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Paixões Celestiais 03
Judy Mays
Meri
Paixões Celestiais 3
Milhares de anos atrás, os dols e os orcs desapareceram do planeta Mediria porque as três raças
do planeta aquático se negaram a cessar de lutar em suas guerras por motivos raciais. Sua
assombrosa partida em enormes naves espaciais tanto comoveu aos Medirians, Aradabs, e
Nissians que as três raças imediatamente cessaram todas as hostilidades e trabalharam juntos
para desenvolver sua civilização e sua tecnologia com o único propósito de encontrar aos dols e
orcs e levá-los de volta a Mediria.
Agora gerações depois, Lillalistross dom al’Ademis de Drakan, o planeta que orbita ao redor do
sol de Merdirian, exatamente em frente deste, há devolvido uma menina seqüestrada ao
Aradab. Em seu ombro cavalga uma tatuagem do totem de seu clã… um dol saltando as ondas
de um espumoso mar azul. Os dols e orcs não vivem nos mares de Drakan, mas pode este
homem conduzir aos Medirians para eles?
A princesa Merilinlalissa não tem dúvidas. Este Drakian, de algum modo, de algum jeito, está
relacionado ao fato de encontrarem os dols e os orcs, e ela vai inteirar-se de como. O fato que
ele seja muito alto, muito bonito, e muito sexy só faz sua determinação por descobrir tudo o que
possa a respeito dele muito mais interessante.
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Meri
Tiamat World Paixões Celestiais 03
Comentário da Revisora Gis Baptista: o livro é uma delícia, desde que se leia os dois
anteriores, história curta, hoooooott, com seres muito diferentes e um homem TDB equipado com
uma cauda que é um acessório sexual (esqueçam compartilhamento o homem é dois em um
hehehe). Enfim, uma leitura gostosinha daquelas que se você está afim de uma leitura quente
antes de um programa no final de semana o livro é este. Boa leitura.
Capítulo 1
—Os homens são idiotas! —Meri grunhiu enquanto pisava com força abaixo do comprido
corredor para os aposentos privados de seus pais. Os vibrantes murais de criaturas do oceano que
saltavam entre as espumosas ondas embelezavam a parede esquerda do corredor enquanto na
direita uma brisa suave, salgada flutuava pelo ar pelas abertas janelas e formava redemoinhos
entre diáfanas cortinas azuis esverdeadas.
Meri ignorou a dança colorida.
—Idiotas, idiotas, idiotas! Todos eles!
—Certamente você não fala de mim, Coice?
Detendo-se bruscamente, Meri deu a volta e olhou com raiva ao seu primo. Então, depois de
negar com a cabeça e resmungar uma maldição em voz baixa, ela se lançou contra seu peito e
envolveu seus braços ao redor dele.
—Ban! Quando retornou? — Reclinando-se em seus braços, ela ergueu uma sobrancelha e
cravou o olhar em seu rosto — E você sabe muito bem que não é um idiota. Pode ser um:
descarado, mulherengo e um escoadouro impenitente dos cofres reais, como à Avó gosta de dizer,
mas não é um idiota.
Seu sorriso se ampliou e ele beijou a bochecha de Meri.
—Se não estivesse se queixando dos homens, jogaria a culpa de sua irritação sobre a Avó. O
que acontece? Cada criado que encontrei caminha na ponta dos pés ao redor como se houvesse
um Gattan molhado no palácio.
Empurrando-se fora de seu frouxo abraço, Meri introduziu sua mão sob seu braço e o
conduziu abaixo do corredor a um passo muito mais comedido.
—OH, é culpa da Avó, completamente. Ela se nega a admitir que renunciei a minha posição
como herdeira ao trono e declarou que é hora de que me case e disse ao Tendallis Davenet que ele
é o consorte perfeito. Ainda mais, disse que meu Pai está completamente de acordo com ela!
Um curto som de risada estalou da garganta de seu primo.
—Tendallis Davenet? Esse imbecil pomposo? Por que ele?
Meri apertou seus dentes.
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Meri
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—Porque sua família é antiga e tem sangue real em sua ascendência. Algo assim como dez
gerações atrás, uma das filhas se casou com o quarto filho do rei, o que, segundo a Avó, faz ao
Tendallis a escolha mais lógica para meu marido. Não faz nem dez minutos, esse idiota pomposo
me abordou na praia, deu tapinhas em minha mão e disse que não preocupasse minha bonita
cabeça a respeito de governar Mediria. Ele se encarregará de tudo isso. Eu só teria que criar aos
meninos. —Meri bufou— Como se ele tivesse alguma idéia de como governar as nossas pessoas!
—Ela bufou outra vez— Como se eu permitisse! Ele nos poria em guerra tanto com os Varce como
com os Gattan no tempo de uma semana. Mas isso inclusive não importa, maldição! Não vou ser a
seguinte governante de Mediria! Por que a Avó não me acredita?
Atraindo Meri a uma parada, Ban voltou-a para lhe confrontar.
—Porque ela se nega a aceitar que todo mundo não se inclinará ante seus desejos. Se
acalme, Coice. Você abdicou e seu pai e a Câmara de vereadores aceitou. Ignora a Avó. Eu o faço.
Após olhar fixamente à cara sorridente de seu primo por uns poucos segundos, Meri sentiu
seus lábios contrair-se nervosamente. Como sempre, ele tinha razão. Ela se exaltava por mixaria.
Ele ergueu sua cabeça para o lado e riu.
—Além disso, você não teria sido uma rainha muito boa de todos os modos. Passa muito
tempo pensando em sexo. Está segura que não há um pouco de sangue Drakian em alguma parte
da linha real… além da minha, claro?
Sem prévio aviso, Meri deu um murro em Ban no estômago e obteve muitíssima satisfação
ao observá-lo dobrar-se.
—Bandalardrac Hardan! Simplesmente porque você seja meio Drakian e esteja obcecado
com o sexo não quer dizer que alguém mais na família esteja!
Com as mãos em seus quadris, Meri observou seu primo tossir e resfolegar enquanto ficava
parado dobrado com uma mão escorada contra a parede. Mais de uma vez ela tinha lamentado o
dia que tinha encurralado seu primo com algumas perguntas muito específicas sobre sexo, mas ele
tinha sido a única pessoa que ela conhecia que responderia honestamente. Certamente, ela podia
ter perguntado a sua mãe, mas de algum modo não pensava que a atual rainha de Mediria estaria
muito cômoda falando de brinquedos sexuais.
Ban, por outra parte…
Negando com a cabeça, Meri outra vez se forçou em admitir que Ban era o membro de
melhor aspecto de sua extensa família. Seu primo Bandalardrac era um homem muito atraente…
muito malditamente atraente para seu bem. Inclusive sem a cauda que seus parentes Drakian
possuíam, metade das mulheres nos dois planetas o queriam em suas camas, e, segundo as más
línguas, ele esteve na maioria delas. Quem melhor para perguntar sobre o sexo perverso?
Ela franziu seus lábios. Estava correto Ban? Pensava muito em sexo? Não era como se ela
tivesse muita experiência. Ser princesa de Medirian dificultava as relações sexuais casuais. Sempre
existia o risco de que seu companheiro começaria a ter idéias a respeito de converter-se em seu
consorte, e ela ainda tinha que encontrar um homem com o qual ela até mesmo consideraria
casar-se. A escolha de sua avó era definitivamente inaceitável. OH, Tendallis era bastante formoso
para os padrões Medirian, mas também era pomposo e arrogante. Ela nunca poderia casar-se com
um homem que pensasse que ele era melhor que quase todos outros.
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Capítulo 2
Seguida por seu tio e seu primo, Meri deslizou silenciosamente pela porta ligeiramente
aberta da menor das duas salas do trono do palácio. Uma vez dentro, ela se deteve em seco e
olhou ao redor pela surpresa. A sala estava cheio de gente… em sua maior parte Aradabs.
—Nunca vi tantos Aradabs aqui no palácio. O que acontece, Tio Kav? —Ela perguntou em voz
baixa.
—Honestamente Meri, não tenho idéia. — ele respondeu com um tom perplexo— Você sabe
que os Aradabs nunca se envolvem em algo político.
Ela jogou um olhar ao Ban.
Ele negou com a cabeça.
Empurrando seu caminho entre fornidos corpos — tanto varões como fêmeas— Aradab ela
manobrou seu caminho para frente da multidão. Seu pai e sua mãe estavam sentados no estrado.
Além de todos os Aradabs, uns poucos ministros de seu pai estavam na câmara, assim como sua
avó paterna e um par de correligionários da rainha viúva. Frente a seu pai com suas costas para ela
havia dois homens, inequivocamente Drakians não só porque vestiam os uniformes familiares da
frota espacial dos Alalakan, mas também por suas caudas. Nenhuma outra raça humana tinha tais
caudas flexíveis.
Meri estreitou seus olhos e sorriu abertamente. O da esquerda era Alalakan dom
al’Chardadon. O reconheceria em qualquer parte. Sua família e a dela eram amigas íntimas durante
gerações e o conhecia desde que era uma menina. Ela desviou a olhar para o outro Drakian, certa
que nunca o vira antes. Ele era inclusive mais alto que Char, ao menos dois metros e treze, e ela
certamente nunca teria esquecido essa poderosa figura com esses ombros largos e esse traseiro
apertado.
