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Vale Fertilizantes

Nº: PGS-3209-46-23 Pág.: 1 de 12


RELATÓRIO TÉCNICO DOS AGENTES
AMBIENTAIS Classificação: Uso interno Rev.: 00-13/12/2013

Responsável Técnico: Andrea Maria Cardoso Manarte Código de Treinamento: NA


– Coordenação Técnica de Saúde e Higiene
Necessidade de treinamento nesta revisão:
Ocupacional
( ) Sim ( X ) Não

Público-alvo: Empregados próprios e prestadores de Palavras-chave: Relatório Técnico, Agentes


serviços das unidades da Vale Fertilizantes. Ambientais.

1. OBJETIVO

Orientar o preenchimento do Relatório Técnico – Estudo de Agentes Ambientais, documento este que
conterá os dados e estudos estatísticos das avaliações quantitativas de agentes ambientais de Higiene
Ocupacional da Vale Fertilizantes.

2. APLICAÇÃO

Este procedimento aplica-se a Vale Fertilizantes e suas contratadas.

3. REFERÊNCIAS

Política do Sistema Integrado de Gestão


PGS-001572 - Diretrizes corporativas para preenchimento do modelo de relatório técnico – Estudo de
agentes ambientais
PGS-3209-46-22 - Programa de Gerenciamento de Higiene Ocupacional
Resolução CONFEA Nº 437, de 27/11/1999

4. DEFINIÇÕES

Avaliação Qualitativa: Caracterização preliminar dos riscos ambientais a partir da identificação dos
agentes físicos, químicos e biológicos presentes no ambiente de trabalho ou decorrentes do processo
produtivo, da categorização dos seus efeitos à saúde, da listagem e do tempo de execução das tarefas
desempenhadas pelos empregados.
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Avaliação Quantitativa: Fase seguinte à avaliação qualitativa, realizada através de medições, com o
auxílio de equipamentos específicos, na qual são obtidos resultados com valores numéricos onde se
determina as concentrações dos agentes químicos e biológicos ou intensidade dos agentes físicos.

Exposição Eventual: Quando a exposição de um grupo de trabalhadores à ação ou a presença de um


determinado agente agressivo no ambiente de trabalho, ocorre de maneira não definida ao longo de sua
jornada normal de trabalho.
Exposição Habitual: Quando a exposição de um grupo de trabalhadores à ação ou a presença de um
determinado agente nocivo no ambiente de trabalho, ocorre de maneira sistemática e contínua ao longo
de sua jornada normal de trabalho.
Exposição Intermitente: Quando a exposição de um grupo de trabalhadores à ação ou a presença de
um determinado agente agressivo no ambiente de trabalho, ocorre de forma intercalada ao longo de sua
jornada normal de trabalho.
Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) ou Grupo de Exposição Similar (GES): Corresponde a um
grupo de trabalhadores, que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido
pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do
restante dos trabalhadores do mesmo grupo.

Limite de Exposição Ocupacional (LEO): Valor de concentração ou intensidade relacionado à


natureza e tempo de exposição de um agente ambiental, definido a partir de estudos técnico-científicos
(exemplo os TLV´s da ACGIH) e no qual se acredita que a maioria dos trabalhadores possa estar
exposta, repetidamente, dia após dia, durante toda a vida de trabalho, sem sofrer efeitos adversos à
saúde.

Limite de Tolerância (LT): Valor de concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com
a natureza e o tempo de exposição a um agente ambiental, que não causará dano à saúde do
trabalhador, durante a sua vida laboral. Este LT é estabelecido por órgãos governamentais brasileiros e
deve ser respeitado para fins de prevenção das doenças ocupacionais e atendimento a legislação.

Nível de Ação (NA): Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição, sendo
representado por 50% do Limite de Tolerância ou Limite de Exposição Ocupacional para os agentes
químicos e 50% da dose para o ruído.
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Reconhecimento: Etapa da avaliação qualitativa, durante a elaboração da APR-HO, que identifica e


lista os agentes ambientais que podem ser considerados como riscos potenciais aos trabalhadores.

Riscos Ambientais: Agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que,
em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar
danos à saúde do trabalhador.

Considerar definições e conceitos do PGS-3209-46-22- Programa de Gerenciamento de Higiene


Ocupacional.

5. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES

5.1 - Gerência de Saúde e Higiene Ocupacional :

• Manter atualizado este Guia para a elaboração de relatório técnicos dos agentes ambientais;

• Padronizar a abordagem, planejamento e execução da avaliação quantitativa dos agentes


ambientais através de medições definidas como confiáveis, adotando as melhores práticas do
mercado;

• Padronizar os recursos técnicos atualizados, com base em metodologia comprovada como


eficiente para amostragem, análises e interpretação de resultados, que permita a obtenção de
dados que sejam considerados representativos em alto grau das exposições ocupacionais
estudadas;

• Acompanhar anualmente a revisão dos limites de exposição ocupacional adotados pelas


principais agências nacionais e internacionais de Higiene Ocupacional, comparando-os com os
valores adotados na Vale Fertilizantes, revisando sempre que necessário;

• Padronizar e definir escopo para a realização de trabalhos técnicos em Higiene Ocupacional.

5.2 - Gerentes e/ou responsáveis de SSMA das unidades:

• Assegurar o cumprimento e utilização deste Guia para Elaboração do Relatório Técnico de


Higiene Ocupacional;
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• Assegurar a realização de estratégias de amostragens representativas à exposição dos


empregados na unidade;

• Assegurar a realização de avaliações quantitativas dos agentes ambientais alinhado à


orientação do Programa de Higiene Ocupacional da unidade;

• Manter disponível para consulta: literaturas, livros, metodologias da NIOSH, ACGIH, OSHA,
dentre outros, referente à estratégia de amostragem e avaliações ambientais de Higiene
Ocupacional;

• Apresentar os resultados das exposições dos agentes ambientais para os gerentes e/ou
responsáveis das áreas para tomada decisão quanto aos resultados apresentados.

5.3 - Profissional de Higiene Ocupacional responsável na unidade:

• O Profissional de Higiene Ocupacional é responsável pela coordenação das atividades de


avaliação dos agentes físicos, químicos e biológicos que incluem os estudos qualitativos e/ou
quantitativos, a serem realizados nos empregados;

• Manter os registros atualizados e validar os dados registrados no Anexo 2 (Relatório de


Avaliações Ambientais) deste guia;

• Acompanhar e/ou realizar as avaliações quantitativas conforme Procedimento de Higiene


Ocupacional e Diretrizes corporativas para contratação de serviços de avaliação quantitativa de
Higiene Ocupacional.

5.4 - Preenchimento do relatório técnico:

O Anexo 1 - Modelo Geral do Relatório Técnico reflete totalmente o Relatório Técnico padrão, inclusive
com seus anexos.

Quaisquer melhorias identificadas ou solicitações de alteração provindas de fiscalização no documento


padrão (texto, formatação, tabelas, etc) deverão ser comunicadas por e-mail à Gerência de Saúde e
Higiene Ocupacional da Vale Fertilizantes para análise da demanda.
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O Relatório Técnico de Estudo de Agentes Ambientais irá conter os resultados das avaliações
quantitativas e os cálculos estatísticos por GHE/GES e agente. O relatório não conterá parecer de
insalubridade, apenas informações que irão embasar o parecer final pelo Engenheiro de Segurança do
Trabalho e/ ou Médico do Trabalho responsável pela unidade.

