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Os sons de luta poderiam ser ouvidos a mais de 1 quilômetro de distância, qualquer um que

passasse por ali agora pensaria que era uma briga, porém, era apenas Madara e Hashirama em mais
uma de suas lutas amigáveis, bom, somente para Hashirama elas eram tão amigáveis assim, Madara,
por outro lado via aquilo como uma oportunidade para ser melhor que Hashi em todos os aspectos
possíveis.
-Acho que a gente tá aqui a tempo demais já Madara, preciso de algo mais, vivido agora - suor
escorria pelo corpo de Hashirama, o levando a tirar sua camisa poucos segundos depois de parar com
suas investidas contra a defesa do Susanoo de Madara.
- Algo mais vivido que lutar? Isso nem ao menos existe idiota, e coloca essa camisa seu exibido -
Madara disfarçava bem, porém, ele sabia que queria que o mais velho não colacasse aquele maldito
pano.
- Sim, algo mais vivido, a dor é até legal pra se sentir vivido e tal, porém, tem algo mais satisfatório,
se chama prazer meu caro Madara, sentir alguém no seu colo te proporcionando os mais luxuriosos
prazeres que nossa carne pode nos proporcionar, é bem mais vivido que sentir dores musculares.
- Então vai procurar uma mulher qualquer para satisfazer esses seus desejos aí, qualquer mulher
nessa vila daria pra você, é só ir e se servir - Madara já estava a alguns metros de distância quando a
resposta veio, tão baixa que quase não pode ouvir.
- Como se alguma mulher fosse tão gostosa quando você.
Madara não esboçou nenhuma reação, apenas se dirigiu para sua casa no novo distrito Uchiha.
Durante toda a noite Madara refletiu sobre as palavras de seu melhor amigo, aquilo era algo muito
irreal para ele, sabia muito bem que não era feio ou coisa do tipo, se Hashirama tinha mulheres aos
seus pés, Madara tinha no mínimo o dobro, pelo menos em sua cabeça, só que desde quando seu
melhor amigo sentia desejo por homens, desde quando sentia desejo por ele, nunca poderia negar a
reciprocidade do desejo, ele tinha de fato um precipício pelo mais alto, será que deveria dizer aquilo,
será que deveria ir em frente com seu desejo, será que deveria se entregar a hashirama?
O mais novo pegou no sono sem nenhuma de suas perguntas respondidas, apenas, se entregou ao
cansaço iminente, enquanto isso, Hashirama afogava seu desejo em trabalho, nunca usaria outra pessoa
além de Madara para suprir suas necessidades, ele queria o homem, apenas ele o satisfaria o suficiente,
apenas ele o deixaria extasiado, claro que já tivera outras experiências, ficou com Mito algumas vezes,
com algumas outras mulheres também, porém, nunca se sentia satisfeito, fora que o nome de Madara
lhe escapara algumas dessas vezes, levou bons socos da Uzumaki por isso.
Já era tradição que eles se encontrassem todos os dias em um lugar mais afastado da vila para
treinar, antes de Hashirama ir para o trabalho e Madara fazer, bom, fazer o que ele sentia vontade.
Naquele dia os dois se encaravam mais que o normal durante os golpes, fora que a defesa de Madara
parecia bem mais fraca, quase proposital para que o mais velho o tocasse, quase, afinal, nunca
admitiria aquilo. Em um dado momento Madara se distrai com uma gota de suor que descia pelo rosto
de Hashirama, levando-o assim a baixar a guarda, no momento o mais alto avançou sobre si, o
prensando contra o chão.
-Ha, parece que a defesa do senhor defesa perfeita não é mais tão perfeita assim - suas bocas
estavam perto demais, seus corpos colados de menos, seus hálitos se misturavam, tudo em sua volta
parecia erótico, erótico demais para o gosto de Madara, e de menos para o de Hashirama - Parece que
eu ganhei não é mesmo- O sorriso debochado e as palavras irônicas que saiam de sua boca irritavam o
mais novo profundamente, claro, Madara não pensou duas vezes antes de tomar uma atitude, claro, ele
deveria ter o feito.
Agora Madara se encontrava em cima de Hashirama bem em sua virilha, os braços do mais velho
presos acima de sua cabeça.
-Não Hashirama, você perdeu, baixou sua guarda e agora eu quem tá em cima de você.- Madara
fazia movimentos para se confortar no colo de Hashirama, tornando tudo mais complicado para a
situação entre as pernas do mais alto.
-É Madara, você tá bem em cima do meu pau - Em movimentos rápidos as mãos de Hashirama
foram parar na cintura de Madara, e em um gesto nada inocente ele aumentou a fricção entre seus
corpos, fazendo assim Madara sentir o problema de Hashirama - É assim que você me deixa Madara, é
assim que seu corpo me deixa.- Hashirama simulou uma estocada, um gemido acidental deixou os
lábios do mais novo.- A, então você quer gemer pra mim né? Eu posso te dar motivos maiores para
isso .
Hashirama projetou seu corpo para cima, apenas para atacar o pescoço de Madara com seus lábios,
distribuiu chupões, beijos e mordidas fazendo o garoto revirar os olhos.
