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Ousado
Proibido.
Fora de controle.
Alguém vai se machucar.
E, oh, quão dolorosamente doce será.
Dedicatória
Obrigada.
"Se você está atravessando o inferno, siga em frente."
Winston Churchill
Atenção:
1 HOME PLATE: Base de borracha branca plana, de onde se deve arremessar a bola para rebatida.
Os olheiros estão aqui assistindo. É minha hora de brilhar.
Pesado.
Difícil.
Em cima de mim.
Crack!
Altos.
De outro mundo.
Dói.
Fico cega pela dor e lágrimas pelo o que parece ser uma
eternidade. Finalmente os paramédicos chegam e cuidadosamente
me colocam na maca. A dor é esmagadora, mas os pensamentos
sombrios correndo pela minha cabeça são piores.
Presente
2 CRYBABY: Chorona
Olivia como se eu estivesse com ciúmes. Isso me deixa louco que ela
tenha tirado uma foto minha parecendo um idiota apaixonado.
"Há. Melhor."
Eu bufo. “Tudo bem, talvez não esteja fingindo, mas você está
definitivamente supervalorizando isso.”
3 SOFTBALL: Esporte que possui as mesmas regras do Baseball, mais que se diferencia pelo tamanho da
bola, do campo e pelo arremesso que pode ser feito de baixo para cima.
Eu quase me sinto culpado.
Quase.
Deslocou quadril.
Tendão rasgado.
Lesão softball.
“Dispa-se” eu ladro.
Seu lábio se franze e ela balança a cabeça. “Eu acho que seu
pessoal já fez dano suficiente por hoje,” diz irritada enquanto fica
de pé.
“Eu tenho o dia todo,” minto, de costas para ela. Ela não
está fazendo nenhum movimento para se despir.
“Eu não estou aqui para olhar para a sua roupa intima,”
asseguro-lhe enquanto caminho até a mesa. “Adolescentes não são
a minha coisa.”
“Não, você não vai,” digo. “Costumo sair daqui por volta das
sete. Vou dar a você meu endereço e eu quero você lá por volta
desse horário.” Quando seus olhos se arregalam com surpresa, eu
rio. “Jesus, Soph, isso não é um encontro. Eu não fodo com
adolescentes.” O embaraço faz com que suas bochechas corem.
“Eu tenho uma piscina.” Quando seus lábios se franzem, dou de
ombros. “É aquecida. Você vai ficar bem. Além disso, não está tão
frio ainda. Estou pensando que podemos incorporar alguns
exercícios de água que poderiam ajudar seus movimentos. Traga
seu maiô. Agora, coloque seu jeans novamente. A sessão terminou
por hoje.”
“Acho que vou dispensar” ela retruca, com voz dura. “Dê-me
a minha bengala.”
Meu quadril grita de dor pelo resto da tarde. Não sei como
vou até mesmo para a escola amanhã, porque mal consigo me
mover. Esse idiota está maluco se acha que vou nadar com ele.
Drew Hamilton. O imbecil quase me matou mais cedo.
“Ele não está aqui,” retruco. Mas então meu rosto queima de
vergonha quando considero um outro significado.
“Você é uma boa atriz para eles. Seu pai. Sua irmã. Para
eles.” Ele libera seu aperto no meu queixo e dá um passo atrás. “Mas
você não pode me enganar. Eu vejo através de você.”
Idiota: Eu sei que você está lendo isso. Você não pode
ignorar-me...
Eu: Não. Deixe-me sozinha.
Idiota: Cinco. Quatro. Três. Dois. Um. Pronta ou não,
aqui vou eu.
Eu grito com horror quando ouço uma chave girando na
porta da frente e, em seguida, ela se abre. Como diabos ele tem
uma chave da minha casa?!
4CHIHUAHUA: É uma raça de cães de pequeno porte originária do México. É uma das menores
raças do mundo.
com minha bengala fazendo barulho em seu piso de madeira
extravagante. Eu estremeço, mas, em seguida, decido que não me
importo. Talvez se eu for irritante o suficiente, ele vai encontrar
algum outro projeto de estimação.
Foi então que percebi que tinha enrolado meu braço em volta
da minha cintura. Ele me ignora e arranca sua camiseta. Minha
boca fica seca, uma vez que todo seu corpo esguio está em exibição.
