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SUMÁRIO
Introdução
I – O conceito geral de ética
II- O que é ética cristã
III - Os princípios éticos da bíblia
IV – Aborto, definindo os termos
1. Definições
2. As três etapas da gestação
V - Evidências científicas mostrando que a vida
humana começa na concepção
VI - Provas bíblicas de que as crianças não nascidas
são humanas
VII – Tipos de abortos
1. O aborto por razões terapêuticas
2. O aborto por razões eugênicas
3. O aborto na concepção sem consentimento
4. Aborto natural
5. Aborto acidental
VIII – A não justificativa do aborto
1. O aborto não é justificável depois da viabilidade
2. O aborto por causa de crianças não desejadas não é
justificável
3. O aborto para o controle da população não é
justificável
4. O aborto por causa de deformação prevista não é
justificável
Conclusão
Referências
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Introdução
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I – O CONCEITO GERAL DE ÉTICA
1. Definição
Ética Cristã é o conjunto de regras de
conduta, para o cristão, tendo por
fundamento a Palavra de Deus.
2. Objetivo.
Indicar a conduta ideal para a retidão do
comportamento cristão.
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3. O Fundamento
O fundamento moral da Ética Cristã são
as Escrituras Sagradas. Os princípios
ético-cristãos que derivam das Escrituras
são imutáveis e divinos.
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4. Referencial ético do Cristão
O maior e melhor referencial ético que
cristão tem é a Palavra de Deus. Para
nós, crentes em Jesus, o certo e o errado
devem ter como base a Bíblia Sagrada, a
nossa regra de fé e prática (Pr. Elinaldo
Renovato).
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A Bíblia trás em seu âmago todos os
referenciais éticos e morais para a
plena felicidade da família em
qualquer civilização. Os que os
rejeitarem ficarão perdidos, inseguros,
sem rumo e orientação. O resultado
disso é a tragédia moral que vem se
abatendo, especialmente sobre a
família, e a sociedade como um todo.
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VI – ABORTO, DEFININDO OS
TERMOS
1. Definições
a) Aborto
A palavra aborto vem do latim, abortum,
do verbo abortare, com o significado de
―pôr-se o sol, desaparecer no horizonte e,
daí, morrer, perecer‖.
Na Bíblia, o referido
termo e seus cognatos
aparecem em Jó 3.16;
Sl 58.8; Ec 6.3.
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b) Embrião
O termo embrião é usado para definir um
organismo que está nos primeiros
estágios de desenvolvimento.
d) Feticídio
Interrupção intencional da
gravidez da qual resulta a
morte do feto.
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2. As três etapas da gestação
Fecundação, embrião e feto são os
nomes das três etapas da gestação. O
período gestacional é composto de 40
semanas que são fundamentais para a
formação do bebê. Após o ato sexual, o
espermatozoide sobrevive, em média, 72
horas (ou seja, cerca de 3 dias) dentro
do corpo da mulher à espera que um
óvulo seja liberado pelo ovário. O óvulo,
depois de liberado, está disponível para
ser fecundado apenas entre 12 e no
máximo 24 horas.
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V - EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
MOSTRANDO QUE A VIDA
HUMANA COMEÇA NA
CONCEPÇÃO
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Transcrevemos abaixo alguns
extratos do que foi dito naquela
reunião:
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O Dr. Hymie Gordon (Titular
do
Departamento de Genética da Clínica Mayo
em Rochester, Minnesota) ainda
acrescentou:
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VI - PROVAS BÍBLICAS DE QUE AS
CRIANÇAS NÃO NASCIDAS SÃO
HUMANAS
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2.7 Os pronomes pessoais são utilizados
para descrever os bebês ainda não nascidos
(Jr 1.5 [LXX]; Mt 1.20,21) tal qual eles
também são utilizados para se referir a
qualquer outro ser humano.
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O pai da Fetologia moderna, o Dr. Albert
W. Liley (1929-1983) observou que é ―do
mesmo bebê que cuidamos antes e
depois do nascimento, o qual, antes do
nascimento pode estar adoentado e
precisa de diagnóstico e tratamento da
mesma forma que qualquer outro
paciente‖ (―CAA‖ in LS, citado em Wilke,
AQA, 52). E como se trata do mesmo
bebê e do mesmo paciente tanto antes,
quanto depois do nascimento, ele,
portanto, é igualmente humano antes e
depois do nascimento (Geisler e
Beckwith, MLD, 90).
