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  • Educação Ambiental - Parte 4

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    Barbara Rodrigues
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    Educação Ambiental - parte 4

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    Processo Formador em Educacao Ambiental a Distancia interna para que o abrago externo seja verdadeiramente solidério, reforgando a erenga de que a educagao tem jeito e que depende muito de nés. Figura 14. Flavio Kyta Zanelatto: Velhos habitos, novos monges Kyta: Artista brasileiro, surrealismo na veia http:/fzkyta.blogspot.com/2008/01/no-em-lemibro-o-nome-leo-sobre-tela, htm Raul Seixas: Preldidio http:/iwww youtube. com/watch?v=AyWV4wB07L4 Preludio Raul Seixas Sonho que se sonha s6 E s6.um sonho que se sonha sé Mas sonho que se sonha junto ¢ realidade ‘Sonho que se sonha s6 E sé um sonho que se sonha sé Mas sonho que se sonha junto ¢ realidade Sonho que se sonha sé E 86 um sonho que se sonha sé Mas sonho que se sonha junto é realidade ‘AConstituigao Federal de 1988 & chamada de “cidada” por incluir diversos aspectos anteriormente negligenciados, possibilitando um salto significative quanto aos direitos e deveres do povo brasileiro. O capitulo 225 apregoa: “Todos tém direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial a sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder pilblico e a coletividade o dever de defendé-lo e preserva-lo para as presentes e futuras geracdes" http:wwwrlei.adv.br/225-88.htm G2 242 Piao, o ue precisa "acontecer’ para que o Brasil mude sua cara e passe a ser um pais mais justo do ponto de vista social e ambiental? © PAEC circunscreve-se na vontade de descobrir e de redescobrir a escola e 0 seu entor- no, Por meio da educagdo ambient ‘mesmos em relagdo aos outros e desta comunicagdo, os vinculos do meio em que vivemos. E como uma expedigio cientifica, que além de gerar conhecimentos quer também gerar emogdes, Por isso, a escola e a comunidade devem: I, 0 projeto quer oferecer um novo significado de nds Desejamos que os PAEC possibilitem a abertura para os conhecimentos ¢ proble- ‘mas que circulam fora da sala de aula ¢ que vao além do curriculo que tradicio- nalmente a escola desenvolve. A poderia se apropriar desses contextos para ressignifi is curriculos, permitindo que a biorregido modifique e seja dialeti- camente modificada pela escola. Isso exi- ze que os professores sejam mediadores pedagégicos, enfatizando a aprendizagem ao invés do ensino, Seria fundamental que as diferentes éreas do conhecimento dialogassem, promo- vendo a interdisciplinaridade. Para além das “ Figura 16. Wagner San: Série Chico Mendes fim do processo formativo convida & apresentagio de emindrios locais, que se- ro realizados nos respectivos polos da Universidade Aberta do Brasil (UAB). Os projetos desenvolvidos por cada cursista ou por cada grupo representam uma sintese do que produzimos durante as etapas de nossas aprendizagens e uma forma de ava- liar a aprendizagem coletiva do processo formativo. Trata-se de uma avaliagdo processual participativa, dindmica e significativa da transposigdo didatica entre a teoria ¢ a pratica cotidiana de cada realidade escolat-comunitiria © estudo dos médulos evidenciou conceitos bisicos em educagdo ambiental e a relagdo destes com o curriculo, a transversalidade, a discussdo metodolégica de aspectos da inter- disciplinaridade, das multireferéncias, dos projetos escolares e dos mitos, além das mil pos- sibilidades pedagégicas possiveis. Sugerimos, apés essa etapa, que cada cursista elabore um projeto individual e, somente depois das dis ses, participe de um projeto coletivo. Como na proposta da pedagogia da roda, antes de darmos as maos na grande ciranda, talvez seja importante verificarmos se sabemos as regras do jogo Como em toda pritica humana, haverd conflitos, divergén- cias © obsticulos em nossas vidas, projetos, ages, 0 que podemos chamar de interferencialidade. A proposta de se elaborar posteriormente o projeto em grupo é pereeber e fo- mentar a discussio de como se realizam essas interferencia- lidades e se dificuldades iro surgir, e com certeza surgirao, neste processo, Entretanto, € preciso estarmos atentos para que as dificuldades nao paralisem nossas agdes numa atitu- de entorpecente. E, caso 0 erro aparega, que ele represente um estimulo para superé-lo, para que novos projetos se tor- nem possiveis. Para o fildsofo Gaston Bachelard, processo de formagao esbarra em diversos obsticulos epistemol6gicos, ou seja, em estagnagdes dos estigios cognitivos que impedem novos co- nhecimentos. Para superdslos, é preciso um esvaziamento das verdades cristalizadas, dos pré-conceitos ou dos valores enraizados sem criticidade, os quais muitas vezes causam deformagio. A superagio dos erros possibil tard a transformagio, num véo vertical de transbordamento que libertari o espirito para 0 reinicio de um novo ciclo de aprendiza- gem ¢ de reformagao. A aprendizagem significativa, assim, se contextualiza numa espiral de possibilidades entre erros e acertos, esvaziamento e transbordamento. Para Bachelard, ceducar é uma atitude filoséfica para alimentar os sonhos (figura 17). Processo Formador em Educacao Ambiental a Distancia SCHOLE — fenomenologia do imaginario Cees es rcetec istry | i. ee 7 v5 ST (Oi jo ; Dal Pecan t pec) V/s een cool Retificg Bier ee CEO rar st le) Tyee Dl aAZMSP-NP

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