Quando ele se vira na minha direção, mais uma vez, eu balanço
em meus pés. Ele tem o “V” que as meninas na escola sempre
babavam. Agora eu entendo. Eu não posso formar pensamentos
ou palavras, porque tudo o que posso fazer é olhar para a forma
como seus músculos se sobressaem no seu tronco com a promessa
de mais belas coisas abaixo. Calor inunda meu rosto e eu desvio o
olhar.
Ele caminha até mim e arranca a bengala da minha mão
antes de jogá-lo na grama. "Entra."
“Isso vai levar todo maldito dia,” ele rosna antes de se mover
atrás de mim. Deixo escapar um grito quando seu braço forte
envolve em torno da minha cintura e ele me leva para dentro da
água. Em vez de me soltar, ele me leva para o fundo onde eu não
posso tocar o chão, mas ele ainda pode.
“Eu quero que você nade até o outro lado da piscina” diz ele,
com a voz rouca. “Não se afogue.”
Puta merda!
E então acontece.
Oh Deus.
Droga.
Capítulo 3
Porra.
Ela é jovem.
E minha paciente.
Ela é virgem?
Seu rosto franze com um olhar culpado. “Eu sei que você
tem outras pacientes —”
Porra.
"Isso dói?"
"Sim."
Porra.
E ainda assim…
Eu não posso.
Macia.
Foda-me.
"Drew?"
"Sim?"
"Quero melhorar."
“Relaxe,” Eu ordeno.
“O-Oque?”
Eu sorrio. “Não seja uma crybaby. Agora vou fazer com que
se sinta bem.”
“A menos que você ache que não pode lidar com isso,” a
desafio, e coloco um sorriso em meus lábios. “E eu não sou gentil.”
Ela rosna. "Sem brincadeiras."
Seu olhar se estreita. “Eu acho que posso lidar com qualquer
coisa que você propor, seu idiota.”
“Oi,” ele diz, sua voz rouca. A maneira como ele diz uma
simples palavra parece arranhar minhas entranhas de uma forma
que me deixa tremendo de necessidade.
Ele sorri e levanta sua mão para que empurrar seus cabelos
indisciplinados fora de seus olhos. “Eu tive uma tarde infernal.”
"Por quê?"
Eu me sinto viva.
Me arruinar.
Ele me mordeu.
Desejada.
Mas eu vejo.
Eu não tenho a coragem de dizer a ele que nunca vou ser ela
de novo.
Ele me quer.
Mesquinho, egoísta e ganancioso.
Elas.
Mulheres.
Eu não sei como ele sabe, mas sabe. Conheço Miles desde
que éramos crianças. Ele sabe coisas sobre mim que eu nem
sequer tenho que dizer.
“Eu lhe disse que iria arruiná-la,” digo a ele, com a minha
voz rouca.
“Essa é inédita.”
“Isso eu não sei” ele diz secamente. “Não tenho certeza se ela
já sorriu ao meu redor.”
“Foda-se, idiota,” ele diz com uma risada. “Se você me ligou
procurando alguém para convencê-lo a não fazer isso, eu não vou.
Se você ligou procurando alguém para estimulá-lo, com certeza eu
vou. Aparentemente, ela ficou sob a sua pele. Soph é uma garota
crescida. O que significa muito. Se ela quer dormir com você, é
Ela é minha.
“Eu não tenho certeza se quero saber por que você olhando
para mim assim. Você está traçando todas as maneiras horríveis
que vai me fazer sofrer durante a terapia?” Ela pergunta, seu tom
é brincalhão e leve, apesar da raiva que está queimando de mim.
Sofrer.
Forte e implacável.
“Acaricie-o” eu rosno.
"Estou esperando."
“Eu... eu...”
Eu pego todos os três, mas levo apenas dois deles para ela.
Os dois que são dela. O outro frasco ficará guardado por agora até
que eu possa processar o que isso significa.
7 OXICONTIN: comprimidos de Oxicodona, análogo a morfina, mas sua é duas vezes superior a ela.
Quando eu lhe trago os dois frascos, ela está tão
desesperada por eles que não percebe que falta um. Por um breve
momento, espero que seja um erro. Que ela simplesmente os
possua, mais não os use. Mas então ela agarra três comprimidos
— o suficiente para derrubar um homem adulto — e engole a seco.
