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1. OBJETIVO
Orientar o preenchimento do Relatório Técnico – Estudo de Agentes Ambientais, documento este que
conterá os dados e estudos estatísticos das avaliações quantitativas de agentes ambientais de Higiene
Ocupacional da Vale Fertilizantes.
2. APLICAÇÃO
3. REFERÊNCIAS
4. DEFINIÇÕES
Avaliação Qualitativa: Caracterização preliminar dos riscos ambientais a partir da identificação dos
agentes físicos, químicos e biológicos presentes no ambiente de trabalho ou decorrentes do processo
produtivo, da categorização dos seus efeitos à saúde, da listagem e do tempo de execução das tarefas
desempenhadas pelos empregados.
Vale Fertilizantes
Avaliação Quantitativa: Fase seguinte à avaliação qualitativa, realizada através de medições, com o
auxílio de equipamentos específicos, na qual são obtidos resultados com valores numéricos onde se
determina as concentrações dos agentes químicos e biológicos ou intensidade dos agentes físicos.
Limite de Tolerância (LT): Valor de concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com
a natureza e o tempo de exposição a um agente ambiental, que não causará dano à saúde do
trabalhador, durante a sua vida laboral. Este LT é estabelecido por órgãos governamentais brasileiros e
deve ser respeitado para fins de prevenção das doenças ocupacionais e atendimento a legislação.
Nível de Ação (NA): Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição, sendo
representado por 50% do Limite de Tolerância ou Limite de Exposição Ocupacional para os agentes
químicos e 50% da dose para o ruído.
Vale Fertilizantes
Riscos Ambientais: Agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que,
em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar
danos à saúde do trabalhador.
5. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES
• Manter atualizado este Guia para a elaboração de relatório técnicos dos agentes ambientais;
• Manter disponível para consulta: literaturas, livros, metodologias da NIOSH, ACGIH, OSHA,
dentre outros, referente à estratégia de amostragem e avaliações ambientais de Higiene
Ocupacional;
• Apresentar os resultados das exposições dos agentes ambientais para os gerentes e/ou
responsáveis das áreas para tomada decisão quanto aos resultados apresentados.
O Anexo 1 - Modelo Geral do Relatório Técnico reflete totalmente o Relatório Técnico padrão, inclusive
com seus anexos.
O Relatório Técnico de Estudo de Agentes Ambientais irá conter os resultados das avaliações
quantitativas e os cálculos estatísticos por GHE/GES e agente. O relatório não conterá parecer de
insalubridade, apenas informações que irão embasar o parecer final pelo Engenheiro de Segurança do
Trabalho e/ ou Médico do Trabalho responsável pela unidade.
O documento irá requerer Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) apenas se for elaborado por
Engenheiro de Segurança do Trabalho.
A Tabela 01- Preenchimento do laudo técnico contempla as orientações de específicas por página;
Nota: Estas páginas refletem o modelo sem preenchimento dos campos que devem ser preenchidos
pela unidade/contratada, sendo assim após o preenchimento a numeração das páginas provavelmente
será alterada.
7. Revisão e 19 - O relatório finalizado deverá ser revisado e aprovado pelo Gerente e/ou
Vale Fertilizantes
Após a inclusão das informações locais listadas na tabela acima, verificar a necessidade de atualizar o
“Sumário” do documento. O sumário é automático, devendo ser atualizado conforme representado na
Figura 01 – Sumário automático.
As informações e documentos a serem fornecidos, bem como os dados a serem preenchidos, deverão
seguir as orientações listadas abaixo:
Anexo 1 –
Registro das - Sugere-se a inclusão de um índice de GHEs/GE por página para facilitar
1
Exposições a busca dos mesmos em localidades maiores.
por GHE/GE
Anexo 2 –
- Anexar os originais s dos histogramas de ruído, relatório IBUTG, e outros
Registros dos
- relatórios, caso existam, gerados pelos equipamentos de medição
Equipamentos de
durante as avaliações quantitativas.
Avaliação
Anexo 3 – - Anexar a planilha da AIHA (em português) para cada agente por
Planilhas de GHE/GE. Apenas para agentes com dados lineares (no caso de ruído
-
Cálculo essa planilha deve ser elaborada com as doses de ruído obtidas nas
Estatístico – AIHA avaliações).
