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DIREÇÃO - GERAL DOS ESTABELECIMENTOS

ESCOLARES
DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALENTEJO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VIDIGUEIRA
(135112)
TELF. 284-437300 FAX 284-437309

3º Teste de Avaliação de Português – 7º ano


Nome: _____________________________________________________ Nº: _____ Data: ___________
Docente: ____________________ Enc. Educação: ____________________

Avaliação Parcelar
1. Oralidade

2. Educação Literária/ Escrita

3. Gramática

4. Expressão Escrita

GRUPO I - Oralidade

Segue estes passos:


a. Lê, com atenção, os itens abaixo.
b. Ouve uma primeira vez um excerto do texto jornalístico “Viajar: T-Shirt permite comunicar em
todas as línguas” (Boas Notícias), tirando as notas que te parecerem importantes. 1
c. Responde aos itens que se seguem.
d. Ouve o texto pela segunda vez, para verificares as tuas respostas.

1. Para cada item (1.1. a 1.3.), seleciona a opção que completa a frase, de acordo com o sentido
do texto. Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

1.1. A t-shirt foi criada pelos três amigos viajantes com o objetivo de
a. publicitar o seu site.
b. facilitar a comunicação entre falantes de línguas diferentes.
c. permitir que os turistas não se percam nos países desconhecidos.

1.2. A estratégia utilizada pelos amigos foi criar uma t-shirt


a. com símbolos universais.
b. com 40 palavras escritas em várias línguas.
c. com frases simples, em inglês.

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1.3. A ideia de criar a t-shirt teve origem
a. num pedido feito por amigos viajantes.
b. num projeto desenvolvido na escola.
c. durante uma viagem ao Vietname.

1.4. De acordo com George, Steve e Florian,


a. os ícones podem ser combinados para formar frases.
b. os ícones podem não ser compreendidos por pessoas de outras culturas.
c. só com a ajuda de ícones se consegue comunicar.

2. Completa a afirmação seguinte:

Segundo os mentores do projeto, uma das vantagens da t-shirt criada é


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GRUPO II – Educação Literária/ Leitura


Texto A: Lê o texto com atenção.

Palavras a Sophia de Mello Breyner


A homenagem a prestar a Sophia de Mello Breyner é promover
o conhecimento da sua obra. Ensiná-la aos jovens nas escolas.
Tê-la à disposição dos adultos e dos mais velhos. O filho, Miguel
Sousa Tavares, disse-o há dias, com justeza.
5
Os mais diversos quadrantes1 políticos e culturais renderam-se
à prosa e poesia de Sophia de Mello Breyner. Prestaram
homenagem àquela que é a maior poetisa portuguesa dos
nossos tempos e das maiores de sempre em Portugal.
Não sou um entendido da obra de Sophia. Só leitor fiel e grato.
10 É uma mulher deslumbrante. A sua poesia e prosa abrangem
tudo o que pode ser dito. […]
Quando se fala de Sophia de Mello Breyner, nunca se diz
tudo. O poder político raramente acerta e é justo. Decidiu mudar 3
a morada de Sophia de Mello Breyner para o Panteão Nacional 2.
15 Com festa e palavras de circunstância. Fez bem. A poetisa
inegavelmente merece.
Na sua crónica miopia3, os políticos supõem ter cumprido o princípio e o fim da homenagem
devida a uma mulher desta grandeza. Nunca interiorizarão que a homenagem é mais do Panteão
em receber a poetisa do que desta em lá morar. Continuarão a descurar 4 o ensino da sua arte,
20 poesia e prosa, nas nossas escolas.
O valor superior da cultura escapa sempre a um poder de contas, cortes, défices 5 e dívidas.
Supõem ter levado Sophia de Mello Breyner ao Panteão Nacional. Melhor seria que, pelo seu
povo, e aproveitando a ocasião, atentassem no pensamento da poetisa «A cultura é cara. A
incultura acaba por ser mais cara. E a demagogia é caríssima…». Refletissem, tirassem daí as
25 consequências e se empenhassem também na cultura. Investissem e insistissem no ensino e
promoção daqueles que são a alma de um povo. […]
Sophia de Mello Breyner não está sepultada. Antes vive no meio e entre nós. Com a sua
poesia, a sua arte: «A poesia… pede-me que viva sempre»
Vivo no Campo Alegre6 há muitos anos. Tenho a sorte de ser vizinho de Sophia de Mello
30 Breyner. Vivo cá em baixo. Ela muito lá em cima. Em cima, na rua e no seu grande mundo. […]

Alberto Pinto Nogueira, «Palavras a Sophia de Mello Breyner», in Público.

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1. Quadrantes- partidos; 2- Panteão Nacional- monumento erigido para sepultar e perpetuar a memória dos cidadãos portugueses que de distinguiram por
serviços prestados ao país. 3. Miopia- falta de vista à distância; 4. Descurar- não cuidar 5. Défices: saldos negativos no orçamento do Estado. 6. Campo
Alegre- uma das principais ruas da cidade do Porto.