—Quem é ele? —Ela vaiou a seu primo.
—Quem? —Ele respondeu com voz azeda. Estava olhando furiosamente Chardadon.
Meri negou com a cabeça. Ela se inteiraria por que Ban se afastou da família Drakian de seu
pai, embora fosse quão último fizesse.
—Quem está de pé junto ao Char? E não comece a fazer birra a respeito de ele estar aqui.
—Lillalistross dom al’Ademis, o engenheiro chefe de sua frota espacial. —Ban respondeu em
voz baixa— E eu não faço birras… como as mulheres.
Meri ignorou seu segundo comentário.
—Parece jovem para esse posto.
Seu primo se encolheu de ombros.
—Não poderia me interessar menos.
—É um idiota. — Meri murmurou enquanto agarrava o braço de Ban e o puxava com ela ao
redor do lado direito do quarto. Ela realmente queria obter uma olhada deste Ademis de frente.
Ele era muito atraente de costas— Agora quieto assim posso ouvir o que a Matriarca diz.
Ele soprou ligeiramente.
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Meri
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Apertando seus dentes, Ademis olhou ferozmente à robusta mulher que justamente lhe
tinha ordenado despir-se. Ele nunca deveria ter concordado em acompanhar ao Char a Mediria. Se
soubesse quantos problemas sua presença criaria, ele teria ficado em Drakan e teria deixado Char
trazer de volta a casa à garota seqüestrada. Em lugar disso, ele estava sendo exposto ao redor
como algum tipo de fenômeno em um barraco de circo. Como se supunha que ele deveria saber
que o totem do clã que levava em seu ombro e peito era uma representação exata dos preciosos
dols do Medirian?
A Matriarca cruzou seus braços sobre seu peito e declarou.
— Tire a túnica ou meus netos tirarão isso por você.
Ademis olhou com raiva aos homens que sorriam abertamente. Músculos enormes
ondeavam em seus peitos e braços nus. Os músculos de suas coxas e panturrilhas se incharam. E
sob suas proeminentes maçãs do rosto, seus olhos negros brilhavam com antecipação.
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Meri
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Ademis amaldiçoou silenciosamente. Ele poderia ter uma oportunidade contra um deles,
mas não contra ambos. Eram simplesmente muito poderosos. Quando ele travou seu olhar com o
da mulher de cor azeitonada com um coque de cabelo cinza ferro, ele disse.
—Muito bem. Minha mãe me ensinou a ser educado com as senhoras de idade.
Enquanto o rei Medirian se sufocava e enterrava sua cara em suas mãos outra vez, Ademis
abriu com força o zíper que baixavam diagonalmente correndo por seu uniforme adaptável e
encolheu seus ombros fora, meio esperando que o uniforme de uma peça caísse até seus
tornozelos. Isso daria a todo mundo algo ao que olhar.
Entretanto, ele não tinha aberto suficiente o zíper. A parte superior de seu uniforme
escorregou abaixo de seu corpo e pendurou frouxamente em seus quadris.
A Matriarca Aradab simplesmente apontou para seu ombro direito e disse.
—Este possui um dol da Mediria.
O rei deixou de sufocar-se, sacudiu com força sua cabeça e se inclinou para frente como cada
outra pessoa no recinto.
—Sinto-me como a atração mais nova de um zoológico. — Ademis grunhiu ao Chardadon
enquanto todo mundo no salão cravava os olhos na tatuagem em seu ombro. Um reluzente dol
azul e branco saltava em um espumoso mar em azul esverdeado. Ligeiramente por cima disso e à
esquerda voava um pequeno dragão verde e amarelo.
Seu companheiro cravava com sarcasmo os olhos em seu ombro também.
—E é.
Dando um passo adiante, o Patriarca dos Nissians rastreou o contorno do dol saltando em
seu ombro.
—Outro pedaço da Profecia é revelado — ele disse em uma voz trovejante enquanto
rastreava ao dragão voando por cima do dol— Na companhia do dragão, o “Caminho para os Dols
e Orcs” retorna a Mediria — O velho elevou a vista à cara do Ademis — Bem vindo, filho do clã
Lillalistross do Drakan. É em supremo grau bem-vindo a nós.
Com os braços ainda cruzados sobre seu peito, Ademis cravou o olhar em seu rosto.
—Importa-se de me dizer exatamente por quê?
—Não sabe? — Chardadon perguntou a seu lado — Seu totem de clã é uma representação
de um dol Medirian e estiveram buscando-os durante gerações.
—Conheço a história. — Ademis respondeu com indiferença— Simplesmente não sabia o
aspecto de um dol.
—Deve ter vivido uma vida muito protegida. — o rei disse enquanto o Patriarca dava um
passo atrás — A história e as imagens dos dols e orcs foram difundidas repetidas vezes.
—Nosso clã foi dizimado faz séculos por aquela maldita praga. A maior parte de nosso tempo
e energia foi dedicada a não se extinguir. Isto tomou gerações para devolver tanto a nosso clã
como as hortas onde eles estão agora, e somos ainda um dos menores clãs. Uma vez que cheguei à
Academia concentrei-me em meus estudos.
Tanto o Patriarca como o rei cabecearam.
Deslizando seu uniforme de volta, Ademis o segurou e olhou Chardadon.
—Acabamos aqui? Tenho trabalho que fazer na nave.
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—Quem é essa mulher que está com seu primo? Sua amante? —Ademis perguntou em voz
baixa enquanto seguiam ao criado fora do salão ao balcão que rodeava o segundo andar do
palácio.
Pondo-se a andar, o outro homem sacudiu com força sua atenção de Ban e pôs seu olhar em
Ademis.
—Meri? Querida do Ban! —Um pequeno som de risada brotou da garganta de Char. Até
parece — Por quê?
Ademis grunhiu. Pela reação de Char, ela não era a amante de Ban.
—Quero-a.
Ao princípio Char cravou os olhos nele com um olhar contemplativo em seu rosto. Logo
sorriu abertamente e respondeu em voz baixa.
—Essa é Merilinlalissa, a filha mais velha do rei.
Capítulo 3
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Meri
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—Que diabos, está fazendo Meri vestida com o traje real dos esponsais Medirian? —Char
perguntou a ninguém em particular— Findal não mencionou nada a respeito de que ela fosse
casar-se quando tivemos nossa reunião mais cedo.
Ademis esteve de pé sem movimento. Inclusive o feito que já ninguém contemplava seu
ombro não se registrou em seu cérebro. Toda sua atenção estava na mulher coberta
completamente com pérolas brancas. Seu estômago se enrolou, seu coração esmurrou, e pela
primeira vez nessa tarde se alegrou de levar o kilt de couro tradicional do clã Lillalistross. Isto
guardava seu agora duro, dolorido membro entre suas pernas onde pertencia. Merda, mas ele a
queria, filha do rei ou não.
Nesse momento, ela era a mulher mais fascinante que Ademis alguma vez tivesse visto, até
se ela fosse da mesma cor verde clara dos produtos que seu clã cultivava em suas hortas. Seu rosto
era mais redondo que a de um Drakian, seus lábios mais cheios. As pestanas escuras sombreavam
olhos igualmente escuros e seu nariz tinha um arco orgulhoso. Suas orelhas não eram bicudas
tampouco. Mantido para trás por uma singela presilha coberta de pérolas, seu comprido cabelo
negro esverdeado, caía em cascata abaixo de suas costas, alcançando muito abaixo de sua cintura.
Ademis estremeceu. O pensamento de todo esse cabelo envolto ao redor de seu corpo nu
fez seu membro esticar contra seu kilt.
Deixando cair seu olhar de seu rosto, ele seguiu a linha de seu fino pescoço até seus ombros
e clavícula, em seguida seus seios… seios firmes, amadurecidos que eram mais cheios que aqueles
das mulheres Drakian. Merda, mas ele gostava de chupar os mamilos de seios cheios. E apertar seu
membro entre eles…
Ademis tremeu ante o pensamento.
Mudando de posição para tratar de aliviar a febre entre suas pernas e lambendo seus lábios
secos, ele continuou cravando os olhos na roupa que cobria seus seios. Só dois círculos de
luminosas pérolas Medirian e brilhantes diamantes brancos costurados sobre algum material
cobriam seus mamilos. Unidas aos exteriores dos círculos, fios de mais pérolas, de
aproximadamente um centímetro e meio, à parte irradiavam para fora, para cima até um fino colar
de pérolas ao redor de seu pescoço ou para baixo até uma bandagem um pouco mais larga que
rodeava seu peito justamente por debaixo de seus seios. Descendo para seus quadris ascendia
outra grosa faixa com um diamante e uma pérola incrustada em forma de V cobrindo seu púbis.
Presos haviam largos fios de pérolas que caíam da bandagem até o chão. De seu umbigo pendia
uma cascata de pérolas e diamantes. Conforme ela se movia, os fios trocavam de posição e
oscilavam sobre seu corpo revelando grandes regiões de sua pele… pele verde clara que
perfeitamente complementava as luminescentes pérolas reluzindo ao redor dela.