A dor é uma droga, eu sei disso, mas odeio como faz dela
sua vítima. Uma porra de uma escrava.
Corro meus dedos pelo seu cabelo, agora seco, e beijo sua
testa. “Shhhh,” murmuro. “Você está tendo um pesadelo.”
Seu corpo relaxa, mas sua respiração suave me diz que ela
agora está totalmente acordada. Depois do banho desta noite,
passou a porra da dor. Três comprimidos. Três analgésicos
malditos. Eu a vigiei por horas, pânico ameaçando me sufocar até
a morte.
“EU ESTOU COM DOR!” Ela grita. “Eu não sou uma viciada!”
Por enquanto, ela pode usar isso como uma muleta, assim
como sua bengala maldita. Mas um dia eu vou tirar tudo isso dela.
Vou roubar tudo da sua vida que faça com que seja mais fácil.
Quero que ela lute por aquilo que quer e porra, eu quero que seja
difícil.
Ele e seu amigo Curtis tomam outra dose. Já são seis desde
que cheguei aqui. A desgraça de ter amigos drogados. Eles estão
sempre bêbedos ou chapados.
"Tudo."
Drew.
“Brody”, ele ri. “Isso será Curtis. Cara, você está maluca.”
8 A fenciclidina, também conhecida como pó de anjo ou poeira da lua, é uma droga dissociativa
antigamente usada como agente anestésico; seu uso causa alucinações, pois tem efeitos
neurotóxicos.
Um grito no telefone rouba minha atenção. “Sophia, porra,
onde está você?”
"Pare…"
“Owwww.”
“Eu...” Olho para ele e franzo a testa. "Eu quero ir para casa."
Estrondo!
“Nããão!”
Ainda.
"Meu Deus."
Seus dedos cravam meu queixo e ele força o meu rosto para
o dele. A respiração quente faz cócegas nos meus lábios. “Você tem
um problema, querida. Um grande e fodido problema, porra. E a
partir desta noite, eu estou cuidando desse problema.”
Minha bexiga dói. É nojento que ele queira me ver fazer xixi.
Eu dou-lhe o dedo como se isso fosse me aliviar. Se ele se excita
me assistindo ir ao banheiro, então vai ter um belo show agora.
Seus olhos se estreitaram nunca deixando o meu enquanto eu
termino. Ele não faz nenhum movimento para me ajudar a ficar de
pé. Eu levanto e manco até a pia. Olho-me no espelho e suspiro.
Meu cabelo escuro está emaranhado. Rímel escorre pelas minhas
bochechas manchadas. E círculos escuros circulam meus olhos.
Eu pareço com a morte.
“O-O que?”
Bagagem.
“Você não pode me prender! É ilegal!” Ela grita, com sua voz
rouca de sono.
“Eu quero tomar banho,” ela reclama. Seu rosto está pálido.
Foda, está pálido.
"Não."
Estou tão furioso. Ela arriscou sua vida e agora está agindo
como uma vadia quando tudo que quero fazer é ajudá-la. Com um
grunhido que cheira a advertência e punição, eu a levo de volta
para o quarto. Movo a algema do meu pulso para a estrutura da
cama e dobro-a sobre a cama. Ela grita e luta enquanto puxo sua
camiseta para cima. A primeira palmada da minha mão a silencia
completamente.
Seu corpo treme e ela acena com a cabeça. “Eu quero que
você me conserte.”
“Eu sei que dói,” murmuro contra sua boca. “Você precisa
trabalhar isso para melhorar.”
"Drew…"
Necessidade arde em seus olhos. Ela consegue superar a
mágoa e a dor — buscando — procurando por mim. Eu a seguro e
acaricio. Fazendo promessas para ela. Com uma mão, alcanço
atrás de mim e pego a gola da minha camiseta antes de puxá-la
para fora do meu corpo sobre a minha cabeça. Deslizo para fora
da cama e retiro minhas calças e boxers. Sua necessidade se
transforma em fome. Desejo e desespero.
Eu a fodo lentamente.
Minha.
Nós dois estamos sem fôlego e suados. Meu pau ainda está
duro dentro dela, drenando a minha libertação enquanto escorre
por sua bunda até a cama.
