º BIL 28º Batalhão de Infantaria Leve Campinas/SP
2º B Log L 2º Batalhão Logístico Leve Campinas/SP
2º GAC L Itu/SP
de Campanha Leve
12º GAC 12º Grupo de Artilharia de Campanha Jundiaí/SP
37º BIL 37º Batalhão de Infantaria Leve Lins/SP
5º BIL 5º Batalhão de Infantaria Leve Lorena/SP
2º GAAAe 2º Grupo de Artilharia Antiaérea Praia Grande/SP
4º BIL 4º Batalhão de Infantaria Leve São Paulo/SP

22º D Sup 22º Depósito de Suprimento Osasco/SP
2º BEC 2º Batalhão de Engenharia de Combate Pindamonhangaba/SP
13º Regimento de Cavalaria
13º RC Mec Pirassununga/SP
Mecanizado
5ª CSM 5ª Circunscrição de Serviço Militar Ribeirão Preto/SP
Araraquara/SP
São Carlos/SP
Catanduva/SP
Jaboticabal/SP
Barretos/SP
Franca/SP
5ª CSM/ 5ª Circunscrição do Serviço Militar/ São José do Rio Preto/
13ª Del SM 13ª Delegacia do Serviço Militar SP
Mirassol/SP
Votuporanga/SP
Fernandópolis/SP
Jales/SP
Ribeirão Preto/SP
2º BPE 2º Batalhão de Polícia do Exército Osasco/SP
Registro/SP
Cmdo2 RM Comando da 2ª Região Militar São Paulo/SP
21º D Sup 21º Depósito de Suprimento São Paulo/SP
2º BIL 2º Batalhão de Infantaria Leve São Vicente/SP
Sorocaba/SP
Guia Prático 19

Bragança Paulista/SP
Mogi-mirim/SP
Rio Claro/SP
Piracicaba/SP
Botucatu/SP
Avaré/SP
14ª CSM/ 14ª Circunscrição do Serviço Mili-
Itapetininga/SP
15ª Del SM tar/15ª Delegacia do Serviço Militar
Itapeva/SP
Limeira/SP
Jaú/SP
AGSP Arsenal de Guerra de São Paulo São Paulo/SP
SFPC/3 – 3ª RM

1º B Com 1º Batalhão de Comunicações Santo Ângelo/RS
6º RCB 6º Regimento de Cavalaria Blindado Alegrete/RS
6º B Com 6º Batalhão de Comunicações Bento Gonçalves/RS
Cmdo 3ª Bda Comando da 3ª Brigada de Cavalaria
Bagé/RS
C Mec Mecanizada
13º GAC 13º Grupo de Artilharia de Campanha Cachoeira do Sul/RS
3º B Sup 3º Batalhão de Suprimento Porto Alegre / RS
3º GAAAe 3º Grupo de Artilharia Antiaérea Caxias do Sul/RS
29º Grupo de Artilharia de Campanha
29º GAC AP Cruz Alta/RS
Autopropulsado
Cmdo AD/3 Comando da Artilharia Divisionária / 3 Cruz Alta/RS
AGGC Arsenal de Guerra General Câmara General Câmara/RS
27º GAC 27º Grupo de Artilharia de Campanha Ijuí/RS

1º RC Mec 1º Regimento de Cavalaria Mecanizado Itaqui/RS
8º Esqd C Mec 8º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado Porto Alegre/RS
9º BI Mtz 9º Batalhão de Infantaria Motorizado Pelotas/RS
12º RC Mec Jaguarão/RS
Mecanizado
18º BI Mtz 18º Batalhão de Infantaria Motorizado Sapucaia do Sul/RS
3º RCG 3º Regimento de Cavalaria de Guarda Porto Alegre/RS
8º B Log 8º Batalhão Logístico Porto Alegre/RS
Cmdo 3ª RM Comando da 3ª Região Militar Porto Alegre/RS
5º RC Mec 5º Regimento de Cavalaria Mecanizado Quaraí/RS
6º GAC 6º Grupo de Artilharia de Campanha Rio Grande/RS
4º RCC 4º Regimento de Carros de Combate Rosário do Sul/RS
7º BIB 7º Batalhão de Infantaria Blindado Santa Cruz do Sul/RS
Cmdo 3ª DE Comando da 3ª Divisão de Exército Santa Maria/RS
Cmdo 6ª Bda Comando da 6ª Brigada de Infantaria
Santa Maria/RS
Inf Bld Blindada
19º RC Mec Santa Rosa/RS
Mecanizado
Cmdo 1ª Bda Comando da 1ª Brigada de Cavalaria
Santiago/RS
C Mec Mecanizada
2º RC Mec 2º Regimento de Cavalaria Mecanizado São Borja/RS
9º RCB 9º Regimento de Cavalaria Blindado São Gabriel/RS
4º RCB 4º Regimento de Cavalaria Blindado São Luiz Gonzaga/RS
16º GAC AP São Leopoldo/RS
Autopropulsado
Santana do
7º RC Mec 7º Regimento de Cavalaria Mecanizado
Livramento/RS
Cmdo 2ª Bda C Comando da 2ª Brigada de Cavalaria
Uruguaiana/RS
Mec Mecanizada
3ª Cia E 3º Companhia de Engenharia
Dom Pedrito/RS
Cmb Mec de Combate Mecanizada
SFPC/4 - 4ª RM
11ª CSM 11ª Circunscrição do Serviço Militar Belo Horizonte/MG
Guia Prático 21