O documento irá requerer Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) apenas se for elaborado por
Engenheiro de Segurança do Trabalho.

A Tabela 01- Preenchimento do laudo técnico contempla as orientações de específicas por página;

Nota: Estas páginas refletem o modelo sem preenchimento dos campos que devem ser preenchidos
pela unidade/contratada, sendo assim após o preenchimento a numeração das páginas provavelmente
será alterada.

ITEM PÁGINA INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO

- Logomarca da empresa: inserir o logo da empresa contratada


responsável pelas avaliações quantitativas. No caso de ser um relatório
elaborado pela própria Vale Fertilizantes, este campo deverá ser
deixado em branco;
- Foto da localidade: incluir foto que represente a localidade de forma
Capa Capa
geral;
- Unidade/Complexo/Mina: nome da localidade;
- Código do relatório: se possuir, informar;
- Mês/ano da elaboração: inserir o mês e o ano da entrega do relatório
finalizado.
Cabeçalho e - Incluir as informações solicitadas que constam entre colchetes [].
Todas
Rodapé

- Listar áreas e/ou processos: listar todas as áreas e processos


1. Resumo 3 englobados no relatório.

- No item 2.1 – Identificação da empresa monitorada, fornecer as


informações da localidade Vale;
2. Aspectos Gerais 5 - No item 2.2 – Identificação da empresa responsável pelo estudo,
fornecer as informações da empresa contratada para realizar as
avaliações quantitativas. Caso o processo esteja sendo realizado pela
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ITEM PÁGINA INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO

própria Vale Fertilizantes, este item deverá ser excluído.

- Informar nome e estado da localidade;


2.3.
- No item 2.3.1 deverá ser descrita a localidade de forma sucinta e, se
Caracterização
6 possível, incluir fotos;
das Áreas e
- No item 2.3.2 deverão ser descritos os processos e as áreas
Instalações
englobadas no relatório, e se possível, incluir fotos.
- Este item deverá ser modificado apenas no caso em que não forem
3.2. Metodologias
todos os agentes incluídos no relatório. Por exemplo, caso não sejam
e Técnicas 9
realizadas avaliações de exposição ocupacional à Vibrações, o item
Aplicadas
deverá ser excluído.
- As tabelas de cada item deverão ser preenchidas com as informações
dos equipamentos utilizados para realização das avaliações
3.3. Equipamentos
quantitativas para elaboração do relatório;
de Avaliação 13
- No caso de algum agente não estar sendo mensurado para o relatório,
Utilizados
o item específico deve ser excluído. Por exemplo, não há avaliação de
Vibrações, o item D deverá ser excluído..
4.1. Relação dos
15 - Deverão ser listados todos os GHEs/GEs contemplados no relatório.
Grupos e Funções

- Esta tabela apresentará um sumário dos dados das avaliações


quantitativas (média geométrica por agente por GHE). As fontes dos
resultados deverão ser coloridas conforme comparativo com os Limites
4.2. Resultados
de Exposição Ocupacional da NR-15 (e ACGIH na falta destes) e os
Obtidos e Análise 16
Níveis de Ação, de acordo com a legenda da tabela. O modelo
Estatística
apresenta um exemplo de preenchimento.
- A média geométrica de ruído constante desta tabela deverá ser feita
com taxa de duplicação igual a 5.
- Os campos entre [] deverão ser preenchidos com os dados solicitados;
6.
- O Responsável Técnico pelo relatório deverá preencher os dados e
Responsabilidade 18
assinar o relatório. Para os integrantes da equipe técnica, apenas os
Técnica
dados deverão ser fornecidos, sem assinatura.

7. Revisão e 19 - O relatório finalizado deverá ser revisado e aprovado pelo Gerente e/ou
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ITEM PÁGINA INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO

Aprovação responsável de SSMA da Unidade e pelo Profissional responsável em


Higiene Ocupacional responsável pelos dados. Esta aprovação será
formalizada através de assinatura do documento.
Tabela 01 – Instruções de Preenchimento

Após a inclusão das informações locais listadas na tabela acima, verificar a necessidade de atualizar o
“Sumário” do documento. O sumário é automático, devendo ser atualizado conforme representado na
Figura 01 – Sumário automático.

Figura 01 – Sumário automático

5.5 - Preenchimento dos anexos:

Os anexos do Relatório Técnico contêm informações detalhadas do processo de avaliação quantitativa,


evidências de calibração de equipamentos, entre outros.

As informações e documentos a serem fornecidos, bem como os dados a serem preenchidos, deverão
seguir as orientações listadas abaixo:

ANEXO PÁGINA INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO


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ANEXO PÁGINA INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO

Anexo 1 –
Registro das - Sugere-se a inclusão de um índice de GHEs/GE por página para facilitar
1
Exposições a busca dos mesmos em localidades maiores.
por GHE/GE

Anexo 1 – - Deverá ser elaborado um Relatório por GHE/GE contemplando todos os


Relatório
Registro das agentes avaliados quantitativamente para o GHE/GE. O modelo
de
Exposições apresenta as tabelas de todos os agentes, e no caso de agentes não
Exposição
por GHE/GE existentes no GHE/GE, a tabela específica deverá ser excluída.

- Tabela “Descrição Sumária do GHE/GE”


o Função: listar as funções presentes no GHE/GE em questão
o Cód. Posição: informar o Código da Posição de cada Função (caso a
informação não esteja disponível, enquanto o processo não está
implementado, este campo deve vir preenchido com N.A.)
o Cargos Relacionados: listar os nomes dos cargos relacionados a cada
função
- Tabela “Locais de Trabalho”: listar o nome dos locais de trabalho do
GHE/GE
- Tabela “Agentes Ambientais”: esta tabela deverá listar todos os agentes
ambientais avaliados quantitativamente aos quais os empregados deste
Relatório de GHE/GE estão expostos.
1
Exposição o Agente Ambiental: nome dos agentes
o Tipo de Exposição: as opções são – habitual e permanente; contínua;
intermitente
o Trajetória: as opções são – aérea; contato; contato dérmico.
o Vias de Ingresso: as opções são – via oral; via cutânea; via
respiratória; via auditiva.
o Possíveis Danos à Saúde: descrever os possíveis danos à saúde
definidos em literatura técnica
o Controles Existentes: marcar comum “X” quando da existência dos
tipos de medidas de controle existentes
- Tabela “Registro Fotográfico”: inserir fotos de atividades realizadas pelo
GHE/GE
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ANEXO PÁGINA INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO

- Orientações Gerais para o preenchimento das tabelas dos agentes:


o Tabela “Agente Ambiental”: deverão ser fornecidas as informações
solicitadas nas colunas para cada avaliação realizada para o agente no
GHE/GE. Algumas colunas fazem o cálculo direto, como é o caso da
coluna “%” que fornece o cálculo do percentual de tempo avaliado
frente à jornada de trabalho;
o Tabela “Condições de Amostragem”: deverá ser fornecida informação
sobre as condições ambientais e de produtividade durante os períodos
de avaliação quantitativa;
o Tabela Sumário: deverão ser fornecidas as informações solicitadas nas
colunas. Nos casos de agentes com mais de um limite de exposição
ocupacional (legais e reconhecidos tecnicamente – já definidos nas
tabelas), os resultados médios (média geométrica das avaliações
realizadas) deverão ser comparados a todos os limites descritos e
coloridos conforme legenda da tabela.
Tabelas No caso de agentes químicos há duas tabelas de resultados extras
Relatório de
dos para os resultados STEL e para os casos de Efeito Combinado. Na
Exposição
Agentes coluna de substância deverá ser sempre informado o nome e o
número do CAS – Chemical Abstract Service
o Tabela de Gráfico: deverá ser apresentado o gráfico da distribuição dos
resultados para o agente (nem todos os agentes terão esta tabela para
preenchimento).
o Tabela “Cálculo da Exposição Atenuada”: deverá contemplar o valor
atenuado pelo(s) EPI(s) existente(s) disponibilizado(s) para os
empregados, sempre comparado à Média Geométrica e ao P95.
o Tabela “Medidas de Controle Existentes”: deverão ser descritas todas
as medidas de controle existentes identificadas durante o processo de
avaliação quantitativa seguindo a ordem: medidas de engenharia,
medidas administrativas e equipamentos de proteção individual;
o Tabela “Análise e Interpretação dos Dados”: deverão ser fornecidas as
informações críticas da análise dos resultados como a comparação
com os LEOs, etc.
o Tabela “Medidas de Controle Recomendadas”: fornecer as
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ANEXO PÁGINA INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO

recomendações para cada tipo de medida identificada nas colunas. No


caso de não haver possibilidade de implementação de algum tipo de
medida de controle, deverá ser descrito N.A – Não se Aplica.

Anexo 2 –
- Anexar os originais s dos histogramas de ruído, relatório IBUTG, e outros
Registros dos
- relatórios, caso existam, gerados pelos equipamentos de medição
Equipamentos de
durante as avaliações quantitativas.
Avaliação

Anexo 3 – - Anexar a planilha da AIHA (em português) para cada agente por
Planilhas de GHE/GE. Apenas para agentes com dados lineares (no caso de ruído
-
Cálculo essa planilha deve ser elaborada com as doses de ruído obtidas nas
Estatístico – AIHA avaliações).

Anexo 4 –
Certificados de - Anexar cópias dos certificados de calibração de todos os equipamentos
-
Calibração dos utilizados nas avaliações quantitativas.
Equipamentos

Anexo 5 –
Certificados de
Análises - Anexar os originais dos certificados de análises laboratoriais fornecidos
-
Laboratoriais de pelos Laboratórios para os agentes químicos.
Agentes
Químicos

Anexo 6 –
Planilhas de
- Anexar os originais das planilhas de campo utilizadas durante o
Campo de -
processo.
Avaliação
Quantitativa

Anexo 7 – - Este anexo apenas fornecerá orientações para que a localidade possa
Orientações para emitir Laudo de Insalubridade assinado por Engenheiro de Segurança do
-
Caracterização Trabalho ou Médico do Trabalho. Não será um laudo conclusivo.
de Insalubridade - A tabela deverá ser preenchida para cada agente nos GHEs/GEs que
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ANEXO PÁGINA INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO

e SAT Especial classifique aposentadoria especial ou insalubridade e as respectivas


justificativas. Os agentes que não são classificados não devem ser
listados. A tabela já possui um exemplo preenchido para um agente de
um GHE, modelo que deve ser seguido para todos os casos (classificar
sempre para aposentadoria especial e insalubridade)
- Colocar como anexo do relatório conforme modelo.
5.6 - Resultados esperados

Assegurar a padronização na elaboração dos relatórios de Higiene Ocupacional, de forma que as


unidades operacionais tenham informações com a mesma qualidade técnica e unificada para
interpretação dos dados e informações para os indicadores de performance.

5.7 - Matriz de indicadores

--------

6. REGISTROS

Tempo
Tipo Indexação Identificação Coleta Acesso Arquivamento Armazenamento Manutenção Mínimo Disposição
Retenção

Profissional
Registro de em Higiene
Relatório
conformidade Ordem Ocupacional/ Cópia em
técnico de Arquivo
Legal crescente Profissional Médico do Fichário SESMT papel e meio 20 anos
Higiene Inativo
(Ministério do de data em Higiene Trabalho / Eletrônico
Ocupacional
trabalho) Ocupacional Gerente
SSMA

Profissional
Registro de em Higiene
conformidade Ordem Relatório de Ocupacional/ Cópia em
Arquivo
Legal crescente Avaliações Profissional Médico do Fichário SESMT papel e meio 20 anos
Inativo
(Ministério do de data Ambientais em Higiene Trabalho / Eletrônico
trabalho) Ocupacional Gerente
SSMA

7. ANEXOS
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• Anexo 1 - Modelo Geral do Relatório Técnico


• Anexo 2 - Relatório de Avaliações Ambientais

8. ELABORADORES

DIRETORIA NOME MATRÍCULA

DIHB Andrea Maria Cardoso Manarte 802853

DIHB Alan Carlos de Castro Carvalho 802035

DIHB Ana Lucia Silva Taveira 801808

DINT Shirlei Alvares Perez Antonelli 802808

DINT Caio Vinicius Naitzke 9244

DIPH Alex Ricardo Inácio 107030

DIPH Eder Cacio de Andrade 684060

DIPH Leila Ilda de Lima Vian 114281

DIPH Paulo Cezar Marcolino 800313

DIPH Lamis Veronez Lino 115677

DIPH Jose Maria Coelho 701906

DIPH Cryslanne Rocha Jardim 802291

DIOK Valdivone Souza 900011

DIMK Alejandro Cachay Malo 900002


MODELO GERAL DO RELATÓRIO TÉCNICO Anexo 1 do PGS-3209-46-23 Pág.: 1 de 30

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RELATÓRIO TÉCNICO
Estudo de Agentes Ambientais

FOTO DA LOCALIDADE

[Unidade/Complexo]

[Código do relatório]
[Mês/Ano de Elaboração]
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Este documento é um padrão elaborado pela Vale Fertilizantes para registrar o resultado dos Estudos de Agentes
Ambientais realizados em suas operações. É vedada cópia total ou parcial deste relatório.

