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Filosofia 10.

º Ano – Rede Conceptual da Ação Humana

– A acção humana – análise e compreensão do agir:


• Rede conceptual da acção humana.

– Agente, é o autor da acção. Responde à pergunta ” Quem


faz? “.
– Motivo, é tudo o que é capaz de mover a vontade a agir, é a
razão consciente do agir, tornando a acção intencional
compreensível. Responde à pergunta ” Porquê? “.
– Intenção, curso da acção que alguém pretende seguir ou como
o objectivo que guia a acção. Responde à pergunta ” O Quê? “.
– Finalidade, é tudo aquilo que activa, orienta e dirige a acção.
Muitas vezes é difícil separar a finalidade do motivo. Responde à
pergunta ” Para Quê? “.
– Deliberação, é o processo de reflexão e de ponderação que,
em princípio, antecede a decisão.
– Decisão, consiste na escolha de alternativas possíveis em
função de determinadas razões e motivações. Mas nem todas as
acções são deliberadas, já que, muitas vezes, não há reflexão
prévia ao agir.

As condicionantes da ação humana

– A acção humana – análise e compreensão do agir:


• As condicionantes da ação humana.

– A liberdade de que eventualmente dispomos não é absoluta,


mas situada e condicionada.
– As condicionantes da acção humana são todo o conjunto de
constrangimentos e obstáculos que lhe impõe limites. Mas, ao
mesmo tempo que limitam, abrem de igual modo um horizonte
de possibilidades, assumindo-se também, de certo modo, como
condições do agir.

– Condicionantes da acção humana:


• Psicológicas, ligadas à personalidade do agente, ao seu
temperamento ou aos seus estados psicológicos temporários.
• Físico-Biológicos, ligadas à nossa constituição morfológica e
fisiológica.
• Histórico-culturais, factores de carácter histórico, cultural,
social, económico, cientifico, tecnológico, religioso, entre outros.
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– A existência de condicionantes não implica a
inexistência de livre-arbítrio.

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