Anexo 4 –
Certificados de - Anexar cópias dos certificados de calibração de todos os equipamentos
-
Calibração dos utilizados nas avaliações quantitativas.
Equipamentos
Anexo 5 –
Certificados de
Análises - Anexar os originais dos certificados de análises laboratoriais fornecidos
-
Laboratoriais de pelos Laboratórios para os agentes químicos.
Agentes
Químicos
Anexo 6 –
Planilhas de
- Anexar os originais das planilhas de campo utilizadas durante o
Campo de -
processo.
Avaliação
Quantitativa
Anexo 7 – - Este anexo apenas fornecerá orientações para que a localidade possa
Orientações para emitir Laudo de Insalubridade assinado por Engenheiro de Segurança do
-
Caracterização Trabalho ou Médico do Trabalho. Não será um laudo conclusivo.
de Insalubridade - A tabela deverá ser preenchida para cada agente nos GHEs/GEs que
Vale Fertilizantes
--------
6. REGISTROS
Tempo
Tipo Indexação Identificação Coleta Acesso Arquivamento Armazenamento Manutenção Mínimo Disposição
Retenção
Profissional
Registro de em Higiene
Relatório
conformidade Ordem Ocupacional/ Cópia em
técnico de Arquivo
Legal crescente Profissional Médico do Fichário SESMT papel e meio 20 anos
Higiene Inativo
(Ministério do de data em Higiene Trabalho / Eletrônico
Ocupacional
trabalho) Ocupacional Gerente
SSMA
Profissional
Registro de em Higiene
conformidade Ordem Relatório de Ocupacional/ Cópia em
Arquivo
Legal crescente Avaliações Profissional Médico do Fichário SESMT papel e meio 20 anos
Inativo
(Ministério do de data Ambientais em Higiene Trabalho / Eletrônico
trabalho) Ocupacional Gerente
SSMA
7. ANEXOS
Vale Fertilizantes
8. ELABORADORES
VALE FERTILIZANTES
RELATÓRIO TÉCNICO
Estudo de Agentes Ambientais
FOTO DA LOCALIDADE
[Unidade/Complexo]
[Código do relatório]
[Mês/Ano de Elaboração]
Nº: PGS-3209-46-23 - Anexo 1 Pág.: 2 de 30
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Este documento é um padrão elaborado pela Vale Fertilizantes para registrar o resultado dos Estudos de Agentes
Ambientais realizados em suas operações. É vedada cópia total ou parcial deste relatório.
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SUMÁRIO
1 RESUMO................................................................................................................................... 4
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 5
2. ASPECTOS GERAIS ................................................................................................................ 6
2.1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA MONITORADA ........................................................................... 6
2.2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RESPONSÁVEL PELO ESTUDO ................................................... 6
2.3. CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS E INSTALAÇÕES ...................................................................... 7
2.3.1. Descrição Geral da Unidade/Complexo ......................................................................... 7
2.3.2. Descrição dos Processos ou Áreas Avaliados ............................................................... 7
3. CRITÉRIOS TÉCNICOS E LEGAIS .......................................................................................... 8
3.1. REFERÊNCIAS E FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICA E LEGAL ............................................................ 8
3.2. METODOLOGIAS E TÉCNICAS APLICADAS............................................................................. 10
3.3. EQUIPAMENTOS DE AVALIAÇÃO UTILIZADOS ........................................................................ 14
4. REGISTRO DA EXPOSIÇÃO AOS AGENTES AMBIENTAIS ................................................ 16
4.1. RELAÇÃO DOS GRUPOS E FUNÇÕES ................................................................................... 16
4.2. RESULTADOS OBTIDOS E ANÁLISE ESTATÍSTICA .................................................................. 17
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................... 18
6. RESPONSABILIDADE TÉCNICA ........................................................................................... 19
7. REVISÃO E APROVAÇÃO ..................................................................................................... 20
ANEXOS
ANEXO 1 – REGISTRO DAS EXPOSIÇÕES POR GHE/GE
ANEXO 2 – REGISTROS DOS EQUIPAMENTOS DE AVALIAÇÃO
ANEXO 3 – PLANILHAS DE CÁLCULO ESTATÍSTICO – AIHA
ANEXO 4 – CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
ANEXO 5 – CERTIFICADOS DE ANÁLISES LABORATORIAIS DE AGENTES QUÍMICOS
ANEXO 6 – PLANILHAS DE CAMPO DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
ANEXO 7 – ORIENTAÇÕES PARA CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E SAT ESPECIAL
ANEXO 8 – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART)
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1 RESUMO
Este relatório contém as avaliações quantitativas de exposição ocupacional aos agentes ambientais
das áreas/processos [listar áreas e/ou processos].