Levanto para que eu possa ver seu rosto bonito. Ela ainda
está uma bagunça —maquiagem borrada e os cabelos espalhados
para todos os lados — mas ela é linda. Com Sophia Rowe, a beleza
é mais do que sua aparência. É seu fogo, força e poder que brotam
dela. Como um incêndio ardente— suas cores são brilhantes e
calorosas— mas se você tocá-lo, você vai queimar. Então tudo que
você pode fazer é olhar.
Meu pau pulsa dentro dela. "Eu meio que gosto disso. Fica
bem em você.”
"E?"
“Eu sou sua” ela zomba com uma risada. “Sua o quê?”
Apesar de sua provocação, sinto a vulnerabilidade de suas
palavras. Ela quer ser tudo de alguém.
Reviro meus olhos, mas não posso deixar de sorrir. Ele está
sendo um burro sobre isso, mas vejo através do seu elogio. Eu sou
digna. Isso é o que transparece. Eu. Digna de um cara como ele.
Fortuito.
“Soph!”
Aperto meus olhos para ver um Jaime em pânico olhando
para mim. Ele está me segurando em seu colo, seus olhos
castanhos cintilando de preocupação. "O-O que aconteceu?”
“Soph...”
"Estou bem."
"Obrigada."
“Mandão.”
"Sujo…"
“Eu posso pensar em mil outras coisas mais sujas para fazer
com suas calcinhas encharcadas.” Sua mão passeia pela minha
frente até meu peito e o aperta. "Amo estes peitos."
“Porra, Soph, você está molhada pra caralho.” Ele nem está
tão silencioso e alguns de seus funcionários ainda estão aqui.
"Mas—"
"Não. Agora."
Drew é quente.
Ele desliza seu pau para fora do meu corpo e seu gozo
escorre, encharcando a mesa. Eu mordo meu lábio e olho
corajosamente para seu pau que está a meio mastro e gotejamento.
Se não estivéssemos prestes a entrar em um grande problema pelo
o que nós fizemos, eu chuparia tudo dele.
“Puta que pariu,” murmura Drew. “Por que seu pai está
aqui?”
Capítulo 9
"Por que você estava gritando?" Ele exige, seu peito arfando.
"Oxy?"
Eu realmente não quero dizer a ele que sua filha quase foi
estuprada enquanto tentava conseguir mais drogas, então pulo
essa parte.
Max está rosnando como uma porra de urso, mas não tenho
tempo para que ele chute meu traseiro. Agora preciso cuidar da
minha garota. Levanto-me com ela em meus braços e encontro seu
olhar irado.
“Quando?" Eu exijo.
9 DÉJÀ VU: Termo francês que significa ‘já vi isso’ ou ‘já passei por isso’.
Ela solta um grunhido exasperado. "Não tão rápido. Ela está
com uma infecção secundária. Precisará tomar antibióticos por
uma semana. Então podemos fazer a cirurgia. Eu gostaria de
mandá-la a um especialista para isso. Podemos fazer a cirurgia
aqui, mas, a menos que seja caso de vida ou morte, é melhor enviá-
la para alguém especializado nesse tipo de cirurgia.”
Câncer.
Meu olhar cai para seu pau que agora está esticando seus
jeans. Se eu pudesse aproximá-lo o suficiente para tocá-lo, o
puxaria para fora e imploraria com meus lábios e língua para ele
parar de me tratar como uma boneca de vidro.
"Aww" ele zomba, seu pau sacudindo com seu aperto. “Olhe
para a crybaby. Não aguenta meu pau.”
"Eu sou uma crybaby?" Sorrio. "Você é o único que está com
medo de me foder. Novidade, idiota, você não pode me machucar.”
Garota.
Zumbido.
Oh, merda.
Slapt!
"Você não é nada além de uma criança mimada" ele diz. "Por
que não pode simplesmente me deixar cuidar de você?"
Ele não me bate de novo porque seus dedos estão
acariciando minha bunda em vez disso. Então seu dedo está
mergulhando entre minhas coxas e dentro da minha buceta
encharcada.
Ele ri, frio e cruel. "Você não vai a lugar nenhum. Vou
amarrar sua bunda na cama novamente. Você é minha, Soph.
Fodidamente minha.
"Eu sei que você não é feita de vidro" diz ele, franzindo as
sobrancelhas. "Eu apenas me sinto...," culpa brilha em seus olhos.