No conjunto, para Ademis, sua figura era perfeição feminina. Visões carnais do que ele
queria fazer a seu corpo nu — e o que ele queria que fizesse ao seu— se moveram rapidamente
através de sua mente. Quando uma imagem mental dela dobrada apresentando seu traseiro para
ele emergiu, sua cauda se moveu bruscamente de forma involuntária sob seu kilt. Esse movimento
trouxe-o de retorno ao presente. A última vez que se deitou com uma mulher Medirian, o uso de
sua cauda em seu traseiro a havia apavorado o suficiente para fazê-la correr para longe dele. Esse
era um engano que não cometeria outra vez. Era melhor que ele conservasse sua cauda para si
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mesmo quando colocasse Meri na cama. Não estava seguro por que, mas estava absolutamente
certo de que ela era uma mulher que ele não queria afugentar.
Engolindo espessamente, seu dolorido membro roçando-se contra a fina barreira de seda
que o separava do duro couro de seu kilt, Ademis deu um passo adiante. Ele não poderia recordar
alguma vez querer tanto a uma mulher. Ela estaria em sua cama antes que a noite tivesse
terminado.
O bramido do rei o deteve.
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Meri
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Cuidadosamente jogou um olhar ao redor do quarto por baixo de suas pestanas, ela logo
divisou a escolha de sua avó para seu marido. Ele estava trocando os pés e cravando o olhar
diretamente acima, no teto. Bem. Ele devia ter tomado literalmente a ordem de seu pai. Mas se
Tendallis não levantava os cabelos de sua nuca, então quem o fazia?
Mais escrutínio a conduziu ao Ban. Seus braços estavam cruzados e ele franzia o cenho para
o lado esquerdo do salão.
Meri bufou para si mesma. Ele provavelmente cravava os olhos em Char. Ainda assim, ela
desviou sua posição ligeiramente e seguiu a linha de seu olhar com o seu… e encontrou um
turbulento vulcão de calor.
Com suas mãos apertadas aos lados, seu corpo esticado e inclinado para frente, Lillalistross
dom al’Ademis cravava os olhos nela como se ele nunca tivesse visto uma mulher antes. Seus olhos
castanhos escuro, com forma de amêndoa estavam quase negros em sua intensidade… e sua
paixão.
Nesse momento, Meri tremeu, não porque tivesse frio… mas, porque ela estava
repentinamente quente. Muito, muito quente. O mesmo Ademis estava meio nu em seu traje
tradicional do clã, e por todos os sete infernos, ele era o homem mais sexy que ela alguma vez
tinha visto. Como todos os Drakians, sua pele era da cor do marfim quente. Tinha um nariz e lábios
finos e suas orelhas eram bicudas sem lóbulos. Diferente de Char, que levava seu sedoso cabelo
castanho tão longo quanto crescesse, roçando as cúpulas de seus ombros, Ademis o tinha cortado
e estilizado em uma longitude muito mais curta. Como ela tinha notado mais cedo esse dia, ele era
mais alto que Char, ao menos dois metros e treze senão mais e muito mais largo. Certamente, ele
foi criado mais como um Aradab que qualquer Drakian que Meri alguma vez tinha visto.
Tinha largos ombros e um peito largo, imberbe, musculoso. Levava braceletes de cobre de
dois centímetros e meio de largura ao redor dos enormes bíceps enquanto outros mais grossos se
envolviam ao redor de seus fornidos pulsos e antebraços. Um grosso cinturão do mesmo metal
estava preso ao redor de sua cintura. O pequeno kilt de couro que ele levava exibia suas
musculosas coxas. Levava altas botas de couro, mas Meri não tinha dúvida que suas panturrilhas
eram tão fornidas como as de qualquer Aradab. Não, ele não era tipicamente magro como muitos
Drakians, o que o fazia muito mais excitante no que a Meri concernia.
Meri arrastou seu olhar de volta acima por seu corpo, detendo-se por um momento para
olhar fixamente ao dol que saltava em seu ombro. Então ela continuou de volta acima até seu
rosto e ficou outra vez apanhada no calor nadando em seus olhos. Um tremor de desejo dançou
de cima abaixo por sua coluna vertebral enquanto o fogo explodia para seu estômago. Seus
mamilos repentinamente se inflamaram contra o rígido material cobrindo-os e o úmido calor se
reuniu em sua virilha, molhando as pérolas que se estendiam entre suas pernas na frente de seu
traje até as costas. Ninguém jamais a tinha olhado como ele a olhava… como se quisesse tragá-la
inteira.
Outro tremor correu acima de sua coluna vertebral ao pensar nele tragando-a, comendo-a.
Sob o material irritante de seu traje, seus mamilos se sentiam como se alguém inserisse alfinetes
neles.
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Meri
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Depois de uns poucos tropicões, as conversas começaram e seu pai assinalou à orquestra
para começar a tocar outra vez. Uns poucos casais começaram a dançar. Ignorando a todos outros
ao redor dela, Meri deu um passo adiante.
Engolindo espessamente, Ademis observou como a princesa deslizava para ele, as pérolas de
seu traje bamboleando-se longe logo atrás das juntas, revelando vislumbres de seus seios, seus
quadris, suas pernas longas, curvilíneas. Ele engoliu outra vez. Quando finalmente arrastasse sua
língua sobre seu estômago, sua verde pele teria sabor tão doce como os produtos em suas hortas?
Atrás de sua mente, Ademis ouviu a música. Subconscientemente, ele sabia que os casais
dançavam uns com outros. Ele não fez caso de todos eles e se concentrou na mulher que parou
ante dele.
Agarrando sua mão, ele a levantou até seus lábios.
Ela sugou uma profunda respiração quando, em lugar de beijar seus nódulos como ele estava
seguro ela tinha esperado, ele volteou sua mão e beijou sua palma, fazendo cócegas na delicada
pele com sua língua quando fez isso.
—Estou honrado de conhecê-la, Princesa Merilinlalissa. — murmurou quando examinou seu
rosto— Sou Lillalistross dom al’Ademis.
—Me chame Meri. — ela respondeu em uma voz ofegante— E sei quem é — Ela jogou um
olhar à tatuagem em seu ombro— Todo mundo na Mediria sabe quem é. — Amavelmente
esticando sua mão livre, ela deu um passo mais perto e rastreou sua tatuagem— Por que
acrescentou o dragão? —Ela perguntou em voz baixa.
—Qualifiquei-me com maior nota nos exames de engenharia de entrada à Academia Espacial
que alguém alguma vez teve. — ele disse com naturalidade— Os Alalakans acreditaram em mim o
suficiente para pagar completamente minha educação, embora não formasse parte de seu clã.
Logo que fui licenciado, o clã me contratou. Chardadon recentemente me promoveu a seu oficial
chefe de engenharia. Devo-lhes muito.
Ela riu entre dentes.
—Os Alalakans são um dos clãs mais ardilosos de Drakan. Obterão muito mais de você do
que você alguma vez o fará deles.
Ademis falou baixo a fim de que só ela o pudesse ouvir.
—Chardadon é o responsável por que a tenha conhecido. Nada do que possa fazer alguma
vez igualará em valor a isso.
Seus olhos se alargaram quando ele enlaçou seus dedos através dos dela e a atraiu para as
portas abertas do balcão.
Ela não tratou de afastar-se.
Capítulo 4
—Onde…
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Antes que Meri pudesse dizer algo mais, Ademis puxou-a dando a volta da esquina e a fez
subir contra a parede do palácio. Descansando as palmas de suas mãos a ambos os lados de sua
cabeça, ele olhou fixamente seu rosto.
Seus mamilos se endureceram e a quente umidade se filtrou entre suas pernas, Meri deixou
seu olhar viajar por seu torso largo, nu e logo levantou a vista a seu rosto. Ninguém nunca tinha
sido tão agressivo com ela. Ela tratou de manter a excitação fora de sua voz enquanto pressionava
suas mãos contra seu duro peito. Ela era uma princesa Medirian e tinha conhecido a muitos dos
homens mais formosos e interessantes da galáxia. Por que então encontrava este homem tão mais
fascinante?
—O que pensa que está fazendo?
Levantando sua mão direita, ele deslizou seus dedos abaixo ao longo de sua bochecha até
seu queixo e o cavou. Um sorriso curvou seus lábios.
—Te beijando.
Um pequeno estertor escapou de Meri enquanto sua boca capturava a dela. Gemendo
profundamente em sua garganta, ela abriu sua boca contra a dele e absorveu sua língua.
Enlaçando seus dedos por seu cabelo, ele inclinou sua cabeça assim poderia aprofundar o
beijo.
Suas línguas combateram.
Meri dobrou seus dedos contra seu peito.
Ele deslizou sua mão por entre os aguilhões de pérolas pendurando ao redor de suas pernas
e acariciou seu traseiro.
Sua pele nua pareceu arder sob seus dedos que massageavam.