12º BI 12º Batalhão de Infantaria Belo Horizonte/MG
4ª Cia Com 4ª Companhia de Comunicações Belo Horizonte/MG
Juiz de Fora/MG
Inf Mtz Motorizado
4º BEC 4º Batalhão de Engenharia de Combate Itajubá/MG
10º BI 10º Batalhão de Infantaria Juiz de Fora/MG
12ª CSM 12ª Circunscrição do Serviço Militar Juiz de Fora/MG
4º GAC 4º Grupo de Artilharia de Campanha Juiz de Fora/MG
Cmdo 4ª RM Comando da 4ª Região Militar Belo Horizonte/MG
55º BI 55º Batalhão de Infantaria Montes Claros/MG
14º GAC 14º Grupo de Artilharia de Campanha Pouso Alegre/MG
11º BI Mth 11º Batalhão de Infantaria de Montanha São João Del Rei/MG
4º GAAAe 4º Grupo de Artilharia Antiaérea Sete Lagoas/MG
13ª CSM 13ª Circunscrição do Serviço Militar Três Corações/MG
EsSA Escola de Sargentos das Armas Três Corações/MG
SFPC/5 – 5ª RM

30º BI Mtz 30º Batalhão de Infantaria Motorizado Apucarana/PR
Cmdo 15ª Comando da 15ª Brigada de Infantaria
Cascavel/PR
BdaInfMtz Motorizada
20º BIB 20º Batalhão de Infantaria Blindado Curitiba/PR
27º B Log 27° Batalhão Logístico Curitiba/PR
5º B Log 5° Batalhão Logístico Curitiba/PR
5º Esqd C Mec 5º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado Castro/PR
5º GAC AP Curitiba/PR
Autopropulsado
Comando da 5ª Região Militar -
Cmdo 5ª RM Curitiba/PR
5ª Divisão de Exército
34º BI Mtz 34º Batalhão de Infantaria Motorizado Foz do Iguaçu/PR
15ª Cia InfMtz 15ª Companhia de Infantaria Motorizada Guaíra/PR
26º GAC 26º Grupo de Artilharia de Campanha Guarapuava/PR
15º GAC AP Lapa/PR
de Campanha Autopropulsado

15ª Companhia de Engenharia
15ª Cia E Cmb Palmas/PR
de Combate
13º BIB 13º Batalhão de Infantaria Blindado Ponta Grossa/PR
5º RCC 5º Regimento de Carros de Combate Rio Negro/PR
16º Esqd C Mec 16º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado Francisco Beltrão/PR
23º BI 23º Batalhão de Infantaria Blumenau/SC
28º GAC 28º Grupo de Artilharia de Campanha Criciúma/SC
63º BI 63º Batalhão de Infantaria Florianópolis/SC
62º BI 62º Batalhão de Infantaria Joinville/SC
10º Batalhão de Engenharia
10º BE Cnst Lages/SC
de Construção
5º Batalhão de Engenharia de Combate
5º BEC Bld Porto União/SC
Blindado
14º Regimento de Cavalaria São Miguel do Oeste/
14º RC Mec
Mecanizado SC
3ª Companhia do 63º Batalhão de
3ª Cia/63º BI Tubarão/SC
Infantaria
SFPC/6 – 6ª RM

4º BE Cnst Barreiras/BA
de Construção
35º BI 35º Batalhão de Infantaria Feira de Santana/BA
18ª CSM 18ª Circunscrição do Serviço Militar Ilhéus/BA
1ª Cia Inf 1ª Companhia de Infantaria Paulo Afonso/BA
17ª CSM/ 17ª Circunscrição do Serviço Militar / Santo Antônio de
6ª Del SM 6ª Delegacia do Serviço Militar Jesus /BA
19º BC 19º Batalhão de Caçadores Salvador/BA
Cmdo 6ª RM Comando da 6ª Região Militar Salvador/BA
6º D Sup/ 6º Depósito de Suprimento /
Alagoinhas/BA
2ª Cia Sup 2ª Companhia de Suprimento
28º BC 28º Batalhão de Caçadores Aracaju/SE
SFPC/7 – 7ª RM
Guia Prático 23