-Eu nem deixei você fazer isso porra - apesar das palavras, sua voz saiu quase como um gemido, o
que ao invés de fazer com que Hashirama parasse ele apenas aumentou a força que apertava a cintura
de Madara. - Se você quer mesmo fazer isso, a gente tem que sair daqui, você é a merda de um hokage,
não pode ser visto transando no meio de um campo de treinamento.
- Eu nem disse que a gente ia transar, você que tá sugerindo isso agora. - Lá estava o sorriso que
tanto fazia Madara querer socar a cara de seu melhor amigo. - Porém, você tá certo, eu quero te fuder e
não posso fazer isso aqui, só que tem uma caverna logo ali, e é pra lá que eu vou te levar.
Pela primeira vez, o mais novo nem ao menos tentou discutir, apenas deixou que fosse levado a tal
caverna. Assim que estavam lá dentro, o mais velho não se acanhou a prensá-lo contra a parede e
atacar seus lábios com voracidade, aquele era o melhor beijo que já haviam provado em suas vidas, a
luxúria os rondava, misturada ao ar que respiravam.
-Porra Madara, se eu soubesse que ia ser assim eu já tinha te jogado em uma parede e te pegado
antes. - As mãos de Hashirama vagavam por seu corpo em busca de tirar suas vestes, missão muito
bem executada pelo hokage, afinal,agora Madara se encontrava apenas de calça a sua frente.
-Merda, não era pra você ser tão bom nisso, não era pra eu estar aqui com você, só que fodasse, me
fode logo Hashirama. - Madara pensou que aquilo aceleraria as coisas, ele não contava que Hashirama
não queria as coisas rápidas, queria aproveitar com uma calma descomunal o seu moreno baixinho e
irritado.
-Não Madara, eu não vou te fuder tão rápido assim, eu demorei tempo demais pra te ter, e agora eu
vou te fuder tanto, que eu nem sei se você vai conseguir voltar a andar um dia. Então fique de joelhos e
seja a boa putinha obediente que eu sei que é.
Madara não ousou desobedecer, ele queria obedecer, não, ele nunca assumiria também, nunca
assumiria que amou o fogo nos olhos de seu amigo. A calça de Hashirama logo estava no chão, o mais
novo encarava surpreso o volume em sua frente, nunca em mil mundos aquilo caberia em si, porém,
ele faria caber.
-Bom, eu meio que, nunca fiz isso com outro cara- Nunca em mil anos Hashirama sonhou que teria
seu amigo de joelhos em frente a si, vermelho por não saber como chupar o seu pau.
-É instintivo pequeno, você vai saber o que fazer na hora- segurou seu queixo para que ele pudesse
olhar em seus olhos- e não use seus dentes.
Madara puxou a última peça para baixo, o membro rígido bateu em sua cara o proporcionando um
susto e uma fisgada em seu pau. Levou seus lábios ao pau do mais velho, o que não coube em sua boca
ele masturbou com as mãos.
-Porra, pra alguém que nunca fez isso você tá indo bem demais - Hashirama segurava seus cabelos
o trazendo mais para perto de seus quadris - Se você continuar desse jeito eu vou gozar rápido demais
porra. - o mais velho o puxou para cima antes que se desfizesse em sua boca - Eu quero você de quatro
pra mim agora - Madara o obedeceu - Você vai ficar quietinho, não vai gemer, não vai reclamar ou ao
menos falar sem que eu te permita ou pergunte algo, a partir de agora eu sou seu mestre, se você me
desrespeitar, eu vou te punir, você concorda com isso?
- Sim mestre, eu concordo, prometo ser um bom garoto e te obedecer- Madara não se sentia
humilhado ou desconfortável, ele se sentia excitado, queria mais daquilo, queria inclusive ser punido.
Um tapa foi desferido em sua coxa, Madara mordeu os lábios tentando conter um gemido e mil
xingamentos, tinha gostado apesar da ardência local que sentia agora.
-É para você responder só o que eu perguntar, agora, eu já te mandei ficar de 4.- Sem enrolar,
Madara ficou de 4 em frente Hashirama.
O mais velho foi rápido em tirar o resto de suas vestes, agora tanto ele quanto seu amado se
encontravam completamente nus, o alívio de Madara ao sentir seu pau ser liberto do aperto de suas
roupas íntimas foi enorme.
-Ahh - um gemido escapou dos lábios do mais novo, claro, foi completamente acidental, afinal,
Hashirama se encontrava cara a cara com seu orifício, usando sua saliva como lubrificante. - Desculpe
mestre, eu não quis te desobedecer.
