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Tempos difíceis são os que vivemos, onde a Bíblia tem sido posta abaixo
cultura anti-Deus, alterando a ordem perfeita criada por Deus. Neste pequeno
livreto, pretendo trazer quatro argumentos mais do que suficientes para derrubar
Antes de mais nada, gostaria de destacar que não existe ministério pastoral
É Bíblia. Dizer que Jesus encarnou como um ser humano do sexo masculino
seria então machismo também? Deus teria que enviar um Redentor e uma
homens)?
Mulheres também têm ministérios, é claro! Mas os que são bíblicos, assim
exemplo para ela, como é o caso do ministério pastoral. Vamos aos argumentos.
“Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem
pastoral. Mas existe um problema: esse texto não fala sobre ministério pastoral.
Paulo, o autor desse texto, inspirado pelo Espírito Santo, estava abordando
“Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus. ” (Gálatas 3:26).
pastoral. Portanto, usar esse texto para defender o ministério pastoral feminino
Esse foi o primeiro argumento, bem direto e rápido, sem uma exegese
feminino.
PERGUNTA
pastorais”, onde há riqueza em detalhes disso. Mais para frente trataremos com
Paulo ensina a Timóteo que para uma pessoa ser pastor de uma igreja, é
PRIMEIRO REQUISITO:
“Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda
a modéstia (Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá
Uma “pastora” NÃO pode cumprir esse requisito, uma vez que o chamado para
“Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo o homem, e o homem a
SEGUNDO REQUISITO:
Não existe “pastorA”, a menos que se prove que Deus apoia que a mulher
foi designado aos homens – o esposo. A bíblia não menciona “bispas”, “pastoras”
inferior, como afirmam alguns filhos e filhas do diabo. Deus apenas instituiu
PERGUNTAS:
- E se for uma viúva com filhos? Não seria ela a governar a casa?
Nesse caso, ela suprirá a falta do marido, não por opção, mas por
funções específicas para o homem e para a mulher. É certo que muitas mulheres
são ótimas em governar suas casas nesses casos, e que fazem até melhor do
que muitos homens, entretanto, essa não é a regra, mas a exceção, e bem
instruir as mulheres mais novas (ou imaturas, neófitas), bem como os jovens,
incluindo adolescentes e crianças (veja Tito 2:4-6). Esse texto está dentro do
cartada final” e dizer: “olha só, Raquel é a prova viva de que pastorado feminino
é bíblico! ” Entretanto, sabemos que Raquel não era pastora de Israel, mas “das
ovelhas, porém só passou a ter autoridade sobre o povo quando foi ordenado a
rei.
vista como autoridade em meio ao povo, assim como Davi enquanto pastor de
pastorear ovelhas (no Antigo Testamento) nada mais era do que uma profissão.
antiga aliança, ter riquezas significava ter muitos animais e terras. Por essa razão
era comum o pastoreio de ovelhas. Era através dessa função que vinha o
outros), distorcem o que a Bíblia ensina. São falsos profetas e falsas “profetisas”.
Deus também rejeita os escolhidos”, disse uma “pastora” por aí. Disse
Jesus: “Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira
nenhuma o lançarei fora. ” (João 6:37). Minha conclusão diante disso? Faço coro
“Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho
Antigo Testamento. Débora, mulher profetisa, é juíza sobre Israel, muito citada
pelos defensores do pastorado feminino para embasar a ideia de que ela era
disso uma norma para a igreja, no contexto de nova aliança. Existe na Bíblia dois
tipos de textos:
Narrativo: por exemplo, “E Davi saltava com todas as suas forças diante do
ordem dada para que o povo de Deus cumpra! No caso de Débora, temos uma
narrativa sobre uma mulher que exercia uma profissão muito importante em
Israel, mas que, assim como o exemplo de Davi dançando, não deve ser imposto
O fato de que Deus transmitiu sua mensagem através de uma mulher, não
faz dela um oficial da Igreja. Estamos falando sobre uma narração, não sobre
No caso de Débora, vemos que ela foi juíza em Israel num tempo em que
“Naqueles dias não havia rei em Israel; porém cada um fazia o que parecia reto
Débora não serve como base para defender o ministério pastoral feminino.
1. O texto que mostra Débora como juíza e profecia é uma narração. Portanto,
não deve ser aplicado (de maneira nenhuma) como base na Nova Aliança.
2. Ainda assim, Débora não exercia autoridade sobre o povo como um rei ou
um sacerdote.
CONCLUSÃO
mas por todos os que são coniventes com essa atitude de rebeldia. É ir contra a
Cremos que o pastorado feminino não tem amparo bíblico algum, além de
desonrar Cristo e a igreja, faz de Deus um ser bipolar, que hora chama apenas
homem ao ministério, mas que de vez em quando abre brechas para mulheres.
Não é esse o Deus das Escrituras. Ele é imutável, e em seus planos nunca