LAB7DP
1. Para cada item (1.1. a 1.5.), seleciona a opção que completa a frase, de acordo com o sentido ©

Porto Editora
do texto. Escreve o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

1.1. A melhor forma de homenagear Sophia é


a. comprar os seus livros.
b. promover a descoberta da sua obra junto dos mais novos.
c. divulgar a sua obra ao público em geral.
d. proporcionar o conhecimento da sua obra junto dos mais velhos.

1.2. O autor do texto assume-se como


a. excelente conhecedor da obra de Sophia.
b. vizinho de Sophia na zona do Campo Alegre.
c. especialista literário da obra de Sophia.
d. leitor leal da obra de Sophia.

1.3. Segundo o autor do texto, a mudança da última morada de Sophia


a. é uma honra para o Panteão Nacional.
b. é uma honra injusta para a poetisa.
c. mostra-se como a melhor forma de distinguir a poetisa.
d. promove os valores do ensino da sua arte, poesia e prosa.

1.4. A frase «Em cima, na rua e no seu grande mundo» (linha 30) tem um
a. significado literal.
b. sentido literal e metafórico.
c. sentido exato.
d. significado simbólico e metafórico.

1.5. Com o uso das aspas, ao longo do texto, pretende-se


a. inserir a prosa de Sophia no discurso do autor.
b. destacar os versos da poetisa no discurso do autor.
c. introduzir palavras de Sophia no discurso do autor.
d. realçar, no discurso do autor, a sua admiração por Sophia.

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Texto B: Lê o seguinte excerto de O Cavaleiro da Dinamarca com atenção.

Guiado por Beatriz…


E Filippo começou a contar:
- Quando Dante tinha nove anos de idade viu um dia na rua uma rapariguinha, tão jovem como
ele, e que se chamava Beatriz. Beatriz era a criança mais bela de Florença: os seus olhos eram
verdes e brilhantes, o seu pescoço alto e fino, os seus cabelos leves e oiros, trémulos sob a brisa.
5 E caminhava com ar tão puro, tão grave e tão honesto que lembrava as madonas que estão
pintadas nas nossas igrejas. Dante amou-a desde essa idade e desde esse primeiro encontro.
Mas passados anos, em plena juventude, Beatriz morreu. Essa morte foi o tormento de Dante.
Então, para esquecer o seu desgosto, começou uma vida de loucuras e erros. Até que um dia,
numa Sexta-Feira Santa, a 8 de Abril do ano de 1300, se encontrou perdido no meio de uma
10 floresta escura e selvagem. Aí lhe apareceram um leopardo, um leão e uma loba. Dante olhou
então à roda de si e viu passar uma sombra. Ele chamou-a em seu auxílio e a sombra disse-lhe:
- «Sou a sombra de Vergílio, o poeta morto há mais de mil anos, e venho da parte de Beatriz
para te guiar até ao lugar onde ela te espera.»
Dante seguiu Virgílio. Primeiro passaram sob a porta do Inferno onde está escrito: «Vós que
15 entrais deixai toda a esperança».
Depois atravessaram os nove círculos onde estão os condenados. Viram aqueles que estão 5
cobertos por chuvas e lama, viram os que são eternamente arrastados em tempestades e vento,
viram os que moram dentro do fogo e viram os traidores presos em lagos de gelo. Por toda a parte
se erguiam monstros e demónios, e Dante agarrava-se a Virgílio tremendo de terror. E por toda a
20 parte reinava a escuridão como numa mina. Pois era ali um reino subterrâneo, sem sol, sem lua e
sem estrelas, iluminado apenas pelas chamas infernais.
Depois de terem percorrido todos os abismos do Inferno voltaram à luz do sol e chegaram ao
Purgatório, que é um monte num meio duma ilha subindo para o céu. Aí Dante e Vergílio viram as
almas que através de penitências e preces vão a caminho do Paraíso. Neste lugar já não se viam
demónios, mas em cada nova estrada surgiam anjos brilhantes como estrelas.
25
Até que chagaram ao Paraíso Terrestre, que fica no cimo do monte do Purgatório. Aí, entre
relvas, bosques, fontes e flores, Dante tornou a ver Beatriz. Trazia na cabeça um véu branco
cingido de oliveira: os seus ombros estavam cobertos por um manto verde e o seu vestido era da
cor da chama viva. Vinha num carro puxado por um estranho animal metade leão e metade
pássaro.
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- Dante – disse ela -, mandei-te chamar para te curar dos teus erros e pecados. Já viste o que
sofrem as almas do Inferno e já viste as grandes penitências daqueles que estão no Purgatório.
Agora vou-te levar comigo ao Céu para que vejas a felicidade e a alegria dos bons e dos justos.

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Guiado por Beatriz, o poeta atravessou os nove círculos do Céu. Caminharam entre estrelas e
planetas rodeados de anjos e de cânticos. E viram as almas dos justos cheias de glória e de
alegria. Quando chegaram ao décimo Céu Beatriz despediu-se do seu amigo e disse-lhe:
- Volta à terra e escreve num livro todas estas coisas que viste. Assim ensinarás os homens a
detestarem o mal e a desejarem o bem.
Dante voltou a este mundo e cumpriu a vontade de Beatriz. Escreveu um longo e maravilhoso
poema chamado «A Divina Comédia», no qual contou a sua viagem através do reino dos mortos.
Sophia de Mello Breyner Andresen, O Cavaleiro da Dinamarca
Porto Editora, 2017, pp. 26, 27 e 30.