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1. INTRODUÇÃO
A etapa de avaliação quantitativa da exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais consiste
na análise das características do agente ambiental, como intensidade ou concentração, e do tempo
de exposição a este agente, para estimar o potencial de danos à saúde dos trabalhadores.
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2. ASPECTOS GERAIS
Razão Social:
Unidade/Complexo:
Endereço:
CNPJ:
Razão Social:
Nome Fantasia:
CNPJ:
CNAE:
Endereço:
Telefone(s):
E-mail:
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O Estudo de Agentes Ambientais foi realizado nas instalações da Vale Fertilizantes no (na)
[ ], no estado do [ ], nos processos/áreas descritos abaixo.
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Classificação: Uso Interno Rev.: 00-13/08/2013
NIOSH. National Institute for Occupational Safety and Health. NIOSH Manual of Analytical
Methods (NMAM). Publication 94-113. 4 ed. Atlanta: DHHS (NIOSH), 1994.
OSHA. Occupational Safety and Health Administration. Sampling and Analytical Methods.
Methods Development Team: Industrial Hygiene Chemistry Division, OSHA Salt Lake
Technical Center.
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Classificação: Uso Interno Rev.: 00-13/08/2013
ISO. International Organization for Standardization. ISO 2631-1 – Mechanical vibration and
shock - Evaluation of human exposure to whole-body vibration - Part 1: General
requirements. 1997.
NIOSH. National Institute for Occupational Safety and Health. LEIDEL, Nelson A. et al.
Occupational Exposure Sampling Strategy Manual. Ohio: NIOSH, 1977. 150p.
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As avaliações foram realizadas nos dias em que a condição de trabalho solicitada ocorreu de
maneira não-ocasional. Foi considerado o dia típico de trabalho, que corresponde ao dia em que a
ocorrência de tarefas habituais é predominante à ocorrência de tarefas eventuais.
Dosimetria de ruído, cobrindo no mínimo 80% da jornada de trabalho, de acordo com os critérios e
procedimentos estabelecidos na NHO 01 da FUNDACENTRO e NR-15.
Os resultados foram expressos tanto em dose, como Leq, Lavg e NEN1, tendo-se como base o fator
ou incremento duplicativo de dose 5 e 3 dB respectivamente.
B. CALOR
As avaliações foram realizadas nos dias em que a condição de trabalho solicitada ocorreu de
maneira não-ocasional. Foi considerado o dia típico de trabalho, que corresponde ao dia em que a
ocorrência de tarefas habituais é predominante à ocorrência de tarefas eventuais.
As avaliações foram realizadas considerando o dia típico de verão e/ou o dia típico de inverno,
quando indicado.
1
Leq – Nível Equivalente de Ruído; Lavg – Nível Médio de Exposição; NEN – Nível Equivalente Normatizado.
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Avaliação do Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG), de acordo com os critérios e
procedimentos estabelecidos na NHO 06 da FUNDACENTRO, nos períodos determinados em
conjunto com a equipe técnica da Vale Fertilizantes.
A avaliação foi realizada por situação de trabalho/atividade, conforme indicado pela Vale
Fertilizantes. Foi realizado o estudo dos ciclos de trabalho/etapas da atividade e a avaliação do
IBUTG para cada condição de exposição ao calor, bem como os locais de descanso e medidas de
controle, quando existentes.
C. VIBRAÇÕES
As avaliações foram realizadas nos dias em que a condição de trabalho solicitada ocorreu de
maneira não-ocasional. Foi considerado o dia típico de trabalho, que corresponde ao dia em que a
ocorrência de tarefas habituais é predominante à ocorrência de tarefas eventuais.
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A avaliação foi realizada por equipamento, conforme indicado pela Vale Fertilizantes. Foram
avaliadas no mínimo 3 (três) condições de operação de cada equipamento, priorizando as
condições mais críticas de exposição.
Dados analisados com base na ACGIH, na Diretiva Européia e no Guia de efeitos à saúde – Anexo
B da ISO 2631-1:1997 para vibrações de corpo inteiro e ISO 5349-1:2001 para vibrações de mão e
braço.