Elaborador do Modelo (Anexo): Alan Carlos de Castro Carvalho

Aprovador do Anexo: Andrea Maria Cardoso Manarte

[Unidade/Complexo/Mina]
Logradouro, nº, Bairro, Cidade/UF
CEP 00000-00 T. 55 (DD) 0000-0000
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MODELO GERAL DO RELATÓRIO TÉCNICO
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SUMÁRIO

1 RESUMO................................................................................................................................... 4
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 5
2. ASPECTOS GERAIS ................................................................................................................ 6
2.1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA MONITORADA ........................................................................... 6
2.2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RESPONSÁVEL PELO ESTUDO ................................................... 6
2.3. CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS E INSTALAÇÕES ...................................................................... 7
2.3.1. Descrição Geral da Unidade/Complexo ......................................................................... 7
2.3.2. Descrição dos Processos ou Áreas Avaliados ............................................................... 7
3. CRITÉRIOS TÉCNICOS E LEGAIS .......................................................................................... 8
3.1. REFERÊNCIAS E FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICA E LEGAL ............................................................ 8
3.2. METODOLOGIAS E TÉCNICAS APLICADAS............................................................................. 10
3.3. EQUIPAMENTOS DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS ........................................................................ 14
4. REGISTRO DA EXPOSIÇÃO AOS AGENTES AMBIENTAIS ................................................ 16
4.1. RELAÇÃO DOS GRUPOS E FUNÇÕES ................................................................................... 16
4.2. RESULTADOS OBTIDOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA .................................................................. 17
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................... 18
6. RESPONSABILIDADE TÉCNICA ........................................................................................... 19
7. REVISÃO E APROVAÇÃO ..................................................................................................... 20
ANEXOS
ANEXO 1 – REGISTRO DAS EXPOSIÇÕES POR GHE/GE
ANEXO 2 – REGISTROS DOS EQUIPAMENTOS DE AVALIAÇÃO
ANEXO 3 – PLANILHAS DE CÁLCULO ESTATÍSTICO – AIHA
ANEXO 4 – CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
ANEXO 5 – CERTIFICADOS DE ANÁLISES LABORATORIAIS DE AGENTES QUÍMICOS
ANEXO 6 – PLANILHAS DE CAMPO DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
ANEXO 7 – ORIENTAÇÕES PARA CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E SAT ESPECIAL
ANEXO 8 – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART)

[Unidade/Complexo/Mina]
Logradouro, nº, Bairro, Cidade/UF
CEP 00000-00 T. 55 (DD) 0000-0000
Nº: PGS-3209-46-23 - Anexo 1 Pág.: 4 de 30
MODELO GERAL DO RELATÓRIO TÉCNICO
Classificação: Uso Interno Rev.: 00-13/08/2013

1 RESUMO
Este relatório contém as avaliações quantitativas de exposição ocupacional aos agentes ambientais
das áreas/processos [listar áreas e/ou processos].

Os resultados obtidos foram tratados estatisticamente e comparados aos limites de exposição


ocupacional (legais e internacionais). Nos casos onde as exposições encontram-se acima destes
limites, foram sugeridas medidas de controle.

[Unidade/Complexo/Mina]
Logradouro, nº, Bairro, Cidade/UF
CEP 00000-00 T. 55 (DD) 0000-0000
Nº: PGS-3209-46-23 - Anexo 1 Pág.: 5 de 30
MODELO GERAL DO RELATÓRIO TÉCNICO
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1. INTRODUÇÃO

O Estudo de Agentes Ambientais, cujo enfoque é o reconhecimento e a avaliação, principalmente


quantitativa, dos agentes ambientais, representa o cumprimento das etapas de reconhecimento e
avaliação dos riscos ambientais do PPRA ou do PGR, apresentando a origem e a intensidade ou
concentração do agente ambiental, bem como a indicação de medidas de controle que visem à
eliminação, a neutralização ou a minimização da exposição aos agentes ambientais nos locais de
trabalho, através do uso da tecnologia de proteção do trabalhador, ou seja, de medidas de
engenharia, complementadas por medidas administrativas e de organização do trabalho e ainda as
de caráter individual.

A etapa de reconhecimento de agentes ambientais e da exposição ocupacional consiste na


investigação preliminar dos possíveis riscos ambientais existentes nos locais de trabalho, através
do levantamento de matérias-primas, produtos, subprodutos, máquinas, equipamentos e/ou
ferramentas utilizados, bem como das instalações e dos processos de trabalho, levando também
em consideração a visão dos trabalhadores.

A etapa de avaliação quantitativa da exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais consiste
na análise das características do agente ambiental, como intensidade ou concentração, e do tempo
de exposição a este agente, para estimar o potencial de danos à saúde dos trabalhadores.

As etapas de reconhecimento e avaliação qualitativa foram realizadas pela equipe técnica da


localidade utilizando a Análise Preliminar de Riscos de Higiene Ocupacional (APR-HO), e serviram
de base para realização das avaliações quantitativas presentes neste relatório.

[Unidade/Complexo/Mina]
Logradouro, nº, Bairro, Cidade/UF
CEP 00000-00 T. 55 (DD) 0000-0000
Nº: PGS-3209-46-23 - Anexo 1 Pág.: 6 de 30
MODELO GERAL DO RELATÓRIO TÉCNICO
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2. ASPECTOS GERAIS

2.1. Identificação da Empresa Monitorada

Razão Social:
Unidade/Complexo:
Endereço:
CNPJ:

2.2. Identificação da Empresa Responsável pelo Estudo

Razão Social:
Nome Fantasia:
CNPJ:
CNAE:
Endereço:
Telefone(s):
E-mail:

[Unidade/Complexo/Mina]
Logradouro, nº, Bairro, Cidade/UF
CEP 00000-00 T. 55 (DD) 0000-0000
Nº: PGS-3209-46-23 - Anexo 1 Pág.: 7 de 30
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2.3. Caracterização das Áreas e Instalações

O Estudo de Agentes Ambientais foi realizado nas instalações da Vale Fertilizantes no (na)
[ ], no estado do [ ], nos processos/áreas descritos abaixo.

2.3.1. Descrição Geral da Localidade/Complexo

[Descrever a localidade sucintamente e inserir fotos (foto opcional)]

2.3.2. Descrição dos Processos ou Áreas Avaliados

[Descrever os processos ou áreas contemplados neste relatório e inserir fotos ou


fluxogramas (foto e fluxogramas opcionais)]

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3. CRITÉRIOS TÉCNICOS E LEGAIS

3.1. Referências e Fundamentação Técnica e Legal

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978.


Aprova as normas regulamentadoras - NR - do capítulo V, título II, da Consolidação das Leis
do Trabalho, relativas a segurança e medicina do trabalho. Normas Regulamentadoras Nº 6
– Equipamentos de Proteção Individual; Nº 7 – Programa de Controle Médico e Saúde
Ocupacional; Nº 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e Nº 15 –
Atividades e Operações Insalubres.

ACGIH. American Conference of Governmental Industrial Hygienists. TLVs e BEIs: Limites


de Exposição Ocupacional (TLVs) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos e Índices
Biológicos de Exposição (BEIs). Tradução da Associação Brasileira de Higienistas
Ocupacionais. São Paulo: ABHO. Título original: TLVs® and BEIs®: Threshold Limit Value
(TLV®) & Biological Exposure Indices (BEIs®). [ANO DE PUBLICAÇÃO]

FUNDACENTRO. Norma de Higiene Ocupacional NHO 1: Avaliação da Exposição


Ocupacional ao Ruído. São Paulo, 2001.

FUNDACENTRO. Norma de Higiene Ocupacional NHO 6: Avaliação da Exposição


Ocupacional ao Calor. São Paulo, 2002.

FUNDACENTRO. Norma de Higiene Ocupacional NHO 7: Calibração de Bombas de


Amostragem Individual pelo Método da Bolha de Sabão. São Paulo, 2002.

FUNDACENTRO. Norma de Higiene Ocupacional NHO 8: Coleta de Material Particulado


Sólido Suspenso no Ar de Ambientes de Trabalho. São Paulo, 2007.