Todo esse tempo, suas bocas permaneceram travadas juntas enquanto seus dentes
chocavam, suas línguas se retorciam, suas respirações se misturavam.
Meri gemeu. Nunca tinha querido —não, necessitado— ter um homem tão urgentemente.
Suas bocas travadas juntas e suas línguas dançaram uma com a outra, pelo que pareceu
horas. Ela amassou os duros músculos de suas costas logo deslizou suas mãos acima da pele suave
para enterrar seus dedos em seu cabelo.
Finalmente, ele levantou sua boca da dela. Enquanto ela ofegava, ele mordiscou em seu
queixo em seguida beijou seu caminho ao longo de sua mandíbula até seu pescoço. Sua cálida
respiração flutuou brandamente pela delicada pele cobrindo sua guelra e ela tremeu enquanto as
pontadas de calor rodavam de cima abaixo por sua coluna vertebral.
—Alguém… pode… nos ver. — Meri ofegou enquanto sua cabeça se inclinava para o lado
para lhe dar melhor acesso.
—Importa-me um nada. — ele murmurou contra seu pescoço— Te quero agora, aqui
mesmo. — Ele deslizou sua mão de seu traseiro ao redor de seu quadril até o estômago, então
deslizou os dedos nos pêlos sobre seu monte de Vênus. — Suave tão suave. Abre suas pernas para
mim.
Não lhe importava se alguém o via fazendo amor com a filha do rei? Meri tremeu com
antecipação. Para ela, esse comentário era muito mais embriagador que qualquer afrodisíaco
Drakian. Mordendo os lábios, ela fez isso e logo suspirou enquanto ele escorregava seus dedos
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Meri
Tiamat World Paixões Celestiais 03
dentro de sua abertura molhada. Deixando cair suas mãos de sua cabeça, ela colocou suas palmas
abertas contra a parede detrás dele e se arqueou em sua mão. Quando ele escorregou seu dedo
entre os fios de pérolas e o empurrou dentro dela, ela se assentou abaixo contra isso.
Quando ele roçou seu polegar contra seu clitóris, ela soluçou e enterrou seu rosto contra seu
ombro.
Ele chupou seu pescoço debaixo da delicada pele cobrindo sua guelra e gemeu.
—Por todos os infernos, está molhada.
Raios elétricos de paixão oscilaram de cima a baixo por sua coluna vertebral. Quando ele
afastou a pérola que cobria seu mamilo já brando e o sugou, Meri golpeou seu punho contra a
parede, inclinou-se para frente e mordeu sua orelha.
Ele respondeu deslizando um segundo dedo dentro dela.
Meri soluçou. Pelo Criador, quando tinha querido ela alguma vez a um homem tanto?
Outra vez Meri mordeu seu lóbulo.
—Quero seu pênis, dentro de mim, profundamente dentro de mim, agora!
Ela abriu suas pernas mais amplamente e levantou uma para envolvê-la ao redor de sua coxa
só para encontrar o duro couro de seu kilt. Grunhindo com frustração, ela deixou cair suas mãos
até a fivela de seu cinturão e puxou com força.
—Tire esta maldita coisa!
Seu grunhido foi tão frustrado como o dela. Levantando sua cabeça de seu mamilo, ele tirou
sua mão de entre suas pernas e a introduziu em seus braços.
—Um quarto com uma cama… onde?
Envolvendo seus braços ao redor de seu pescoço, Meri acariciou com o nariz sua orelha.
—A escada à volta da esquina, segunda porta à direita.
Grunhindo em reconhecimento, ele correu velozmente pelo balcão e para cima pela escada.
Abriu a porta designada empurrando-a com o ombro, chutou-a uma vez que estiveram no quarto
fechando-a e deixou Meri no chão sobre seus pés. Capturando sua boca com a dele, beijou-a longa
e duramente. Respirando pesadamente, ele levantou seu pescoço e cravou o olhar em seu rosto.
—Se você não quer isto, então me diga que vá agora.
Ofegando, Meri negou com a cabeça e tentou agarrar seu cinturão.
—Tire isto! Agora!
Paixão abrasadora brotou de seus olhos, ele sorriu abertamente e sacudiu com força o
broche do cinturão. Logo puxou com força outra vez — e outra vez depois disso— em vão.
—Fodido cinturão! —Dando-se por vencido com o cinturão, ele escorregou seus dedos
através dos aros do cinturão de couro e o sacudiu com força. Em um momento, o kilt de pesado
couro deslizou até o piso.
Um tremor de antecipação rodou acima e abaixo da coluna vertebral de Meri quando seu
membro pesado se levantou e empurrou brandamente seu quadril.
—OH deuses, sim. —Ficando de joelhos, ela o chupou em sua boca.
Logo que sua boca ardente, molhada se fechou ao redor de seu pênis, as bolas de Ademis se
contraíram. Quando ela mordeu a ponta, o prazer-dor ardeu dentro dele. Jogando para trás sua
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Meri
Tiamat World Paixões Celestiais 03
cabeça, ele enlaçou seus dedos em seu cabelo comprido, lançando-o para frente para roçá-lo
contra seu estômago.
Sua cauda se retorceu sinuosamente e ele a envolveu ao redor de sua panturrilha.
Seu membro tocou a parte traseira de sua garganta e Ademis estremeceu. Quando ele
retrocedeu e empurrou adiante outra vez, ela tomou tudo. Merda, mas onde tinha aprendido uma
princesa a chupar o membro de um homem assim?
Então quando ela redemoinhou sua língua ao redor de seu membro e chupou mais duro,
Ademis deixou de perguntar-se onde Meri aprendeu sua habilidade. Na realidade, ele deixou de
pensar de tudo e se concentrou em manter o controle de seu corpo a fim de que ele não gozasse
enquanto lhe chupava profundamente em sua garganta outra vez. Seu membro se sentia maior e
mais duro que nunca. Suas bolas abrasadoras estavam suspensas contra seu corpo. Os globos de
seu traseiro se apertaram e os músculos de seu estômago estremeceram. Até seus mamilos
zumbiram. Deuses, mas como queria ele gozar profundamente em sua garganta. Mas era muito
cedo, muito cedo para gozar. Ele era Drakian! Os Drakians sempre podiam controlar seus corpos e
orgasmos. Por que estava ele tão fraco agora? Como era esta mulher capaz de lhe empurrar aos
limites do controle?
Arrastando sua flexível língua com o passar do final de seu dolorido pênis, ela beijou a
cabeça, cavou seus seios e levantou a vista. Seus olhos estavam ensimesmados e seu corpo inteiro
estava excitado. Trocando de posição, ela estendeu suas pernas.
—Dói, Ademis. Necessito seu membro dentro de mim!
Um estremecimento atormentou o corpo de Ademis. O impulso de sepultar seu membro em
seu corpo e fodê-la até que ela não soubesse o caminho aumentou e foi quase irresistível… quase.
Ele reduziria a velocidade. Se acalmaria! Ele faria isto durar!
Estendendo-se para baixo, ele a levantou, deu-lhe a volta e pressionou suas costas contra a
porta. A maldita cama estava muito longe.
Se Ademis não a tivesse empurrado contra a porta, as trementes pernas de Meri não teriam
podido suportar seu corpo. Nem estava ela sobre seus pés muito tempo antes que Ademis se
apoiasse contra ela.
Ofegando quando o frio metal do cinturão de cobre que ele ainda levava roçou contra seu
estômago, Meri esmagou sua palma contra seu duro peito assim como subia uma perna e a
levantava ao redor de seu quadril. Ela tremeu quando ele deslizou seu membro de volta contra os
escorregadios fios de pérolas molhadas com a umidade almiscarada de sua vagina.
—Por favor, Ademis, preciso de você. — ela gemeu.
—Não tanto como eu. — ele grunhiu enquanto levantava sua outra perna— Fecha suas
pernas ao redor de minha cintura. — Cavando seu traseiro, ele a levantou completamente do piso
e a deixou cair em cima de seu membro duro como o aço.
Meri fechou suas mãos atrás de seu pescoço e soluçou em sua boca quando se estirou para
acomodar o seu grosso membro. Seu gemido ressoou ao redor do quarto quando ele a levantou e
a empalou outra vez.
Ela jogou para trás sua cabeça e se golpeou contra a porta.
—Sim, OH sim. Mais duro. Mais duro. — Inclinando-se para frente, ela mordeu seu ombro.
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Meri
Tiamat World Paixões Celestiais 03
Ele a levantou fora de seu membro e a deixou cair de retorno sobre ela… uma e outra vez e
outra vez.
Seu traseiro roçou contra a porta. Os largos fios de pérolas enrolando-se e desenrolando-se
de suas pernas.
—Merda, está molhada. Torce seus quadris. Exato. Mais rápido.
Meri rodou sua cabeça de trás a adiante contra a porta.
—Mais profundo! Mais duro! —ela ofegou— Não se detenha!
Seus dedos deslizaram abaixo da greta em seu traseiro. A fricção da suave seda de seus
encobertos mamilos teve seus seios zumbindo enquanto as suaves pérolas entre suas pernas
roçavam contra seu clitóris agora excessivamente sensível. Seu estômago se agitou. Uma pressão
quente se forjou em sua vagina. Seus músculos internos chuparam o duro membro mais profundo
e mais profundo dentro de seu corpo. Isso a estirou, a encheu e, finalmente, afligiu-a.