D. AGENTES QUÍMICOS
As avaliações foram realizadas nos dias em que a condição de trabalho solicitada ocorreu de
maneira não-ocasional. Foi considerado o dia típico de trabalho, que corresponde ao dia em que a
ocorrência de tarefas habituais é predominante à ocorrência de tarefas eventuais.
O tempo de amostragem cobriu pelo menos 80% da jornada nos casos de agentes cujo Limite de
Exposição Ocupacional – LEO – tenha por base uma Média Ponderada no Tempo (TWA). Nos
casos em que a exposição ao agente com limite de exposição tipo TWA foi menor do que a jornada
de trabalho e se deu em um único momento, foi avaliado o tempo de exposição ponderando para o
resultado da jornada ou foi realizada avaliação cobrindo ao menos 80% da jornada.
No caso de agentes químicos com limites de exposição tipo TWA, STEL ou Ceiling, todas as
situações foram avaliadas.
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indicado na metodologia, utilizou-se como padrão para branco de campo 10% das avaliações,
considerando o agente ambiental avaliado.
As amostragens de poeiras foram realizadas em dias com umidade relativa do ar igual ou inferior a
70% e precedidos de, pelo menos, 48 horas sem ocorrência de chuvas, e preferencialmente no
período seco da região.
Gases e vapores muito solúveis em água foram coletados em dias cuja umidade relativa do ar
estava igual ou inferior a 70%.
Amostragens ativas e/ou passivas, conforme indicado pela Vale Fertilizantes, seguindo os métodos
de coleta disponíveis pela National Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH) e
Occupational Safety and Health Administration (OSHA).
Dados analisados com base nos limites estabelecidos nos Anexos 11 e 12 da NR 15 do MTE e com
os limites estabelecidos pela ACGIH.
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A. AVALIAÇÃO DE RUÍDO
Especificação mínima Vale Fertilizantes: características técnicas que atendem as normas IEC
61672 e 651 ou suas futuras revisões, classificação Tipo 2, ajustados de forma a atender aos
parâmetros especificados na norma NHO-01 da FUNDACENTRO e NR-15 do MTE e características
de segurança intrínseca para acesso em áreas classificadas com risco de explosão.
Calibradores Acústicos
B. AVALIAÇÃO DE CALOR
Especificação mínima Vale Fertilizantes: conjunto composto de termômetro de globo 6”, termômetro
de bulbo úmido natural e termômetro de bulbo seco, com memória interna para retenção,
transferência e impressão de dados, com características que atendem aos parâmetros
especificados na norma NHO-06 da FUNDACENTRO e características de segurança intrínseca
para acesso em áreas classificadas com risco de explosão.
Bomba de Amostragem de Ar
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Especificação mínima Vale Fertilizantes: bombas de amostragem de ar, com sensor eletrônico de
fluxo laminar, com faixa de vazão de 5 a 5000 ml/min e características de segurança intrínseca para
acesso em áreas classificadas com risco de explosão.
Especificação mínima Vale Fertilizantes: calibrador de fluxo, com faixa de operação de 2 ml/min a
30L/min.
Detectores de Gases
Especificação mínima Vale Fertilizantes: detector de gases com dispositivo de amostragem ativa
(bomba de sucção automática), células eletroquímicas para medição de gases tóxicos e memória
interna para retenção de dados de medições dos tipos instantânea, TWA e STEL, software para
transferência e emissão de relatórios, e características de segurança intrínseca para acesso em
áreas classificadas com risco de explosão.
D. AVALIAÇÃO DE VIBRAÇÕES
Medidor de Vibrações
Especificação mínima Vale Fertilizantes: especificações que atendem a norma ISO 8041 ou de suas
futuras revisões, classificação Tipo 1, acelerômetro tri-axial e acessórios para medições do tipo
whole body (corpo inteiro) e hand-arm (mão e braço), e características de segurança intrínseca para
acesso em áreas classificadas com risco de explosão. Avaliação se os equipamentos atendem aos
parâmetros especificados na norma NHO-09 e/ou 10 da FUNDACENTRO, conforme a utilização.
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As avaliações contidas neste relatório foram realizadas para os grupos de exposição definidos no
plano de amostragem elaborado pelo Núcleo de Higiene Ocupacional da localidade, e coletadas de
forma a representar a exposição dos trabalhadores em sua jornada de trabalho.
