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OBJETIVO DA AULA:
• Demonstrar que há diferentes pontos de vista, e que pode haver mais de uma verdade;
• Refletir que uma verdade absoluta pode ser relativizada;
• Entender o papel do operadores do direito num cenário onde a verdade tem mais de uma
vertente e o papel do advogado numa demanda (na defesa dos interesses do seu
constituinte) e vedação legal do patrocínio infiel;
PARTE 1
Mito da caverna é uma metáfora criada pelo filósofo grego Platão, que consiste na tentativa
de explicar a condição de ignorância em que vivem os seres humanos e o que seria necessário para
atingir o verdadeiro “mundo real”, baseado na razão acima dos sentidos.
Também conhecida como Alegoria da Caverna ou Parábola da Caverna, esta história está
presente na obra “A República”, criada por Platão e que discute, essencialmente, a teoria do
conhecimento, linguagem e educação para a construção de um Estado ideal.
O Mito da Caverna é um dos textos filosóficos mais debatidos e conhecidos pela
humanidade, servindo de base para explicar o conceito do senso comum em oposição ao que seria a
definição do senso crítico.
Segundo o pensamento platônico, que foi bastante influenciado pelos ensinamentos de
Sócrates, o mundo sensível era aquele experimentado a partir dos sentidos, onde residia a falsa
percepção da realidade; já o chamado mundo inteligível era atingido apenas através das ideias, ou
seja, da razão.
O verdadeiro mundo só conseguiria ser atingido quando o indivíduo percebesse as coisas ao
seu redor a partir do pensamento crítico e racional, dispensando apenas o uso dos sentidos básicos.
PARTE 2
As pessoas ficam presas a estas ideias pré-estabelecidas e não buscam um sentido racional
para determinadas coisas, evitando a “dificuldade” do pensar e refletir, preferindo contentar-se
apenas com as informações que lhe foram oferecidas por outras pessoas.