Meri gritou.
—Agora. OH, agora!
Ademis fez girar seus quadris e empurrou dentro dela. Seus doloridos testículos foram
apertados contra seu corpo e seu palpitante membro estava pronto para estalar.
Ele apertou sua cauda ainda mais ao redor de sua panturrilha quando sua base começou a
sacudir-se com força. Não existia nenhum modo que ele fosse afugentar a esta mulher.
Ela estava retorcendo-se e dando saltos contra ele, os músculos ardentes, molhados de sua
vagina agarrando seu membro muito mais apertadamente que os de qualquer outra mulher
alguma vez.
Ele não pôde conter-se.
Quando ela gritou “agora” ele empurrou dentro dela uma última vez.
As estrelas estalaram atrás de seus olhos e se redemoinharam ao redor de sua cabeça
quando sua ardente semente fez erupção e saiu a jorros profundamente dentro dela. Descansando
sua cabeça contra a porta, ele se apoiou contra ela, sua pesada respiração igualando a sua
enquanto ela estremecia contra ele.
Seus braços e pernas se sentiam como gelatina quando ele finalmente a levantou fora de seu
membro.
Quando seus pés tocaram o piso, ela começou a desmoronar até que ele a empurrou contra
a porta outra vez e a escorou com seu corpo.
Suas ofegantes respirações fizeram cócegas em seu peito.
O aroma de sexo e satisfação os rodeava.
Conforme sua respiração se desacelerava, Ademis levantou sua cabeça e olhou para baixo a
sua princesa. Sua frente descansava contra seu peito e sua quente respiração agora baixava
rodando por seu abdômen até seu membro ainda muito duro.
A lembrança de sua boca sobre ele trouxe um sorriso ao rosto do Ademis. Estava em débito.
Com seu corpo agora sob seu controle, Ademis a agarrou em seus braços e se dirigiu para a
cama.
Sua cabeça subiu rapidamente e ela cravou os olhos em sua face.
—O que…
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Meri
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amassar e apertar seu seio direito até que seu mamilo esticou ainda mais. Logo ele abaixou sua
cabeça e absorveu seu bico em sua boca.
O calor apunhalou diretamente a virilha de Meri e ela arqueou todo seu corpo fora da cama.
Ela soluçou enquanto ele fixava sua atenção em seu outro seio.
—Por favor, necessito de você para…
—Paciência, Princesa. — ele interrompeu entre beliscões e puxões em seu mamilo esquerdo
— Você necessita que eu te satisfaça da forma que merece ser satisfeita. —Logo cobriu sua boca
com a sua.
Meri chupou sua língua dentro de sua boca, roçando e acariciando com a dela. Moveu-se
nervosamente sob seus insistentes golpes, tratando de guiar suas mãos à dor entre suas coxas.
—Meu clitóris!Esfrega meu clitóris!
—Mais tarde. — ele murmurou contra seu pescoço enquanto arrastava sua língua sobre sua
clavícula até seu seio.
Meri corcoveou pela frustração.
Rindo zombeteiramente, Ademis levantou sua boca de seu mamilo. Mordeu a suave pele de
sua guelra e a beijou. Então rastreou beliscões e beijos abaixo de seu pescoço e ombro até seu
seio, retrocedeu por seu ombro e pescoço até sua boca. Logo levou seus beliscões e beijos ao
outro lado de seu rosto e seu torso.
Sensações que Meri nunca tinha conhecido surgiram através dela pelos beijos úmidos
seguidos dos gentis mordiscos. A luxúria sexual mais forte e mais dolorida que ela alguma vez
experimentou encheu seu corpo. E, embora suas mãos e boca nunca descessem por depois de sua
cintura, ela poderia sentir seu orgasmo se construindo. Um beliscão mais em um mamilo
excessivamente sensitivo a enviaria pelo bordo.
—Está pronta para gozar, apesar de tudo, Princesa? —Ele brincou enquanto mordiscava para
cima pela coluna de seu pescoço até absorver sua orelha. Em seguida lambeu, deixando um úmido
rastro ao redor de seu pescoço e através de seu ombro até seu seio. Ele beijou-o — a cúpula, o
fundo, os lados— evitando o mamilo.
Frustrada, ela gemeu e arqueou suas costas, tratando de conduzir seu mamilo até sua boca.
—Por favoooor.
Com uma profunda risada rouca, ele se aferrou a seu mamilo, envolveu sua língua ao seu
redor, o absorveu, detendo-se só para mordê-lo amavelmente. Em seguida inundou um dedo entre
suas coxas e a acariciou… uma vez.
Meri se desfez enquanto se arqueava em sua mão e sua boca.
—Isso, Princesa. — ele murmurou— Goze para mim.
Fechando seus olhos, Meri se afogou nas ondas de prazer surgindo através de seu corpo.
Quando Meri abriu seus olhos, Ademis estava sentado ao seu lado, seus quadris roçando os
dela, sua mão esquerda firmada na cama entre suas coxas estendidas. Ele trocou de posição
ligeiramente e a tenra pele de seu pulso roçou contra o interior de sua coxa.
—Mais! —Ela não se incomodou em suprimir a ordem em sua voz.
Ele jogou para trás sua cabeça e riu.
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Meri
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Ele chupou mais duro, absorvendo seu clitóris em sua boca, apunhalando-o e girando com
sua flexível língua. Quando beliscou outra vez, Meri se desfez em outro orgasmo. Quando ela ainda
mal tinha deixado de estremecer, ele se espreguiçou sobre seu estômago entre suas pernas e
começou uma vez mais.
Ofegando entre gemidos, Meri apertou seus dentes e percorreu com o olhar seu corpo para
ver a cabeça de Ademis oscilar e inclinar entre suas coxas, seu cabelo castanho um surpreendente
contraste para seus cachos púbicos verdes escuros. Enquanto sua língua apunhalava e lambia, ela
desejou fechar suas coxas apertadamente contra sua cabeça e apanhar seu rosto com sua língua
mágica entre elas para sempre.
Ademis levantou sua cabeça e cravou o olhar em seus olhos.
—Seu sabor é melhor que o vinho mais fino. —Ele fechou os olhos e respirou fundo— Pelos
sete infernos, nunca cheirei ou saboreei nada como você. Simplesmente não posso obter o
bastante. —Agachando a cabeça, lambeu mais umidade de suas escorregadias dobras.
Meri girou sua cabeça para trás e arqueou seus ombros para fora da cama. Quando esteve
alguma vez tão molhada? Quando havia alguma vez se deslocado tanto? Por que devia ser este
homem aquele capaz de afetá-la assim?
Outra vez, chupou sua dolorida protuberância entre seus dentes e mordeu.
A cama inteira se sacudiu quando Meri gozou. Seu coração correndo, sua respiração
entrando em golpes, as mechas de cabelo caindo em seus olhos, ela levantou o pescoço e olhou
Ademis.
Ele sorriu abertamente e deixou cair seu olhar de volta a sua vagina.
—É bela aqui embaixo, Meri, suave e sedosa como a mais delicada rosa vermelha inclusive
doce e ardente, cheia de paixão e ansiosa por meus lábios e minha língua. Goze para mim outra
vez. Alimente-me com seu doce mel.
Ademis baixou sua boca e começou um novo assalto.
Meri gemeu e levantou seus quadris para sua boca.
Alagada de muitas sensações físicas enquanto outro orgasmo ondeava através de seu corpo,
Meri apenas se deu conta que as carícias se detiveram. Lentamente, seus sentidos retornaram e
ela piscou para enfocar-se. Ademis agora jazia sobre seu super sensibilizado, formigante corpo,
olhando intensamente seus olhos. Ele estava sorrindo. Em seguida sua boca se moveu.
Seu cérebro começou a funcionar e suas palavras se registraram.
—Cumpri minha promessa para sua satisfação, Princesa? —Ele empurrou seus quadris contra
os dela e seu membro esfregou sua coxa.
—Não antes que me encha até explodir com seu membro, Drakian. — Meri grunhiu— E se
me chamar «Princesa» uma vez mais, o encerrarei na masmorra.
Ele riu zombeteiramente.
—E que bem faria eu ali?
Levantando sua cabeça, ela roçou seus lábios contra os seus e disse.
—Asseguraria que houvesse uma cama grande. —Capturando os lábios dele com os seus,
chupou sua língua em sua boca. Ao mesmo tempo, corcoveou contra ele uma vez. A cabeça de seu
membro deslizou ao longo de sua coxa quando ela estendeu suas pernas, logo roçou contra as
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Meri
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dobras empapadas de sua vagina. Levantando suas pernas, ela as envolveu ao redor de sua
cintura.
Ele gemeu e desviou seu peso. A suave corda de pérolas ainda entre suas pernas não foi
nenhuma barreira. Ele se introduziu nela com um duro empurrão.