Os resultados obtidos através das amostragens de agentes físicos e químicos servem como
parâmetro para comparação com os valores dos limites previstos na NR 15 ou, na ausência destes,
os valores limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH, e podem ser utilizados para
avaliar a exposição do trabalhador durante a sua vida laboral ou a sua permanência nas instalações
da Vale Fertilizantes. No entanto, uma amostragem retrata apenas a exposição do trabalhador nas
condições em que esta foi realizada. Qualquer alteração ocorrida no modo de execução das tarefas,
no lay out do local de trabalho, na quantidade ou tipo de materiais, produtos e insumos utilizados e
em máquinas e equipamentos, poderá comprometer a representatividade da amostra, sendo
necessário que a gerência comunique tal alteração ao SESMT da Vale Fertilizantes, para que novas
amostragens sejam providenciadas.
Os trabalhos foram acompanhados pelo SESMT da Vale Fertilizantes na localidade, através dos
profissionais da equipe de Higiene Ocupacional e tiveram a participação dos empregados que
portaram os equipamentos de medição durante a execução de suas atividades.
Os resultados obtidos no presente Estudo de Agentes Ambientais serão utilizados pela equipe local
de Higiene Ocupacional para desenvolvimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
(PPRA), Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) e Laudos Técnicos.
[local], [data]
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6. RESPONSABILIDADE TÉCNICA
O presente Estudo de Agentes Ambientais foi realizado pela empresa especializada em Higiene
Ocupacional [EMPRESA], tendo como responsável técnico o profissional [NOME], [formação],
[registro profissional].
Equipe Técnica
Os resultados obtidos no Estudo de Agentes Ambientais serão utilizados pela equipe local de
Higiene Ocupacional para desenvolvimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
(PPRA), Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) e Laudos Técnicos.
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7. REVISÃO E APROVAÇÃO
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Objetivo
Fornecer informações básicas para elaboração de laudo técnico por profissional legalmente
habilitado para caracterização de adicional de insalubridade conforme NR 15 da Portaria 3.214/78
do MTE e SAT Especial, conforme Decreto nº 3.048/99 do INSS, para financiamento da
aposentadoria especial.
Adicionais de Insalubridade
Os agentes ambientais que tenham excedido os respectivos limites de tolerância fixados nos Anexo
nº 1, 2, 3, 5,11 e 12 ou as atividades mencionadas nos Anexo n° 6, 13 e 14 ou as exposições
comprovadas através de inspeção no local de trabalho constantes nos Anexo nº 7, 8, 9 e 10, da NR
15, sem as medidas adequadas de controle, geram condição de insalubridade. Caso haja incidência
de mais de um fator de insalubridade, prevalecerá a de grau mais elevado.
SAT Especial
Para análise das exposições foram considerados os agentes nocivos químicos, físicos, biológicos
ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, que geram concessão de
aposentadoria especial, constantes do Anexo IV do Decreto nº 3.048/99.
São listados abaixo os grupos com exposição a agentes ambientais acima dos limites de tolerância
fixados no NR 15 do MTE e no Anexo IV do Decreto 3.048/99.
Tipo de
GHE/GE Agente Caracterização Justificativa
Exposição
A exposição a agente nocivo acima dos
Aposentadoria 25 anos limites de tolerância sem proteção
adequada, conforme Decreto 3.048/99.