NIOSH. National Institute for Occupational Safety and Health. NIOSH Manual of Analytical
Methods (NMAM). Publication 94-113. 4 ed. Atlanta: DHHS (NIOSH), 1994.

OSHA. Occupational Safety and Health Administration. Sampling and Analytical Methods.
Methods Development Team: Industrial Hygiene Chemistry Division, OSHA Salt Lake
Technical Center.

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ISO. International Organization for Standardization. ISO 2631-1 – Mechanical vibration and
shock - Evaluation of human exposure to whole-body vibration - Part 1: General
requirements. 1997.

ISO. International Organization for Standardization. ISO 5349-1 – Mechanical vibration -


Measurement and evaluation of human exposure to hand-transmitted vibration - Part 1:
General requirements. 2001.

COMUNIDADE EUROPEIA. Diretiva 2002/44/CE, de 25 de junho de 2002. Dispõe sobre às


prescrições mínimas de segurança e saúde respeitantes à exposição dos trabalhadores aos
riscos devidos aos agentes físicos (vibrações). Parlamento Europeu, Luxemburgo.

BRASIL. Presidência da Republica. Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999. Aprova o


Regulamento da Previdência Social, e dá outras providências.

BRASIL. Ministério da Previdência Social. Instrução Normativa INSS/PRES Nº [45, de 6 de


agosto de 2010]. Dispõe sobre a administração de informações dos segurados, o
reconhecimento, a manutenção e a revisão de direitos dos beneficiários da Previdência
Social e disciplina o processo administrativo previdenciário no âmbito do Instituto Nacional
do Seguro Social - INSS

NIOSH. National Institute for Occupational Safety and Health. LEIDEL, Nelson A. et al.
Occupational Exposure Sampling Strategy Manual. Ohio: NIOSH, 1977. 150p.

AIHA. American Industrial Hygiene Association. Industrial Hygiene Statistics. Planilha


eletrônica de tratamento estatístico de dados das avaliações quantitativas.

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3.2. Metodologias e Técnicas Aplicadas

A. RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE E RUÍDO DE IMPACTO

(i) Condições de Amostragem:

As avaliações foram realizadas nos dias em que a condição de trabalho solicitada ocorreu de
maneira não-ocasional. Foi considerado o dia típico de trabalho, que corresponde ao dia em que a
ocorrência de tarefas habituais é predominante à ocorrência de tarefas eventuais.

(ii) Metodologia de Avaliação:

Dosimetria de ruído, cobrindo no mínimo 80% da jornada de trabalho, de acordo com os critérios e
procedimentos estabelecidos na NHO 01 da FUNDACENTRO e NR-15.

Os resultados foram expressos tanto em dose, como Leq, Lavg e NEN1, tendo-se como base o fator
ou incremento duplicativo de dose 5 e 3 dB respectivamente.

Foram registradas as principais fontes geradoras de ruído e as medidas de controle existentes


durante a realização da dosimetria. A avaliação foi registrada em planilha de campo específica.

(iii) Análise e Interpretação dos Resultados:

Dados analisados com base na determinação dos Anexos 1 e 2 da NR 15 do MTE e NHO 01 da


FUNDACENTRO.

B. CALOR

(i) Condições de Amostragem:

As avaliações foram realizadas nos dias em que a condição de trabalho solicitada ocorreu de
maneira não-ocasional. Foi considerado o dia típico de trabalho, que corresponde ao dia em que a
ocorrência de tarefas habituais é predominante à ocorrência de tarefas eventuais.

As avaliações foram realizadas considerando o dia típico de verão e/ou o dia típico de inverno,
quando indicado.

(ii) Metodologia de Avaliação:

1
Leq – Nível Equivalente de Ruído; Lavg – Nível Médio de Exposição; NEN – Nível Equivalente Normatizado.
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Avaliação do Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG), de acordo com os critérios e
procedimentos estabelecidos na NHO 06 da FUNDACENTRO, nos períodos determinados em
conjunto com a equipe técnica da Vale Fertilizantes.

A avaliação foi realizada por situação de trabalho/atividade, conforme indicado pela Vale
Fertilizantes. Foi realizado o estudo dos ciclos de trabalho/etapas da atividade e a avaliação do
IBUTG para cada condição de exposição ao calor, bem como os locais de descanso e medidas de
controle, quando existentes.

A avaliação foi registrada em planilha de campo específica.

(iii) Análise e Interpretação dos Resultados:

Dados analisados com base na determinação do Anexo 3 da NR 15 do MTE e NHO 06 da


FUNDACENTRO.

C. VIBRAÇÕES

(i) Condições de Amostragem:

As avaliações foram realizadas nos dias em que a condição de trabalho solicitada ocorreu de
maneira não-ocasional. Foi considerado o dia típico de trabalho, que corresponde ao dia em que a
ocorrência de tarefas habituais é predominante à ocorrência de tarefas eventuais.

As avaliações das vibrações localizadas foram realizadas considerando-se as diversas variáveis


que possam interferir na exposição do trabalhador, tais como: mão de contato e ângulo de trabalho
da ferramenta, tipo de operação, tipo de material ou superfície trabalhada, existência de materiais
absorventes de vibrações entre o punho da ferramenta e a mão, entre outros. O acelerômetro foi
posicionado entre a mão do empregado e o equipamento avaliado. Durante as avaliações foram
anotadas as medidas de controle existentes.

As avaliações das vibrações de corpo inteiro foram realizadas considerando-se as diversas


variáveis que possam interferir na exposição do trabalhador, tais como: idade e tipo do
veículo/equipamento, tipo de assento, existência de amortecedores no veículo/equipamento ou no
seu assento, tipo de pneus, tipo de via de trânsito, tipo de operação realizada com o
veículo/equipamento.

(ii) Metodologia de Avaliação:

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Avaliação da aceleração, de acordo com os critérios e procedimentos estabelecidos nas normas


ISO 2631:2010 (corpo inteiro) e 5349-1:2001 (localizada).

A avaliação foi realizada por equipamento, conforme indicado pela Vale Fertilizantes. Foram
avaliadas no mínimo 3 (três) condições de operação de cada equipamento, priorizando as
condições mais críticas de exposição.

A avaliação foi registrada em planilha de campo específica.

(iii) Análise e Interpretação dos Resultados:

Dados analisados com base na ACGIH, na Diretiva Européia e no Guia de efeitos à saúde – Anexo
B da ISO 2631-1:1997 para vibrações de corpo inteiro e ISO 5349-1:2001 para vibrações de mão e
braço.

D. AGENTES QUÍMICOS

(i) Condições de Amostragem:

As avaliações foram realizadas nos dias em que a condição de trabalho solicitada ocorreu de
maneira não-ocasional. Foi considerado o dia típico de trabalho, que corresponde ao dia em que a
ocorrência de tarefas habituais é predominante à ocorrência de tarefas eventuais.

As amostras foram tomadas através da metodologia de amostragem pessoal, não levando em


consideração os equipamentos de proteção individual utilizados.