Atalaia/AL
Arapiraca/AL
Delmiro Gouveia/AL
59º BI Mtz 59º Batalhão de Infantaria Motorizado Maceió/AL
10ª Companhia de Engenharia de
10ª Cia E Cmb São Bento do Una/PE
Combate
16º Regimento de Cavalaria Mecani-
16º RC Mec Bayeux/PB
zado
31º BI Mtz 31º Batalhão de Infantaria Motorizado Campina Grande/PB
15º BI Mtz 15º Batalhão de Infantaria Motorizado João Pessoa/PB
Guarabira/PB
4ª Del SM 4ª Delegacia de Serviço Militar
Patos/PB
Serra Branca/PB
23ª CSM/ 23ª Circunscrição do Serviço Militar /
Cajazeiras/PB
71º BI Mtz 71º Batalhão de Infantaria Motorizado Garanhuns/PE
Jaboatão dos Guara-
14º BI Mtz 14º Batalhão de Infantaria Motorizado
rapes/PE
4º BPE 4º Batalhão de Polícia do Exército Recife/PE
7º GAC 7º Grupo de Artilharia de Campanha Olinda/PE
72º BI Mtz 72º Batalhão de Infantaria Motorizado Petrolina/PE
14º B Log 14º Batalhão Logístico Recife/PE
21ª CSM/ 21ª Circunscrição do Serviço Militar/ Cabo de Santo Agos-
2ª Del SM 2ª Delegacia do Serviço Militar tinho/PE
21ª CSM/ 21ª Circunscrição do Serviço Militar/ São Lourenço da
4ª Del SM 4ª Delegacia do Serviço Militar Mata/PE
21ª CSM/ 21ª Circunscrição do Serviço Militar/ Vitória do Santo
5ª Del SM 5ª Delegacia do Serviço Militar Antão /PE
Paulista/PE
Caruaru/PE

Arcoverde/PE
Serra Talhada/PE
Salgueiro/PE
4º B Com 4º Batalhão de Comunicações Recife/PE
Recife/PE
Inf Mtz Motorizada
Cmdo 7ª RM/ Comando da 7ª Região Militar -
Recife/PE
7ª DE 7ª Divisão de Exército
5ª Cia Intlg
5ª Companhia de Inteligência (CMNE) Recife/PE
(CMNE)
Pq R Mnt/7 Parque Regional de Manutenção/7 Recife/PE
1º BE Cnst Caicó/RN
de Construção
16º BI Mtz 16º Batalhão de Infantaria Motorizado Natal/RN
17º GAC 17º Grupo de Artilharia de Campanha Natal/RN
Açu/RN
Mossoró/RN
Pau dos Ferros/RN
Nova Cruz/RN
Natal/RN
Inf Mtz Motorizada
SFPC/8 – 8ª RM

CmdoFron AP / Comando de Fronteira do Amapá/
Macapá/AP
34º BIS 34º Batalhão de Infantaria de Selva
Pq R Mnt/8 Parque Regional de Manutenção/8 Belém/PA
50º BIS 50ª Batalhão de Infantaria de Selva Imperatriz/MA
51º BIS 51ª Batalhão de Infantaria de Selva Altamira/PA
2º BIS 2º Batalhão de Infantaria de Selva Belém/PA
Guia Prático 25

Castanhal/PA
Bragança/PA
Abaetetuba/PA
Cmdo 8ª RM/ Comando da 8ª Região Militar -
Belém/PA
8ª DE 8ª Divisão de Exército
53º BIS 53ª Batalhão de Infantaria de Selva Itaituba/PA
Marabá/PA
Inf Sl de Selva
8º BE Cnst Santarém/PA
de Construção
24º BIL 24º Batalhão de Infantaria Leve São Luís/MA
São Mateus/MA
Caxias/MA
Barra do Corda/MA
Balsas/MA
SFPC/9 – 9ª RM

58º BI Mtz 58º Batalhão de Infantaria Motorizado Aragarças/GO
17º RC Mec Amambaí/MS
Mecanizado
9º BEC 9º Batalhão de Engenharia de Combate Aquidauana/MS
10º RC Mec Bela Vista/MS
Mecanizado
Cmdo 9ª RM Comando da 9ª Região Militar Campo Grande/MS
30ª CSM/ 30ª Circunscrição do Serviço Militar
Paranaíba/MS
4ª Del SM /4ª Delegacia do Serviço Militar
Rosário do Oeste/MT

