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RIO BRANCO
2018
ESTUDO DE CASO: DENGUE HEMORRAGICA
RIO BRANCO
2018
SUMÁRIO
Table of Contents
5 REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 11
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1 HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
2.2 Etiologia
A etiologia das perfurações anorretais pode ser dividida em dois grupos,
a iatrogênica e a secundária à fraqueza da parede colorretal. As perfurações
iatrogênicas podem ocorrer por introdução forçada do cateter em direção à
parede anterior do reto, pressão hidrostática intracolônica excessiva durante a
injeção do contraste, hiperinsuflação do balão, insuflação do balão no canal anal,
insuflação do balão ao nível da anastomose colorretal ou de lesões
2.4 Diagnóstico
2.6 Etiologia
As lesões de bexiga podem ser classificadas como contusões ou
rupturas, com base na extensão da lesão vista na radiografia. Elas podem ser
extraperitoneais, intraperitoneais ou ambas. Complicações das lesões vesicais
são uroascite (urina livre na cavidade peritoneal) por ruptura intraperitoneal,
infecção (inclusive sepse), hematúria, incontinência urinária e instabilidade e
fístula vesicais. A mortalidade devido a ruptura da bexiga é de cerca de 20%;
isso se deve a lesões do órgão associado, e não da lesão da bexiga.
2.7 Diagnóstico
Pelo fato de os sinais e sintomas serem frequentemente inespecíficos
ou tênues, o diagnóstico requer alto nível de suspeita. Suspeita-se do
diagnóstico com base em anamnese, exame físico e existência de hematúria
(predominantemente macroscópica). A confirmação é feita por cistografia
retrógrada com 350 mL de contraste diluído para encher diretamente a bexiga.
Pode-se utilizar radiografias simples ou TC, mas a TC proporciona a vantagem
adicional de avaliar danos intra-abdominais concomitantes e fraturas pélvicas.
Deve-se obter imagem da drenagem somente ao usar radiografia simples. Na
suspeita de ruptura uretral em um homem, a colocação de cateter retrógrado é
evitada enquanto se aguarda os resultados da uretrografia.
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2.1.2.2. FARMACOTERAPIA
2.1.3 SG 5% + SF 0,9%
2.1.3.1 DIPIRONA
A dipirona é um medicamento analgésico, antipirético e espasmolítico,
muito utilizado no tratamento de dores e febre, normalmente provocadas por
gripes e resfriados, por exemplo.
A cefazolina sódica não deve ser usada por pacientes com histórico de
reação alérgica a penicilinas, derivados da penicilina, penicilamina e a outras
cefalosporinas.
2.1.3.5 CIPROFLOXACINO
2.1.3.5 METRONIDAZOL
- higienizar a área ;
Evitar infecções - Monitorar os sinais e sintomas de hipoteria
Risco da integridade e hipertemia e relata-los;
da pele prejudicada - realizar curativos ;
relacionado a - medicar conforme prescrição medica
colostemia
4 PLANO DE ALTA
REFERENCIAS
portal.anvisa.gov.br
www.tuasaude.com
https://cbr.org.br