O tempo de amostragem cobriu pelo menos 80% da jornada nos casos de agentes cujo Limite de
Exposição Ocupacional – LEO – tenha por base uma Média Ponderada no Tempo (TWA). Nos
casos em que a exposição ao agente com limite de exposição tipo TWA foi menor do que a jornada
de trabalho e se deu em um único momento, foi avaliado o tempo de exposição ponderando para o
resultado da jornada ou foi realizada avaliação cobrindo ao menos 80% da jornada.

No caso de agentes químicos com limites de exposição tipo TWA, STEL ou Ceiling, todas as
situações foram avaliadas.

Quando a metodologia estabeleceu a obrigatoriedade, as amostragens incluíram os "brancos" de


campo, isto é, o amostrador-branco submetido à mesma exposição que os amostradores dos
trabalhadores durante a sua montagem nos conjuntos bomba-amostrador e calibração. Quando não

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indicado na metodologia, utilizou-se como padrão para branco de campo 10% das avaliações,
considerando o agente ambiental avaliado.

As amostragens de poeiras foram realizadas em dias com umidade relativa do ar igual ou inferior a
70% e precedidos de, pelo menos, 48 horas sem ocorrência de chuvas, e preferencialmente no
período seco da região.

Os vapores foram coletados, preferencialmente, em dias quentes, exceto quando o ambiente de


trabalho era refrigerado.

Gases e vapores muito solúveis em água foram coletados em dias cuja umidade relativa do ar
estava igual ou inferior a 70%.

(ii) Metodologia de Avaliação:

Amostragens ativas e/ou passivas, conforme indicado pela Vale Fertilizantes, seguindo os métodos
de coleta disponíveis pela National Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH) e
Occupational Safety and Health Administration (OSHA).

A avaliação foi registrada em planilha de campo específica.

(iii) Análise e Interpretação dos Resultados:

Dados analisados com base nos limites estabelecidos nos Anexos 11 e 12 da NR 15 do MTE e com
os limites estabelecidos pela ACGIH.

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3.3. Equipamentos de Avaliação Utilizados

Os certificados de calibração dos equipamentos demonstram a rastreabilidade a padrões


nacional e/ou internacionalmente reconhecidos.

A. AVALIAÇÃO DE RUÍDO

Medidores integradores de uso pessoal (audiodosímetro)

Especificação mínima Vale Fertilizantes: características técnicas que atendem as normas IEC
61672 e 651 ou suas futuras revisões, classificação Tipo 2, ajustados de forma a atender aos
parâmetros especificados na norma NHO-01 da FUNDACENTRO e NR-15 do MTE e características
de segurança intrínseca para acesso em áreas classificadas com risco de explosão.

Marca Modelo Especificação do Modelo Certificados Nº

Calibradores Acústicos

Especificação mínima Vale Fertilizantes: características técnicas que atendem às especificações da


Norma ANSI S1.40-1984 ou IEC 942-1988.

Marca Modelo Especificação do Modelo Certificados Nº

B. AVALIAÇÃO DE CALOR

Conjunto para determinação do IBUTG (eletrônico)

Especificação mínima Vale Fertilizantes: conjunto composto de termômetro de globo 6”, termômetro
de bulbo úmido natural e termômetro de bulbo seco, com memória interna para retenção,
transferência e impressão de dados, com características que atendem aos parâmetros
especificados na norma NHO-06 da FUNDACENTRO e características de segurança intrínseca
para acesso em áreas classificadas com risco de explosão.

Marca Modelo Especificação do Modelo Certificados Nº

C. AVALIAÇÃO DE AGENTES QUÍMICOS

Bomba de Amostragem de Ar
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Especificação mínima Vale Fertilizantes: bombas de amostragem de ar, com sensor eletrônico de
fluxo laminar, com faixa de vazão de 5 a 5000 ml/min e características de segurança intrínseca para
acesso em áreas classificadas com risco de explosão.

Marca Modelo Especificação do Modelo Certificados Nº

Calibrador de Bomba de Amostragem de Ar (eletrônico)

Especificação mínima Vale Fertilizantes: calibrador de fluxo, com faixa de operação de 2 ml/min a
30L/min.

Marca Modelo Especificação do Modelo Certificados Nº

Detectores de Gases

Especificação mínima Vale Fertilizantes: detector de gases com dispositivo de amostragem ativa
(bomba de sucção automática), células eletroquímicas para medição de gases tóxicos e memória
interna para retenção de dados de medições dos tipos instantânea, TWA e STEL, software para
transferência e emissão de relatórios, e características de segurança intrínseca para acesso em
áreas classificadas com risco de explosão.

Marca Modelo Especificação do Modelo Certificados Nº

D. AVALIAÇÃO DE VIBRAÇÕES

Medidor de Vibrações

Especificação mínima Vale Fertilizantes: especificações que atendem a norma ISO 8041 ou de suas
futuras revisões, classificação Tipo 1, acelerômetro tri-axial e acessórios para medições do tipo
whole body (corpo inteiro) e hand-arm (mão e braço), e características de segurança intrínseca para
acesso em áreas classificadas com risco de explosão. Avaliação se os equipamentos atendem aos
parâmetros especificados na norma NHO-09 e/ou 10 da FUNDACENTRO, conforme a utilização.

Marca Modelo Especificação do Modelo Certificados Nº

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4. REGISTRO DA EXPOSIÇÃO AOS AGENTES AMBIENTAIS

4.1. Relação dos Grupos e Funções

Área/Processo Cód. GHE/GE Descrição dos GHE/GE

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4.2. Resultados Obtidos e Análise Estatística

Os resultados obtidos durante as avaliações quantitativas foram consolidados em relatórios


conclusivos por GHE/GE (Anexo I), contendo todos os aspectos e informações que possibilitem a
compreensão e a análise completa do perfil de exposição. A tabela abaixo apresenta o resumo dos
resultados obtidos por grupo e agente ambiental.

Processo/Área: ES-01F - OPERAÇÃO FERROVIÁRIA


Cód. GHE/GE Nomenclatura GHE/GE Agente Ambiental MG Unidade
Ruído 87,00 dB(A)
ES-01F-004A EFVM – Pátios Ferroviários Tubarão - Operação
Calor 29,00 ºC
Auxiliar de Hidrogeologia, Mecânico de Ruído 98,00 dB(A)
GHE-GSO-004
Hidrogeologia e Técnico de Hidrogeologia Poeira Respirável 2,500 mg/m³
00012378888 Lavra-OP.Médio Porte Ruído 82,00 dB(A)

Legenda: Vermelho – Acima do LT Laranja – Entre o NA e LT Verde – Abaixo do NA MG – Média Geométrica

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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As avaliações contidas neste relatório foram realizadas para os grupos de exposição definidos no
plano de amostragem elaborado pelo Núcleo de Higiene Ocupacional da localidade, e coletadas de
forma a representar a exposição dos trabalhadores em sua jornada de trabalho.

Os resultados obtidos através das amostragens de agentes físicos e químicos servem como
parâmetro para comparação com os valores dos limites previstos na NR 15 ou, na ausência destes,
os valores limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH, e podem ser utilizados para
avaliar a exposição do trabalhador durante a sua vida laboral ou a sua permanência nas instalações
da Vale Fertilizantes. No entanto, uma amostragem retrata apenas a exposição do trabalhador nas
condições em que esta foi realizada. Qualquer alteração ocorrida no modo de execução das tarefas,
no lay out do local de trabalho, na quantidade ou tipo de materiais, produtos e insumos utilizados e
em máquinas e equipamentos, poderá comprometer a representatividade da amostra, sendo
necessário que a gerência comunique tal alteração ao SESMT da Vale Fertilizantes, para que novas
amostragens sejam providenciadas.