Gemendo em sua boca, Meri envolveu sua língua ao redor da dele e segurou seus músculos
internos ao redor de seu membro. Ele era tão largo, estava tão grosso, tão duro! Ela se sentia
estirada, completamente cheia. Outra vez ela apertou seus músculos. Ela sentiu seu membro
sacudir-se.
Sua boca deixou a dela para arrastar uma linha de mordidas abaixo pelo lado de seu pescoço
até seu ombro, logo abaixo sobre sua clavícula.
Quando ele começou a chupar seu seio, Meri ofegou.
—Está tão duro, como uma rocha e aumenta dentro de mim. É tão bom. —Ela balançou seus
quadris e ele foi mais profundo. Ela gemeu— Foda-me. Agora. Duro e profundo.
Ademis começou a bombear seus quadris. Quando seu membro deslizou para fora, seus
músculos relaxaram. Em seguida empurrou de retorno dentro dela e seus músculos tiveram que
estirar-se para acomodar a espessura de seu membro enquanto ele a enchia… uma e outra vez.
Meri moveu seus quadris de cima abaixo e tratou de igualar seu ritmo, mas ele não cooperou
com fracos empurrões regularmente colocados. Em lugar disso ele empurrou seus quadris contra
os dela, envolveu-as e as balançou ritmicamente.
Foi o sexo mais colossal que ela alguma vez tinha experimentado.
—Maldição, Prin… Meri, não é como nenhuma outra mulher que alguma vez conheci. —
respirou em sua boca.
—Ahhhhhhhhhh. —Meri sepultou suas mãos em seu grosso cabelo. Deslizou-as abaixo de
suas costas para acariciar seu musculoso traseiro. Ela afundou cada globo com suas afiadas unhas.
—Mais duro. Mais profundo. — ela gemeu. E mordeu seu pescoço.
Com o prazer-dor da dentada de Meri ondeando através de seus músculos diretamente em
sua virilha, Ademis ofegou e mergulhou mais duro, alçando Meri do colchão conforme empurrava
seu membro tão profundamente como podia. Ela estava molhada, escorregadia e mais apertada
do que ele tinha sonhado possível. Seus músculos internos agarravam seu membro fortemente,
apertavam, tentando ordenhá-lo até que estivesse completamente seco.
—Demônio, está molhada. — Ele beijou seu pescoço — Está apertada e escorregadia. Isso
aperta meu membro mais duro. Ordenha-o, Meri. Me faça gozar. Quero explodir dentro de você, te
encher com minha semente.
—Está tão duro! É tão bom!
Ele investiu mais duro.
Ela apertou suas pernas ao redor de sua cintura e tratou de levá-lo mais fundo em seu
interior.
Ele a beijou outra vez.
—Agora, Meri, agora! Já não posso durar mais. Vou explodir.
—Sim. — ela gemeu— Goza. Goza em mim. Encha-me.
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Meri
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O fogo explodiu de suas bolas, conduziu seu membro dentro dela tão profundamente como
pôde, tenso e tremente. Com um gemido, ele se derrubou sobre ela.
Todo o corpo de Meri zumbiu. Seu clitóris, já super sensibilizado pelas quase constantes
lambidas e sucções, sentia-se como se milhares de agulhas diminutas, afiadas cravassem contra
ele. A fricção provocada por cada golpe de seu membro inflamou seus delicados músculos internos
até que choraram intensa umidade. Ela girou sua cabeça de um lado a outro. Seu corpo se sentia
preparado para explodir.
—Vou gozar. OH deuses, sinto isso tão bem!
Finalmente, Ademis mergulhou nela tão duro que sua cabeça caiu pesadamente contra a
cabeceira da cama. Quando o calor derretido empapou os músculos agarrando seu membro tão
apertadamente que se derreteram e as ondas de intenso prazer ondulante rodaram para fora de
sua virilha, Meri envolveu seus braços ao redor dele para ancorar-se contra a tormenta de êxtase
enfurecido através de seu corpo.
O que pareceu um ano mais tarde, ela deixou cair suas pernas de sua cintura e acariciou com
o nariz seu ombro. Ela nunca esteve sexualmente tão repleta e satisfeita em toda sua vida.
Com um suspiro, ele ficou de barriga para cima, arrastando-a com ele.
Meri colocou sua cabeça em seu ombro. Exausta, ela se aconchegou contra ele, deslizando
sua mão acima sobre seu suave peito para rastrear o dol em seu ombro. Completamente relaxada
e saciada de seus cuidados, flutuou para o sonho.
Envolvendo seu braço mais apertado, Ademis a atraiu mais perto e suspirou.
—Minha Princesa.
Ambos caíram em uma extenuada, mas contente sonolência.
Capítulo 5
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Meri
Tiamat World Paixões Celestiais 03
Ademis não necessitava da afirmação da governanta para saber que estava sozinho. Embora
não tivesse ouvido Meri partir, a filha mais velha do rei certamente não queria ser apanhada na
cama com um Drakian. Tão logo ele despertou a falta de calor perfumado do outro lado da cama
lhe havia dito que ela já não estava. Fechando seus olhos, ele sorriu. Tiveram realmente uma longa
noite. Nem em sua imaginação mais selvagem sonhou que teria sexo fantástico com a princesa
Medirian nem que ela seria tão desinibida.
—Arauto dos dols e os dorcs ou não, se você não sair dessa cama agora mesmo, enviarei os
netos da Matriarca e deixarei que arrastem seu traseiro no ar, nu pelos corredores. Não me
importa quão importante ou famoso seja, não o terei desordenando meus quartos limpos com
depravação Drakian!
Ademis abriu suas pálpebras outra vez. Ele duvidava que ela necessitasse ajuda de alguém,
embora as duas bruxas atrás dela parecessem como se gostariam de colocar suas mãos sobre ele.
A governanta parecia suficientemente forte para transportá-lo através dos corredores ela mesma.
E a forma que ela agora fazia ranger seus nódulos insinuava que ela justamente poderia tentar.
Sorrindo, ele jogou o lençol que cobria seus quadris e suas pernas e ficou de pé.
—Como desejar, senhora.
Obviamente não impressionada por sua nudez, ela inalou pelo nariz e assinalou para o piso.
—Pegue suas roupas e saia pelo balcão. Não o terei andando majestosamente em couros e
pondo minhas criadas e aos convidados do rei em um sobressalto.
As duas mulheres atrás da governanta desceram seus olhares até seu membro. Nenhuma
sorriu, mas a que estava à esquerda lhe piscou o olho.
Ademis nunca deixou de sorrir. Inclinando-se de modo respeitoso, ele agarrou a mão da
governanta e beijocou seu dorso. Quando se endireitou, perguntou.
—E como posso encontrar meu quarto, senhora? Com toda sinceridade, não estou
realmente seguro onde estou. O palácio é bastante grande.
Tremeram sorrisos nos lábios das criadas. O rosto da governanta permaneceu severo, mas
um respeito avarento titilou em seus olhos.
—Quando estiver no balcão, vá à direita, suba as escadas e depois à esquerda. Após a porta
da sala de estar da suíte Alalakan a sua será a segunda.
Depois de uma inclinação de cabeça, Ademis se dobrou, recolheu sua roupa, meteu-a sob
seu braço e caminhou a grandes passos através da porta do balcão… nu. Como a qualquer Drakian,
realmente não o preocupava quem o visse sem roupas.
—Bastante bom para um Drakian. —ele ouviu uma das velhas criadas dizerem— obteve um
pouco de carne e músculo sobre esses ossos. Não é tão fraco como muitos deles. Daria uma
oportunidade em minha cama se interessasse.
—Tira sua mente de entre suas pernas e se ponha a trabalhar, Salisaa. — a governanta disse
bruscamente.
Rindo zombeteiramente enquanto seguia as instruções da governanta, Ademis se dirigiu ao
seu quarto onde tinha a intenção de tomar uma ducha, vestir-se e ir à procura de Meri. De algum
modo, o sexo que compartilharam ontem à noite foi diferente de tudo que alguma vez tivesse
experimentado antes e queria descobrir por que.
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Meri
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Bebendo o quente chá matinal preferido pelos Medirians, Char sacudiu a cabeça. Depois de
deixar a xícara, girou para Ademis.
—Não estou a par de toda a conversa, mas não sairemos hoje.
Ademis estalou em um suor frio.
Char sorriu abertamente.
—Ânimo. Não é como se tivesse levado a uma virgem Gattan à cama. Os Medirians são mais
liberais, e Findal não é um grande maníaco do protocolo real. Você não será detido porque teve
relações sexuais com a filha do rei. Ela tem idade suficiente para tomar suas próprias decisões. —
Então Char franziu o cenho— isto é… ela não era virgem, verdade?
Ademis negou com a cabeça.
Sorrindo outra vez, Char começou a amontoar os manjares do café da manhã sobre seu
prato.
—Então não tem nada pelo que se preocupar. Meri é como outra irmã para mim. Ela não vai
se queixar ao seu pai. —Ele jogou um olhar a seu amigo— É claro, a menos que você não a tenha
satisfeito.
—Foda-se. — Ademis disse bruscamente enquanto se levantava da cadeira e se dirigia para o
banheiro. Ele necessitava de uma ducha e em seguida procuraria Meri para descobrir o que estava
se passando.