xxx Ruído
Exposição a níveis de ruído contínuo ou
Insalubridade 20% intermitente acima dos limites de
tolerância fixados no Anexo 1 da NR 15
[Unidade/Complexo/Mina]
Logradouro, nº, Bairro, Cidade/UF
CEP 00000-00 T. 55 (DD) 0000-0000
Nº: PGS-3209-46-23 - Anexo 1 Pág.: 30 de 30
MODELO GERAL DO RELATÓRIO TÉCNICO
Classificação: Uso Interno Rev.: 00-13/08/2013
[quando aplicável]
[Unidade/Complexo/Mina]
Logradouro, nº, Bairro, Cidade/UF
CEP 00000-00 T. 55 (DD) 0000-0000
Relatório de Avaliações Ambientais
[logomarca da empresa] Guia para elaboração de Laudo Técnico em Higiene Anexo 2 do PGS-3209-46-23 Pág: 1 de1
Ocupacional
RELATÓRIO DE EXPOSIÇÃO
Relatório Nº:
GHE/GES: [Inserir nome e número do GHE conforme APR-HO]
Setor: Unidade:
G. Geral: G. Área:
Locais de Trabalho
Controles
Tipo de
Agente Ambiental Trajetória Vias de Ingresso Possíveis Danos a Saúde Existentes
Exposição
EPC EPI Adm
Registro Fotográfico:
Nome do Elaborador: Alan Carlos de Castro Carvalho Nome do aprovador: Andrea Maria Cardoso Manarte
Revisão: 00
11.06.2012
[logomarca da empresa] Relatório de Avaliações Ambientais
Guia para elaboração de Laudo Técnico em Higiene Anexo 2 do PGS-3209-46-23 Pág: 1 de1
Ocupacional
Relatório Nº:
Ag. Ambiental: RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
Dose (%) Dose (%)
T. Monit. Jornada Mat. Emp. Lavg
Av. Data % da JT Q= 5 Q= 3 NEN dB(A)
(h:mm) (hh:mm) Avaliado dB(A)
Avaliado Projetado Avaliado Projetado
Condições de Amostragem
0,7
Desvio Padrão Geométrico: #DIV/0!
P95: #DIV/0!
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0 95%ile
AM and CI's
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
Revisão: 00
11.06.2012
[logomarca da Relatório de Avaliações Ambientais Anexo 2 do PGS-3209-46-23 Pág: 1 de1
empresa] Guia para elaboração de Laudo Técnico em Higiene Ocupacional
Relatório Nº:
Ag. Ambiental: CALOR
T ºC IBUTG T. Exp. MET
Av. Data Atividade/Local Tipo Atividade
Tbn Tbs Tg (ºC) (min) (kcal/h)
Condições de Amostragem
Revisão: 00
11.06.2012
Relatório de Avaliações Ambientais
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Ocupacional
Relatório Nº:
Ag. Ambiental: VIBRAÇÕES
Jornada T. Exp.
Av. Data Equipamento Avaliado / Condição de Operação Ax (m/s²) Ay (m/s²) Az (m/s²) Av (m/s²)
(h:mm) (h:mm)
Condições de Amostragem
Revisão: 00
11.06.2012
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empresa] Guia para elaboração de Laudo Técnico em Higiene Ocupacional
Condições de Amostragem
SiO2 Poeira
# Conc. MG LT NR 15 LT ACGIH P95% Conc. MG LT NR 15 LT ACGIH P95%
DPG DPG
(mg/m³) (mg/m³) (mg/m³) mg/m³ (mg/m³) (mg/m³) (mg/m³) mg/m³
0
Legenda: Conc. – Concentração Vol. – Volume MG – Média Geométrica DPG – Desvio Padrão Geométrico P 95% - Percentil 95 ND - Não Definido Vermelho
– Acima do LT Laranja – Entre o NA e LT Verde – Abaixo do NA
0,4
0,3
0,2
0,1
0 AM
95%ile
and CI's
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
Resultados de Poeira
1 Número de Amostras: 0
0,9 Média Aritmética: #DIV/0!
0,8 Desvio Padrão: #DIV/0!
0,7
Média Geométrica: #DIV/0!
0,6
Desvio Padrão Geométrico: #DIV/0!
0,5
P95: #DIV/0!
0,4
0,3
0,2
0,1
0 95%ile
AM and CI's
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
Revisão: 00
11.06.2012
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empresa] Guia para elaboração de Laudo Técnico em Higiene Ocupacional
Condições de Amostragem
Resultados TWA
Substância Conc. MG LT/LE (unidade)
# P95% DPG
Nome CAS (unidade) NR 15 ACGIH
Resultados STEL
Substância Conc. MG LT/LE (unidade)
# P95% DPG
Nome CAS (unidade) NR 15 ACGIH
Legenda: Conc. – Concentração MG – Média Geométrica DPG – Desvio Padrão Geométrico P 95% - Percentil 95 LT/LE - Limite de Tolerância/Limite de Exposição
Efeito Combinado
LT/LE
Substância Conc. NA (unidade) Dose S Dose
(unidade)
Legenda: LT/LE - Limite de Tolerância/Limite de Exposição NA - Nível de Ação Vermelho – Acima do LT Laranja – Entre o NA e LT Verde – Abaixo do NA
Revisão: 00
11.06.2012