"Eu me sinto responsável por isso."
Ele me empurra com força por baixo. Eu sou sua para usar
e abusar. Eu quero tudo dele, sempre.
"Eu quero que você goze, Soph" ele murmura contra a minha
carne. "Vou entrar totalmente dentro de você e quero sua buceta
ordenhando cada gota que sair do meu pau. Vamos lá, querida.
Leve-se ao limite.” Suas palavras rosnadas me deixam louca.
Fecho meus olhos e me perco para as sensações. E dentro de
instantes, estou caindo do precipício da sanidade. Com um grito,
me perco para o prazer.
Ele olha para você da mesma maneira que seu pai olhava
para sua mãe.
"Quando você vai voltar?" Pergunta Olivia. Ela está com oito e
é dois anos mais velha que eu, então ela faz perguntas inteligentes
como essa.
Seu olhar passa por nós até a senhorita Edna. "Não deixe elas
ficarem acordadas até tarde," ele instrui, sua voz rouca. Uma
lágrima sai de seus olhos e fico confusa. Papais não choram.
Especialmente nosso pai não chora.
Ele nos solta e fica de pé. Nosso pai é forte e alto. Como os
lutadores que o tio Mathias assiste na TV. "Adeus, meninas."
"Papai!" Eu grito e jogo meus braços ao redor de sua perna.
"Por que você está me ignorando?" Começo a chorar e soluçar em
sua perna.
Ele acaricia meu cabelo. "Eu não estou ignorando você" ele
diz, com sua voz suave e reconfortante. "Só não quero fazer
promessas que não posso manter.”
Câncer.
Maldito câncer.
Engulo em seco e puxo sua mão do meu queixo. "Eu não sei
nada sobre você."
Eu me recuso a morrer.
Capítulo 11
Somente. Ela.
Amor.
Meu sorriso é de lobo. “Se for preciso, sim. Mas prefiro você
como minha vítima voluntária.”
Devoro sua boca com a minha. Eu a beijo para que ela pare
de falar. Quem precisa de palavras quando temos isso? Quando
temos nós?
Nós fodemos — tudo lindo e essa merda toda — até que ela
está choramingando palavras elogiosas para mim. Sinto ciúmes
até do seu orgasmo, que a rouba de mim. Um pequeno instante,
mas ainda é um roubado de mim. E então ela está de volta, bem
na hora de eu derramar essa coisinha chamada amor dentro dela.
“...e é por isso que decidi que não vou fazer a cirurgia. Os
riscos são simplesmente grandes demais. Depois de alguma
pesquisa, descobri que poderia tentar...”
"Eu disse não", digo. "Você não está seguindo essa besteira
de medicina alternativa. Você vai fazer a cirurgia amanhã e fim de
papo.”
"Eu sei que todo mundo está ficando nervoso, mas vamos
dar um tempo para nos acalmar" diz Wilkinson.
10 WEB MD: empresa americana conhecida principalmente como uma editora on - line de notícias e
informações relacionadas à saúde e ao bem-estar humano.
mesmo que eu tenha que arrastá-la para lá chutando e gritando.
E eu farei. Não há nenhuma maneira no inferno que ela vai ignorar
esse maldito tumor que está tornando-a deficiente. Está
arruinando a vida dela. Eu quero que isso acabe, então ela poderá
começar a viver novamente.
"Não."
"Soph ..."
Silêncio.
"Droga, Soph."
Silêncio puro.
Seguro seu queixo e a forço a olhar para mim. Sem vida.
Seus olhos verdes estão fodidamente mortos. Forço meus dedos
em sua carne, esperando trazer alguma vida de volta para ela. Mas
ela não chega a hesitar. Se eu a apertar mais forte, vou esmagar
sua mandíbula.
"Sophia"
Minha.
Ela é minha.
Solto-a para puxar sua calça jeans para baixo. Ela aproveita
o momento para me bater. As costas da sua mão me batem com
tanta força na têmpora que vejo estrelas. Mas não é forte o
suficiente para me impedir de empurrar o jeans e a calcinha por
suas coxas. Nós lutamos, mas eu ganho. Sempre ganho. A
camiseta que ela está usando é arrancada do seu corpo. Ela não
está com nada além de um sutiã preto, seu peito arfando com o
esforço, e ela nunca esteve mais bonita. Seus olhos verdes estão
brilhando de raiva. Tão malditamente intensa. Tão malditamente
minha.