*****
—Ele não pode estar de acordo.
—Ele não tem alternativa. — a Matriarca Aradab declarou em voz firme — Ele é o “Caminho
para os Dols e os Orcs”.
—Alguém se preocupou em perguntar a Meri? — a rainha Medirian proferiu— Quero aos
dols e os orcs de volta tanto como todos os outros, mas não forçarei minha filha ao matrimônio.
—Ninguém está forçando Meri a fazer nada que ela não queira. — o rei disse enquanto dava
tapinhas na mão de sua esposa.
Ela arqueou uma sobrancelha.
—OH, como você chamaria? Ela inclusive não conhece o homem. Você justamente acaba de
exortar a sua mãe a respeito de tentar manipular Meri em um matrimônio que ela não queria e
agora você fala de fazer o mesmo.
—Sua Majestade, — o Patriarca Nissian disse— se ela não estivesse interessada, não teria
passado a noite com ele. Além disso, a profecia diz que o “Caminho para os Dols e os Orcs” se
unirá com a real casa de Mediria.
A rainha ondeou uma mão.
—Ele é simplesmente um desejo passageiro. Uma noite na cama de um homem não garante
amor. E há outras formas para se acrescentar à família. Sempre poderíamos adotá-lo.
—Ora! O matrimônio é melhor. Para os dols e os orcs, o amor não é o senhor. —declarou a
Matriarca— Tê-los de volta é muito mais importante que os sentimentos de uma jovem.
—Não quando ela é minha filha! —a rainha estalou enquanto se lançava de pé— A felicidade
de Meri é o mais importante.
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Meri
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—Ela será feliz quando nadar com os dols e os orcs. Essa alegria vale qualquer sacrifício. — a
Matriarca continuou teimosamente.
—Nada vale mais que…
—Basta! As duas. — o rei ordenou— Falarei com Meri e Ademis. Amarrá-lo a nossa família
seria a melhor rota para os dols e os orcs, mas não a única.
O Patriarca Nissian apoiou suas mãos sobre a mesa e se inclinou para frente.
—Suas Majestades, Matriarca, os destinos começaram seu baile com a Merilinlalissa e
Ademis. E, em nosso melhor interesse, penso deixá-los encontrar seu próprio caminho. Nenhum,
verdadeiramente, acredito nos decepcionará.
*****
Numa profunda inspiração de ar salgado, Meri arrastou a ponta do pé através da areia
molhada e fixou o olhar através do oceano azul esverdeado. As aves marinhas amarelas pálidas
grasnavam por cima dela enquanto diminutas ondas, forradas de branco lambiam os dedos de seu
pé. O sol cintilava sobre a miríade de multicoloridas conchas marinhas, parecidas com as gemas
depositando-as na areia alaranjada pelo fluxo de água. Negros caranguejos, com suas pinças
levantadas em defesa, escapuliam. Ela não advertiu nada disso. Todos os seus pensamentos
estavam centrados na noite anterior… na noite que passou com Ademis. Ela nunca esteve tão…
aflita, tão… satisfeita… por um homem. Ok, sua experiência sexual não era tão vasta, mas…
Profundamente em seu coração, sabia que a noite que passou com o Drakian Lillalistross
dom al’Ademis esteve muito longe do normal, mais que simplesmente sexo, mutuamente
satisfatório. Quando despertou esta manhã e pôs os olhos em sua forma adormecida, não queria
deixá-lo. Ao contrário, queria começar a beijá-lo pelos dedos de seus pés e abrir caminho para
cima de seu corpo até sua boca. Ninguém nunca a afetou assim. Exceto pelo tempo debaixo do
mar com os Nissians, só duas vezes havia passado toda uma noite com um homem, e as duas
vezes, esteve ansiosa por deixá-los e retornar a sua própria cama, embora ambas as noites fossem
sexualmente satisfatórias. Algo diferente tinha ocorrido entre ela e Ademis, algo especial. O que? E
por quê?
Sugou outra baforada de ar fresco e o expulsou em um comprido suspiro. Por que queria
retornar a ele? A causa seria o dol gravado em seu ombro? Era isso o que originava seu interesse
nele? Meri fechou os olhos e imaginou-o sem a tatuagem. Sua figura não desapareceu com isso e
ela abriu os olhos. A tatuagem não importava. Ela ainda o queria.
Uma suave salpicada reclamou sua atenção quando o alto homem, de pele escura surgiu da
água e sorriu. Seu largo membro pendia pesadamente diante dela enquanto lhe estendia a mão.
Meri sorriu ao arrumado Nissian. Nylyn, seu amigo, seu confidente, seu primeiro amante.
Três anos atrás, no oceano profundo, ele a tinha iniciado nas formas do amor, ensinando-a,
guiando-a, mostrando a alegria, a culminação e o prazer que o sexo poderia trazer. Umas poucas
vezes a cada ano ele retornava a ela e a dirigia dentro do mar onde passava um ou dois dias em
abandono leve, sexual.
Não o tinha visto em meses.
Tomando sua mão, ela deu um passo para ele.
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Meri
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Capítulo 6
Quando Nylyn a atraiu aos seus braços, ela não resistiu. Nem se afastou quando ele baixou
sua boca até a dela e a beijou. Cavando seu peito, ele separou com o joelho suas coxas, deslizou
seu duro membro entre elas e esfregou contra sua coxa interior.
Sua respiração prendeu em sua garganta quando seu corpo começou a responder…
vagamente.
—Por que teve que vir?
Levantando o pescoço, ele sorriu e abaixo seu rosto.
—Senti que me necessitava. — Ele acariciou com sua outra mão abaixo por suas costas,
cavou seu traseiro e a atraiu contra ele.
Suspirando, Meri enterrou seu rosto em seu peito. Suas carícias eram temperadas, no melhor
dos casos, e quando ele a beijou foi a face de Ademis a que viu em sua mente, não a do Nylyn.
Deslizando uma mão sob seu queixo, ele levantou sua cabeça.
—O que a incomoda?
—Um homem, um Drakian.
Ele sorriu abertamente.
—Ah, encantada por sua sensual penetração caudal, não? Disse que tomasse cuidado com
elas.
Meri negou com a cabeça.
—Não, ele nunca a usou. — Esse comentário fez com que Meri franzisse o cenho a si mesma.
Por que não usou sua cauda?
A voz de Nylyn interrompeu seus pensamentos.
—Então o que é?
Ela negou com a cabeça.
—Não sei. Não posso deixar de pensar nele.
—Isso porque ele é o «Caminho para os Dols e os Orcs»?
Alarmada, Meri averiguou seu rosto.
Ele sorriu abertamente.
—Notícias como essa voam nas asas das aves e nadam com a velocidade de um peixe anarl.
Outra vez ela negou com a cabeça.
—Não. Em princípio pensei que pudesse ser isso, mas não é.
—O que diz seu coração?
Ela encolheu os ombros e voltou sua cabeça para longe.
—Não sei. Só o conheci ontem.
Ele cavou seu queixo outra vez e voltou sua face de volta à sua.
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—Ele ostenta um dragão em seu ombro com o dol. Todos os Medirians sabem da
determinação desse clã. Os Alalakans não permitiriam esse dragão se ele não o merecesse.
—Então você respondeu a sua própria pergunta. Ademis é um bom homem.
Nylyn sorriu.
—Seu coração te diz que é um bom homem. O que diz sua alma?
Meri visualizou uma imagem da sorridente face de Ademis em sua mente e a felicidade
floresceu em sua alma. Com seus olhos ampliando, ela cravou o olhar acima em Nylyn.
—O amo. Amo-o? Como posso amá-lo? Mal o conheço!
Levantando um cacho que a brisa tinha jogado sobre seu rosto e empurrando para trás de
sua orelha, ele disse.
—Nossos corações e almas nos guiam, para frustração de nossas mentes. —Amavelmente
segurando seus braços superiores, ele cravou o olhar profundamente em seus olhos— O que é
importante, às vezes, é obedecer ao seu coração e alma e ignorar sua cabeça. O amor tem pouco a
ver com lógica e vice-versa. Este homem é para você, Princesa Merilinlalissa. Não cometa o engano
de o perder. Nenhum outro nunca a fará tão feliz… ou a amará tanto.
Meri observou seu rosto.
—Como pode estar tão seguro que ele é o único para mim, tão seguro de que o amo? Como
sabe que não é uma simples teimosia?
Atraindo Meri entre seus braços, Nylyn baixou sua boca até a dela e a beijou longa e
duramente, sua língua deslizando ao redor da dela em um balé sensual. Esfregando seu duro
membro entre suas coxas, ele amassou seu traseiro. Logo levantou a cabeça e sorriu.
—Porque meu beijo e meu corpo já não acendem um fogo em você. A última vez que estive
aqui envolveu suas pernas ao redor de minha cintura enquanto nos lançávamos ao mar. Agora
simplesmente permanece de pé languidamente entre meus braços e seu beijo é meramente
maquinal.
Ela sorriu fracamente.
—Sinto muito.
Ele devolveu o sorriso.