Os trabalhos foram acompanhados pelo SESMT da Vale Fertilizantes na localidade, através dos
profissionais da equipe de Higiene Ocupacional e tiveram a participação dos empregados que
portaram os equipamentos de medição durante a execução de suas atividades.

Os resultados obtidos no presente Estudo de Agentes Ambientais serão utilizados pela equipe local
de Higiene Ocupacional para desenvolvimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
(PPRA), Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) e Laudos Técnicos.

[local], [data]

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6. RESPONSABILIDADE TÉCNICA

O presente Estudo de Agentes Ambientais foi realizado pela empresa especializada em Higiene
Ocupacional [EMPRESA], tendo como responsável técnico o profissional [NOME], [formação],
[registro profissional].

NOME NOME NOME


[formação]
Responsável Técnico
[registro] NIT 0000000000

Equipe Técnica

NOME NOME NOME NOME NOME NOME


[formação] [formação]
Registro Registro

NOME NOME NOME NOME NOME NOME


[formação] [formação]
Registro Registro

Os resultados obtidos no Estudo de Agentes Ambientais serão utilizados pela equipe local de
Higiene Ocupacional para desenvolvimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
(PPRA), Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) e Laudos Técnicos.

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7. REVISÃO E APROVAÇÃO

O presente estudo foi revisado e aprovado em dd de mmmm de aaaa pelos profissionais do


[SESMT/ Higiene Ocupacional/Médico do Trabalho] da [localidade].

NOME NOME NOME NOME NOME NOME


Revisor Aprovador
[cargo] [cargo]
[matrícula] [matrícula]

NOME NOME NOME NOME NOME NOME


Revisor Aprovador
[cargo] [cargo]
[matrícula] [matrícula]

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ANEXOS

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ANEXO 1 – Registro das Exposições por GHE/GE

[para facilitar a localização dos registros, o sumário ficará a critério da unidade]

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ANEXO 2 – Registros dos Equipamentos de Avaliação

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ANEXO 3 – Planilhas de Cálculo Estatístico – AIHA

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ANEXO 4 – Certificados de Calibração dos Equipamentos

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ANEXO 5 – Certificados de Análises Laboratoriais de Agentes


Químicos

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ANEXO 6 – Planilhas de Campo de Avaliação Quantitativa

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ANEXO 7 – Orientações para Caracterização de Insalubridade e


SAT Especial

Objetivo

Fornecer informações básicas para elaboração de laudo técnico por profissional legalmente
habilitado para caracterização de adicional de insalubridade conforme NR 15 da Portaria 3.214/78
do MTE e SAT Especial, conforme Decreto nº 3.048/99 do INSS, para financiamento da
aposentadoria especial.

Adicionais de Insalubridade

Os agentes ambientais que tenham excedido os respectivos limites de tolerância fixados nos Anexo
nº 1, 2, 3, 5,11 e 12 ou as atividades mencionadas nos Anexo n° 6, 13 e 14 ou as exposições
comprovadas através de inspeção no local de trabalho constantes nos Anexo nº 7, 8, 9 e 10, da NR
15, sem as medidas adequadas de controle, geram condição de insalubridade. Caso haja incidência
de mais de um fator de insalubridade, prevalecerá a de grau mais elevado.

A eliminação ou neutralização da insalubridade ocorrerá, na forma da legislação de acordo com o


subitem 15.4 da NR-15 da Portaria 3214/78, com “adoção de medidas de ordem geral que conserve
o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância” ou “com utilização de equipamento de
proteção individual”.

SAT Especial

O artigo 57 da Lei 8.213, de 1991, institui a concessão da aposentadoria especial ao trabalhador


que estiver exposto, de modo permanente, não ocasional nem intermitente, a condições especiais
que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos.

Para análise das exposições foram considerados os agentes nocivos químicos, físicos, biológicos
ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, que geram concessão de
aposentadoria especial, constantes do Anexo IV do Decreto nº 3.048/99.

Conforme IN INSS/DC º 20/2007, a descaracterização dos períodos como especial se baseia na


comprovação da eficiência dos controles das exposições dos trabalhadores aos agentes nocivos à
saúde, conforme abaixo:
Controle através de Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC
Controle através de Equipamentos de Proteção Individual – EPI
Controle Médico
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São listados abaixo os grupos com exposição a agentes ambientais acima dos limites de tolerância
fixados no NR 15 do MTE e no Anexo IV do Decreto 3.048/99.

Tipo de
GHE/GE Agente Caracterização Justificativa
Exposição
A exposição a agente nocivo acima dos
Aposentadoria 25 anos limites de tolerância sem proteção
adequada, conforme Decreto 3.048/99.
xxx Ruído
Exposição a níveis de ruído contínuo ou
Insalubridade 20% intermitente acima dos limites de
tolerância fixados no Anexo 1 da NR 15

[Unidade/Complexo/Mina]
Logradouro, nº, Bairro, Cidade/UF
CEP 00000-00 T. 55 (DD) 0000-0000
Nº: PGS-3209-46-23 - Anexo 1 Pág.: 30 de 30
MODELO GERAL DO RELATÓRIO TÉCNICO
Classificação: Uso Interno Rev.: 00-13/08/2013

ANEXO 8 – Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)

[quando aplicável]

[Unidade/Complexo/Mina]
Logradouro, nº, Bairro, Cidade/UF
CEP 00000-00 T. 55 (DD) 0000-0000
Relatório de Avaliações Ambientais
[logomarca da empresa] Guia para elaboração de Laudo Técnico em Higiene Anexo 2 do PGS-3209-46-23 Pág: 1 de1
Ocupacional

RELATÓRIO DE EXPOSIÇÃO

Relatório Nº:
GHE/GES: [Inserir nome e número do GHE conforme APR-HO]
Setor: Unidade:
G. Geral: G. Área:

Descrição Sumária do GHE/GE:

Função Cod. Posição Cargos Relacionados

Locais de Trabalho

Controles
Tipo de
Agente Ambiental Trajetória Vias de Ingresso Possíveis Danos a Saúde Existentes
Exposição
EPC EPI Adm

Registro Fotográfico:

Nome do Elaborador: Alan Carlos de Castro Carvalho Nome do aprovador: Andrea Maria Cardoso Manarte

Revisão: 00
11.06.2012
[logomarca da empresa] Relatório de Avaliações Ambientais
Guia para elaboração de Laudo Técnico em Higiene Anexo 2 do PGS-3209-46-23 Pág: 1 de1
Ocupacional

Relatório Nº:
Ag. Ambiental: RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
Dose (%) Dose (%)
T. Monit. Jornada Mat. Emp. Lavg
Av. Data % da JT Q= 5 Q= 3 NEN dB(A)
(h:mm) (hh:mm) Avaliado dB(A)
Avaliado Projetado Avaliado Projetado

Condições de Amostragem

Critério Q5 (MG) Critério Q3 (MG)


Tempo Total P 95%
# LT/LE NEN LT/LE DPG
(min) Dose Média (%) Lavg dB(A) Dose Média (%) dB(A)
dB(A) dB(A) dB(A)
0
Legenda: Lavg – Nível Médio de Ruído NEN – Nível de Exposição Normalizado MG – Média Geométrica P 95% - Percentil 95 DPG – Desvio Padrão Geométrico Q – Fator
de Duplicação de Dose LT/LE - Limite de Tolerância/Limite de Exposição Vermelho – Acima do LT Laranja – Entre o NA e LT Verde – Abaixo do NA

Registro gráfico da distribuição e medidas estatísticas:


Número de Amostras: 0
1 Média Aritmética: #DIV/0!
0,9 Desvio Padrão: #DIV/0!
0,8 Média Geométrica: #DIV/0!