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VII – TIPOS DE ABORTOS
1. O Aborto por Razões Terapêuticas
— Quando é um caso nítido de, ou tirar a
vida do nenê não nascido, ou deixar a
mãe morrer, exige-se o aborto. Uma vida
real (a mãe) é de maior valor intrínseco
do que uma vida potencial (o nenê não
nascido).
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Mas isto exigiria um tipo de onisciência
que somente Deus possui. Logo, somente
Deus poderia fazer uma decisão baseada
num conhecimento completo do fim ou
dos resultados. Ou seja: somente Deus
poderia usar eficazmente um cálculo
utilitarista.
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Quando a escolha está sendo feita entre
a mãe má e um embrião potencialmente
bom, deve-se preferir aquela a este, por
motivos do valor intrínseco, não de valor
pragmático.
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É certo em qualquer hipótese tirar a
vida de um embrião porque nascerá
deformado, retardado, ou sub-
humano?
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O pastor Eliando Renovato acrescenta:
Pessoas retardadas ou deformadas, ao
nascerem, têm personalidade e
características verdadeiramente
humanas. E, por conseguinte, têm direito
à vida. Abortá-las é assassinato. A Bíblia
diz: ―... e não matarás o inocente...‖ (Êx
23.7).
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O feto potencialmente humano tem
um direito moral à vida, mesmo que a
vida venha a ser dalguma maneira
defeituosa?
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Aborto por gravidez
forçada, dá-se quando há
estupro ou incesto. Neste
caso, o Código Penal permite
o aborto, no seu Artigo 128,
inciso II, desde que haja
consentimento da gestante
ou de seu representante,
quando incapaz.
Há uma obrigação moral de gerar uma
criança sem consentimento?
Alguém pode ser forçada a ser uma
mãe contra sua vontade?
Sua madre é mero utensílio para a
tirania das forças externas da vida?
Estas são perguntas delicadas, mas
parece que envolve uma resposta
delicada.
O nascimento não é moralmente
necessitado sem o consentimento.
Nenhuma mulher deve ser forçada a levar
na madre uma criança que ela não
consentiu em ter relações sexuais.
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Uma intrusão violenta na madre de uma
mulher não traz consigo um direito moral
de nascimento para o embrião. A mãe
tem o direito de recusar que o corpo dele
seja usado como objeto da intrusão
sexual.
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4. Aborto natural
Ocorre por motivos ou circunstâncias
naturais, implicando na morte do feto.
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5. Aborto acidental
É resultado de um problema alheio à
vontade da gestante. Uma queda, ou um
susto acidental, inesperado e intenso
podem provocar abortamento. Não há
implicação ética quanto a isso.
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VIII - A NÃO JUSTIFICATIVA DO
ABORTO
O pastor Norman Geisler em seu livro
Ética Cristã: Alternativas e Questões
Contemporâneas. 2006. Ed. Vida Nova
faz o seu comentário sobre o aborto não
justificado.
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1. O Aborto Não É Justificável
Depois da Viabilidade
A primeira consideração a ser feita, e a
mais básica, é que nenhum aborto é
justificável, como tal, depois do feto se
tornar viável, isto é, depois do
nascimento ser possível. Nesta altura, já
não seria sequer uma questão de aborto
(i.e., tirar uma vida potencialmente
humana), mas, sim, matar uma vida
humana real. Tirar a vida de um feto
viável sem justificação ética superior seria
assassinato.
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2. O Aborto Por Causa de Crianças
Não Desejadas Não É Justificável
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Além disto, muitos filhos que não eram
desejados inicialmente vieram a ser
benquistos, ou pelos seus pais, ou por
outra pessoa.
A indisposição de aceitar a
responsabilidade moral das escolhas da
pessoa não diminui a responsabilidade
por elas. Noutras palavras, se alguém
consentir em ter relações deve aceitar as
consequências que advêm das relações, a
geração de filhos.
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Quando não houver consentimento às
relações, como no caso do estupro, a
questão é outra, conforme foi indicado
supra. Mas quando alguém escolhe ter
relações ou consente nelas, está
implicitamente consentindo em ter filhos.
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que pode tornar-se uma vida plenamente
humana. Os defeituosos são humanos e
têm o direito de viver. O aborto impede
de antemão este direito.
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Dica de Leitura:
Curiosidades Escatológicas
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Dica de Leitura: Práticas Pedagógicas
para Professores da Escola Dominical
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Referências
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