—Não faça. O nosso foi só um namorico casual, Meri. Nunca estivemos destinados a ser.
Ambos sempre soubemos que há outros que existem para nós.
Ela tirou seu queixo.
—Como supõe que saberei se ele me ama?
Nylyn riu zombeteiramente.
—Se ele não o fizesse, não correria a toda velocidade através da areia para nós com o
assassinato em seus olhos. Adeus, Princesa Merilinlalissa. Pode ser que você sempre nade com os
dols e os orcs. —Com um último sorriso, ele se voltou e mergulhou nas ondas. Enquanto seu ágil
corpo, verde-escuro desaparecia nas águas mais profundas, Meri girou para olhar ao colérico
Drakian caminhando a grandes passos para ela.
—Quem era esse e o que estava fazendo com ele? —Ademis grunhiu.
29
Meri
Tiamat World Paixões Celestiais 03
Momentaneamente surpreendida pela feroz demanda em sua voz, Meri deu um passo atrás.
Ninguém além de sua mãe ou seu pai jamais usou esse tom de voz com ela. Endireitando-se
totalmente em seu metro oitenta e dois de altura, ela dilatou suas fossas nasais e proferiu.
—Quem é você para me questionar, Drakian? Faço o que quero quando quero e com quem
quero!
Ademis estacou em alto e ficou olhando. Ela estava zangada? Estava furiosa com ele? Era ela
quem esteve brincando com outro homem antes que a cama que compartilharam tivesse esfriado!
Era tão promíscua?
Enquanto a água quente do oceano formava redemoinhos ao redor de suas panturrilhas,
suas acusações mentais se registraram. Se ele não estivesse tão zangado, teria que rir de si mesmo.
Ele, um Drakian, preocupado por alguém sendo promíscuo? Os Drakians eram a raça mais
promíscua da galáxia, provavelmente do universo inteiro! Encontrar alguém de outra raça que
desfrutasse das relações sexuais tanto como, deveria ser algo que ele aceitasse. Infernos, nunca se
importou que qualquer mulher com a qual estivesse antes tivesse sexo com outros homens… ou
outras mulheres. Mais de uma vez, ele desfrutou observando e, às vezes, participando. Ademis
rastelou seus dedos por seu cabelo. Por que, então, estava zangado pela possibilidade de que Meri
pudesse inclusive beijar a outro homem? Por que o pensamento dela nos braços de outro homem
evocava tal fúria nele?
Limpando o rosto com a mão, ele suspirou e se concentrou nela. A cólera cruzou nadando
seu rosto, cólera e… o que? Confusão? Medo? Esperança?
—Olhe Princesa…
—Disse que não me chame Princesa. — ela grunhiu.
A maré subiu contra seus joelhos e Ademis suspirou outra vez.
—Meri. Sinto muito. Não sei o que me ocorreu. É somente que quando a vi beijando esse
outro homem, eu…
Sua voz foi menos dura.
—Você o que?
Ademis negou com a cabeça.
—Não sei. —Ele se concentrou em sua face outra vez— Não entendo o que estou fazendo.
Não deveria me importar se você beija outros homens, mas me importa. Não a quero beijando
ninguém exceto… a mim. —Sobressaltando-se, Ademis voltou sua cabeça para longe. Ele soou
como um colegial petulante.
Um fluxo de água contra ela por trás a empurrou mais perto.
—Era um velho amigo.
Ademis não pode evitar o ciúme de sua voz.
—Ele a beijou como um velho amante.
Um lento sorriso serpenteou através de sua boca.
—Importa?
—Sim!
O nível de água subiu à altura de seus quadris.
Estirando-se, ela cavou seu rosto em suas mãos e sorriu.
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Meri
Tiamat World Paixões Celestiais 03
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Meri
Tiamat World Paixões Celestiais 03
—Não se detenha Ademis. Seu membro está tão duro, tão quente. Mais profundo. Quero
mais profundo.
As ondas de água saltaram por cima de seus ombros quando ele surgiu para cima enquanto a
empurrava para baixo sobre seu membro.
—Sim, assim, OH, sim!
Mantendo suas pernas fechadas ao redor dos quadris dele, Meri se enroscou abaixo sobre
seu membro tudo o que podia. Como sempre, sua natural flutuabilidade na água aumentou seu
deleite sexual. Se somente pudesse levar Ademis às águas profundas onde ambas pudessem
inundar-se! Se ele pudesse respirar sob a água como ela! O prazer que poderiam compartilhar!
Estremecendo-se e gemendo, deleitou-se na umidade rodeando-a, tanto dentro como fora de seu
corpo. A ardente boca de Ademis permanecia fechada sobre seu seio enquanto ele chupava e
mordia seu formigante mamilo enquanto seu duro membro entrava em seu corpo, a fria água
rodeando-os só para estar aquecida pela fogosa paixão em sua vagina para em seguida ser esfriada
uma vez mais pela água. O contraste era tão satisfatório como tortuoso ao mesmo tempo.
—Mais duro, Ademis, mais duro. — ela ofegou em seu ouvido.
Ele grunhiu seu reconhecimento e aumentou seus impulsos.
O pequeno fogo ardendo no ventre de Meri começou a expandir-se. Pontadas de energia se
dispersaram por todo seu corpo e a água rodeando-os já não parecia fria. Ela estava quente, tão,
mas tão quente.
Ademis pressionou um dedo contra seu ânus.
—Ahhh!
—Me dê sua boca! —ele exigiu.
Meri obedeceu e suas bocas se travaram. Seus dentes chocaram ruidosamente. Suas línguas
se apunhalavam e se esquivavam. A pressão se erigiu no corpo de Meri, pressão e calor.
Então sua alma explodiu.
Jogando sua cabeça para trás, ela gritou.
Ademis sepultou seu rosto entre seus seios e gemeu baixo e longo.
A maré invasora chupou a ambos para baixo.
Rodeada pela fria água, Meri flutuou enquanto milhões de cintilantes diamantes formavam
redemoinhos ao seu redor, inconsciente de tudo até que uma mão sacudindo golpeou seu quadril.
Recolhendo seus sentidos esparramados, ela empurrou sua cabeça por cima da superfície da
água a tempo para ver Ademis tropeçar sobre a areia na beirada da água tossindo e ofegando por
respirar, cair sobre suas mãos e seus joelhos.
Deslizando fora da água, ela se ajoelhou a seu lado.
—Está bem?
Após outra tosse, ele sorriu fracamente e assentiu.
—O que aconteceu?
Um olhar aflito apareceu em seu rosto.
—Não posso nadar.
Por um momento Meri ficou olhando com a boca aberta.
—Mas todo mundo pode nadar. Todos os príncipes Medirian, certamente, podem nadar.
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Meri
Tiamat World Paixões Celestiais 03
Epílogo
Alalakan dom al’Chardadon sorria abertamente enquanto seu engenheiro chefe guiava sua
nova esposa à lançadeira que os levaria de retorno à Drakan. Mas não era sua presença que o
divertia. Não, eram os dois Aradabs atrás dela quem faziam Char morder o interior de sua boca
para abster-se de rir.
Aspirando profundamente, ele conquistou seu desejo de rir.
—Só dois Aradabs, Meri?
Meri sorriu abertamente.
—Dois são suficientes, é a única forma para você conseguir que seu engenheiro chefe saia de
Mediria é que nos acompanhem.
Char levantou uma sobrancelha.
—Você quer dizer que não estão aqui para te proteger?
A alegre risada girou ao redor da lançadeira.
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Meri
Tiamat World Paixões Celestiais 03
—Há duas filhas reais mais em casa, Char, mas só há um “Caminho para os dols e os Orcs”. —
Ainda rindo zombeteiramente, ela abriu caminho adiante e se acomodou em um assento.
Com seus lábios fazendo uma careta com a jocosidade da situação, Char dirigiu seu olhar
para seu carrancudo engenheiro chefe, que não estava, obviamente, feliz com seu séquito.
—Realmente tem uma escolta aí, Ademis.
—Fecha a puta boca, Char. — Empurrando-se na frente de seu capitão, ele se jogou no
assento junto a Meri.
Char se voltou para olhar aos Aradabs.
Ambos se inclinaram de modo respeitoso.
—Minha irmã e eu nos sentimos honrados de te acompanhar, Alalakan dom al’Chardadon.
Sou Kahn. Ela é Beti. —Ele dirigiu um austero olhar a sua princesa— A protegeremos, também.
Char assentiu. Sem importar o que Meri dissesse, ele sabia que seu pai a amava muito para
lhe permitir deixar seu amparo sem uma espécie de guarda. Os Aradabs se ofereceram a proteger
à família real desde que Ademis apareceu com o dol tatuado em seu ombro. Tinha sido bênção
para o Findal. Seria muito melhor amparo que os assassinos Medirian. Depois de tudo, os Aradabs,
eram quem ensinavam aos assassinos suas habilidades lutadoras.
Puxando a porta e fechando-a, Char abriu caminho até a seção de controle da lançadeira e se
acomodou na cadeira do capitão. Tinha a sensação que a vida seria muito mais interessante muito,
muito rapidamente.
Fim
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