“Olha como sua buceta escorre por mim. Você pode ficar
puta com tudo o que quiser, mas seu corpo não mente,” digo com
um sorriso.
Amor.
"Um?"
"Dois?"
"Sim."
Ele não perde tempo impulsionando um terceiro dedo
dentro. Suspiro com a sensação. Seus dedos estão me alongando.
É como se o meu corpo fosse acomodá-lo não importa o que ele
tente fazer. Como se meus pensamentos fossem um desafio, ele
move o dedo mindinho para dentro também.
Ele para. Com seu dedo médio inserido até os nós dos dedos,
ele fica imóvel. “Você me prefere aqui?” Seu polegar desliza em
minha buceta. Engasgo com a sensação de estar totalmente
preenchida por sua mão. Ele mantém o dedo parado, mas
massageia meu interior com seu polegar. Estar com um dedo na
minha bunda faz com que uma estranha energia de prazer comece
a se agitar dentro de mim.
"Sim, bebê?"
“Não sei o que eu quero.”
Suas palavras são tão sujas que ele consegue o que quer.
Perco minha mente. Meu orgasmo finalmente explode através de
mim e juro que o quarto se ilumina com cor. Eu tremo, minha
bunda apertando de forma agradável em torno de seu dedo,
enquanto atinjo o meu clímax. Seus dedos fazem sons de sucção,
sem dúvida da minha excitação que se acumula e escorre de mim.
Ainda estou tremendo incontrolavelmente quando ele retira os
dedos do meu corpo. Sinto-me aberta, vazia e exposta. Mas, então,
seu pau enorme está empurrando dentro da minha buceta como
se pertencesse a esse espaço.
E ele faz.
Estou vivendo.
"Drew!"
“Minha pequena Sophia teve uma vida difícil” ele diz, suas
sobrancelhas franzidas como se estivesse com dor.
Na noite passada, ela pediu para ir. Porra, eu disse que não.
“Ela vai ficar bem,” Dorian me diz com firmeza. “Vocês dois
percebem isso, não é? Eu tive o prazer de conhecer esse pequeno
fogo de artifício. Ela é forte e, francamente, me assusta às vezes.
Soph vai chutar o traseiro deste tumor e vai ficar melhor. Nós todos
vamos vê-la sorrir muito mais. A dor não vai ser mais sua guardiã.”
Código Azul.
Viva e estável.
.
“Não há possibilidade de você querer sorvete no meio de uma
tempestade de neve.” Arqueio minhas sobrancelhas questionando-
a.
“Por que você está rindo?” Ela diz, seus olhos verdes cheios
de luz, se estreitam para mim.
“Então você pode chupar meu pau como uma boa menina?”
Eu brinco com um sorriso diabólico.
Eu os beijos.
Beijo.
Beijo.
Beijo.
Não consigo olhar para ela por mais um segundo e não beijar
seus lábios carnudos. Minha língua procura entrada e eu devoro
minha mulher. Minha futura esposa. A futura mãe do meu filho.
Possessividade como nunca antes surge dentro de mim. Ela se
afasta de nosso beijo e suas palavras são ofegantes.
“Você não pode fazer isso com o meu pai parado ali,” eu digo
a Drew quando as pontas dos seus dedos provocam o cós da
calcinha do biquíni debaixo da minha barriga dilatada.
"Eu vou ser furtivo," Drew rosna. "Vou meter por trás. Eles
nunca saberão.”
Solto um gemido quando suas mãos corajosas mergulham
na parte de trás do meu biquíni procurando minha buceta. Ele
empurra um dedo dentro de mim, que desliza facilmente para
dentro.
Ele morde meu pescoço com força, sei que vai ficar marcado.
Ele afaga meu cabelo. "Acho que isso faz de você uma
péssima filha."
"Mas," ele diz, sua voz baixa enquanto sua palma da mão
reverentemente acaricia a minha barriga de grávida, "faz de você
uma esposa perfeita.”
“Perfeita, hein?
"Eu sei."
"Você sabe que vou espancar sua bunda por causa disso
mais tarde, hein?" Seus olhos azuis estão escuros com luxúria e
promessas pecaminosas.