Sinop/MT
Colider/MT
Juína/MT
30ª CSM/ 30ª Circunscrição do Serviço Militar/ São Félix do Ara-
14ª Del SM 14ª Delegacia do Serviço Militar guaia/MT
9º B Sup 9º Batalhão de Suprimento Campo Grande/MS
Cmdo 18ª BdaIn- Comando da 18ª Brigada de Infantaria
Corumbá/MS
fFron de Fronteira
47º BI 47º Batalhão de Infantaria Coxim/MS
Cmdo 4ª Bda C Comando da 4ª Brigada de Cavalaria
Dourados/MS
Mec Mecanizada
4ª Cia E Cmb- 4º Companhia de Engenharia de Com-
Jardim/MS
Mec bate Mecanizada
9º GAC 9º Grupo de Artilharia de Campanha Nioaque/MS
11º Regimento de Cavalaria Mecani-
11º RC Mec Ponta Porã/MS
zado
2ª Cia Fron 2ª Companhia de Fronteira Porto Murtinho/MS
2º B Fron 2º Batalhão de Fronteira Cáceres / MT
44º BI Mtz 44º Batalhão de Infantaria Motorizado Cuiabá / MT
18º GAC 18º Grupo de Artilharia de Campanha Rondonópolis / MT
20º RCB 20º Regimento de Cavalaria Blindado Campo Grande/MS
2ª Cia Inf 2ª Companhia de Infantaria Três lagoas/MS
SFPC/10 – 10ª RM

40º BI 40º Batalhão de Infantaria Cratéus/CE
23º BC 23º Batalhão de Caçadores Fortaleza/CE
Iguatu/CE
Quixadá/CE
Crato/CE
Guia Prático 27

Sobral/CE
Limoeiro/CE
Cmdo 10ª RM Comando da 10ª Região Militar Fortaleza/CE
Pq R Mnt / 10 Parque Regional de Manutenção/10 Fortaleza/CE
3º BE Cnst Picos/PI
de Construção
25º BC 25º Batalhão de Caçadores Teresina/PI
Floriano/PI
Bom Jesus/PI
10ª Cia Gd 10ª Companhia de Guardas Fortaleza/CE
SFPC/11 – 11ª RM

1º RCG 1º Regimento de Cavalaria de Guarda Brasília/DF
11º GAAAe 11º Grupo de Artilharia Antiaérea Brasília/DF
16º B Log 16º Batalhão Logístico Brasília/DF
3°Esqd C Mec 3º Esquadrão Cavalaria Mecanizada Brasília/DF
32º GAC 32º Grupo de Artilharia de Campanha Brasília/DF
1ª Bia AAAe 1ª Bateria de Artilharia Antiaérea Brasília/DF
BGP Batalhão da Guarda Presidencial Brasília/DF
Cmdo 11ª RM Comando da 11ª Região Militar Brasília/DF
11º D Sup 11º Depósito de Suprimento Brasília / DF
Comando da Brigada de Operações
CmdoBdaOpEsp Goiânia/GO
Especiais
Anápolis/GO
Rio Verde/GO
Ceres/GO
Uberaba/MG

Porangatu/GO
Campos Belos/GO
Araguaína/TO
7ª CSM/ 7ª Circunscrição do Serviço Militar/ São Luís de Belos
14ª Del SM 14ª Delegacia do Serviço Militar Montes/GO
Cristalina/GO
Inf Mtz Motorizado
23ª Companhia de Engenharia de
23ª Cia E Cmb Ipameri/GO
Combate
41º BI Mtz 41º Batalhão de Infantaria Motorizado Jataí/GO
11º BE Cnst Araguari/MG
de Construção
36º BI Mtz 36º Batalhão de Infantaria Motorizado Uberlândia/MG
6º Grupo de Lançadores
6º GLMF Formosa/GO
Múltiplos de Foguetes
22º BI 22º Batalhão de Infantaria Palmas/TO
SFPC/12 – 12ª RM

CmdoFron AC / Comando de Fronteira do Acre/
Rio Branco/AC
54º BIS 54ª Batalhão de Infantaria de Selva Humaitá/AM
Parintins/AM
Itacoatiara/AM
Cmdo 12ª RM Comando do 12ª Região Militar Manaus/AM
Companhia de Comando da 12ª Região
Cia C 12ª RM Manaus/AM
Militar
12º B Sup 12º Batalhão de Suprimento Manaus/AM
Pq R Mnt/12 Parque Regional de Manutenção/12 Manaus/AM
CmdoFron So/ Comando de Fronteira do Solimões/
Tabatinga/AM
Guia Prático 29