1. A história de Dante encaixa-se na narrativa da obra O Cavaleiro da Dinamarca


a. na altura em que o Cavaleiro chega a Jerusalém.
b. quando o Cavaleiro está em Génova, na casa do banqueiro Averardo.
c. na altura em que o Cavaleiro conhece o mercador de Veneza.
d. quando o Cavaleiro deixa a sua terra Natal, a Dinamarca.

2. Identifica o narrador e classifica-o quanto à sua participação na ação. Justifica a tua resposta
com elementos textuais.

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3. Explica o que levou o protagonista desta história a perder-se numa «floresta escura e
selvagem» (linha 7).

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3.1) Indica quem era a «sombra» que ele chamou em seu auxílio e qual era a sua missão.

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4. Enumera os locais por onde passaram Dante e a sombra.

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5. Indica se as seguintes afirmações são verdadeiras ou falsas, de acordo com o sentido do texto.

a) O Inferno tem nove círculos. d) No Purgatório, não há monstros.

b) No Inferno existe a luz da Lua. e) O Paraíso situa-se num local elevado.

c) O Purgatório corresponde ao Céu. f) O céu é composto por dez círculos.

6. Associa as várias fases vividas por Dante, na coluna A, aos sentimentos que a personagem
experimenta, na coluna B.

Coluna A Coluna B

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1. Desejo de vingança
a) Primeiro encontro com Beatriz
2. Tristeza
b) Morte de Beatriz
3. Terror
c) Descida aos infernos.
4. Curiosidade
5. Amor

7. Transcreve a frase que caracteriza Beatriz.

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8. Comprova que Dante respeitou o pedido de Beatriz.

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9. Identifica os recursos expressivos presentes nas citações que se seguem:

a) “… a floresta escura e selvagem” (l.7) ____________________________


b) “Aí lhe apareceram um leão, um leopardo e uma loba.” (l.7) _______________________
c) “E por toda a parte reinava a escuridão como numa mina.” (l.16) _____________________

GRUPO III - Gramática

1. Identifica os tipos de sujeito nas frases apresentadas.

a) Muitos alunos da turma participaram no torneio. ____________________________


b) Passo todos os dias à tua porta. ____________________________
c) Depois das aulas, todo o grupo foi para casa da Ana. ____________________________
d) O sol e o mar enchem-me de energia! ____________________________
e) É bastante simpático, o novo colega de turma. ____________________________
f) Dizem maravilhas desta nova série. ____________________________

2. Assinala com um X as frases que incluem vocativo.

a) Joana, a que horas chegas a casa?


b) Há dias, André, em que me apetece fugir!
c) A Ana, minha colega de turma, vai mudar de escola.
d) Telefonei ao meu primo Ricardo.
e) Gostas de visitar museus, Pedro?

3. Identifica as funções sintáticas dos constituintes sublinhados em cada frase.

a) Dante entrou no Inferno e viu as almas dos condenados. ____________________________


b) O Purgatório ficava no meio de uma ilha. ____________________________
c) Beatriz disse a Dante para voltar à Terra. ____________________________
d) Este poeta escreveu «A Divina Comédia». ____________________________

4. Estabelece a correspondência entre as duas colunas de modo a identificares corretamente a


classe e subclasse das palavras destacadas em cada frase.

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Coluna A Coluna B

1. Nome comum
a) “Rezou muito na gruta onde nasceu Jesus.”
2. Adjetivo qualificativo
b) “Ouviu a oração dos anjos.”
3. Adjetivo numeral
c) “luminoso inverno da Galileia”
4. Verbo
d) “tinham adorado a criança.”
5. Determinante artigo definido
6. Determinante relativo

5. Assinala com X a opção que corresponde à função sintática sublinhada em cada frase.

Frases Predicativo Comp. Comp. Comp. Comp. Modificad


do sujeito direto indireto oblíquo agente da or do gr.
passiva verbal

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a) O autor veio apresentar o livro.

b) Comprei um presente ao meu irmão.

c) A história que me contaste é mentira.

d) Toda a gente precisa de atenção.

e) O quadro foi pintado por Pablo Picasso.

f) O João encontrou a Ana no cinema.

h) O João comeu um gelado ontem.

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GRUPO IV – Expressão Escrita

«Viajar é interpretar. Duas pessoas vão ao mesmo país e, quando regressam, contam
histórias diferentes, descrevem os naturais desse país de maneiras diferentes.»
José Luís Peixoto, Dentro do Segredo

Elabora um texto de opinião em que reflitas sobre o texto transcrito. Podes seguir o plano de
texto apresentado:
 Explicação da afirmação;
 Para que lugar viajarias e porquê;
 Quem e o que levarias contigo;
 Apresentação da tua opinião relativamente à transcrição.

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Bom trabalho!

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