0,7
Desvio Padrão Geométrico: #DIV/0!
P95: #DIV/0!
0,6

0,5

0,4

0,3

0,2

0,1

0 95%ile
AM and CI's
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1

Cálculo da Exposição Atenuada (Q=5):


Utilização em relação à jornada
Fabricante Modelo CA NRRsf Comentários
100% 90% 70%

Medidas de Controle Existentes:

Análise e Interpretação dos Resultados:

Medidas de Controle Recomendadas:


Engenharia Administrativa Individual

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11.06.2012
[logomarca da Relatório de Avaliações Ambientais Anexo 2 do PGS-3209-46-23 Pág: 1 de1
empresa] Guia para elaboração de Laudo Técnico em Higiene Ocupacional

Relatório Nº:
Ag. Ambiental: CALOR
T ºC IBUTG T. Exp. MET
Av. Data Atividade/Local Tipo Atividade
Tbn Tbs Tg (ºC) (min) (kcal/h)

Condições de Amostragem

IBUTG Méd. MET Méd. LT/LE Situação de


# Regime Trabalho-Descanso
(ºC) (kcal/h) (ºC) Exposição
0
Legenda: IBUTG – Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo T. Exp. – Tempo de Exposição MET - Metabolismo

Medidas de Controle Existentes:

Análise e Interpretação dos Resultados:

Medidas de Controle Recomendadas:


Engenharia Administrativa Individual

Revisão: 00
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Relatório de Avaliações Ambientais
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Ocupacional

Relatório Nº:
Ag. Ambiental: VIBRAÇÕES
Jornada T. Exp.
Av. Data Equipamento Avaliado / Condição de Operação Ax (m/s²) Ay (m/s²) Az (m/s²) Av (m/s²)
(h:mm) (h:mm)

Condições de Amostragem

Critério Diretriz Européia Critério ACGIH Critério ISO


T. Exp. Total P 95%
# AeqT AD LT/LE AeqT AD LT/LE AeqT AD LT/LE DPG
(hh:mm) dB(A)
(m/s²) (m/s²) (m/s²) (m/s²) (m/s²) (m/s²) (m/s²) (m/s²) (m/s²)
0
Legenda: T. Exp. – Tempo de Exposição; Ax – Aceleração no Eixo X; Ay – Aceleração no Eixo Y; Az – Aceleração no Eixo Z; Av – Aceleração Total; AeqT – Aceleração
Equivalente; AD – Aceleração Dominante; P 95% - Percentil 95 DPG – Desvio Padrão Geométrico

Medidas de Controle Existentes:

Análise e Interpretação dos Resultados:

Medidas de Controle Recomendadas:


Engenharia Administrativa Individual

Revisão: 00
11.06.2012
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empresa] Guia para elaboração de Laudo Técnico em Higiene Ocupacional

Ag. Ambiental: POEIRA CONTENDO SÍLICA LIVRE CRISTALIZADA


T. Monit. Mat. Emp. Conc. (mg/m³) LT NR15 Relatório
Av. Data Amostra SiO2 (%) Tipo
(h:mm) Avaliado SiO2 Poeira (mg/m³) Nº

Condições de Amostragem

SiO2 Poeira
# Conc. MG LT NR 15 LT ACGIH P95% Conc. MG LT NR 15 LT ACGIH P95%
DPG DPG
(mg/m³) (mg/m³) (mg/m³) mg/m³ (mg/m³) (mg/m³) (mg/m³) mg/m³
0
Legenda: Conc. – Concentração Vol. – Volume MG – Média Geométrica DPG – Desvio Padrão Geométrico P 95% - Percentil 95 ND - Não Definido Vermelho
– Acima do LT Laranja – Entre o NA e LT Verde – Abaixo do NA

Registro gráfico da distribuição e medidas estatísticas (considerando LT - NR-15):


Resultados de SO2
Número de Amostras: 0
1 Média Aritmética: #DIV/0!
0,9 Desvio Padrão: #DIV/0!
0,8 Média Geométrica: #DIV/0!
0,7 Desvio Padrão Geométrico: #DIV/0!
0,6 P95: #DIV/0!
0,5

0,4

0,3

0,2

0,1

0 AM
95%ile
and CI's
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1

Resultados de Poeira

1 Número de Amostras: 0
0,9 Média Aritmética: #DIV/0!
0,8 Desvio Padrão: #DIV/0!
0,7
Média Geométrica: #DIV/0!
0,6
Desvio Padrão Geométrico: #DIV/0!

0,5
P95: #DIV/0!

0,4

0,3

0,2

0,1

0 95%ile
AM and CI's
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1

Cálculo da Exposição Atenuada:


Fator de Correção de Exposição
Fabricante Modelo CA Comentários
Proteção com Uso do Respirador

Medidas de Controle Existentes:

Análise e Interpretação dos Resultados:

Medidas de Controle Recomendadas:


Engenharia Administrativa Individual

Revisão: 00
11.06.2012
[logomarca da Relatório de Avaliações Ambientais Anexo 2 do PGS-3209-46-23 Pág: 1 de1
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Ag. Ambiental: [VARREDURA DE [METAIS/GASES/VAPORES]] OU [AGENTE AMBIENTAL ESPECIFICO]


T. Monit. Mat. Emp. Substância Conc.
Av. Data Amostra Relatório Nº
(h:mm) Avaliado Nome Nº CAS (unidade)

Condições de Amostragem

Resultados TWA
Substância Conc. MG LT/LE (unidade)
# P95% DPG
Nome CAS (unidade) NR 15 ACGIH

Resultados STEL
Substância Conc. MG LT/LE (unidade)
# P95% DPG
Nome CAS (unidade) NR 15 ACGIH

Legenda: Conc. – Concentração MG – Média Geométrica DPG – Desvio Padrão Geométrico P 95% - Percentil 95 LT/LE - Limite de Tolerância/Limite de Exposição

Efeito Combinado
LT/LE
Substância Conc. NA (unidade) Dose S Dose
(unidade)

Legenda: LT/LE - Limite de Tolerância/Limite de Exposição NA - Nível de Ação Vermelho – Acima do LT Laranja – Entre o NA e LT Verde – Abaixo do NA

Registro gráfico da distribuição e medidas estatísticas:

Verificar nas planilhas específicas dos agentes.

Medidas de Controle Existentes:

Análise e Interpretação dos Resultados:

Medidas de Controle Recomendadas:


Engenharia Administrativa Individual

Revisão: 00
11.06.2012

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