comportamento hóstil dos aldeões levam os
OS AVENTUREIROS DE
THOMSHAW E ADENDOS
O aventura dos nossos estimados heroís começa
no raia do verão, quando as cortes élficas de
Celeb e do reino insular de Arnor resolvem se
encontrar para traçar alianças e comércio. O en-
contro histórico que promete apoio militar
contra a invasão Orc de Swart é tido como o fato
histórico do ano. Alimentados pelas festividades
e pelo lucro diversos mercadores, artistas e
oportunistas partem de Thomshaw em busca de
um soldo extra. Numa dessas comitivas parte
um grupo heterogêneo: Uma elfa duelista, um
anão ranger, um goblin mago, um hobgoblin
paladino e um humano guerreiro.
Cada um com backgrounds distintos, interesses
diversos e destinos sombrios. A viagem de 15
dias é interrompida quando os aventureiros
fazem uma parada na aldeia de Carachaegas,
aos pés da montanha homonima, no sul da
Floresta de Prata.
Pois em sua primeira noite a trupe é atacada
enquanto os aventureiros celebravam com os
locais, o acampamento incendiado e todos os
circenses, que o grupo acompanhava até a
capital Elüssidol, são sequestrados.
Movidos pelo dever, os aventureiros começam a
investigar o ataque e o repentino
aventureiros até um ritual macabro no interior
da montanha. Ali está sepultado o corpo do Rei
Lich Élfico, uma figura lendária dos tempos dos
deuses, eras em que os deuses viviam no mundo
material.
Incapazes de deter o renascimento do Lich, os
heroís seguem a dica de um clérigo
morimbundo, o qual eles salvam a vida, e partem
para Elüssidol em busca de respostas. Na fuga
da montanha dois aventureiros morrem,
cercados por mortos-vivos, sob a montanha de
ossos jazem o Anão e a Elfa.
Lá entram em contato com conselheiros da
rainha que lançam eles em busca dos cinco
corações restantes do rei Lich, para auxiliar o
três aventureiros remanescentes uma Eladrin
feiticeira.
Assim se forma a primeira formação da principal
frente de combate ao Lich. Dathos, Ystiria,
Taldrur e Dru.
O primeiro coração é o coração de sangue, que
se encontra sob a morada do Lich, ali, após
superar diversos obstáculos de uma masmorra
letal os aventureiros chegam ao primeiro
objetivo, um pulsante coração de rubi, que
Taldrur, o paladino, se incumbe de guardar.
Depois disso recebem instruções para ir a
cidade de Calefarnach, encontrar a barda Daia,
que irá lhes fornecer mais informações a
respeito do próximo coração. Apesar de
trapaceira a Barda informa o local da próxima
masmorra e a identidade do coração, o Coração
de Ossos, localizado numa fortaleza militar do
reino de Thomshaw.
Ali os aventureiros tiveram que invadir a torre,
evitar o confronto com os soldados e entrar
numa segunda masmorra, igualmente mortal,
protegida por mortos vivos e maldições.
Mais uma vez os aventureiros saíram vitoriosos,
ou quase, na saída foram confrontados pelos
soldados, e depois por mortos vivos, saíram por
pouco com a vida depois de enfrentar um
fantasma capaz de controlar mentes.
A experiência serviu para duas coisas, descobrir
mais a respeito do Lich, que possuía 6 generais
em seu tempo de poder, foi traído por um, que se
tornou Kemvor, deus dos mortos vivos. Os
demais juraram vingança, e aguardam o retorno
de seu mestre, que se aproxima mais rápido do
que os aventureiros conseguem correr.
A segunda coisa foi descobrir parte dos planos
da rainha, uma desconfiança que rompeu o
grupo, Ystiria, enviada pela rainha para auxiliar o
grupo, fugiu, levando com ela parte dos itens
mágicos tidos como a única forma de destruir os
corações. Sem uma companheira e sem direção
o grupo parte atrás de Daia.
Com a barda halfling, Daia, eles obtem a
confirmação de suas suspeitas, a rainha não era
uma paladina da vida, mas uma oportunistas,
buscando, através do poder dos corações, uma
forma de vencer o eterno combate com o
Império Orc.
Os aventureiros tomam pra si o trabalho da
justiça e partem em direção ao terceiro coração,
não sem antes fazer um amigo, um jovem
Kobold monge, que tem seus próprios interesses
em fazer parte do grupo.