- Acho que você não entendeu muito bem as regras baby - um tapa bem mais forte que o anterior foi
desferido, em sua bunda dessa vez - você não pode falar, nem mesmo se for pra se desculpar - outro
tapa, logo em cima do anterior, a ardência era enorme, porém, aquilo só deixava Madara em chamas -
A cada vez que você me desobedecer as punições vão ficar piores querido, entendeu? - Madara apenas
balançou a cabeça - Ótimo, agora chupe como se fosse meu pau. - os três dedos de Hashirama não
demoraram a entrar em sua boca, ele chupava com voracidade, imaginando realmente o pau do mais
alto em sua boca - Está bom, agora relaxe pra mim, isso vai doer um pouco, só que se eu não fizer vai
ser pior depois- Ele inseriu o primeiro dígito dentro de si, Madara por pouco não deixou escapar um
gemido de dor, se segurou pois sabia que a punição ia doer bem mais, aos poucos o mais velho
começou a mover seu dedo, quando sentiu que madara estava pronto, inseriu um segundo dedo em si.-
Eu sei que é desconfortável, só que meu pau é maior e mais grosso, e vai doer bem mais meu bem.-
Madara agradeceu aos céus por estar de 4 e Hashirama não poder ver quão vermelho ele ficou, fora
seus olhos arregalados.
Um tempo após inserir o terceiro dedo no menor, Hashirama decidiu que Madara já estava pronto
para si, tirou seus dedos aos poucos recebendo uma bufada de desaprovação como resposta, não
demorou a dar uma mordida forte na bunda de Madara.
-Eu disse sem barulhos Madara, tô começando a perder a minha paciência, você não quer seu
mestre sem paciência não é mesmo?!- Apenas balançou a cabeça em resposta, mesmo que estivesse
ficando cada vez mais excitado aquilo doía demais- Madara, eu vou por agora, se doer demais me
pede que eu paro um pouco.
Ele começou a inserir seu pênis dentro de Madara aos poucos, indo com muita calma, mesmo de
costas ele sentia que Madara fazia uma careta de dor, e provavelmente, lágrimas se acumulavam no
canto de seus olhos, era o que Madara fazia quando estava sentindo dor, era fofo até, aos poucos
percebeu que Madara se acostumou com a metade de seu pau, então colocou o resto aos poucos, teve
de esperar um pouco, porém, depois de um tempo ele começou a rebolar fazendo seu pau entrar e sair
aos poucos.
-Então você quer mais baby?- Hashirama começou a se movimentar dentro de Madara, o vai e vem
fazia o menor delirar, estava quase impossível não gemer, então ele simplesmente deixou escapar um
gemido alto e sôfrego- Aiai, você estava indo tão bem meu amor, uma pena que você tenha tanta
dificuldade em seguir regras tão simples não é mesmo?! Sendo assim, vou ser obrigado a te punir
novamente.- o mais novo nem ao menos entendeu, apenas quando se viu estava sentado no colo de
Hashirama- Você vai sentar pra mim, e a cada sentada eu vou te dar um tapa, eles vão ficar mais fortes
se você sentar devagar, e se você não sentar, a punição vai ser bem pior.
Madara sentou pela primeira vez e sentiu o ardor da mão do Hashirama contra sua nádega, logo
sentou outra vez e sentiu o segundo vir mais forte, quando percebeu que se demorasse mais iria sentir
mais dor ainda, ele começou a ir mais rápido, ele sentava e recebia tapas na mesma velocidade, a dor
só o dava mais vontade de sentar, Madara diminuía a velocidade propositalmente, apenas para que os
tapas se tornassem mais fortes, quando Hashi percebeu o quão masoquista ele era começou a ir mais
fundo, Madara se encontrava a beira de sua loucura, tudo só piorou quando seu membro, antes
esquecido, começou a receber a atenção de Hashirama.
-Baby, eu quero mudar de posição agora - Hashirama apenas se levantou levando Madara em seu
colo até a parede - agora sua punição acabou, só que essa parede vai fazer um trabalho quase tão bom
quanto as minhas mãos.
Quando o maior estocava as costas do mais novo se chocavam contra a parede, ele sabia que iria
sentir uma dor excepcionalmente forte no dia seguinte, porém, não ligava tanto para isso.
-Se eu pudesse eu marcava todo o seu corpo, mostraria pra essa vila inteira que você tem um único
dono, e esse dono sou eu- as mãos de Hashirama no pescoço de Madara deixando-o sem ar, o ar
impregnado com o cheiro de seus corpos, o corpo machucado do menor, e o pau de Hashirama
entrando e saindo sem nunca errar a próstata de Madara, tudo isso fez com que Madara se
desmanchasse em jatos, sujando os abdomens de ambos, porém, Hashirama ainda não havia se
saciado, ele continuava a entrar e sair freneticamente de dentro de seu amado, mesmo que o menor
estivesse com as pernas bambas- A quem você pertence?
- Você, só você e mais ninguém, mestre .
E enforcando Madara contra a parede, Hashirama finalmente se desmanchou dentro de Madara.
-Eu amo você Madara, amo você desde quando te vi pela primeira vez, você é meu sol, minha lua e
minhas estrelas, e agora você é só meu e de mais ninguém, só eu posso entrar desse jeito em você-
Hashirama conseguia sentir o peito de Madara subir e descer, esse ainda se encontrava contra a parede.
- O sol é uma estrela seu idiota, e você tá poscessivo demais não acha?
Hashirama sabia que aquele era o jeito de Madara dizer que o amava, os dois se completavam, era
assim que eles funcionavam, um era fechado e sério, enquanto o outro parecia ver passarinhos azuis
todos os dias.

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