CmdoFron RO/ Comando de Fronteira de Rondônia/
Guajará-Mirim/RO
Ji-Paraná/RO
Vilhena/RO
Porto Velho/RO
Inf Sl de Selva
CmdoFron RR / Comando de Fronteira de Roraima /
Boa Vista / RR
Cmdo 1ª Bda Inf Comando da 1ª Brigada de Infantaria
Boa Vista/RR
Sl de Selva
Cmdo 2ª Bda Inf Comando da 2ª Brigada de Infantaria São Gabriel da
Sl de Selva Cachoeira/AM
61º BIS 61ª Batalhão de Infantaria de Selva Cruzeiro do Sul/AC
Tefé/AM
Inf Sl de Selva
1º BIS 1º Batalhão de Infantaria de Selva Manaus/AM
3º BIS 3º Batalhão de Infantaria de Selva Barcelos/AM
7º BPE 7º Batalhão de Polícia do Exército Manaus/AM

Guia Prático 31

Projeto Gráfico: Centro de Comunicação Social do Exército - 2015 (iM)

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Guia Prático 1

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 1 23/12/15 15:17

1. POSSE E PORTE DE ARMAS DE FOGO POR MILITARES DO

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 3 23/12/15 15:17

À guisa de informação e orientação aos interessados pelo

Registro de Arma de Fogo

Cadastro de Arma de Fogo

Certiﬁcado de Registro de Arma de Fogo (CRAF)

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 4 23/12/15 15:17

- Para subtenente e sargento de carreira, estabilizados: o

Não será concedido PAF para os praças (de carreira ou

Em hipótese alguma será concedido PAF para os praças que

A autorização para portar arma de fogo pelos praças

Taxas de CRAF e PAF

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 5 23/12/15 15:17

PAF para Praça na Inatividade Remunerada

Obs.: o CRAF e o PAF estão regulados pela Portaria nº 01

6 Diretoria de Fiscalização e Produtos Controlados

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 6 23/12/15 15:17

A GT aplica-se aos militares proprietários de arma de fogo que

AQUISIÇÃO DE ARMAS E MUNIÇÕES

A autorização para aquisição de armas de fogo e/ou

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 7 23/12/15 15:17

A arma adquirida deve permanecer sob guarda da OM até

Autorizações para aquisição de armas de fogo e munições

Do limite de quantidade de armas que podem ser

Além dessas, podem ser adquiridas as seguintes armas de uso

- Subtenentes e sargentos estabilizados, da ativa e inativos,

8 Diretoria de Fiscalização e Produtos Controlados

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 8 23/12/15 15:17

TRANSFERÊNCIA DE ARMA DE FOGO

Transferência de arma de fogo envolvendo militares

Transferência de arma de fogo envolvendo militares

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 9 23/12/15 15:17

Os integrantes das Forças Armadas transferidos para a reserva

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 10 23/12/15 15:17

Obs.: quando se tratar de arma brasonada (possui o Brasão

O proprietário de arma de uso restrito que for demitido ou

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 11 23/12/15 15:17

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 12 23/12/15 15:17

Normas relativas à avaliação psicológica para

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 13 23/12/15 15:17

14 Diretoria de Fiscalização e Produtos Controlados

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 14 23/12/15 15:17

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 15 23/12/15 15:17

Portaria Nº 088 - DGP, de 20 de junho de 2011

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 16 23/12/15 15:17

SIGLA ORGANIZAÇÃO MILITAR CIDADE/ESTADO

SIGLA ORGANIZAÇÃO MILITAR CIDADE/ESTADO

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 17 23/12/15 15:17

18 Diretoria de Fiscalização e Produtos Controlados

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 18 23/12/15 15:17

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 19 23/12/15 15:17

SIGLA ORGANIZAÇÃO MILITAR CIDADE/ESTADO

20 Diretoria de Fiscalização e Produtos Controlados

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 20 23/12/15 15:17

SIGLA ORGANIZAÇÃO MILITAR CIDADE/ESTADO

11ª CSM 11ª Circunscrição do Serviço Militar Belo Horizonte/MG

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 21 23/12/15 15:17

SIGLA ORGANIZAÇÃO MILITAR CIDADE/ESTADO

22 Diretoria de Fiscalização e Produtos Controlados

GUIA DO CAC CARTILHA.indd 22 23/12/15 15:17

SIGLA ORGANIZAÇÃO MILITAR CIDADE/ESTADO